Reflexão e sugestão para a Missa do 2º Domingo do Tempo Comum 2025 do Ano C
Para o Domingo: 19/01/2025
Missa do 2º Domingo do Tempo Comum 2025 – Ano C
Is 62,1-5; Sl 95; 1Cor 12,4-11; Jo 2,1-11
Deus não se cansa de nos manifestar seu amor e de estar entre nós. Junto com Maria, foi convidado para uma festa de casamento e não recusou tal convite.
O Senhor é também um “mistério”, por isso vai nos revelando – tirando o véu -, pouco a pouco, pois nos conhece e sabe que é assim que deve ser feito. Cristo é um verdadeiro pedagogo, e não há nenhum outro semelhante a Ele.
Em Caná da Galileia, iniciou sua revelação, seus “sinais”. Todas as manifestações de Cristo foram sinais para João, o evangelista. Ele não usou a palavra “milagre” para apontar as revelações de Cristo, porque, de fato, tudo o que fora realizado era sinal da divindade de Cristo.
Na Galileia, Jesus chamou os primeiros discípulos e ali também se realizou seu primeiro sinal. Nessa festa de casamento, Maria precedeu a Jesus e viu a realidade, os apuros dos noivos. Seria apuro dos noivos ou dos que estavam “noivando” com Cristo? Ele, o esposo, o Senhor, veio desposar seu povo, isto é, trazer-lhe a vida, a salvação. Tal como aos pés da cruz, Maria estava ali junto dos noivos, do povo:”Eles não têm mais vinho”, isto é, eles não têm mais esperança. Jesus disse a Maria: “Mulher, minha hora ainda não chegou” e no alto da cruz: “Mulher, eis aí teu filho”.
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