
São Jorge
Os santos foram aqueles que viveram a radicalidade do amor a Cristo, traduzido, acima de tudo, no amor aos pobres e no testemunho da fé feito com a própria vida. Entre os santos temos inúmeros mártires, que são aqueles que morreram pela fé. Aceitaram passar pela morte do corpo, mas não perderam aquilo que dava esperança de vida: a fé em Jesus Cristo.
São Jorge é retratado como soldado sobre seu cavalo, lutando contra o dragão. O dragão simboliza a idolatria que mata inocentes e causa destruição. A idolatria é vencida pelas armas da fé, símbolo da lança na mão de São Jorge.
Entre os vários mártires dos primeiros séculos da Igreja temos São Jorge. Muitas histórias se criaram em torno deste Santo. Mas o que se destaca é o testemunho de sua fidelidade a Jesus Cristo. São Jorge é tão importante na história da fé cristã que ele é venerado tanto pela Igreja Romana, como pela Igreja Ortodoxa e pela Igreja Anglicana. Por isso, São Jorge não só é santo católico, como é um grande santo da nossa Igreja, modelo a ser seguido pelo seu testemunho de fé e fidelidade a Cristo. Vamos olhar um pouco a história de vida deste nosso santo.
São Jorge nasceu em 275 na Capadócia – Turquia. Ainda criança mudou-se para a Palestina com sua mãe, após seu pai ser morto em batalha a serviço do império romano. Quando jovem entrou para o exército romano e por suas habilidades e competência tornou-se capitão do exército e, mais tarde, guarda pessoal do Imperador Diocleciano.
Como cristão, sempre lhe incomodou a forma como o império romano tratava os que acreditavam em Jesus Cristo e sempre procurava amenizar o sofrimento daqueles que eram perseguidos e torturados por causa da fé. Após a morte de sua mãe, doou toda herança que tinha para os pobres.
Diocleciano, em 302, publicou um edito que mandava prender todo soldado romano que se declarasse cristão. Após ver este decreto, São Jorge foi diante do imperador e declarou sua fé em Jesus Cristo. O imperador, por admirar muito suas habilidades como soldado, tentou destruir sua fé, oferecendo a ele terras e muito dinheiro.
Mas São Jorge não aceitou abandonar a Cristo, seu verdadeiro tesouro, para ficar com bens materiais. Não tendo conseguido persuadi-lo com bens materiais, o imperador mandou tortura-lo, pensando que sofrendo a dor no corpo deixaria a fé presente em sua alma. Porém, mesmo diante de terríveis torturas e flagelos, São Jorge continuava se apresentando diante do imperador como sendo de Cristo. Então Diocleciano mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia, na Ásia Menor.
A fama de sua fé e de sua fidelidade a Cristo foram crescendo cada vez mais no coração dos cristãos. Constantino, primeiro imperador a aceitar os cristãos, mandou erguer um grande oratório onde São Jorge foi sepultado, na cidade de Lida, na Palestina. No século V já havia 5 igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. No Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram 4 igrejas e 40 conventos dedicados ao mártir São Jorge.
Paulo VI, em 1969 reformou o calendário da celebração dos Santos, e a memória de São Jorge passou a ser facultativa. Porém nas comunidades de onde ele é Padroeiro, sua memória é celebrada como festa litúrgica. Ele é Padroeiro da Inglaterra, de Montenegro, Etiópia etc. São Jorge é também padroeiro das cidades de: Londres, Barcelona, Gênova, Moscou e Beirute. No Brasil há muitas igrejas dedicadas a São Jorge, paróquias e comunidades.
A imagem de São Jorge vem repleta de simbolismos. Ele aparece como soldado sobre seu cavalo, lutando contra o dragão. O dragão simboliza a idolatria que mata inocentes e causa destruição. A idolatria é vencida pelas armas da fé, símbolo da lança na mão de São Jorge.
Oração de São Jorge
Oh! Glorioso Guerreiro São Jorge, eu te suplico confiante que serei atendido, neste momento difícil da minha vida, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, com Vossa Espada de Luta, venha cortar todo mal que possa atingir minha vida.
Com a força do teu poder de defesa, eu me coloco na proteção do teu escudo, para combater o bom combate contra todo mal ou influência negativa que estiver em meu caminho. Amém.
São Jorge Cavaleiro, guiai-me! São Jorge Guerreiro, defendei-me! São Jorge Mártir, protegei-me!
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55ª Assembleia Geral da CNBB tem início em Aparecida
/em Notícias CatólicasMais de 350 bispos vão se reunir a partir de hoje, 26 de abril em Aparecida, até o dia 5 de maio, na 55ª Assembleia Geral da CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Os encontros se realizam no complexo do Santuário Nacional, divididos entre reuniões no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, e missas na Basílica de Nossa Senhora Aparecida. Neste ano, os debates estarão centralizados no tema “Iniciação Cristã”.
O Presidente da CNBB o Arcebispo de Brasília, Cardeal Sérgio da Rocha, explica que a definição do tema central foi baseada nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora para o Brasil, documento que define as necessidades de trabalho da Igreja Católica no país para o período de 2015 a 2019.
“Uma das prioridades das Diretrizes é a Igreja como casa da iniciação cristã. A Assembleia deste ano pretende trabalhar de maneira especial esta urgência”, comenta o purpurado.
Assuntos como o Ano Mariano, os 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida, o caminho ecumênico, as Novas Formas de consagração e Novas Comunidades, os 10 anos da Conferência de Aparecida e o Sínodo dos Jovens estarão em pauta durante o evento. Temas relacionados à realidade socioeconômica e política do Brasil também devem ser tratados.
Outro ponto importante para os trabalhos da Assembleia será a apresentação de documentos sobre os ritos católicos. Ao menos dois subsídios que tratam do tema devem ser apreciados e debatidos pelos bispos ao longo do encontro.
O primeiro deles será lançado pela Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé da CNBB e oferece reflexões sobre exorcismos, rituais de cura e libertação. Já o outro passará pela apreciação dos bispos e trata sobre a atualização da celebração da Palavra de Deus, rito que consiste na reflexão das leituras bíblicas e da comunhão eucarística. Esta prática acontece sobretudo em locais que não contam com a presença de um sacerdote.
A 55ª Assembleia Geral da CNBB inicia na manhã desta quarta-feira, com uma missa no Santuário Nacional de Aparecida, presidida pela Presidência da CNBB. A cerimônia de inauguração da AG será no auditório do Centro de Eventos Padre Vítor Coelho e será aberta à imprensa.
Todos os dias, exceto no domingo, dia 30, serão celebradas missas com a oração do Ofício Divino, das 7h30 às 8h45, no Santuário Nacional de Aparecida. Haverá transmissão ao vivo pelas emissoras católicas de rádio e televisão.
A programação conta ainda com uma celebração Ecumênica no dia 2 de maio, recordando os 500 anos da Reforma Protestante. Na quinta-feira, dia 4 de maio, será realizada uma Sessão Mariana, em comemoração pelos 300 anos do Encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida e 100 anos das Aparições de Fátima.
De Aparecida para a Rádio Vaticano, Silvonei José
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São Jorge é ou não um santo católico?
/em Notícias CatólicasSão Jorge
Os santos foram aqueles que viveram a radicalidade do amor a Cristo, traduzido, acima de tudo, no amor aos pobres e no testemunho da fé feito com a própria vida. Entre os santos temos inúmeros mártires, que são aqueles que morreram pela fé. Aceitaram passar pela morte do corpo, mas não perderam aquilo que dava esperança de vida: a fé em Jesus Cristo.
São Jorge é retratado como soldado sobre seu cavalo, lutando contra o dragão. O dragão simboliza a idolatria que mata inocentes e causa destruição. A idolatria é vencida pelas armas da fé, símbolo da lança na mão de São Jorge.
Entre os vários mártires dos primeiros séculos da Igreja temos São Jorge. Muitas histórias se criaram em torno deste Santo. Mas o que se destaca é o testemunho de sua fidelidade a Jesus Cristo. São Jorge é tão importante na história da fé cristã que ele é venerado tanto pela Igreja Romana, como pela Igreja Ortodoxa e pela Igreja Anglicana. Por isso, São Jorge não só é santo católico, como é um grande santo da nossa Igreja, modelo a ser seguido pelo seu testemunho de fé e fidelidade a Cristo. Vamos olhar um pouco a história de vida deste nosso santo.
São Jorge nasceu em 275 na Capadócia – Turquia. Ainda criança mudou-se para a Palestina com sua mãe, após seu pai ser morto em batalha a serviço do império romano. Quando jovem entrou para o exército romano e por suas habilidades e competência tornou-se capitão do exército e, mais tarde, guarda pessoal do Imperador Diocleciano.
Como cristão, sempre lhe incomodou a forma como o império romano tratava os que acreditavam em Jesus Cristo e sempre procurava amenizar o sofrimento daqueles que eram perseguidos e torturados por causa da fé. Após a morte de sua mãe, doou toda herança que tinha para os pobres.
Diocleciano, em 302, publicou um edito que mandava prender todo soldado romano que se declarasse cristão. Após ver este decreto, São Jorge foi diante do imperador e declarou sua fé em Jesus Cristo. O imperador, por admirar muito suas habilidades como soldado, tentou destruir sua fé, oferecendo a ele terras e muito dinheiro.
Mas São Jorge não aceitou abandonar a Cristo, seu verdadeiro tesouro, para ficar com bens materiais. Não tendo conseguido persuadi-lo com bens materiais, o imperador mandou tortura-lo, pensando que sofrendo a dor no corpo deixaria a fé presente em sua alma. Porém, mesmo diante de terríveis torturas e flagelos, São Jorge continuava se apresentando diante do imperador como sendo de Cristo. Então Diocleciano mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia, na Ásia Menor.
A fama de sua fé e de sua fidelidade a Cristo foram crescendo cada vez mais no coração dos cristãos. Constantino, primeiro imperador a aceitar os cristãos, mandou erguer um grande oratório onde São Jorge foi sepultado, na cidade de Lida, na Palestina. No século V já havia 5 igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. No Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram 4 igrejas e 40 conventos dedicados ao mártir São Jorge.
Paulo VI, em 1969 reformou o calendário da celebração dos Santos, e a memória de São Jorge passou a ser facultativa. Porém nas comunidades de onde ele é Padroeiro, sua memória é celebrada como festa litúrgica. Ele é Padroeiro da Inglaterra, de Montenegro, Etiópia etc. São Jorge é também padroeiro das cidades de: Londres, Barcelona, Gênova, Moscou e Beirute. No Brasil há muitas igrejas dedicadas a São Jorge, paróquias e comunidades.
A imagem de São Jorge vem repleta de simbolismos. Ele aparece como soldado sobre seu cavalo, lutando contra o dragão. O dragão simboliza a idolatria que mata inocentes e causa destruição. A idolatria é vencida pelas armas da fé, símbolo da lança na mão de São Jorge.
Oração de São Jorge
Oh! Glorioso Guerreiro São Jorge, eu te suplico confiante que serei atendido, neste momento difícil da minha vida, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, com Vossa Espada de Luta, venha cortar todo mal que possa atingir minha vida.
Com a força do teu poder de defesa, eu me coloco na proteção do teu escudo, para combater o bom combate contra todo mal ou influência negativa que estiver em meu caminho. Amém.
São Jorge Cavaleiro, guiai-me! São Jorge Guerreiro, defendei-me! São Jorge Mártir, protegei-me!
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Vaticano poderá fazer nova tentativa de mediar crise na Venezuela
/em Notícias CatólicasA situação na Venezuela continua a preocupar e a movimentar os esforços diplomáticos de vários países sul-americanos, na tentativa de mediar a crise.
O Vaticano poderia voltar a desempenhar um papel fundamental na mediação da crise, caso o Governo de Nicolás Maduro aceite as condições fixadas pelo Cardeal Pietro Parolin em dezembro passado.
A Ministra do Exterior da Argentina, Susana Malcorra, encontrou o Papa na última sexta-feira, com quem “conversou longamente” sobre a crise no país sul-americano. Francisco disse a ela que “está disposto em dar qualquer tipo de apoio” ao diálogo entre oposição e governo, mas para fazer isto, “Maduro deve aceitar os compromissos que lhe foram pedidos pela Igreja , e que até hoje não foram respondidos”.
Os 4 pontos da carta do Cardeal Parolin
De fato, o Cardeal Secretário de Estado Pietro Parolin enviou em dezembro passado uma carta ao governo venezuelano, em que fazia quatro pedidos: autorização para o envio de assistência humanitária; um calendário eleitoral claramente estabelecido; restituição das prerrogativas ao Parlamento e libertação dos prisioneiros políticos.
A mensagem foi acolhida com desdém pelo governo. O número dois do chavismo, Diosdado Cabello, chegou a acusar Parolin de ser um aliado da “oligarquia imperialista”, o que levou ao fracasso da primeira tentativa de mediação do Vaticano.
Antes de ser nomeado Secretário de Estado pelo Papa Francisco em 31 de agosto de 2013, o então Arcebispo Pietro Parolin era Núncio Apostólico na Venezuela, nomeado pelo Papa Bento XVI em 17 de agosto de 2009, em um período muito difícil para as relações entre Igreja e as autoridades políticas do país, na época guiado por Hugo Chávez. Portanto, é um profundo conhecedor da realidade venezuelana.
Unasul
O Ministro peruano do Exterior, Ricardo Luna, afirmou que a iniciativa – patrocinada pela União das Nações Sul-americanas (UNASUL), com o apoio da Santa Sé – “não serviu para nada”. Assim, chegou o momento de uma nova mediação guiada pelo Vaticano, junto com 12 países latino-americanos, que expressaram uma posição comum em relação à crise venezuelana.
Estes doze países – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai – subscreveram uma declaração comum, reiterando as mesmas quatro exigências contidas na carta enviada pelo Cardeal Parolin em dezembro.
Quer Malcorra como Luna ressaltaram a urgência de uma ação, diante da degradação da situação na Venezuela, onde a crise entre Executivo e Parlamento se consuma em meio a uma dura crise econômica, que está provocando saques e revolta social.
Os recentes protestos em todo o país já causaram ao menos 20 mortes, além de centenas de feridos.
(JE com informações da Agência Ansa)
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O Humanismo Integral
/em Notícias CatólicasEm nossos dias há um excesso de tecnocracia, um exagero da técnica, da máquina, do cálculo, do mercado, de consumismo. Vamos deixando em segundo lugar a centralidade, a dignidade e a primazia da pessoa humana. Nosso progresso e desenvolvimento econômico não é acompanhado pelo progresso humano integral que enfoca a ética, a cordialidade, os sentimentos, a religiosidade, a mística.
É hora de deixar-se tocar pela humanidade dos santos.
O resultado de tudo isso se expressa na depressão, no vazio existencial no desmantelamento da natureza, na desestruturação da família. Temos medo de ter filhos e medo de envelhecer. Aumentam as desigualdades sociais. Deus se tornou inútil, estorvo, invenção dos fracos e dos perdedores. Eis a invasão do laicismo.
Por defasagem de um humanismo integral, o dinheiro é o ídolo mais adorado e o prazer tomou o lugar da verdade. O que interessa é aquilo que agrada e satisfaz. Em vez de crescermos na lógica do personalismo, criamos o pior de todos os monstros: o individualismo, o reino do “eu”. Nesta lógica, o outro não é um irmão, um dom, um amigo, mas, um concorrente, uma ameaça, um inimigo.
Estamos vivenciando a queda da nossa civilização. É hora de escutar os profetas do humanismo, deixar-se tocar pela humanidade dos santos, aprender a ser humanos com Jesus Cristo. Acolhamos as propostas humanizadoras do Papa Francisco que nos pede para superar a indiferença. Humanismo integral significa: aceitação de si, fraternidade com os outros, cuidado com a criação e comunicação com Deus.O humanismo zela pela vida, desde a fecundação até seu fim natural. Seus pilares são: a gentileza, a autoestima, a consciência ecológica, a tolerância, a cortesia, a solidariedade.
Ser humano é chorar com os que choram, é alegrar-se com os que se alegram, é ter compreensão com os outros, é acolher a diversidade e a pluralidade. Quanto mais seguirmos Jesus, mais peritos em humanidade seremos.
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Card. Rocha comenta expectativa para Assembleia da CNBB
/em Notícias CatólicasUm momento especial de comunhão do episcopado brasileiro: assim o Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Card. Sérgio da Rocha, define a Assembleia Geral da instituição, que tem início na quarta-feira (26/04) em Aparecida.
Além do tema central, este ano dedicado à iniciação cristã, os bispos brasileiros também aprofundarão aspectos da conjuntura política e eclesial, após 10 anos da conferência de Aparecida, como explica à Rádio Vaticano o Arcebispo de Brasília:
Com início da 55ª Assembleia Geral, no mesmo dia entrará no ar o novo portal da CNBB, no mesmo endereço www.cnbb.org.br. Com esta inovação, segundo o Secretário-Geral, Dom Leonardo Steiner, a CNBB buscará dar um novo dinamismo na comunicação digital e na ação evangelizadora da Igreja no Brasil, reforçando uma visão de conjunto de sua identidade e ação.
Pe. Rafael Vieira, assessor de imprensa da CNBB e que esteve no Vaticano antes da reformulação, explica que o portal buscou integrar, em uma só plataforma, as modernas tecnologias para facilitar a acessibilidade das informações e principalmente aumentar a sinergia entre a produção do conteúdo e a sua distribuição nos diversos canais de comunicação da CNBB.
Artigos produzidos pelos bispos brasileiros também terão destaque na nova plataforma. Assim como as informações das comissões, pastorais e organismos da CNBB. O site também conta com espaço para banners de eventos em destaque da Igreja, campanhas, atividades e formulários.
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