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Papa diz que entristece ao ver fiéis e bispos tirando fotos durante a Missa
/em Notícias CatólicasQue a Missa não pareça um espetáculo e nada de tirar fotos durante a celebração. Foi o que o Papa Francisco afirmou durante a catequese que ofereceu a milhares de peregrinos que se reuniram na Praça de São Pedro como acontece todas as quartas-feiras, na Audiência Geral.
O Pontífice iniciou um novo ciclo de catequeses sobre a “Santa Missa”, depois de mais de um ano falando sobre a “misericórdia”. Foi durante a primeira catequese, na qual explicou precisamente por que escolheu este tema para as próximas audiências, que improvisou e, deixando de lado os papéis, queixou-se da atitude de algumas pessoas durante as celebrações.
“Por que estamos lá? E as leituras da Missa, por estão ali? Por que se lê?”, perguntou na catequese. “Ou, por que em certo momento o sacerdote que preside a celebração diz: ‘Corações ao alto?’. Não diz: ‘Nossos celulares ao alto para tirar uma fotografia’!”.
“Não, isso é algo muito feio! E digo que me dá muita tristeza quando celebro aqui na Praça ou na Basílica e vejo tantos celulares levantados, não só dos fiéis, também de alguns sacerdotes e também bispos”.
“Por favor – continuou -, a Missa não é um espetáculo! É ir ao encontro da paixão e da ressurreição do Senhor. Por isso, o sacerdote diz: ‘Corações ao alto’. O que isso quer dizer? Recordem-se: nada de celulares”.
Na catequese, explicou que a Eucaristia “é fundamental para nós cristãos compreender bem o valor e o significado da Santa Missa, para viver sempre mais plenamente o nosso relacionamento com Deus”.
“A Eucaristia é um acontecimento maravilhoso, no qual Jesus Cristo, nossa vida, se faz presente” e “os sacramentos, e a celebração eucarística de modo particular, são os sinais do amor de Deus, as vias privilegiadas para nos encontrarmos com Ele”, acrescentou
acidigital.com
A Regional Sul 1 da CNBB lança série de vídeos com principais ações missionárias
/em Notícias CatólicasO Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo) através da Comissão para ação missionária e cooperação interclesial lançou os vídeos das Ações missionária na Amazônia e na diocese de Pemba, (Moçambique, África).
Trata-se de uma iniciativa inédita que objetiva sensibilizar, despertar a consciência missionária na Igreja do estado de São Paulo e mobilizar as diversas dioceses de todo o Estado e membros das Pastorais, Movimentos e Organismos presentes no Regional.
Para isso foi criada uma Comissão de Trabalho com a intenção de auxiliar o Regional Sul 1 na divulgação da Missão da Igreja na Amazônia e da diocese de Pemba.
A equipe é composta pelo bispo de Mogi das Cruzes Dom Pedro Luiz Stringhini (vice-presidente do Regional Sul 1), do bispo de Registro, Dom José Luiz Bertanha, presidente da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação interclesial, dos padres Everton Aparecido (Conselho Missionário Regional – Comire), Padre João Carlos Deschamps de Almeida (Regional Sul 1 da CNBB), e do diácono Domingues ligado à área administrativa do Regional Sul 1 da CNBB, entre outros.
Além destes vídeos, a Comissão produziu folders destas ações. Estes folders podem ser adquiridos para baixar pelas Dioceses e pastorais para serem impressos para distribuição.
Dessa forma, desde sua criação, a Comissão desenvolverá diversas ações a favor da Missão da Igreja da Amazônia e diocese de Pemba. Uma primeira Ação, foi uma coleta em prol da Ação missionária àquela Igreja na África. O dinheiro arrecadado será revertido para o Fundo Missionário do Regional Sul 1. No próximo mês, a comissão irá desenvolver outras ações, como o encontro de novos missionários.
O Lançamento do material aconteceu durante a 36ª. Assembleia das Igrejas Particulares, ocorrida em outubro, em Itaici, Indaiatuba – SP.
Além disso, os materiais estão disponíveis aqui.
Folders dos Projeto Amazônia e Projeto Pemba:
CNBB / Portal Kairós
Mensagem oficial da CNBB sobre a polêmica que tomou conta do Brasil
/em Notícias CatólicasMensagem oficial da CNBB
Por meio de nota, divulgada em coletiva de imprensa na sede provisória da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF), a presidência da CNBB manifestou mais uma vez sua apreensão e indignação com a grave realidade político-social vivida pelo país, que afeta tanto a população quanto as instituições brasileiras. No texto, a entidade repudia a falta de ética que se instalou nas instituições públicas, empresas, grupos sociais e na atuação de inúmeros políticos que “traindo a missão para a qual foram eleitos, jogam a atividade política no descrédito”.
A Conferência criticou também a apatia e o desinteresse pela política, que cresce cada dia mais no meio da população brasileira, inclusive nos movimentos sociais. Apesar de tudo, a entidade diz que é preciso vencer a tentação do desânimo, pois só uma reação do povo, consciente e organizado, no exercício de sua cidadania é capaz de purificar a política e a esperança dos cidadãos que “parecem não mais acreditar na força transformadora e renovadora do voto”.
“A arte é como uma porta aberta para o infinito, para uma beleza e para uma verdade que vão mais além da vida quotidiana” (Bento XVI – 2011)
Vencer a intolerância e o fundamentalismo
Confira, abaixo, a nota na íntegra:
Os bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, reunidos em Brasília de 24 a 26 de outubro de 2017, dirigem esta mensagem ao povo brasileiro, diante de recentes fatos que, em nome da arte e da cultura, desrespeitaram a sexualidade humana e vilipendiaram símbolos e sinais religiosos, dentre eles o crucifixo e a Eucaristia, tão caros à fé dos católicos.
Em toda sua história, a Igreja sempre valorizou a cultura e a arte, por revelarem a grandeza da pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus, fazendo emergir a beleza que conduz ao divino. “A arte é como uma porta aberta para o infinito, para uma beleza e para uma verdade que vão mais além da vida quotidiana” (Bento XVI – 2011). O mundo no qual vivemos, ensina Paulo VI, precisa de beleza para não cair no desespero (Cf. Mensagem aos Artistas – 1965).
Reconhecemos que “para transmitir a mensagem que Cristo lhe confiou, a Igreja tem necessidade da arte” (São João Paulo II – Carta aos artistas 1999). Somos, por isso, agradecidos aos artistas pela infinidade de obras que enriquecem a cultura, animam o espírito e inspiram a fé. Merecem destaque a pintura, a música, a arquitetura, a escultura e tantas outras expressões artísticas que ressaltam a beleza da criação, do ser humano, da sexualidade, e o espírito religioso do povo brasileiro. Arte e fé, portanto, devem caminhar unidas, numa harmonia que respeita os valores e a sensibilidade de cada uma e de toda pessoa humana na sua cultura e nos seus valores.
Lamentavelmente, crescem em nosso meio o desrespeito e a intolerância que destroem esta harmonia, que deve marcar a relação da arte com a fé, da cultura com as religiões. Se, por um lado, a arte deve ser livre e criativa, por outro, os artistas e responsáveis pela promoção artística não podem desconsiderar os sentimentos de um povo ou de grupos que vivem valores, muitas vezes, revestidos de uma sacralidade inviolável. O desrespeito e a intolerância, por parte de artistas para com esses valores, fecham as portas ao diálogo, constroem muros e impedem a cultura do encontro. Preocupam, portanto, o nível e a abrangência destas intolerâncias que, demasiadamente alimentadas em redes sociais, têm levado pessoas e grupos a radicalismos que põem em risco o justo apreço pela arte, a autêntica liberdade, a sexualidade, os direitos humanos, a democracia do País.
Vivemos numa sociedade pluralista, por isto, precisamos saber conviver com os diferentes. Isso, contudo, não subtrai à Igreja o direito de anunciar o Evangelho e as verdades nele contidas, a respeito de Deus, do ser humano e da criação. Em desacordo com ideologias como a de gênero, é nosso dever ressaltar, sempre mais, a beleza do homem e da mulher, tais como Deus os criou, bem como os valores da fé, expressos também nos símbolos religiosos que, com sua arte e beleza, nos remetem a Deus. Desrespeitar estes símbolos é vilipendiar o coração de quem os considera instrumentos sagrados na sua relação com Deus, além de constituir crime previsto no Código Penal.
Animamos a sociedade brasileira a promover o diálogo e o encontro, por meio dos quais as pessoas, em suas diferenças, respeitam e exigem respeito, e permitem sentir a riqueza que cada um traz dentro de si.
Nossa Senhora Aparecida, Mãe e Padroeira dos brasileiros, nos ensine o caminho da beleza e do amor, da fraternidade e da paz.
Brasília, 26 de outubro de 2017
Cardeal Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília
Presidente da CNBB
Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB
Formação CF-2018: Crescer sem Violência, parte 02
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2018, Nas escolas CF 2018, Notícias CatólicasQue Exploração é Essa?
Que exploração é essa? – Episódio 01: A denúncia ajuda o próximo
Que exploração é essa? – Episódio 02: Redes hoteleiras
Que exploração é essa? – Episódio 03: Turismo
Que exploração é essa? – Episódio 04: Perigo virtual
Que exploração é essa? – Episódio 05: Quebrando rótulos
Que Exploração é Essa? O Projeto Crescer sem Violência apresenta a série “Que exploração é essa?”, resultado da parceria da Childhood Brasil com o Canal Futura e apoio Unicef Brasil.
Que exploração é essa? – Episódio 01: A denúncia ajuda o próximo
No primeiro episódio, um caminhoneiro viaja com seu filho e eles conhecem uma menina vítima da rede de exploração sexual de crianças e adolescentes.
Que exploração é essa? – Episódio 02: Redes hoteleiras
No segundo episódio da série “Que exploração é essa?”, o caminhoneiro Milton e o seu filho Diego decidem parar para descansar. Quando chegam ao hotel, se deparam com mais uma situação de exploração sexual de crianças e adolescentes, vitimas de uma rede de aliciadores.
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Formação CF-2018: Crescer sem Violência, parte 01
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2018, Nas escolas CF 2018, Notícias CatólicasCrescer sem Violência
Em parceria com a Childhood Brasil, que entra com o apoio técnico ao conteúdo, Fundação Vale e Unicef Brasil. O Canal Futura criou as séries “Que exploração é essa?” e “Que abuso é esse?” para abordar o tema: violência sexual praticada contra crianças e adolescentes.
As narrativas fazem uso da linguagem lúdica para tratar de uma das mais graves violações de direitos humanos de crianças e adolescentes, previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069, de 1990, e aprofundar os debates sobre o tema.
Que Abuso é Esse?
Que abuso é esse? – Episódio 01: Desmascarando o abuso
Que abuso é esse? – Episódio 02: É só carinho?
Que abuso é esse? – Episódio 03: Perigo no lar
Que abuso é esse? – Episódio 04: Onde há fumaça
Que abuso é esse? – Episódio 05: É preciso ouvir
Que abuso é esse? – Episódio 06: A união faz a proteção
Que abuso é esse? – Episódio 07: Lobos em pele de cordeiro
Que abuso é esse? – Episódio 08: O caminho da denúncia
Que abuso é esse? – Episódio 01: Desmascarando o abuso
Dando continuidade ao Projeto Crescer Sem Violência, apresentamos a série “Que abuso é esse?”, parceria entre Childhood Brasil, Canal Futura, Fundação Vale e Unicef Brasil. O primeiro vídeo da série tem como tema “Desmascarando o abuso” e informa como diferenciar exploração, pedofilia, assédio e estupro. Tudo com uma linguagem lúdica e de fácil entendimento.
Que abuso é esse? – Episódio 02: É só carinho?
O segundo vídeo da série “Que Abuso é Esse?” mostra que, muitas vezes, o abuso sexual de crianças e adolescentes pode ter o “disfarce” de carinho. Nesse sentido, a escola tem papel fundamental em preparar a criança para que ela identifique os diferentes tipos de toque e peça ajuda ao se sentir ameaçada.
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