Os melhores materiais/subsídios para a CF 2018

Novos subsídios para a Campanha da Fraternidade 2018

Baixe os melhores materiais/subsídios para a Campanha da Fraternidade 2018:

Vamos trabalhar em favor da superação da violência!?

– Superação da Violência no seu dia a dia – Padre Cristovam Lubel
– O Julgar da CF 2018
– O Agir da CF 2018
– Abordagem Sócio Psicológica da Violência

– Lecionário para Missa com Crianças
– Infográfico da Pastoral Litúrgica
– E-book dicas para Equipes de Liturgia
– E-book Vida Consagrada
– Ano do Laicato Banner
– Curso de Canto

Oração da CF 2018 em áudio:

Spot de rádio da CF 2018:

Carta Pastoral sobre a Superação da Violência:

Cartaz oficial – Especial Cartoon:

Imagens especiais da CF-2018 para imprimir:

Cartazes tipos de violência para imprimir:

Conversão para a Fraternidade

Sabemos que todos os dias são dias de conversão, e que estes dias que precedem a Páscoa são um tempo em que a Igreja, com amorosa insistência, nos chama a mudar de vida.

A palavra conversão significa mudança de sentido. Quem se converte, abandona o caminho que estava e escolhe outro, porque descobre que se permanecesse no caminho onde estava, não chegaria ao destino desejado.

Enquanto estamos vivos, temos a possibilidade de converter-nos. Nunca é tarde para optar pelo bem e abandonar o mal. Deus nos ama tanto que está sempre pronto para nos abraçar em sua misericórdia.
A Campanha da Fraternidade nos convida a buscar a conversão do coração.

A superação da violência depende de cada um de nós. Pequenos gestos podem mudar o seu dia a dia e o de muitas outras pessoas, vamos refletir juntos o que está a nosso alcance para uma vida pessoal fraterna e uma boa convivência com o próximo?

Você pode marcar aquelas atitudes que irá assumir em sua vida pessoal e na convivência com o próximo:

( ) Buscar a justiça, jamais a vingança
( ) Acolher o diferente
( ) Ser flexível
( ) Ter paciência
( ) Não corrigir para humilhar
( ) Aceitar que o outro também erra
( ) Aprender a pedir perdão
( ) Evitar discutir assuntos que incitam à agressão
( ) Dirigir defensivamente
( ) Ser capaz de perder para não brigar
( ) Controlar o próprio temperamento
( ) Aceitar o conflito, nunca o confronto
( ) Discordar com respeito e caridade
( ) Evitar a maledicência
( ) Não alimentar a ira
( ) Criar um ambiente de paz
( ) Não fazer aos outros aquilo que não gostaria que fizessem a você
( ) Converter-se!

Baixe todas as músicas da Campanha da Fraternidade 2018 + extras + playback do hino e midi + músicas litúrgicas

Todas as músicas em mp3

Músicas dos livrinhos/materiais/subsídios

Músicas para: CF 2018 – Celebração Ecumênica, CF 2018 – Encontros catequéticos para crianças e adolescentes, CF 2018 – Via-Sacra , CF 2018 – Vigília Eucarística e Celebração da Misericórdia, CF 2018 – Círculos Bíblicos, CF 2018 – Jovens na CF, CF 2018 – Famílias na CF e Via-Sacra, CF 2018 – Ensino Fundamental I – 1º ao 5º ano, CF 2018 – Ensino Fundamental II – 6º ao 9º ano, CF 2018 – Ensino Médio 1° ao 3° Ano – CF 2018 – Fraternidade Viva

Trabalhando a Campanha da Fraternidade 2018 com os jovens

Durante o período da Quaresma, o tema da Campanha da Fraternidade deverá ser amplamente abordado na Igreja Católica no Brasil e, sem dúvida,os jovens são essenciais nessa discussão.

Para auxiliar o desenvolvimento da Campanha da Fraternidade nos grupos de crisma e de jovens, destacamos algumas atividades que podem ser organizadas nas paróquias e comunidades.

Palestras

A primeira coisa a fazer é entender um pouco mais sobre o tema em questão, qual é a problemática proposta, os impactos – inclusive na vida dos jovens – e na sociedade em geral. Para isso, você pode convidar profissionais que dominem o tema – dentro ou fora do meio religioso -, mas que consigam inserir os jovens no tema e os despertem para, dentro da perspectiva cristã, compreenderem o espírito que rege a Campanha.

Debates

Agora que os jovens da paróquia já se aprofundaram um pouco no tema, é hora de abrir o debate para que todos possam opinar e apresentar seus questionamentos. Esse exercício favorecerá o desenvolvimento do senso crítico e o aprendizado a partir do que for discutido.

É importante ter um moderador para conduzir a dinâmica e ajudar os jovens a respeitarem o tempo para expor a reflexão. Outra forma de promover a atividade é já deixar preparado alguns tópicos para discussão, colaborando assim para o aproveitamento dos blocos de conversa, evitando fugir da proposta inicial.

Planos de ação

Após as discussões em grupos, sugerimos a criação de planos de ação, assumindo ao menos uma atividade a desenvolvida em prol da Campanha da Fraternidade.

Essa atividade pode ser desde ajudar a promover a CF dentro da paróquia até levar o tema para ser abordado em escolas, conselhos municipais ou onde for oportuno.

É fundamental que os jovens tomem a iniciativa de alguma ação, para que o que foi abordado nas reflexões, seja consolidado e fique na memória como um ato.

Apresentações

A partir das propostas acima, os jovens serão protagonistas e estarão em sintonia com o objetivo da Campanha da Fraternidade.

Aproveite todo o conhecimento adquirido e promova formas de expor o conteúdo à comunidade paroquial. Faça cartazes, exposições, apresentações artísticas, entre outras possibilidades. Use a criatividade em favor da construção de um mundo melhor.

CNBB
Adaptação, ilustração e revisão
Portal Kairós

Curso online sobre a Campanha da Fraternidade 2018

A Edições CNBB disponibilizou neste mês de janeiro um curso online em preparação para a Campanha da Fraternidade (CF) de 2018. A edição da CF deste ano tem como tema “Fraternidade e superação da violência” e lema “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8).

Voltada para padres, diáconos, coordenadores pastorais diocesanos, agentes pastorais e lideranças, a formação quer oferecer melhor compreensão da essência da proposta da CF 2018 e, de forma prática, dar indicações para aplicação na vida paroquial. “O Curso Campanha da Fraternidade 2018 nasce como uma proposta para auxiliar as comunidades paroquiais na promoção desta importante iniciativa realizada pela Igreja no Brasil”, informa a editora.

Para melhor compreensão da CF, a formação propõe uma “exploração maior do potencial de transformação social, catequese e pastoral e sugere um envolvimento maior daqueles que são os protagonistas da ação: os fiéis”.

“A proposta de prepararmos um curso online sobre a Campanha da Fraternidade parte da necessidade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se comunicar também pelas mídias sociais”, conta o secretário executivo de Campanhas da entidade, padre Luís Fernando da Silva. “Nós percebemos que a CF atinge vários públicos com seus materiais, seus subsídios, na sua maioria escritos. Mas se faz necessário atingir o público que está nas mídias, nas redes sociais”, informa, lembrando que o desejo é que as pessoas tenham conhecimento da campanha e possam multiplicá-la nos vários ambientes para, assim, atingir novas pessoas.

De acordo com a proposta, são oito vídeos “curtos e objetivos” nos quais padre Luís Fernando da Silva, que ministra o curso, “aponta luzes e caminhos sobre o tema, que é tão sensível à realidade de todos nós”. Além dos vídeos, o participante receberá material de apoio para o itinerário do curso que ainda pretende dar dicas práticas para comunicar a mensagem da Campanha e superar a violência nos mais diversos contextos sociais.

“O curso ajuda a mensagem da campanha chegar no coração das pessoas. Não é uma reflexão meramente intelectual, ela convida para uma práxis. Neste ano, cada pessoa é convidada a superar a violência direta, cultural e também a lutar pela justiça social para superar a violência estrutural que se instaura no Brasil hoje”.
Padre Luís Fernando da Silva

Confira os vídeos do curso:

01 – O que é a Campanha da Fraternidade?
02 – CF 2018 “Fraternidade e Superação da Violência – Parte 1
03 – CF 2018 “Fraternidade e Superação da Violência – Parte 2
04 – A violência nas Sagradas Escrituras
05 – Novo testamento: Jesus anuncia o Evangelho da reconciliação e da paz
06 – Igreja X Violência – Porque precisamos nos envolver
07 – Ações práticas para superar a violência nas nossas comunidades
08 – Dicas práticas para comunicar a mensagem da Campanha da Fraternidade

CNBB

Retiro Quaresmal dos Jesuítas 2018

Quaresma é tempo de preparação para a Páscoa. Seu itinerário fundamental, para todo cristão, é o da conversão do coração e da solidariedade para com o próximo. A oração é o melhor meio para orientar cada um de nós a viver sua vocação fundamental à santidade.

A cada ano preparamos este material do Retiro Quaresmal que você pode adquirir gratuitamente apenas enviando um e-mail para (luisrenatosj@gmail.com) e solicitando este material que, com muito carinho, lhe enviarei por e-mail, o material completo com todos os anexos e orientações para você vivenciar, sozinho ou em grupo, esta belíssima experiência de oração.

O que se busca no Retiro Quaresmal?

Busca-se fazer uma experiência da presença amorosa de Deus na vida cotidiana, experimentar como toda ela está habitada, envolvida e dinamizada pelo amor de Deus. Dessa experiência deverá brotar em nós, como resposta ao amor de Deus, o desejo e a prática de um relacionamento pessoal e amoroso com Ele em todos os momentos e situações de nossa vida.

As pessoas que, nesta experiência, respondem com empenho e fidelidade à graça de Deus, tem obtido como fruto um notável crescimento em sua vida de fé, de oração, na convivência familiar e comunitária, no trabalho pastoral-evangelizador e no desejo de aprofundar sempre mais sua intimidade com Deus.

Temos também a Campanha da Fraternidade que é realizada anualmente pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos no Brasil) durante o tempo da quaresma. Com o tema “Fraternidade e superação da violência” e lema “Vós sois todos irmãos” (cf. Mt 23,8), a Campanha da Fraternidade (CF) 2018 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.

Faça uma boa divulgação da proposta em sua paróquia… Também avisando nas missas, encontros e reuniões das comunidades, fazendo o convite a jovens e adultos (crianças talvez não), mas o bom mesmo é o convite boca-a-boca, você conhece seu povo, sabe de suas lideranças, e o quanto uma experiência assim é importante!

Quem se interessar seria bom fazer a inscrição na secretaria de sua paróquia (nome, pastoral/comunidade, fone e e-mail) para terem uma ideia da quantidade de folhetos a fotocopiar. Deixe bem claro para as pessoas estas exigências básicas.

Elementos básicos para cada pessoa fazer este Retiro Quaresmal são:

1. Dedicar trinta (30) minutos à oração pessoal diária; rever esta oração durante alguns minutos (ver revisão da oração);
2. Participar de um encontro semanal para partilha da oração, orientações e entrega do material da próxima semana;

– Ver a possibilidade do uso do data-show para abordar algum tema ligado ao tempo quaresmal, a letra dos cantos, etc.
– Ver um grupo pequeno de tocadores/cantores para ajudar no encontro. A música sempre ajuda muito na animação e mística das reuniões;
– Caso o número de participantes seja grande, seria bom contar com a ajuda de algumas pessoas “mais experientes na vida espiritual” (lideranças?) para acompanhar os pequenos grupos de partilha a partir do 2º encontro?

Sugestão para o encontro semanal de partilha:

– Ambientação: preparar o lugar com símbolos mais ligados ao tempo quaresmal (tecidos, velas, símbolos que sugerem cada semana da quaresma);
– Iniciar sempre com acolhida e cantos, refrões meditativos para criar um clima mais orante;
– Oração inicial (elementos do ODC);
– Partilha da oração da semana (em pequenos grupos caso tenham muita pessoas);
– Pequena colocação a partir do tema da semana da quaresma (ou/e orientações metodológicas) e distribuição do próximo material;
– Oração final e despedida;

Que tal formarmos uma pequena Equipe para acompanhar este Retiro Quaresmal na Paróquia? Seria bom? Seria possível?

Pe. Luís Renato,SJ
Jesuítas / Brasil

Resumão do Texto Base da Campanha da Fraternidade 2018

Tema: Fraternidade e superação da violência
Lema: Vós sois todos irmãos (Mt 23,8)

Ver a realidade da violência
Tendo suas residências guardadas por cercas elétricas, guaritas e vigias, cada vez mais também as pessoas se isolam e sentem nisso uma falsa sensação de segurança. O outro é afastado. Mantêm-se distância não só do inimigo, mas também dos possíveis amigos, como os vizinhos. Eis aí um dos maiores desafios contemporâneos no campo da segurança pública: garantir que as políticas públicas tenham em vista o aumento da solidariedade entre as pessoas, ao invés de enclausurá-las, criando empecilhos ou mesmo impedindo relações interpessoais humanizadas.

Um alerta para a sociedade brasileira: Apesar de possuir menos de 3% da população mundial, o Brasil responde por quase 13% dos assassinatos do planeta. Em 2014 foram 59.627 mortes.

As diversas faces da violência – onde há paz e onde há guerra no Brasil

Primeiro fator da paz ou da guerra
Este número expressivo (59.627 mortes violentas no Brasil, em 2014) revela a contradição da imagem que se tem das terras brasileiras como espaço de povo pacato e ordeiro. Normalmente esta ideia surge onde o Estado se faz presente, justamente nos lugares onde residem pessoas endinheiradas, que podem pagar por segurança particular, também contam com maior presença da segurança estatal. Nas periferias há ausência da segurança estatal ou só acontece quando há uma operação de combate a isso ou aquilo. Nestes ambientes os moradores são entregues a grupos armados, ao tráfico de drogas, etc.

Segundo fator da segurança ou insegurança
O dinheiro demarca onde há paz ou guerra no Brasil. Quem pode pagar por segurança privada tem privilégios no espaço urbano. Visto nesta perspectiva, a segurança se torna um privilégio para poucos.

Terceiro fator da violência no brasil
O acesso à Justiça, na plenitude que a palavra “justiça” pode abarcar, acontece somente para aqueles que podem pagar bons advogados.

Um dado alarmante para refletir
Mais da metade da população carcerária, mesmo depois de anos presa, ainda não compareceu diante de um juiz para julgamento.

A cultura da violência
Na cultura da violência costuma-se atribuir a culpa à vítima. Por exemplo, a estuprada é vista como mulher que se veste de forma imoral ou por não se dar ao respeito. O adolescente, por ser drogado, sofre o que merece e, muitas vezes, a morte. A cultura da violência tende a separar os bons dos maus. Comumente os maus estão nas classes inferiores ou em indivíduos situados em circunstâncias muito particulares, tais como imigrantes, migrantes ou os que têm orientação sexual diferenciada.

A cultura da violência que gera a política pautada na violência

Existem hoje, no Congresso Nacional, parlamentares identificados com segmentos econômicos e sociais fortemente interessados em propostas potencialmente geradoras de violência. Eis alguns exemplos:
– Políticos defendem o uso de arma de fogo pela população civil sustentando tratar-se de um direito natural, o da autopreservação.
– A corrupção é a expressão de que o dinheiro está em primeiro lugar, colocando em segundo plano a dignidade da vida humana.

Não há da parte da maioria dos políticos uma efetiva conscientização da população para que participe da atividade política para além do voto. Para inibir a maioria da população na participação política, vários políticos criminalizam os movimentos sociais que têm pontos de vista diversos daqueles que desejam aprovar projetos mais voltados aos interesses econômicos (dinheiro) que ao bem comum dos cidadãos.

As vítimas da violência no Brasil hoje

No mapa da violência 2016 constata-se que morrem muito mais pessoas negras que brancas. Isso pode ser verificado nos homicídios cometidos contra jovens. Em 2011 houve quase 28.000 assassinatos de jovens. Destes, quase 20.000 vítimas eram compostas por jovens negros.

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