Liturgia

No dia 3 de dezembro de 2023, começa o Advento, tempo litúrgico em que a Igreja nos convida a preparar o coração para celebrar o Nascimento de Jesus!

Reflexão e sugestão para a Missa do 24° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

24° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

Eclo 27,33-28,9; SI 102; Rm 14,7-9;Mt 18,21-35

24° Domingo do Tempo Comum 2020 - Ano A

Perdoar de coração!

A Bíblia chega a nós trazendo a experiência do amor de Deus com a humanidade. Inspirados pelo Espírito Santo, os ensinamentos bíblicos nos oferecem o frescor da graça de Deus para conduzir o hoje de nossa história.

Ligada ao tema da correção fraterna, hoje a liturgia nos convida a meditar sobre o perdão. Dois são os impeditivos para se viver e praticar o perdão: rancor e raiva. O rancor, porque amarga o coração e o fixa no momento em que foi ofendido, já não sendo capaz de ir além e ver o arrependimento do outro. A raiva, porque contamina o agir humano e mostra somente a vingança como via de solução.

Podemos dizer que o ponto central para se compreender o perdão é entendê-lo em sua dinâmica de verdadeiro dom. O Senhor nos perdoa, e esse perdão o recebemos sem merecer. É um verdadeiro e preciso presente que recebemos. Sentimo-nos restaurados e cheios de vida. Ora, por que então não agimos com a mesma lógica quando o outro também precisa de meu perdão?

A parábola contada por Jesus causa indignação em nós também, pois aquele que teve uma imensa dívida perdoada não foi capaz de perdoar a seu devedor que devia algumas moedas. Mas, quando percebemos que também nós agimos assim em tantas situações, então reconhecemos que precisamos de conversão, e que ainda não estamos convencidos de que o perdão deve ser de coração e não fruto de interesses e conveniências.

“Perdão: dom de Deus, que restaura e salva!”

Quantas vezes perdoar?

O perdão e o amor são faces da mesma moeda, que se chama convivência fraterna. Perdão sem amor é falsidade. Amor sem perdão é interesse e egoísmo. Amar perdoando e perdoar amando é a essência da vida cristã. Os conflitos são inevitáveis, e o modo como buscamos resolvê-los nem sempre é o melhor. Tantas vezes somos ofendidos e outras tantas ofendemos. Que seria da comunidade sem o grande dom do perdão?

Para nós, cristãos, o perdão não se restringe somente às dimensões da boa convivência social. Nosso objetivo é Cristo. É para ele que vivemos. O perdão, muito mais que um arranjo de boa vizinhança, leva-nos a viver relações fraternas intensas que manifestem que Cristo é a razão de nossa fé. Se a prática do perdão desafia nossas forças, não podemos perder de vista que é em Cristo que perdoamos e somos perdoados. O perdão, nesse sentido, sai do âmbito matemático para se tornar um meio de manifestar o amor. O convite da palavra de Deus é para que o perdão não seja fruto de atos pontuais, mas de uma profunda atitude cristã de vida.

Sugestões litúrgicas para a Missa do 24° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

– Ato penitencial: após ler uma breve mensagem que mostre o perdão como dom de Deus, fazer a aspersão da assembleia.
– Entrada da Palavra: os catequistas podem dinamizar a entrada da Bíblia, na qual se ressalte sua missão enquanto colaboradores das famílias no anúncio da Boa-Nova. A frase a ser introduzida nesta celebração é: “Perdão: dom de Deus, que restaura e salva!”
– Abraço da paz/Envio: realizar o abraço da paz imediatamente antes da bênção final, como envio da comunidade que experimenta a paz como fruto do perdão celebrado em Cristo.

Sugestões de repertório para a Missa do 24° Domingo do Tempo Comum 2020 –  Ano A (O Domingo)

Abertura: Senhor, escuta
Aclamação: Aleluia, eu te louvo
Oferendas: As mesmas mãos
Comunhão: Vá e mostre

Cifras e partituras das sugestões CNBB

Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – 24° Domingo do Tempo Comum 2020

Áudios para a Missa do 24° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A CNBB:

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

Leituras de Domingo: 23° Domingo do Tempo Comum 2020

Leituras de Domingo

(Verde, glória, creio – 3ª semana do saltério)

Vós sois justo, Senhor, e justa é a vossa sentença; tratai o vosso servo segundo a vossa misericórdia (Sl 118,137.124).

Reunidos em nome de Jesus, temos a garantia de sua presença entre nós. Somos convidados por ele a superar os conflitos com diálogo e amor acolhedor, a fim de que a harmonia e a paz reinem em nosso meio. A liturgia nos motive a valorizar a correção fraterna, a qual estreita os laços que nos unem como discípulos do Senhor.

Primeira Leitura: Ezequiel 33,7-9
Leitura da profecia de Ezequiel – Assim diz o Senhor: 7“Quanto a ti, filho do homem, eu te estabeleci como vigia para a casa de Israel. Logo que ouvires alguma palavra de minha boca, tu os deves advertir em meu nome. 8Se eu disser ao ímpio que ele vai morrer, e tu não lhe falares, advertindo-o a respeito de sua conduta, o ímpio vai morrer por própria culpa, mas eu te pedirei contas da sua morte. 9Mas, se advertires o ímpio a respeito de sua conduta, para que se arrependa, e ele não se arrepender, o ímpio morrerá por própria culpa, porém tu salvarás tua vida”. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 94(95)

Não fecheis o coração; ouvi hoje a voz de Deus!

1. Vinde, exultemos de alegria no Senhor, / aclamemos o rochedo que nos salva! / Ao seu encontro caminhemos com louvores / e, com cantos de alegria, o celebremos! – R.

2. Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra, / e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! / Porque ele é o nosso Deus, nosso pastor, † e nós somos o seu povo e seu rebanho, / as ovelhas que conduz com sua mão. – R.

3. Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: / “Não fecheis os corações como em Meriba, / como em Massa, no deserto, aquele dia, † em que outrora vossos pais me provocaram, / apesar de terem visto as minhas obras”. – R.

Segunda Leitura: Romanos 13,8-10

Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos, 8não fiqueis devendo nada a ninguém, a não ser o amor mútuo, pois quem ama o próximo está cumprindo a Lei. 9De fato, os mandamentos: “Não cometerás adultério”, “não matarás”, ”não roubarás”, “não cobiçarás” e qualquer outro mandamento se resumem neste: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. 10O amor não faz nenhum mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento perfeito da Lei. – Palavra do Senhor.

Evangelho: Mateus 18,15-20

Aleluia, aleluia, aleluia.

O Senhor reconciliou o mundo em Cristo, / confiando-nos sua Palavra; / a Palavra da reconciliação, / a Palavra que hoje, aqui, nos salva (2Cor 5,19). – R.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos: 15“Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo! Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão. 16Se ele não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas. 17Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja. Se nem mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como se fosse um pagão ou um pecador público. 18Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. 19De novo, eu vos digo: se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que está nos céus. 20Pois, onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles”. – Palavra da salvação.

Reflexão

O texto litúrgico faz parte do capítulo que trata do “discurso comunitário”, ou seja, das orientações do Mestre sobre as relações entre seus discípulos. Jesus convida os seus à moderação no uso de certas normas disciplinares dentro da comunidade. A perícope de hoje fala do cuidado que a comunidade deve ter na condenação de algum membro. Diz o evangelho que só pode ser excluída dela a pessoa que perseverar no erro e recusar qualquer correção. Esse texto mostra como as comunidades cristãs excluem pessoas com muita facilidade. O esforço da comunidade deve caminhar sempre no sentido de salvar e recuperar a pessoa. A comunidade tem poder para tomar a decisão final, mas isso não pode ser feito à base do autoritarismo, e sim com compreensão e respeito. Em geral é mais fácil excluir que incluir. A proposta da “correção fraterna” é válida para a comunidade cristã, para as famílias e para qualquer grupo de convivência e, por ser evangélica, exclui qualquer desejo de vingança e abertura à intolerância.

Oração

Ó Jesus, mestre em relações humanas, tu nos ensinas que a correção fraterna deve ser gradual, a fim de corrigir a pessoa que errou. Que tudo passe pelo crivo da compreensão e do diálogo. E se resolva em clima de oração comunitária, guiada por ti, que conheces o íntimo das pessoas. Amém.

Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp / Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós

Reflexão e sugestão para a Missa do 23° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

23° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

Ez 33,7-9; SI 94; Rm 13,8-10; Mt 18,15-20

23° Domingo do Tempo Comum 2020 - Ano A

Cada um por si e Deus por todos?

Abrimos o mês da Bíblia no 23° Domingo do Tempo Comum 2020, meditando um de seus mais preciosos temas: a correção fraterna. A Palavra de Deus gera vida no seio da comunidade, na medida em que seus membros são capazes de dialogar e buscar juntos a reconciliação. Não se trata de uma ação fácil, porque nos desafia a sermos sinceros no dizer a verdade, mas sempre segundo a misericórdia divina que é libertadora.

A profecia de Ezequiel enfatiza que é preciso comprometer-se com a vida do outro. Se ele está em mal caminho, precisa ser advertido. Disso depende a fidelidade do profeta que fala em nome de Deus. Se hoje ouvimos muito a expressão “cada um por si e Deus por todos”, a Palavra de Deus pede de nós uma revisão séria para vencer esse individualismo, que não cria laços de fraternidade que salvam o outro. Não exortar é gesto de omissão, do qual Deus nos pedirá contas.

Como exortar um irmão ou uma irmã que erra? O evangelho nos mostra sua pedagogia redentora, que não expõem a pessoa indevidamente, mas busca salvaguardar sua dignidade. A fraternidade também demonstra que aquele que erra é amado e que faz parte de uma rede de relações amplas, permeada pelo respeito. A Igreja, ou seja, a grande comunidade, é o último recurso para que a pessoa que se desviou veja que Deus não a chamou para a segregação, mas para viver a fraternidade, que redime dos erros e mostra o bom caminho. Se depois de tudo a pessoa relutar, seja considerado um pecador público, isto é, destinatário do primeiro anúncio que precisa ser refeito, a fim de resgatar o que errou.

Fofoca destrói, correção fraterna salva!

Nas palavras de Papa Francisco, a fofoca é um ato terrorista, porque destrói vidas e relações. Infelizmente, “falar dos outros” é muito mais fácil do que ir até esses tais outros e encará-los face a face. Enquanto o “disse que me disse” espalha o ódio e a inimizade, a correção fraterna busca curar a ferida do outro e, ainda que doa, sempre visa ao bem.

Esse gesto é fruto da prática do mandamento maior. É o amor que une verdadeiramente a comunidade para ser espaço de salvação. A união nos liga diretamente com Deus, ou melhor, abre espaço para que Deus mesmo se faça presente entre nós. “Pedir e receber” não atende jamais os desejos egoístas, mas sempre parte da fraternidade, para o bem comum dos filhos e das filhas de Deus.

Que nossas comunidades abracem cada vez mais a missão de serem espaços de redenção, onde as pessoas possam encontrar o caminho de volta de seus pecados e retomar a fraternidade. E lembre-se de que você tem uma parcela de responsabilidade pela salvação de seu irmão e de sua irmã!

Sugestões litúrgicas para a Missa do 23° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

– Entrada da Palavra: neste mês da Bíblia, é propício iniciar um caminho espiritual partindo da temática de cada domingo. Neste domingo, a pastoral do batismo pode participar da entronização da Palavra, colocando-a em um ambão especial. A primeira frase a ser introduzida é “Correção fraterna: força libertadora na vida da comunidade”.
– Profissão de fé: um representante de cada pastoral pode acender a vela no Círio Pascal e distribuir aos demais, enquanto se canta um mantra, cuja mensagem seja a unidade. Mostrar que somos Um em Cristo. A profissão de fé pode ser feita em dois coros.
– Preces dos fiéis: elaborar uma prece especial pelas famílias, ressaltando sua importância no anúncio e na vivência da Palavra.

Sugestões de repertório para a Missa do 23° Domingo do Tempo Comum 2020 –  Ano A (O Domingo)

Abertura: Deus, nosso Pai
Aclamação: Aleluia! Jesus Cristo
Oferendas: As mesmas mãos
Comunhão: Vá e mostre

Cifras e partituras das sugestões CNBB

Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – 23° Domingo do Tempo Comum 2020

Áudios para a Missa do 23° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A CNBB:

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

06 de setembro – Missa do 23° Domingo do Tempo Comum 2020

Missa do 23° Domingo do Tempo Comum 2020

Esta liturgia nos convida a cultivar o diálogo acolhedor, fraterno e misericordioso, que nos ajuda a viver em paz com nosso próximo. Jesus nos ensina a buscar sempre o caminho da reconciliação e fazer todo o esforço possível para ajudar os irmãos e irmãs que cometeram algum erro a se corrigirem e viverem em harmonia na comunidade. Neste mês da Bíblia, acolhamos a Palavra de Deus e deixemos que nossa vida e nossas ações sejam iluminadas por ela.

O auxílio dos irmãos e irmãs é muito importante para a correção dos nossos erros e para nossa vivência da fraternidade e da paz.

A CORREÇÃO FRATERNA

Pensemos quantas vezes, ao nos sentirmos ofendidos, tivemos a humildade de ir à pessoa que nos ofendeu para uma conversa desarmada. Bem mais fácil é guardar a ofensa recebida e nos fecharmos, com ressentimento e mágoa – algo que vai no caminho contrário ao de um relacionamento verdadeiramente cristão e fraterno. Pior ainda é quando alguém sente a necessidade de publicar aos quatro ventos que foi vítima de ofensa, quase sempre julgando e expondo o suposto ofensor.

Dizem que o melhor modo de perdoar é não nos deixarmos ofender. Em todo caso, o caminho proposto por Jesus para a correção fraterna traz como desafio “ganhar o irmão” que nos ofende, corrigindo-o fraternalmente, a sós, expondo-lhe nossas razões para também ouvir as razões dele. No entendimento entre irmãos que dialogam, o ofendido terá ganho ou reconquistado o ofensor, trazendo-o de volta à dinâmica fraterna da comunidade dos seguidores de Jesus.

Se essa primeira tentativa não der certo – e ela é fundamental -, é preciso pedir ajuda a outras pessoas, que, pelo testemunho, procurarão reintegrar o pecador no seio da comunidade. E assim também na terceira tentativa, quando toda a comunidade fará de tudo para trazer de volta quem se recusa a ouvir e seguir os ensinamentos deixados pelo Mestre.

Deixar alguém de fora não foi a prática de Jesus. Ele sempre procurou as pessoas, sobretudo as consideradas pecadoras. Mas, no desejo de incluir, não é que a comunidade cristã deva aceitar tudo, tal como atitudes que trazem divisão e traem os valores essenciais do Evangelho. O desafio, portanto, é rejeitar o pecado, sem se fechar ao pecador.

É no Senhor ressuscitado, vivo em meio a nós, que nos reunimos. É ele que alimenta nossa união, fortalece nossos passos e dá sentido à nossa oração. A comunidade é nosso lar de cristãos, lugar onde aprendemos a seguir o Mestre, onde superamos os erros, corrigindo os irmãos e nos deixando corrigir também. Pois, ao final, não se trata de ganhar “do” irmão, e sim ganhar “o” irmão, para a comunidade e para Deus.

Pe. Paulo Bazaglia, ssp / Portal Kairós

A liturgia do mês de setembro de 2020

Voltar à palavra

A liturgia do mês de setembro de 2020

Em setembro de 1971, por iniciativa da Arquidiocese de Belo Horizonte que comemorava 50 anos, teve início, no Brasil, o mês da Bíblia. Por que setembro? Porque no dia 30 de setembro se celebra São Jerônimo, o santo que traduziu a Bíblia dos originais para o latim. Trata-se da tradução intitulada “Vulgata”, edição acessível ao povo. A tradução de São Jerônimo permaneceu intocável até 1979, quando foi editada sua revisão – a “Neovulgata”-, apresentada pelo papa São João Paulo II.

O objetivo do mês dedicado à Bíblia é contribuir para o desenvolvimento das diversas formas de presença da Bíblia na ação evangelizadora da Igreja no Brasil, colocando-a mais perto do povo de Deus.

Intenção do mês de setembro de 2020:
Para que os recursos do planeta não sejam saqueados, mas partilhados de forma justa e respeitosa.

O papa Francisco, orientando a Igreja para o caminho da santidade, afirma: “Sobre a essência da santidade, pode haver muitas teorias, abundantes explicações e distinções […], mas não há nada de mais esclarecedor do que voltar ás palavras de Jesus e recolher o seu modo de transmitir a verdade” (GE 63; destaque nosso). E o papa faz esse caminho com as bem-aventuranças, presentes no Evangelho de Mateus 5,3-12 (cf. GE 67-94).

Não há palavra mais eficaz, mais fecunda, mais iluminadora, mais libertadora do que a Palavra de Deus. Jesus á a Palavra que se fez carne (cf. Jo 1,14). O povo de Deus, desde o início da sua caminhada, foi orientado pela Palavra de Deus. O apóstolo Tiago nos pede: “recebei com mansidão a Palavra que em vós foi implantada e que é capaz de salvar-vos. Todavia, sede praticantes da Palavra, e não meros ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg 1,21-22).

E São Paulo, escrevendo a Timóteo, seu filho espiritual, pede com ternura paterna: Quanto a ti, permanece firme naquilo que aprendeste e aceitaste como verdade. E sabes de quem o aprendeste. Desde criança conheces as Escrituras Sagradas. Elas têm o poder de te comunicar a sabedoria que conduz à salvação pela fé em Cristo Jesus” (2Tm 3,14-15).

Os subsídios põem nas mãos dos católicos do Brasil, diariamente, a Palavra proclamada na liturgia da celebração da Eucaristia. Acolha, meu irmão/minha irmã, com alegria e gratidão, o que Deus fala a você!

Comemorações do mês de Setembro de 2020

01° – Dia de oração pelo cuidado da criação
03 – São Gregório Magno
04 – 1ª sexta-feira
05 – Santa Teresa de Calcutá

06 –  23° Domingo do Tempo Comum
07 –  Dia da Pátria / Grito dos Excluídos 2020
08 –  Natividade de Nossa Senhora
09 –  São Pedro Claver
12 –  Santíssimo nome de Maria

13 –  24° domingo do Tempo Comum (S. João Crisóstomo)
14 –  Exaltação da Santa Cruz
15 –  Nossa Senhora das Dores
16 –  Santos Cornélio e Cipriano
17 –  São Roberto Belarmino
19 –  São Januário

20 –  25° domingo do Tempo Comum (Ss. André Kim Taegon, Paulo Chong Hasang e comps.)
21 –  São Mateus
23 –  São Pio de Pietrelcina
26 –  Santos Cosme e Damião

27 – 26° domingo do Tempo Comum / Dia da Bíblia (S.Vicente de Paulo)
28 –  Santos Venceslau; Lourenço Ruiz e comps.
29 –  Santos arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael (Fim da Quaresma de São Miguel Arcanjo)
30 – São Jerônimo

D. Geraldo Majella Agnelo – Cardeal Arcebispo Emérito de Salvador / Portal Kairós

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Palavras do Papa