A oração da Campanha da Fraternidade 2023

Oração da Campanha da Fraternidade 2023

Oração da Campanha da Fraternidade 2023

Oração da CF 2023 *

Pai de bondade,
ao ver a multidão faminta,
vosso Filho encheu-se de compaixão,
abençoou, repartiu os cinco pães e dois peixes
e nos ensinou: “dai-lhes vós mesmos de comer”.
Confiantes na ação do Espírito Santo,
vos pedimos:
inspirai-nos o sonho de um mundo novo,
de diálogo, justiça, igualdade e paz;
ajudai-nos a promover uma sociedade mais solidária,
sem fome, pobreza, violência e guerra;
livrai-nos do pecado da indiferença com a vida.
Que Maria, nossa mãe, interceda por nós
para acolhermos Jesus Cristo em cada pessoa,
sobretudo nos abandonados, esquecidos e famintos.
Amém.

Oração da Campanha da Fraternidade 2023 para imprimir (pdf, doc, ppt):

 

* Pequenas correções de português: diferente do material impresso.

 

Que Maria, nossa Mãe, a qual declarou no seu Magnificat que Deus “encheu de bens os famintos” (Lc 1,53) interceda por nós, para que sejamos instrumentos de Deus a realizar esta obra de sua misericórdia.

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A cifra do Hino da Campanha da Fraternidade 2023

Hino da Campanha da Fraternidade 2023

Tema: “Fraternidade e Fome”
Lema: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16)

Letra: Clark Victor Frena e Geovan Luiz Alberton
Música: Gabriel Belisário

Introdução: F7+ F#° C A7 Dm F/G C

C             G/B       Am
01 – Vocação e missão da Igreja:

F                 A7            Dm
Responder ao apelo do Senhor (cf. Mt 14,16b)

C               G                 C
De sermos no mundo a certeza

F         C          Dm           G
Da partilha, milagre do amor (cf. Mt 14,13-21).

Refrão:

             Am           G          F
Ó Bom Mestre, a vós recorremos (cf. Mt 14,13b)

F C/E Dm       A7          Dm
Ajudai-nos a fome vencer

            E7                            Am    F
Recordai-nos o que nós devemos:

    C                 G                    C   Am
“Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16b).

    Dm             G                    C
“Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16b).

 F G C

C                G/B      Am
02 – Jesus Cristo, Pão da vida plena, (cf. Jo 6,35)

F             A7           Dm
Em sua mesa nos faz assentar (cf. 1Sm 2,8)

C      G           C
E sacia a nossa pobreza

F             C                 Dm        G
Para um mundo mais justo formar.

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O Hino da Campanha da Fraternidade 2023

O Hino da CF 2023

Hino da Campanha da Fraternidade 2023

Este ano, com o tema “Fraternidade e Fome”, somos convocados a considerar a fome como referência para nossa reflexão e nosso propósito de conversão. Temos, sem dúvida, fome de Deus. Desejamos estar com Ele e poder participar de seu amor e de sua misericórdia. Temos fome de paz, fraternidade, verdade, concórdia e tudo mais que efetivamente nos humaniza. Durante o tempo da pandemia, no qual, por medidas sanitárias que buscavam nos preservar, não pudemos ir às igrejas para comungar, sentimos fome do Pão do Céu.

Ó Bom Mestre, a vós recorremos (cf. Mt 14,13b)
Ajudai-nos a fome vencer
Recordai-nos o que nós devemos:
“Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16b).

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Reflexão e sugestão para a Missa do 6º Domingo do Tempo Comum 2023 do Ano A

Para o Domingo: 12/02/2023

Missa do 6º Domingo do Tempo Comum 2023 – Ano A

Eclo 15,16-21; Sl 118; 1Cor 2,6-10; Mt 5,17-37

6º Domingo do Tempo Comum 2023

Quando nos deixamos conduzir pela Palavra do Senhor, descobrimos a imensidão do amo dele por nós. A LEI do Novo Testamento é o AMOR ÁGAPE, com o qual o Senhor nos amou: Amor que serve, que gera a vida, que faz transformar.

O Evangelho é o Catequista que se põe ao lado da gente e nos educa nos valores do Reino, que nos traz a vida e nos faz chegar à vida plena.

O Livro do Eclesiástico, que é um Livro sapiencial, deixa claro que podemos escolher, e a vontade de Deus é que tenhamos nossa liberdade de escolha. Então podemos colocar as mãos no fogo ou na água. A escolha é nossa. O que escolhermos Deus irá respeitar, mas temos de estar atentos, pois, em nome da liberdade, podemos escolher errado, podemos escolher não o que nos constrói, mas o que pode nos arruinar. O perigo é a autossuficiência. Aqui o amor não tem vez, muito menos voz.

O caminho do céu apresenta sinais reais entre nós. Os mandamentos são um dos sinais, pois há ainda os sacramentos que, vividos dignamente, nos conduzem para o coração de Deus. Essa é a escolha que devemos fazer: a que nos leva ao coração de Deus.

O Evangelho continua o pensamento do livro do Eclesiástico, mas agora é o próprio Cristo que vem nos dizer que os “mandamentos” não são para fazer cumprir uma série de regras, regras externas, respeito restrito à Lei. Cristo nos ensina a trabalhar nosso interior, e aí fazer nossa adesão a Deus, cumprindo seu desejo, seu ensinamento, seu mandamento, que vão ao encontro da vida, e não cumprindo regras e normas caducas.

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A liturgia do mês de fevereiro de 2023

Rezar na vida cotidiana

Liturgia do mês de fevereiro de 2023

A liturgia de cada dia de fevereiro de 2023

“Na catequese anterior, vimos que a oração cristã está ancorada na liturgia. Hoje evidenciaremos como da liturgia ela retorna sempre à vida cotidiana: nas ruas, nos escritórios, nos meios de transporte… E nela o diálogo com Deus continua: quem reza é como o apaixonado, que traz sempre no coração a pessoa amada, onde quer que esteja.” Assim afirma o papa Francisco, em sua catequese sobre a oração, ao abordar o tema “Rezar na vida cotidiana” (10/2/2021). Segundo ele, “tudo é assumido nesse diálogo com Deus: cada alegria torna-se motivo de louvor; cada provação é ocasião para um pedido de ajuda”.

Nessa catequese, o papa ressalta a necessidade da oração no “hoje” que vivemos. A oração na liturgia se prolonga na vida cotidiana, levando-nos a glorificar a Deus pelo nosso modo de viver. Necessitamos rezar nos diversos momentos e situações da vida.”Cada dia que começa, se for acolhido na oração, é acompanhado de coragem, para que os problemas a enfrentar já não sejam obstáculos à nossa felicidade, mas apelos de Deus, ocasiões para nosso encontro com ele.”

O papa ressalta a relação entre rezar e amar, pois “a oração nos ajuda a amar os outros, não obstante seus erros e pecados”. Ele nos ensina que “é a oração que transforma este hoje em graça, ou melhor, que nos transforma: apazigua a raiva, sustenta o amor, multiplica a alegria, infunde a força de perdoar”. Inspirados nessa catequese, necessitamos, a cada dia, rezar para poder amar e, ao mesmo tempo, necessitamos
amar para poder rezar. A oração cristã leva a pessoa a rezar não somente por si ou pelas próprias necessidades, mas também pelo outro, especialmente pelo próximo mais sofredor. É expressão de fé em Deus, mas também de amor fraterno, de compaixão e solidariedade.

“Rezemos sempre por tudo e por todos. Rezemos pelos nossos entes queridos, mas também por aqueles que não conhecemos; rezemos até pelos nossos inimigos, como a Escritura muitas vezes nos convida a fazer” exorta o papa Francisco. Ao concluir essa catequese, ele nos encoraja, estimulando-nos a rezar sempre: “Coragem! Rezai em cada momento, em cada situação, pois o Senhor está próximo de nós. E quando uma oração está em sintonia com o coração de Jesus, obtém milagres”. Num mundo marcado por tantas situações de sofrimento, de violência e de morte, o papa nos estimula a rezar e a amar, a cada dia, como Cristo rezou e amou, como Jesus nos ensinou a rezar e a amar.

Rezemos para que as paróquias, pondo no centro a comunhão, sejam, cada vez mais, comunidades de fé, de fraternidade e de acolhimento dos mais necessitados.

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