Três coisas pra gente aprender com a Santa Dulce

No dia 13 de março de 1992, às 16h45, o Anjo Bom da Bahia, como era chamada, falecia aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, em Salvador (BA), após 16 meses de sofrimento e fragilidades respiratórias.

Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a eterna Irmã Dulce, dos pobres, dos doentes, a força entre os mais necessitados, era considerada um ser capaz de romper barreiras que nem mesmo ela imaginava; uma empreendedora muito à frente do tempo em que viveu. Uma mulher profundamente crédula e devota da Divina Providência, possuidora de uma fé infinita, estritamente religiosa e comprometida com a verdade e que, desde muito jovem, conseguiu aliar fé e ação; uma religiosa que nunca questionou o poder de Deus, por pior que fosse a situação.

Resumo da vida da Irmã Dulce

Com ela, cada um de nós pode aprender sobre a vida. Destacamos três pontos:

01 – Perseverança

De todas as virtudes e qualidades, a perseverança e o compromisso que tinha com a verdade marcaram sua trajetória. Dulce ensina, com o seu exemplo, a sempre perseverar naquilo que acreditamos, sem deixar de lado a esperança e a prudência.

02 – Amor ao próximo

Dulce enxergava no outro o próprio Cristo. Não necessariamente aquele mais necessitado do ponto de vista material, mas até na pobreza espiritual extrema. Possuía a capacidade de ter profunda tolerância ao que era diferente, um profundo respeito.

03 – Princípios

Um terceiro aspecto a aprender é que Irmã Dulce nunca abria mão dos seus princípios. Estava disposta, inclusive, a radicalizar.

Ela foi um ser que sempre procurou, inspirada em Cristo e em Maria, ser profundamente fiel aos seus objetivos. Por isso sofreu, foi injustiçada, tomou cusparadas, portas batidas na cara, foi expulsa e sofreu violência física.

As melhores frases da Santa Dulce dos pobres

 

A12 / Portal Kairós