Colégio Pio Brasileiro lança novo site em Roma

Roma (RV) – O Colégio Pio Brasileiro, localizado em Roma, lançou novo site neste Domingo de Pentecostes, 04, às 19h (hora local) nas dependências da própria sede, apresentando um formato voltado à veiculação de notícias e artigos dos sacerdotes estudantes dos diversos cursos de mestrado e doutorado das Universidades Pontifícias. Entre as novidades destacam-se também a implementação de redes sociais, canal no Youtube e a possibilidade de transmissão ao vivo de eventos através de uma WebTV.

A Rádio Vaticano ouviu o Pe. Geraldo Maia…

Com a palavra inicial, Pe. Geraldo Maia, reitor da Instituição, relacionando a inauguração do novo site com o evento de Pentecostes, fez uma alusão às palavras do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações, onde afirma que o Espírito Santo é quem semeia o desejo do Reino através de muitos canais vivos, tornando as pessoas como faróis na escuridão deste mundo e que iluminam a rota, abrindo novas sendas de confiança e esperança.

“A atual página é continuidade e ruptura. Continuidade da comunicação de nosso Colégio, que difunde os principais eventos de nossa comunidade presbiteral, neste itinerário de formação permanente. É canal de comunicação com tantas pessoas queridas e outras tantas desconhecidas que se aproximam de nós, atraídas pelos grandes feitos aqui realizados. Ruptura com uma forma já arcaica de fazer comunicação. Trata-se de um site mais arrojado, com novo layout, atendendo às demandas do atual contexto tecnológico e relacional”, enfatizou o reitor.

Pe. Gilvair Messias, um dos responsáveis pela remodelagem do site, apresentou o novo veículo aos presentes, explicando o objetivo de alcançar um público específico: “queremos comunicar a vida do Colégio, o que aqui também é produzido, para os padres, bispos e leigos, com particular atenção àqueles que são do nosso Brasil”. O sacerdote ainda, em sua fala, expôs como foi pensada a constituição de cada parte do novo media e os conteúdos propostos. “Na parte das fotos, por exemplo, encontramos aquelas antigas e as mais atuais; é belo olhar o registro feito das visitas dos Papas Paulo VI e São João Paulo II à nossa casa”, ressaltou.

O novo site pode ser acessado através do endereço eletrônico www.piobrasileiro.com e se encontra também com design responsivo para facilitar o acesso através de dispositivos móveis como tablets e celulares. A parte técnica esteve a cargo da empresa Banana, Canela e Design, localizada na cidade de Poços de Caldas, em Minas Gerais. Entre os convidados para o evento de lançamento, esteve presente Silvonei José, jornalista responsável pela programação brasileira da Rádio Vaticano. (Pe. Rodrigo Rios)

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Papa: obra de misericórdia não é fazer algo para descarregar a consciência

Cidade do Vaticano (RV) – As obras de misericórdia não sejam um dar esmolas para descarregar a consciência, mas um participar do sofrimento dos outros, mesmo a seu próprio risco e deixando-se incomodar. Foi o que disse o Papa na missa desta manhã de segunda-feira na Casa Santa Marta.

O ponto de partida da homilia do Papa Francisco foi a primeira leitura do Livro de Tobias. Os hebreus foram deportados para a Assíria: um homem justo, chamado Tobias, ajuda compatriotas pobres e – com o risco da própria vida – secretamente enterra os hebreus que são mortos impunemente. Tobias fica triste diante do sofrimento dos outros. Daqui a reflexão sobre 14 obras de misericórdia corporais e espirituais. Realizá-las – explica Francisco – não significa somente compartilhar o que se tem, mas compadecer:

“Isto é, sofrer com quem sofre. Uma obra de misericórdia não é fazer algo para descarregar a consciência: uma boa ação, assim estou mais tranquilo, tiro um peso das costas… Não! É também sofrer a dor dos outros. Compartilhar e compadecer: caminham juntos. É misericordioso aquele que sabe compartilhar e também se compadecer os problemas de outras pessoas. E aqui a pergunta: “Eu sei compartilhar? Eu sou generoso? Eu sou generosa? Mas também, quando vejo uma pessoa que está sofrendo, que está em dificuldade, também eu sofro? Sei colocar-me nos sapatos dos outros? Na situação de sofrimento?”.

Aos judeus era proibido enterrar seus compatriotas: eles mesmos poderiam ser mortos. Então Tobias corria perigo. Realizar obras de misericórdia – disse o Papa – não significa apenas partilhar e ter compaixão, mas também arriscar:

“Mas, muitas vezes se corre o risco. Pensemos aqui, em Roma. Em plena guerra: quantos se arriscaram, começando por Pio XII, para esconder os hebreus, para que não fossem mortos, para que não fossem deportados. Eles arriscaram a sua pele! Mas era uma obra de misericórdia, salvar a vida daquelas pessoas! Arriscar”.

O Papa Francisco enfatiza dois outros aspectos. Quem faz obras de misericórdia pode ser ridicularizado por outros – como aconteceu com Tobias – porque é considerada uma pessoa que faz coisas loucas, em vez de estar tranquilo. E é alguém que se incomoda:

“Fazer obras de misericórdia é desconfortável. “Mas, eu tenho um amigo, um amigo doente, gostaria de visitá-lo, mas … não tenho vontade … prefiro descansar ou assistir TV … tranquilo…”. Fazer obras de misericórdia é sempre desconfortável. É inconveniente. Mas o Senhor sofreu a inconveniência por nós: foi para a cruz. Para nos dar misericórdia”.

Quem “é capaz de fazer uma obra de misericórdia” – disse o Papa – é “porque sabe que ele recebeu misericórdia antes; que foi o Senhor a conceder misericórdia a ele. E se nós fazemos essas coisas, é porque o Senhor teve misericórdia de nós. E pensemos aos nossos pecados, aos nossos erros e a como o Senhor nos perdoou; perdoou-nos tudo, teve esta misericórdia” e “nós façamos o mesmo com os nossos irmãos”. “As obras de misericórdia – concluiu Francisco – são as que tiram você do egoísmo e nos fazem imitar Jesus mais de perto”. (SP)

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Maria Voce: desejo do Papa é que cristãos caminhem juntos

Cidade do Vaticano (RV) – A presidente do Movimento dos Focolares, Maria Voce, foi uma das presenças no palco montado no Circo Máximo, em Roma, para a Vigília ecumênica de Pentecostes, tendo acompanhado o Papa Francisco ao final do encontro.

Na parte da manhã, ela havia participado da audiência privada do Papa Francisco aos líderes evangélicos no Vaticano, que também participaram da Vigília de oração.

“Foi um encontro muito breve, disse ela à Agência Ansa, mas personalizado. O Papa saudou a todos, um por um, e nos quis todos em círculo na Sala do Consistório, justamente para poder saudar um a um pessoalmente. Então, deteve-se por alguns minutos para falar de sua gratidão pela visita”.

O Papa viu o gesto como “um sinal de afeto por ele e pelo qual estava muito contente”, revela Maria Voce.

“Disse sobretudo que o desejo de seu coração é que se caminhe juntos. Dizia que este ecumenismo é o de caminhar juntos, e agradecia aos participantes porque – dizia – “sei que vocês o fazem”. É necessário continuar a caminhar juntos. Os teólogos nos ajudarão a entender as diferenças, a encontrar o modo de superá-las, porém, o importante, é que nós caminhemos juntos, porque a vontade de Deus é que sejamos todos um. Esta é a mensagem. Estava muito sereno, muito contente em poder encontrar todos ali”.

Um dos carismas do Movimento dos Focolares é trabalhar por um mundo unido, também através de iniciativas ecumênicas.

(JE-ANSA)

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Roubada relíquia de Dom Bosco

Turim – “Estamos muito tristes pelo que aconteceu, ao lado de tantos fiéis que tomarão conhecimento disto. Confiamos que Dom Bosco possa tocar o coração de quem fez isto, fazendo-o voltar atrás, da mesma forma que era capaz de transformar a vida dos jovens que encontrava”.

É o que diz um comunicado de imprensa assinado pelo Reitor da Basílica de Colle Dom Bosco, em Astigiano, Padre Ezio Orsini, ao lamentar o roubo da relíquia de São João Bosco ocorrido na noite da última sexta-feira. O sacerdote não quis dar maior detalhes para não atrapalhar as investigações em andamento.

“Estamos seguros – acrescentou no comunicado distribuído à imprensa – que se possa, como já aconteceu, roubar uma relíquia de Dom Bosco, mas não se pode roubar Dom Bosco de nós e dos tantos peregrinos que diariamente vem visitar este local”.

Já o Arcebispo de Turim, Dom Cesare Nosiglia, escreve que é o tipo de notícia “que nunca gostaria de ouvir, pois nos leva a pensar a uma profunda miséria moral, a de subtrair um “sinal” que foi deixado e conservado para a devoção e a fé de todos”.

A Igreja de Turim – disse o Arcebispo – é próxima à Comunidade Salesiana e neste momento “quer recordar ao Senhor o sofrimento dos filhos de Dom Bosco pela ferida que foi infligida à memória de seu fundador. Dom Bosco era padre desta Diocese. Há dois anos celebramos juntos, com a exposição do Sudário e a visita do Papa Francisco, no bicentenário de seu nascimento”.

Neste Domingo de Pentecostes, todos os sacerdotes da Diocese de Turim ofereceram orações pela comunidade salesiana.

Dom Nosiglia pediu a quem roubou a relíquia para devolvê-la o mais breve possível, sem condições, “para que se possa fechar esta página dolorosa e continuar dignamente a poder honrar a memória de Dom Bosco em sua terra natal”. (JE)

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A mensagem do Papa para o Mundial das Missões: “A missão no coração da fé cristã”

Cidade do Vaticano (RV) – Foi divulgada esta Domingo de Pentecostes a Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, celebrado no mês de outubro, intitulada “A missão no coração da fé cristã”. Eis a íntegra da mensagem:

“Queridos irmãos e irmãs!

O Dia Mundial das Missões concentra-nos, também este ano, na pessoa de Jesus, «o primeiro e maior evangelizador» (Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 7), que incessantemente nos envia a anunciar o Evangelho do amor de Deus Pai, com a força do Espírito Santo. Este Dia convida-nos a refletir novamente sobre a missão no coração da fé cristã. De facto a Igreja é, por sua natureza, missionária; se assim não for, deixa de ser a Igreja de Cristo, não passando duma associação entre muitas outras, que rapidamente veria exaurir-se a sua finalidade e desapareceria. Por isso, somos convidados a interrogar-nos sobre algumas questões que tocam a própria identidade cristã e as nossas responsabilidades de crentes, num mundo baralhado com tantas quimeras, ferido por grandes frustrações e dilacerado por numerosas guerras fratricidas, que injustamente atingem sobretudo os inocentes. Qual é o fundamento da missão? Qual é o coração da missão? Quais são as atitudes vitais da missão?

A missão e o poder transformador do Evangelho de Cristo, Caminho, Verdade e Vida

  1.    A missão da Igreja, destinada a todos os homens de boa vontade, funda-se sobre o poder transformador do Evangelho. Este é uma Boa Nova portadora duma alegria contagiante, porque contém e oferece uma vida nova: a vida de Cristo ressuscitado, o qual, comunicando o seu Espírito vivificador, torna-Se para nós Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14, 6). É Caminho que nos convida a segui-Lo com confiança e coragem. E, seguindo Jesus como nosso Caminho, fazemos experiência da sua Verdade e recebemos a sua Vida, que é plena comunhão com Deus Pai na força do Espírito Santo, liberta-nos de toda a forma de egoísmo e torna-se fonte de criatividade no amor.
    
  2.    Deus Pai quer esta transformação existencial dos seus filhos e filhas; uma transformação que se expressa como culto em espírito e verdade (cf. Jo 4, 23-24), ou seja, numa vida animada pelo Espírito Santo à imitação do Filho Jesus para glória de Deus Pai. «A glória de Deus é o homem vivo» (Ireneu, Adversus haereses IV, 20, 7). Assim, o anúncio do Evangelho torna-se palavra viva e eficaz que realiza o que proclama (cf. Is 55, 10-11), isto é, Jesus Cristo, que incessantemente Se faz carne em cada situação humana (cf. Jo 1, 14).
    

A missão e o kairós de Cristo

  1.    Por conseguinte, a missão da Igreja não é a propagação duma ideologia religiosa, nem mesmo a proposta duma ética sublime. No mundo, há muitos movimentos capazes de apresentar ideais elevados ou expressões éticas notáveis. Diversamente, através da missão da Igreja, é Jesus Cristo que continua a evangelizar e agir; e, por isso, aquela representa o kairós, o tempo propício da salvação na história. Por meio da proclamação do Evangelho, Jesus torna-Se sem cessar nosso contemporâneo, consentindo à pessoa que O acolhe com fé e amor experimentar a força transformadora do seu Espírito de Ressuscitado que fecunda o ser humano e a criação, como faz a chuva com a terra. «A sua ressurreição não é algo do passado; contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 276).
    
  2.    Lembremo-nos sempre de que, «ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo» (Bento XVI, Carta. enc. Deus caritas est, 1). O Evangelho é uma Pessoa, que continuamente Se oferece e, a quem A acolhe com fé humilde e operosa, continuamente convida a partilhar a sua vida através duma participação efetiva no seu mistério pascal de morte e ressurreição. Assim, por meio do Batismo, o Evangelho torna-se fonte de vida nova, liberta do domínio do pecado, iluminada e transformada pelo Espírito Santo; através da Confirmação, torna-se unção fortalecedora que, graças ao mesmo Espírito, indica caminhos e estratégias novas de testemunho e proximidade; e, mediante a Eucaristia, torna-se alimento do homem novo, «remédio de imortalidade» (Inácio de Antioquia, Epistula ad Ephesios, 20, 2).
    
  3.    O mundo tem uma necessidade essencial do Evangelho de Jesus Cristo. Ele, através da Igreja, continua a sua missão de Bom Samaritano, curando as feridas sanguinolentas da humanidade, e a sua missão de Bom Pastor, buscando sem descanso quem se extraviou por veredas enviesadas e sem saída. E, graças a Deus, não faltam experiências significativas que testemunham a força transformadora do Evangelho. Penso no gesto daquele estudante «dinka» que, à custa da própria vida, protege um estudante da tribo «nuer» que ia ser assassinado. Penso naquela Celebração Eucarística em Kitgum, no norte do Uganda – então ensanguentado pelas atrocidades dum grupo de rebeldes –, quando um missionário levou as pessoas a repetirem as palavras de Jesus na cruz: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste?» (Mc 15, 34), expressando o grito desesperado dos irmãos e irmãs do Senhor crucificado. Aquela Celebração foi fonte de grande consolação e de muita coragem para as pessoas. E podemos pensar em tantos testemunhos – testemunhos sem conta – de como o Evangelho ajuda a superar os fechamentos, os conflitos, o racismo, o tribalismo, promovendo por todo o lado a reconciliação, a fraternidade e a partilha entre todos.
    

A missão inspira uma espiritualidade de êxodo, peregrinação e exílio contínuos

  1.    A missão da Igreja é animada por uma espiritualidade de êxodo contínuo. Trata-se de «sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 20). A missão da Igreja encoraja a uma atitude de peregrinação contínua através dos vários desertos da vida, através das várias experiências de fome e sede de verdade e justiça. A missão da Igreja inspira uma experiência de exílio contínuo, para fazer sentir ao homem sedento de infinito a sua condição de exilado a caminho da pátria definitiva, pendente entre o «já» e o «ainda não» do Reino dos Céus.
    
  2.    A missão adverte a Igreja de que não é fim em si mesma, mas instrumento e mediação do Reino. Uma Igreja autorreferencial, que se compraza dos sucessos terrenos, não é a Igreja de Cristo, seu corpo crucificado e glorioso. Por isso mesmo, é preferível «uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças» (Ibid., 49).
    

Os jovens, esperança da missão

  1. Os jovens são a esperança da missão. A pessoa de Jesus e a Boa Nova proclamada por Ele continuam a fascinar muitos jovens. Estes buscam percursos onde possam concretizar a coragem e os ímpetos do coração ao serviço da humanidade. «São muitos os jovens que se solidarizam contra os males do mundo, aderindo a várias formas de militância e voluntariado. (…) Como é bom que os jovens sejam “caminheiros da fé”, felizes por levarem Jesus Cristo a cada esquina, a cada praça, a cada canto da terra!» (Ibid., 106). A próxima Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que terá lugar em 2018 sobre o tema «Os jovens, a fé e o discernimento vocacional», revela-se uma ocasião providencial para envolver os jovens na responsabilidade missionária comum, que precisa da sua rica imaginação e criatividade.

O serviço das Obras Missionárias Pontifícias

  1. As Obras Missionárias Pontifícias são um instrumento precioso para suscitar em cada comunidade cristã o desejo de sair das próprias fronteiras e das próprias seguranças, fazendo-se ao largo a fim de anunciar o Evangelho a todos. Através duma espiritualidade missionária profunda vivida dia-a-dia e dum esforço constante de formação e animação missionária, envolvem-se adolescentes, jovens, adultos, famílias, sacerdotes, religiosos e religiosas, bispos para que, em cada um, cresça um coração missionário. Promovido pela Obra da Propagação da Fé, o Dia Mundial das Missões é a ocasião propícia para o coração missionário das comunidades cristãs participar, com a oração, com o testemunho da vida e com a comunhão dos bens, na resposta às graves e vastas necessidades da evangelização.

Fazer missão com Maria, Mãe da evangelização

  1. Queridos irmãos e irmãs, façamos missão inspirando-nos em Maria, Mãe da evangelização. Movida pelo Espírito, Ela acolheu o Verbo da vida na profundidade da sua fé humilde. Que a Virgem nos ajude a dizer o nosso «sim» à urgência de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus no nosso tempo; nos obtenha um novo ardor de ressuscitados para levar, a todos, o Evangelho da vida que vence a morte; interceda por nós, a fim de podermos ter uma santa ousadia de procurar novos caminhos para que chegue a todos o dom da salvação.

Vaticano, 4 de junho – Solenidade de Pentecostes – de 2017.

[Franciscus]

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