Na 7ª Edição do Troféu Louvemos o Senhor, 32 categorias serão premiadas. O maior Prêmio Nacional da Música Católica recebeu 130 inscrições, de 20 Estados brasileiros. Este foi um recorde de participações desde o início do prêmio, em 2009.
“É com alegria que recebemos este número mais que expressivo de inscrições. Isso demonstra que estamos no caminho certo, que estamos dando ao artista católico o reconhecimento que ele merece desde sempre”, destaca o Coordenador do Troféu Louvemos o Senhor, João Mourão.
Das 35 categorias divulgadas para inscrição de projetos, apenas três não tiveram quórum, e não serão premiadas. São elas Álbum Instrumental, Álbum Infantil e Outros Instrumentistas. De acordo com o Regulamento Oficial do Prêmio, é necessário que no mínimo três projetos sejam inscritos na categoria, conforme explica o Parágrafo 2º, Cláusula 2ª: “cada categoria da 7ª Edição do TROFÉU LOUVEMOS O SENHOR – Prêmio Nacional da Música Católica – deverá ser constituída de no mínimo 03 (três) indicados, sendo que, as categorias que não apresentem o mínimo estabelecido neste parágrafo não serão avaliadas nesse evento”.
De acordo com João Mourão, “esta regra do Prêmio ajuda a garantir que haja um mínimo de comparação de trabalhos da mesma área para avaliação e consequente premiação. Podemos, também, avaliar o crescimento deste concurso, percebendo que algumas categorias que em edições anteriores não alcançaram o número mínimo, hoje estão plenamente formadas, como: Álbum Litúrgico e DVD Independente”.
Conheça as 32 Categorias da 7ª Edição do Troféu Louvemos o Senhor
O maior Prêmio Nacional da Música Católica premiará 32 categorias neste ano de 2015. Entenda como estas categorias estão divididas nos três grupos de avaliação e premiação: Categorias votadas pela “Comissão de Jurados”; Categorias votadas pelo “Voto Popular”; Categoria votada pela “Comissão Organizadora”.
Entenda os detalhes das categorias confirmadas para 2015
Categorias votadas pela “Comissão de Jurados”:
São as categorias que passam pelo voto do grupo de jurados convidado pela Comissão Organizadora do Troféu Louvemos o Senhor. São 21 categorias distribuídas em sete campos: Vocal, Pop/Rock, Especial, Litúrgico, Técnico – CD, Vídeo e Técnico – Vídeo. Cada campo é constituído pelas seguintes categorias:
Vocal (3 categorias) – Interprete Masculino, Intérprete Feminino e Grupo Vocal;
Pop/Rock (3 categorias) – Melhor Banda, Álbum Rock e Álbum Pop;
Especial (3 categorias) – Artista Revelação, Álbum Alternativo, Álbum Independente;
Litúrgico (2 categorias) – Álbum Litúrgico e Canção Litúrgica;
Técnico CD (4 categorias) – Melhor Gravação, Melhor Produtor, Melhor Arranjador e Melhor Projeto Gráfico;
Vídeo (3 categorias) – DVD Independente do Ano, DVD do Ano e Clipe do Ano;
Técnico Vídeo (3 categorias) – Gravação de DVD, Diretor de DVD e Diretor de Clipe.
Categorias votadas pelo público – Voto Popular:
Este campo reúne as categorias votadas exclusivamente pelo público. São 10 categorias distribuídas em dois campos: Geral e Instrumental.
Campo Geral (6 categorias): Música do Ano (premia compositor e interprete), Cantor Solo, Cantora Solo, Cantor de Banda, Cantora de Banda e Personalidade Artística do Ano;
Campo Instrumental (4 categorias): Melhor Guitarrista, Melhor Baixista, Melhor Baterista, Melhor Tecladista.
Categoria votada pela Comissão Organizadora
A Comissão Organizadora do Troféu Louvemos o Senhor seleciona uma categoria, do campo Histórico. Esta categoria busca premiar o artista que no decorrer de sua carreira tem dado contribuições criativas de importância artística excepcional no campo da música católica.
Mérito Especial – “Prêmio por uma Vida Inteira de Realizações”: Já foram homenageados com o “Mérito Especial”, artistas como: Pe. Zezinho (2009); Banda Agnus Dei (2011); Ir. Míria T. Kolling (2012); Waldeci Faria (homenagem Póstuma 2013); Frei Fabretti,ofm, (homenagem Póstuma 2014). O homenageado de 2015 será divulgado nos próximos meses.
A premiação Técnica do Troféu Louvemos o Senhor será realizada no dia 19 de maio, com transmissão ao vivo pela Rede Século 21. Já a premiação Artística será realizada no dia 27 de maio, a partir das 20h00, com transmissão ao vivo por todas TVs católicas do país.
Troféu Louvemos o Senhor 2015 premiará 32 categorias
Assessoria de Imprensa
Fabiano Fachini
Desde os primórdios do cristianismo a quaresma marcou para os cristãos uma fuga ainda maior das futilidades do mundo. Assim sendo, há uma entrega com mais ardor à oração, não pela multiplicação de preces, mas se dedicando mais atenção e piedade aos momentos de uma mais intensa união com Deus, degustando os momentos venturosos de uma prece bem feita. Além disto, todas as tarefas realizadas mais conscientemente na presença do Ser Supremo, o que leva a um maior desvelo no cumprir as obrigações cotidianas e um maior respeito para com o próximo. Isto dá uma amplitude notável às menores ações, afastada toda a indolência e abolidos os pretextos vãos para uma comodidade que, na verdade, é, tantas vezes, o culto da ociosidade, mãe de tantos vícios. Ressoa lá no íntimo de cada um as palavras do Mestre divino: “Se não fizerdes penitência, todos perecereis” (Lc 13,3). Jesus, porém, não quer nada de extraordinário, mas, sim, o dever de cada instante bem feito com o fito de reparar falhas passadas e de propiciar cada um a si mesmo crescimento espiritual, trabalhando pela conversão dos pecadores. Deste modo, se atinge o núcleo do autêntico espírito de sacrifício: a contrição do coração e a mortificação do corpo. Esta pode ser via de ascese, quando são afastados alimentos saborosos, mas que, ao invés de contribuir para a saúde, só servem para aumentar o campo das mais variadas doenças.
Quaresma é um tempo precioso para cada um acertar o próprio peso a bem inclusive de sua saúde. A verdadeira homenagem a Deus abrange o homem todo: corpo e alma. A expiação dos pecados é, neste contexto, a meta quaresmal de suma importância Rompimento total, absoluto com o pecado, o que é a essência mesma da conversão interior. Ilusão de muitos cristãos é se julgarem irrepreensíveis. São aqueles que se entregam a uma falsa segurança, sem preocupação alguma em comparar sua vida com os exemplos de Cristo e dos santos. Que se reavive a coragem dos filhos de Deus que aspiram a paz interior a qual só é garantida para a alma verdadeiramente penitente. Cumpre se reparem pecados. Além disto, a esmola que inclui todas as obras de misericórdia para com o próximo, é de suma valia e será, sobretudo, providenciando remédio para o pobre que se terão as bênçãos divinas. A Campanha da Fraternidade deste ano lembra ainda a todos o dever de imitar a Cristo que veio para servir e não ser servido. É desta maneira que o cristão se prepara para o Banquete pascal do glorioso 5 de abril próximo.
Como viver a Quaresma Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho Professor no Seminário de Mariana durante 40 anos.
https://i0.wp.com/portalkairos.org/wp-content/uploads/2015/02/papa_quaresma_homilia.png?fit=265%2C398&ssl=1398265Portal kairóshttps://portalkairos.org/wp-content/uploads/2019/09/portalkairos-site.pngPortal kairós2015-02-26 23:20:332019-10-12 14:47:26Como viver a Quaresma
Os subsídios “Hora da Família” e “Hora da Vida” são produzidos pela Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), com a proposta de animar as famílias ao encontro fraterno, de partilhas e reflexão sobre os ensinamentos e valores cristãos acerca da vida e da família.
A partir da primeira quinzena do mês de março, os subsídios estarão disponíveis para venda no site da Pastoral Familiar: www.lojacnpf.org.br.
O “Hora da Família” e “Hora da Vida” estarão disponíveis simultaneamente. O objetivo é motivar as comunidades para celebrar intensamente, em todo o Brasil, a Semana Nacional da Família, de 9 a 15 de agosto, e a Semana Nacional da Vida, de 1º a 7 de outubro, que culminará com o Dia do Nascituro, dia 8.
Encontros
A edição 2015 do “Hora da Família” está em sintonia com o tema do Encontro Mundial das Famílias, que ocorrerá no mês de setembro, na Filadélfia. Propõe para reflexão “O amor é a nossa missão: a família plenamente viva” e traz na capa do subsídio uma imagem do papa Francisco rodeado de crianças alegres com balões, celebrando a família.
O “Hora da Vida” traz como tema de reflexão “O Evangelho da Vida: Anunciar, Celebrar e Servir”, propondo sete encontros, com diferentes abordagens sobre a celebração da Vida. O subsídio recorda também os 20 anos da Encíclica Evangelium Vitae, de São João Paulo II.
Comissão da CNBB divulga subsídios da Semana da Família e da Vida
https://i0.wp.com/portalkairos.org/wp-content/uploads/2015/02/subsidios_hora_da_familia.jpg?fit=487%2C429&ssl=1429487Portal kairóshttps://portalkairos.org/wp-content/uploads/2019/09/portalkairos-site.pngPortal kairós2015-02-26 19:49:302019-10-12 14:48:31Comissão da CNBB divulga subsídios da Semana da Família e da Vida
A Campanha da Fraternidade deste ano de 2015 vem lembrar a importância do serviço com o lema tirado das palavras de Cristo: “Eu vim para servir” (Mc 10,45). O tema é este: “Fraternidade, Igreja e Sociedade”. Uma Igreja a serviço de uma sociedade mais humana, mais justa, menos desigual. Jesus preceituou aos seus seguidores: “O que for maior entre vós, será vosso servo” (Mt 23,11). Em toda e qualquer atividade o ser humano está, quer queira quer não, servindo seu semelhante. Quando, porém, no outro se contempla o Mestre divino tudo tem um valor transcendente e motiva a um serviço realizado comcompetência e total eficiência. O serviço prestado na ótica cristã é a expressão concreta do amor. É o que queria dizer o Apóstolo Paulo ao declarar: “Pela caridade colocai-vos a serviço uns dos outros” (Gl 5,13). Trata-se da caridade, da fraternidade que são características da Igreja, sinais visíveis da dileção divina encarnada no Redentor imolado pela humanidade. Este serviço se expressa na humildade e na obediência ao desígnio de Deus, “porque somos obra sua, criados em Jesus Cristo para fazer boas obras” (Fl 2, 16).
Isto, na verdade, com total disponibilidade que chega até a imolação, como o fez Cristo “que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para redenção de muitos” (Mt 20,28). Além do mais, cumpre o compartilhamento do júbilo, da dor, das exigências e das aspirações de toda pessoa, como Paulo ensinou aos romanos e coríntios (Rm 12,15; 1 Cor 9, 19-23). Esta doutrina foi inclusive recordada pelo Concílio Ecumênico na Gaudium et Spes, mostrando que “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de nosso tempo, sobretudo dos pobres e dos que sofrem, são simultaneamente as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo. Nada há de verdadeiramente humano que não encontre eco em seu coração” (GS 1).
São os muitos aspectos do serviço universal dos cristãos, sinal sacramental do batismo. É que o Messias já havia sido anunciado no Antigo Testamento como o servo de Iahweh e dos homens (Is 52,13; 53,12) e o cristão é outro Cristo. Dentro desta teologia do serviço não se pode esquecer um aspecto salientado pela Igreja Oriental, isto é, tudo que foi criado está a serviço do ser racional. O mundo reflete a sabedoria divina e deve ser um grande espetáculo para elevar a alma até o Criador, guiando a mente humana para o Invisível por meio das coisas visíveis num cosmos que patenteia a Sabedoria divina. Todas as plantas, as montanhas, os rios, os mares, as flores, as pedras, os vales, o ar, tudo, está a serviço do homem. Exemplo magnífico que flui da natureza na qual tudo também é préstimo. Deste modo há uma total espiritualização do serviço que deixa de ser considerado como uma atividade humana de mero assistencialismo, mas o cerne mesmo de toda ação que se torna ocasião para o testemunho de uma doação completa, visando uma sociedade verdadeiramente cristã.
É que o serviço cristão é uma participação concreta da benevolência de Cristo, possuindo eficácia salvífica e promocional para o outro e para a comunidade. Busca afetuosa das indigências concretas e sempre novas das pessoas e da sociedade na qual cada um está inserido com tarefas específicas, mas indispensáveis para o bem comum. Daí a importância capital dos estudantes de qualquer nível ou profissão, pois estão num estágio de preparação para bem poder servir como profissionais aptos ao progresso de todos. O fundamento desta realidade é que o verdadeiro dom do serviço é a necessidade alheia. Todo e qualquer obséquio visa intrinsecamente a promoção do semelhante e abrange o trabalho de cada um a cada instante. A pluralidade dos carismas outorgados pelo Espírito Santo faz, porém, com que se multipliquem os serviços, sobretudo no que tange a ajuda pastoral nas múltiplas atividades eclesiais, nas obras de misericórdia quer pessoais, quer organizadas, com as quais os batizados, imitando o samaritano (Lc 10,29-37) do Evangelho, se voltam sobre as pessoas feridas, excluídas, massacradas, levando-lhes socorro e ajuda oportunos. Lição, importantíssima, portanto, a que legou Jesus a seus epígonos, lembrando a todos este ano através do hino da Campanha da Fraternidade deste: “Quero uma igreja solidária / servidora e missionária/que anuncia e saiba ouvir/ a lutar por dignidade/ por justiça e igualdade/ pois “eu vim para servir”. Saibamos corresponder a esta sua sublime mensagem e estaremos construindo um mundo melhor.
Fraternidade, Igreja e Sociedade
Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho Professor do Seminário de Mariana durante 40 anos.
https://i0.wp.com/portalkairos.org/wp-content/uploads/2015/01/formacao_cf2015.jpg?fit=1000%2C667&ssl=16671000Portal kairóshttps://portalkairos.org/wp-content/uploads/2019/09/portalkairos-site.pngPortal kairós2015-02-20 04:33:152019-10-12 14:42:58Fraternidade, Igreja e Sociedade
Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2015
Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Queridos irmãos e irmãs do Brasil!
Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e Sociedade”.
De fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade” (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.
A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer “assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, «porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, mas enriquecemos” (Discurso na Comunidade de Varginha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.
Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim.
Troféu Louvemos o Senhor 2015 premiará 32 categorias
/em Notícias CatólicasNa 7ª Edição do Troféu Louvemos o Senhor, 32 categorias serão premiadas. O maior Prêmio Nacional da Música Católica recebeu 130 inscrições, de 20 Estados brasileiros. Este foi um recorde de participações desde o início do prêmio, em 2009.
“É com alegria que recebemos este número mais que expressivo de inscrições. Isso demonstra que estamos no caminho certo, que estamos dando ao artista católico o reconhecimento que ele merece desde sempre”, destaca o Coordenador do Troféu Louvemos o Senhor, João Mourão.
Das 35 categorias divulgadas para inscrição de projetos, apenas três não tiveram quórum, e não serão premiadas. São elas Álbum Instrumental, Álbum Infantil e Outros Instrumentistas. De acordo com o Regulamento Oficial do Prêmio, é necessário que no mínimo três projetos sejam inscritos na categoria, conforme explica o Parágrafo 2º, Cláusula 2ª: “cada categoria da 7ª Edição do TROFÉU LOUVEMOS O SENHOR – Prêmio Nacional da Música Católica – deverá ser constituída de no mínimo 03 (três) indicados, sendo que, as categorias que não apresentem o mínimo estabelecido neste parágrafo não serão avaliadas nesse evento”.
De acordo com João Mourão, “esta regra do Prêmio ajuda a garantir que haja um mínimo de comparação de trabalhos da mesma área para avaliação e consequente premiação. Podemos, também, avaliar o crescimento deste concurso, percebendo que algumas categorias que em edições anteriores não alcançaram o número mínimo, hoje estão plenamente formadas, como: Álbum Litúrgico e DVD Independente”.
Conheça as 32 Categorias da 7ª Edição do Troféu Louvemos o Senhor
O maior Prêmio Nacional da Música Católica premiará 32 categorias neste ano de 2015. Entenda como estas categorias estão divididas nos três grupos de avaliação e premiação: Categorias votadas pela “Comissão de Jurados”; Categorias votadas pelo “Voto Popular”; Categoria votada pela “Comissão Organizadora”.
Entenda os detalhes das categorias confirmadas para 2015
Categorias votadas pela “Comissão de Jurados”:
São as categorias que passam pelo voto do grupo de jurados convidado pela Comissão Organizadora do Troféu Louvemos o Senhor. São 21 categorias distribuídas em sete campos: Vocal, Pop/Rock, Especial, Litúrgico, Técnico – CD, Vídeo e Técnico – Vídeo. Cada campo é constituído pelas seguintes categorias:
Vocal (3 categorias) – Interprete Masculino, Intérprete Feminino e Grupo Vocal;
Pop/Rock (3 categorias) – Melhor Banda, Álbum Rock e Álbum Pop;
Especial (3 categorias) – Artista Revelação, Álbum Alternativo, Álbum Independente;
Litúrgico (2 categorias) – Álbum Litúrgico e Canção Litúrgica;
Técnico CD (4 categorias) – Melhor Gravação, Melhor Produtor, Melhor Arranjador e Melhor Projeto Gráfico;
Vídeo (3 categorias) – DVD Independente do Ano, DVD do Ano e Clipe do Ano;
Técnico Vídeo (3 categorias) – Gravação de DVD, Diretor de DVD e Diretor de Clipe.
Categorias votadas pelo público – Voto Popular:
Este campo reúne as categorias votadas exclusivamente pelo público. São 10 categorias distribuídas em dois campos: Geral e Instrumental.
Campo Geral (6 categorias): Música do Ano (premia compositor e interprete), Cantor Solo, Cantora Solo, Cantor de Banda, Cantora de Banda e Personalidade Artística do Ano;
Campo Instrumental (4 categorias): Melhor Guitarrista, Melhor Baixista, Melhor Baterista, Melhor Tecladista.
Categoria votada pela Comissão Organizadora
A Comissão Organizadora do Troféu Louvemos o Senhor seleciona uma categoria, do campo Histórico. Esta categoria busca premiar o artista que no decorrer de sua carreira tem dado contribuições criativas de importância artística excepcional no campo da música católica.
Mérito Especial – “Prêmio por uma Vida Inteira de Realizações”: Já foram homenageados com o “Mérito Especial”, artistas como: Pe. Zezinho (2009); Banda Agnus Dei (2011); Ir. Míria T. Kolling (2012); Waldeci Faria (homenagem Póstuma 2013); Frei Fabretti,ofm, (homenagem Póstuma 2014). O homenageado de 2015 será divulgado nos próximos meses.
A premiação Técnica do Troféu Louvemos o Senhor será realizada no dia 19 de maio, com transmissão ao vivo pela Rede Século 21. Já a premiação Artística será realizada no dia 27 de maio, a partir das 20h00, com transmissão ao vivo por todas TVs católicas do país.
Troféu Louvemos o Senhor 2015 premiará 32 categorias
Assessoria de Imprensa
Fabiano Fachini
Músicas e subsídios para baixar
Como viver a Quaresma
/em Notícias Católicas(Artigo exclusivo)
Desde os primórdios do cristianismo a quaresma marcou para os cristãos uma fuga ainda maior das futilidades do mundo. Assim sendo, há uma entrega com mais ardor à oração, não pela multiplicação de preces, mas se dedicando mais atenção e piedade aos momentos de uma mais intensa união com Deus, degustando os momentos venturosos de uma prece bem feita. Além disto, todas as tarefas realizadas mais conscientemente na presença do Ser Supremo, o que leva a um maior desvelo no cumprir as obrigações cotidianas e um maior respeito para com o próximo. Isto dá uma amplitude notável às menores ações, afastada toda a indolência e abolidos os pretextos vãos para uma comodidade que, na verdade, é, tantas vezes, o culto da ociosidade, mãe de tantos vícios. Ressoa lá no íntimo de cada um as palavras do Mestre divino: “Se não fizerdes penitência, todos perecereis” (Lc 13,3). Jesus, porém, não quer nada de extraordinário, mas, sim, o dever de cada instante bem feito com o fito de reparar falhas passadas e de propiciar cada um a si mesmo crescimento espiritual, trabalhando pela conversão dos pecadores. Deste modo, se atinge o núcleo do autêntico espírito de sacrifício: a contrição do coração e a mortificação do corpo. Esta pode ser via de ascese, quando são afastados alimentos saborosos, mas que, ao invés de contribuir para a saúde, só servem para aumentar o campo das mais variadas doenças.
Quaresma é um tempo precioso para cada um acertar o próprio peso a bem inclusive de sua saúde. A verdadeira homenagem a Deus abrange o homem todo: corpo e alma. A expiação dos pecados é, neste contexto, a meta quaresmal de suma importância Rompimento total, absoluto com o pecado, o que é a essência mesma da conversão interior. Ilusão de muitos cristãos é se julgarem irrepreensíveis. São aqueles que se entregam a uma falsa segurança, sem preocupação alguma em comparar sua vida com os exemplos de Cristo e dos santos. Que se reavive a coragem dos filhos de Deus que aspiram a paz interior a qual só é garantida para a alma verdadeiramente penitente. Cumpre se reparem pecados. Além disto, a esmola que inclui todas as obras de misericórdia para com o próximo, é de suma valia e será, sobretudo, providenciando remédio para o pobre que se terão as bênçãos divinas. A Campanha da Fraternidade deste ano lembra ainda a todos o dever de imitar a Cristo que veio para servir e não ser servido. É desta maneira que o cristão se prepara para o Banquete pascal do glorioso 5 de abril próximo.
Como viver a Quaresma
Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho
Professor no Seminário de Mariana durante 40 anos.
Comissão da CNBB divulga subsídios da Semana da Família e da Vida
/em Notícias CatólicasLivro Hora da Família 2015
Os subsídios “Hora da Família” e “Hora da Vida” são produzidos pela Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), com a proposta de animar as famílias ao encontro fraterno, de partilhas e reflexão sobre os ensinamentos e valores cristãos acerca da vida e da família.
A partir da primeira quinzena do mês de março, os subsídios estarão disponíveis para venda no site da Pastoral Familiar: www.lojacnpf.org.br.
O “Hora da Família” e “Hora da Vida” estarão disponíveis simultaneamente. O objetivo é motivar as comunidades para celebrar intensamente, em todo o Brasil, a Semana Nacional da Família, de 9 a 15 de agosto, e a Semana Nacional da Vida, de 1º a 7 de outubro, que culminará com o Dia do Nascituro, dia 8.
Encontros
A edição 2015 do “Hora da Família” está em sintonia com o tema do Encontro Mundial das Famílias, que ocorrerá no mês de setembro, na Filadélfia. Propõe para reflexão “O amor é a nossa missão: a família plenamente viva” e traz na capa do subsídio uma imagem do papa Francisco rodeado de crianças alegres com balões, celebrando a família.
O “Hora da Vida” traz como tema de reflexão “O Evangelho da Vida: Anunciar, Celebrar e Servir”, propondo sete encontros, com diferentes abordagens sobre a celebração da Vida. O subsídio recorda também os 20 anos da Encíclica Evangelium Vitae, de São João Paulo II.
Comissão da CNBB divulga subsídios da Semana da Família e da Vida
Músicas e subsídios para baixar
Fraternidade, Igreja e Sociedade
/em Notícias CatólicasEstudo da CF 2015
(Artigo exclusivo)
A Campanha da Fraternidade deste ano de 2015 vem lembrar a importância do serviço com o lema tirado das palavras de Cristo: “Eu vim para servir” (Mc 10,45). O tema é este: “Fraternidade, Igreja e Sociedade”. Uma Igreja a serviço de uma sociedade mais humana, mais justa, menos desigual. Jesus preceituou aos seus seguidores: “O que for maior entre vós, será vosso servo” (Mt 23,11). Em toda e qualquer atividade o ser humano está, quer queira quer não, servindo seu semelhante. Quando, porém, no outro se contempla o Mestre divino tudo tem um valor transcendente e motiva a um serviço realizado comcompetência e total eficiência. O serviço prestado na ótica cristã é a expressão concreta do amor. É o que queria dizer o Apóstolo Paulo ao declarar: “Pela caridade colocai-vos a serviço uns dos outros” (Gl 5,13). Trata-se da caridade, da fraternidade que são características da Igreja, sinais visíveis da dileção divina encarnada no Redentor imolado pela humanidade. Este serviço se expressa na humildade e na obediência ao desígnio de Deus, “porque somos obra sua, criados em Jesus Cristo para fazer boas obras” (Fl 2, 16).
Isto, na verdade, com total disponibilidade que chega até a imolação, como o fez Cristo “que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para redenção de muitos” (Mt 20,28). Além do mais, cumpre o compartilhamento do júbilo, da dor, das exigências e das aspirações de toda pessoa, como Paulo ensinou aos romanos e coríntios (Rm 12,15; 1 Cor 9, 19-23). Esta doutrina foi inclusive recordada pelo Concílio Ecumênico na Gaudium et Spes, mostrando que “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de nosso tempo, sobretudo dos pobres e dos que sofrem, são simultaneamente as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo. Nada há de verdadeiramente humano que não encontre eco em seu coração” (GS 1).
São os muitos aspectos do serviço universal dos cristãos, sinal sacramental do batismo. É que o Messias já havia sido anunciado no Antigo Testamento como o servo de Iahweh e dos homens (Is 52,13; 53,12) e o cristão é outro Cristo. Dentro desta teologia do serviço não se pode esquecer um aspecto salientado pela Igreja Oriental, isto é, tudo que foi criado está a serviço do ser racional. O mundo reflete a sabedoria divina e deve ser um grande espetáculo para elevar a alma até o Criador, guiando a mente humana para o Invisível por meio das coisas visíveis num cosmos que patenteia a Sabedoria divina. Todas as plantas, as montanhas, os rios, os mares, as flores, as pedras, os vales, o ar, tudo, está a serviço do homem. Exemplo magnífico que flui da natureza na qual tudo também é préstimo. Deste modo há uma total espiritualização do serviço que deixa de ser considerado como uma atividade humana de mero assistencialismo, mas o cerne mesmo de toda ação que se torna ocasião para o testemunho de uma doação completa, visando uma sociedade verdadeiramente cristã.
É que o serviço cristão é uma participação concreta da benevolência de Cristo, possuindo eficácia salvífica e promocional para o outro e para a comunidade. Busca afetuosa das indigências concretas e sempre novas das pessoas e da sociedade na qual cada um está inserido com tarefas específicas, mas indispensáveis para o bem comum. Daí a importância capital dos estudantes de qualquer nível ou profissão, pois estão num estágio de preparação para bem poder servir como profissionais aptos ao progresso de todos. O fundamento desta realidade é que o verdadeiro dom do serviço é a necessidade alheia. Todo e qualquer obséquio visa intrinsecamente a promoção do semelhante e abrange o trabalho de cada um a cada instante. A pluralidade dos carismas outorgados pelo Espírito Santo faz, porém, com que se multipliquem os serviços, sobretudo no que tange a ajuda pastoral nas múltiplas atividades eclesiais, nas obras de misericórdia quer pessoais, quer organizadas, com as quais os batizados, imitando o samaritano (Lc 10,29-37) do Evangelho, se voltam sobre as pessoas feridas, excluídas, massacradas, levando-lhes socorro e ajuda oportunos. Lição, importantíssima, portanto, a que legou Jesus a seus epígonos, lembrando a todos este ano através do hino da Campanha da Fraternidade deste: “Quero uma igreja solidária / servidora e missionária/que anuncia e saiba ouvir/ a lutar por dignidade/ por justiça e igualdade/ pois “eu vim para servir”. Saibamos corresponder a esta sua sublime mensagem e estaremos construindo um mundo melhor.
Fraternidade, Igreja e Sociedade
Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho
Professor do Seminário de Mariana durante 40 anos.
Santo Padre encaminha mensagem Campanha da Fraternidade
/em Notícias CatólicasQuarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Queridos irmãos e irmãs do Brasil!
Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e Sociedade”.
De fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade” (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.
A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer “assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, «porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, mas enriquecemos” (Discurso na Comunidade de Varginha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.
Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim.
Vaticano, 2 de fevereiro de 2015.
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