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Mensagem Diária – 18 Janeiro de 2021

Janeiro 18 –  Segunda-feira

Pensamento do dia:
O sacrifício é o amor em ação. – Bv. Isabel da Trindade

Momento privilegiado em nossa história é o que Deus nos trouxe para dentro do tempo.
Ele não só nos amou, mas assumiu o que fazemos e esperamos.
Tornou-nos livres e capazes de realizar-nos como seres humanos.
Somos filhos dele, sendo irmãos do Cristo Jesus. – Dom Paulo Evaristo Arns

Santos: Prisca / Liberato / Amâncio / Bv. Regina Prottmann.
Comemorações: Dia Internacional do Riso, dia do Barbeiro, dia do Cabeleireiro, dia do Depilador, dia do Esteticista, dia do Manicure, dia do Maquiador e dia do Pedicure.
Leituras: Hb 5,1-10 / Sl 109 / Mc 2,18-22.

 

Frei Edrian Josué Pasini, OFM / Portal Kairós

Liturgia Diária – 18 Janeiro de 2021

JANEIRO

18 – SEGUNDA-FEIRA
Verde
Hb 5,1-10 / Sl 109(110)  / Mc 2,18-22

Naquele tempo, 18os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando. Então foram e disseram a Jesus: “Por que os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam, mas os teus discípulos não jejuam?” 19Jesus respondeu: “Por acaso os amigos do noivo podem jejuar enquanto o noivo está com eles? Durante o tempo em que tiverem o noivo com eles, não podem jejuar. 20Mas virão dias em que o noivo será tirado do meio deles.
Nesse dia, então, eles farão jejum. 21Ninguém remenda roupa velha com pedaço de pano novo, porque o remendo novo repuxa o tecido velho, e o rasgo fica maior. 22Ninguém põe vinho novo em vasilhas de couro velhas, senão o vinho vai romper as vasilhas, e tanto o vinho como as vasilhas se perderão. Ao contrário, vinho novo em vasilhas novas!”

O jejum praticado por João Batista e pelos fariseus era uma atitude penitencial que supunha um Deus irritado com as pessoas e ao qual era necessário acalmar, e por isso elas se privavam de alimento. Eis que o Messias misericordioso já está presente, mas muitos não o percebem e continuam apegados a essa tradição, sem sentido religioso. Jesus não vem alimentar uma religião triste, em que os fiéis se obrigam a colecionar obras de reparação para agradar a Deus. É o tempo da alegria pela presença de Deus entre nós. Um Deus que perdoa pecados; que acolhe os marginalizados e os reintroduz na vida social. Um Deus que abre as portas do Reino aos povos do mundo inteiro. Esta é a novidade que Jesus traz, mas, para essa novidade, é necessário termos mentes abertas, corações receptivos: “vinho novo em vasilhas novas”.

Ó Mestre, deparas com a incompreensão dos discípulos de João Batista e dos fariseus. Eles jejuam e questionam por que teus discípulos não o fazem. Simples: és o “noivo” da nova comunidade, é preciso que todos te acolham e se alegrem. Teus adversários, “roupas velhas”, não percebem essa novidade. Amém.

 

 Nova Bíblia Pastoral / Portal Kairós