Lançado o clipe do hino da Campanha da Fraternidade 2021

O objetivo geral da próxima CFE é, através do diálogo amoroso e do testemunho da unidade na diversidade, inspirados e inspiradas no amor de Cristo, “convidar comunidades de fé e pessoas de boa vontade para pensar, avaliar e identificar caminhos para a superação das polarizações e das violências que marcam o mundo atual.”

Hino da Campanha da Fraternidade 2021

Veja o clipe do Hino da Campanha da Fraternidade 2021

Letra do Hino da CF 2021

Hino Campanha da Fraternidade 2021

CF 2021 / CFE 2021
Tema: “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor”
Lema: “Cristo é a nossa paz: do que era dividido fez uma unidade” (Ef 2, 14ª)

Letra: Frei Telles Ramon, O. de M.
Música: Adenor Leonardo Terra

01 – Venham todos, vocês, venham todos,
Reunidos num só coração, (cf. At 4, 32)
De mãos dadas formando a aliança,
Confirmados na mesma missão. (2x)

Refrão:
Em nome de Cristo, que é a nossa paz!
Em nome de Cristo, que a vida nos traz:
Do que estava dividido, unidade Ele faz!
Do que estava dividido, unidade Ele faz! (cf. Ef 2,14a)

02 – Venham todos, vocês, meus amigos,
Caminhar com o Mestre Jesus,
Ele vem revelar a Escritura
Como fez no caminho à Emaús. (cf. Lc 24) (2x)

03 – Venham todos, vocês, testemunhas,
Construamos a plena unidade
No diálogo comprometido
Com a paz e a fraternidade. (2x)

04 – Venham todos, mulheres e homens,
Superar toda polaridade,
Pois em Cristo nós somos um povo,
Reunidos na diversidade. (2x)

05 – Venham jovens, idosos, crianças
E vivamos o amor-compromisso
Na partilha, no dom da esperança
E na fé que se torna serviço. (2x)

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Reflexão e sugestão para a Missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

17° Domingo do Tempo Comum 2020  – Ano A

lRs 3,5.7-12; SI 118; Rm 8,28-30; Mt 13,44-52

17° Domingo do Tempo Comum 2020 - Ano A

26 de julho – Missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020

Áudio para a Missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020

Folhetos da Missa do 17º Domingo do Tempo Comum 2020 – 26/07/2020 para imprimir

Leituras de Domingo: 17° Domingo do Tempo Comum 2020

Um tesouro escondido, um sentido a se descobrir

Jesus continua a anunciar o Reino de Deus por meio de parábolas. Suas comparações tocam o cotidiano do povo para levar todos a compreenderem mais profundamente o amor de Deus pela humanidade, Em primeiro momento, o Reino de Deus é apresentado não como uma realidade evidente, aos olhos de todos, mas como um tesouro escondido. Assim, o Reino é fruto de uma busca contínua e, ao ser encontrado, merece empenhar tudo para conquistá-lo. Do mesmo modo, a comparação com a pedra preciosa traz o reino não como algo comum e corriqueiro, mas como uma raridade, que não se encontra todo dia. Mas, quando encontrado, essa raridade se toma abundante, valendo a pena deixar tudo para abraçar o Reino de Deus como o sentido mais profundo da vida. A comparação com a rede de pesca mostra, por outro lado, que Deus sempre busca a todos, sem distinção. Mas aqueles que não aderem à dinâmica do Reino também não são capazes de acolhê-lo e de vivê-lo.

Dizer que compreendemos tudo isso significa que aceitamos entrar na dinâmica que Jesus nos propõe. Primeiramente, é preciso muita sabedoria para perceber os sinais do Reino nos caminhos da história. Salomão agradou o Senhor ao pedir um coração capaz de governar e de discernir entre o bem e o mal. Por não pensar em si mesmo, mas sim no projeto que Deus estava oferecendo a ele, foi agraciado com a sabedoria divina. Também o Apóstolo Paulo nos convida a compreender nossa vida dentro do projeto de Deus. Assim seremos capazes de nos compreender como vocacionados à salvação e, na fé, descobriremos que tudo concorre para nosso bem, se de fato nos deixamos guiar pela vontade divina.

Reino de Deus: uma proposta atual

A sociedade pós-moderna, em que vivemos, é marcada pelo ritmo cada vez mais acelerado, como disse Papa Francisco (Laudato si n. 18). A pluralidade de ofertas desafia nossa capacidade de escolhas, e a velocidade acaba sendo um obstáculo para a contemplação do sentido profundo da vida. A sabedoria para escolher entre bem e mal, mas sobretudo para reconhecê-los nas situações específicas que nos são apresentadas, continua a nos faltar em tantos momentos de se tomar decisões cruciais. Falta-nos a sabedoria para encontrar o Reino de Deus, escondido no meio da correria e da busca incessante pela novidade, pela última notícia, pela última atualização dos softwares. Não se trata de desprezar as inovações. Mas é essencial que percebamos o “para que” de tudo isso. A pergunta pelo sentido da vida tem ficado de lado nas ofertas do tempo presente. Nesse sentido, o Reino de Deus é uma proposta atual que precisa ser vivida e anunciada de modo sempre novo. Resta-nos reconhecer a complexidade que nos cerca e abrirmos o Coração para acolher a sabedoria divina, que nos ajudará a não nos perdermos no emaranhado de propostas e situações que nos cercam.

Sugestões litúrgicas para a missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

– Ato penitencial: convidar uma pessoa para entrar com um cartaz, com o desenho de um relógio grande, e outras cinco pessoas para levarem cartazes com sinais de interrogação. Após a entrada desses símbolos, convidar a assembleia a meditar sobre como tem vivido o tempo, que é graça de Deus.

-Entrada da Palavra: fazer entrar uma caixa cheia de pérolas, representadas por bloquinhos de papel dourado, e uma rede com peixes grandes e pequenos (pode-se utilizar isopor) precedendo a entrada da Bíblia, a qual será acolhida pela comunidade com palmas. Dentro de cada pérola, pode-se colocar uma frase bíblica a ser entregue para os participantes, no fim da celebração.

– Profissão de Fé: rezar a Profissão de fé em dois coros, conforme proposto no folheto.

– Preces da comunidade: elaborar uma prece especial para a juventude e para os idosos, momentos que mais desafiam a busca do sentido de vida.

Sugestões de repertório para a missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A  (O Domingo)

Abertura: Acolhe os oprimidos
Aclamação: Aleluia! Eu te louvo
Oferendas: A mesa Santa
Comunhão: É bom estarmos

Cifras e partituras das sugestões CNBB

Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – 17° Domingo do Tempo Comum 2020

 

Áudios para a Missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A CNBB:

 

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

26 de julho – Missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020

Missa do 17° Domingo do Tempo Comum 2020

O Reino dos céus é o precioso tesouro que o Senhor nos dá. Nele encontramos vida plena, repleta de paz, alegria e amor. Nesta Eucaristia Deus nos chama a descobrir sempre mais o grande valor desse tesouro e fazê-lo brilhar no mundo por meio da nossa vida e das nossas boas obras.

Com nossa vida e nossa disposição de viver conformes à imagem de Jesus, damos testemunho de que o Reino de Deus é um tesouro precioso que o Senhor nos concede.

O REINO É BUSCA E DESCOBERTA

Três das sete parábolas que Jesus conta no cap. 13 de Mateus estão no texto evangélico de hoje. São parábolas que falam do Reino de Deus e das transformações que ele provoca.

O Reino é um tesouro escondido que um homem encontra no campo. Sabendo de seu valor incomparável, com alegria esse homem vende tudo para comprar o campo onde se encontra aquele tesouro. Obviamente Jesus não está querendo dizer que alguém possa comprar o Reino, possuí-lo com operações individualistas de compra e venda. O tesouro escondido que se revela é o próprio modo de ser e de agir de Jesus que seus discípulos assumem. São as atitudes diferentes, de justiça e misericórdia, que transformam o mundo para o Reinado de Deus.

Reconhecer o Reino já em ação no mundo é ter a sabedoria do discernimento. Discernimento que dá sentido autêntico à vida, levando-nos a viver “cheios de alegria” verdadeira, mesmo em meio aos conflitos e dificuldades, fazendo escolhas coerentes com os valores que o Mestre nos deixou.

O Reino, além de se deixar encontrar, depende de nossas buscas. Como o comprador de pérolas que vive à procura e reconhece, na pérola mais preciosa, o bem maior. Ele também sabe discernir o valor do Reino diante de todas as riquezas que possam fascinar seu coração.

O Reino, ainda, é como uma rede de arrasto sendo lançada ao mar, apanhando todo tipo de peixe. A separação entre bons e maus será no final dos tempos, pois o Reino acontece aqui, sem excluir ninguém. Ele se mostra a todos, e todos têm a possibilidade de procurá-lo como bem maior.

À medida que nos tornamos “discípulos do Reino dos céus”, vamos tirando do tesouro “coisas novas e velhas”. Pois nem tudo o que é antigo deixou de valer e precisa ser descartado, assim como nem tudo o que é novo é bom. O critério permanece sempre o da justiça que traz ao mundo o Reinado de Deus, e não outros reinados. Antigas ou novas, o importante é que as coisas que cultivamos e oferecemos ao mundo nos mantenham comprometidos com o Reino. Afinal, onde está nosso tesouro, aí estará nosso coração, nossas opções de vida.

 

Pe. Paulo Bazaglia, ssp  / Portal Kairós

Leituras de Domingo: 17° Domingo do Tempo Comum 2020

Leituras de Domingo

17° Domingo do Tempo Comum 2020

(Verde, glória, creio – 1ª semana do saltério)

Deus habita em seu templo santo, reúne seus filhos em sua casa; é ele que dá força e poder a seu povo (Sl 67,6s.36).

Primeira Leitura: 1 Reis 3,5.7-12

Leitura do primeiro livro dos Reis – Naqueles dias, 5em Gabaon, o Senhor apareceu a Salomão em sonho, durante a noite, e lhe disse: “Pede o que desejas, e eu te darei”. 7E Salomão disse: “Senhor meu Deus, tu fizeste reinar o teu servo em lugar de Davi, meu pai. Mas eu não passo de um adolescente, que não sabe ainda como governar. 8Além disso, teu servo está no meio do teu povo eleito, povo tão numeroso, que não se pode contar ou calcular. 9Dá, pois, ao teu servo um coração compreensivo, capaz de governar o teu povo e de discernir entre o bem e o mal. Do contrário, quem poderá governar este teu povo tão numeroso?” 10Essa oração de Salomão agradou ao Senhor. 11E Deus disse a Salomão: “Já que pediste esses dons e não pediste para ti longos anos de vida, nem riquezas, nem a morte de teus inimigos, mas sim sabedoria para praticar a justiça, 12vou satisfazer o teu pedido; dou-te um coração sábio e inteligente, como nunca houve outro igual antes de ti nem haverá depois de ti”. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 118(119)

Como eu amo, Senhor, a vossa lei, vossa Palavra!

1. É esta a parte que escolhi por minha herança: / observar vossas palavras, ó Senhor! / A lei de vossa boca, para mim, / vale mais do que milhões em ouro e prata. – R.

2. Vosso amor seja um consolo para mim, / conforme a vosso servo prometestes. / Venha a mim o vosso amor e viverei, / porque tenho em vossa lei o meu prazer! – R.

3. Por isso amo os mandamentos que nos destes / mais que o ouro, muito mais que o ouro fino! / Por isso eu sigo bem direito as vossas leis, / detesto todos os caminhos da mentira. – R.

4. Maravilhosos são os vossos testemunhos, / eis por que meu coração os observa! / Vossa Palavra, ao revelar-se, me ilumina, / ela dá sabedoria aos pequeninos. – R.

Segunda Leitura: Romanos 8,28-30

Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos, 28sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados para a salvação, de acordo com o projeto de Deus. 29Pois aqueles que Deus contemplou com seu amor desde sempre, a esses ele predestinou a serem conformes à imagem de seu Filho, para que este seja o primogênito numa multidão de irmãos. 30E aqueles que Deus predestinou, também os chamou. E aos que chamou, também os tornou justos; e aos que tornou justos, também os glorificou. – Palavra do Senhor.

Evangelho: Mateus 13,44-52 ou 44-46

[A forma breve está entre colchetes]

Aleluia, aleluia, aleluia.

Eu te louvo, ó Pai santo, / Deus do céu, Senhor da terra: / os mistérios do teu Reino / aos pequenos, Pai, revelas! (Mt 11,25) – R.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – [Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 44“O Reino dos céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo. 45O Reino dos céus também é como um comprador que procura pérolas preciosas. 46Quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola.]

47O Reino dos céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam. 49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí haverá choro e ranger de dentes. 51Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”. 52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei que se torna discípulo do Reino dos céus é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. – Palavra da salvação.

Reflexão

Jesus continua ensinando sobre o Reino dos Céus com mais três parábolas. As duas primeiras (tesouro escondido e pérola preciosa) ensinam o valor do investimento no Reino de Deus, considerado bem maior. A terceira (rede) revela a realidade da comunidade (e da sociedade), composta de pessoas fiéis e convictas e pessoas descompromissadas. Essas parábolas mostram a complexidade do mistério do Reino dos Céus. Com as três parábolas, Jesus nos convida a acolher o Reino, considerado bem máximo, que merece investimento acima de tudo. O que Deus nos oferece tem valor infinito; precisamos fazer todo o esforço para tornar o Reino sempre mais realidade, abandonando o que não contribui com ele. Devemos ser como o “dono da casa que tira de seu cofre coisas novas e velhas”. Precisamos ser pessoas sábias para discernir aquilo que realmente é valioso daquilo que não traz benefícios à vida. Em outras palavras, preservar o que realmente dignifica o ser humano, sejam “coisas novas ou velhas”.

Oração

Senhor Jesus, comparas o Reino de Deus a um tesouro escondido e a um comprador de pérolas preciosas. Quando esses bens são encontrados, o restante se torna insignificante, sem valor. Dá-nos a sabedoria para investir naquilo que realmente tem valor para a vida eterna. Amém.

 

Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp / Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós

Reflexão e sugestão para a Missa do 16° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

16° Domingo do Tempo Comum 2020 – ANO A

Sb 12,13.16-19; SI 85; Rm 8,26-27; Mt 13,24-43

16° Domingo do Tempo Comum 2020

19 de julho – Missa do 16° Domingo do Tempo Comum 2020

Áudio para a Missa do 16° Domingo do Tempo Comum 2020

Folhetos da Missa do 16º Domingo do Tempo Comum 2020 – 19/07/2020 para imprimir

Leituras de Domingo: 16° Domingo do Tempo Comum 2020

A misericórdia de Deus nos faz viver

A mensagem oferecida pelas três leituras de hoje é esta: há um só Deus misericordioso, que perscruta nosso coração por meio de seu Santo Espírito, para mostrar-nos como viver em seu Reino. O Livro da Sabedoria mostra que a grandeza de Deus está em sua misericórdia. Seu agir misericordioso conforta a esperança, pois o perdão dos pecados é sinal do infinito amor divino, que sempre busca resgatar seus filhos e suas filhas.

São Paulo considera que o agir misericordioso de Deus é explicitado na ação do Espírito Santo no coração de cada pessoa. Deus, ao chegar à intimidade do ser humano, vê-o como ele é, não para condená-lo, mas para salvá-lo. Assim, a misericórdia divina é considerada não só como fonte de vida, mas como força que penetra o íntimo de cada um e faz viver para a vida nova do Reino de Deus.

O joio e o trigo, um convite ao discernimento

O Deus bondoso e clemente, cheio de misericórdia, quer nos mostrar a grandeza de seu Reino em seu Filho Jesus. Entre a parábola do joio e o trigo, do grão de mostarda e do fermento, a que mais chamou a atenção dos discípulos foi a primeira. Certamente, acontece conosco o mesmo. Quantas vezes não somos tentados a “arrancar o mal pela raiz” e deixar que somente o bem prevaleça. Por outro lado, percebe-se que toda vez que alguém se propõe a tal radicalidade, os objetivos de paz não são alcançados. Como fazer então?

Jesus nos convida à prudência para discernir a presença do bem e do mal no mundo. Sim, prudência, porque nem sempre é fácil separar o bem do mal. É grande o risco de arrancar também o trigo, de acabar com obras boas que estão sendo realizadas na comunidade. Sim, discernimento, para descobrir a vontade de Deus e, assim, deixarmos que Ele, o justo Juiz, faça a colheita e então a separação com o auxílio de seu Espírito.

A dificuldade encontrada para separar bem e mal não pode nos levar ao relativismo. É preciso que optemos fundamentalmente pelo bem. Com isso, mesmo que o mal se manifeste, até mesmo sob a aparência de um bem, saberemos construir o Reino dos Céus aqui na terra. Não seria a misericórdia divina a base de nosso discernimento prudente? Deixemos os radicalismos e abracemos a via do amor, que perdoa e acredita que o trigo sempre triunfará sobre o joio no coração de cada um.

Sugestões litúrgicas para a missa do 16° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A

– Ato Penitencial: escolher um mantra sobre a misericórdia de Deus. Durante esse mantra, o presidente da celebração pode ajudar a comunidade a fazer um exame de consciência, especialmente para pedir perdão pelos radicalismos, que dividem a comunidade entre “puros e impuros”, “santos e pecadores”…
– Abraço da paz: motivar a saudação da paz como sinal da misericórdia de Deus para o outro, destacando a força de conversão que a acolhida proporciona.
– Oferendas: entrar com cestos com alimentos ou frutos. Cada cesto pode ser marcado com uma palavra: Amor, Perdão, Reconciliação.

Sugestões de repertório para a missa do 16° Domingo do Tempo Comum 2020  (O Domingo) – Ano A

Abertura: No meio da Tua casa
Aclamação: Aleluia! Eu te louvo
Oferendas: A mesa Santa
Comunhão: É bom estarmos

Cifras e partituras das sugestões CNBB

Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – 16° Domingo do Tempo Comum 2020

 

Áudios para a Missa do 16° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A CNBB:

 

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós