Quem encontrou, encontrou um tesouro!
Pode ser que muitos de nós sejamos ricos e ainda não nos demos conta. A Palavra de Deus já nos ensinava desde o Antigo Testamento: “Amigo fiel é proteção poderosa, e quem o encontrar, terá encontrado um tesouro. Amigo fiel não tem preço, e o seu valor é incalculável. Amigo fiel é remédio que cura, e os que temem ao Senhor o encontrarão” (Eclo 6, 14-16).
![](https://i0.wp.com/portalkairos.org/wp-content/uploads/2018/07/foto-de-amizade.jpg?resize=750%2C500&ssl=1)
Se Jesus, que é Deus, quis precisar de amigos para seguir sua caminhada neste mundo; imagine nós? O ser humano não pode viver como uma ilha. É como afirmou São João Bosco em sua famosa frase: “Deus nos colocou no mundo para os outros”. Uma grande verdade! Inclusive, podemos dizer até que a partir de Cristo, a amizade tomou um novo sentido, o amigo é aquele que descobriu o valor e a dignidade do irmão, à luz do Evangelho. Essa sincera amizade, no verdadeiro sentido humano e cristão, se propagou entre os primeiros cristãos refugiados nas catacumbas. A história da Igreja é marcada de exemplos de profundas amizades entre os santos padres, como São Basílio e São Gregório, entre os grandes santos, como São Francisco de Assis e Santa Clara, Santo Ambrósio e Santa Mônica e muitos outros.
Em um de seus belíssimos escritos, São Gregório Nazianzeno, um dos padres da Igreja, escreveu sobre seu amigo São Basílio, e nos explicou um pouco como viviam profundamente a amizade:
“Encontramo-nos em Atenas. Como o curso de um rio, que partindo da única fonte se divide em muitos braços, Basílio e eu nos tínhamos separado para buscar a sabedoria em diferentes regiões. Mas voltamos a nos reunir como se nos tivéssemos posto de acordo, sem dúvida porque Deus assim quis.
Nesta ocasião, eu não apenas admirava meu grande amigo Basílio vendo-lhe a seriedade de costumes e a maturidade e prudência de suas palavras, mas ainda tratava de persuadir a outros que não o conheciam tão bem a fazerem o mesmo. Logo começou a ser considerado por muitos que já conheciam sua reputação.
Que aconteceu então? Ele foi quase o único entre todos os que iam estudar em Atenas a ser dispensado da lei comum; e parecia ter alcançado maior estima do que comportava sua condição de novato. Este foi o prelúdio de nossa amizade, a centelha que fez surgir nossa intimidade; assim fomos tocados pelo amor mútuo.
Com o passar do tempo, confessamos um ao outro nosso desejo: a filosofia era o que almejávamos. Desde então éramos tudo um para o outro; morávamos juntos, fazíamos as refeições à mesma mesa, estávamos sempre de acordo aspirando os mesmos ideais e cultivando cada dia mais estreita e firmemente nossa amizade.
Movia-nos igual desejo de obter o que há de mais invejável: a ciência; no entanto, não tínhamos inveja, mas valorizávamos a emulação. Ambos lutávamos, não para ver quem tirava o primeiro lugar, mas para cedê-lo ao outro. Cada um considerava como própria a glória do outro.
Parecia que tínhamos uma só alma em dois corpos. E embora não se deva dar crédito àqueles que dizem que tudo se encontra em todas as coisas, no nosso caso podia se afirmar que de fato cada um se encontrava no outro e com o outro.
A única tarefa e objetivo de ambos era alcançar a virtude e viver para as esperanças futuras, de tal forma que, mesmo antes de partirmos desta vida, tivéssemos emigrado dela. Nesta perspectiva, organizamos toda a nossa vida e maneira de agir. Deixamo-nos conduzir pelos mandamentos divinos estimulando-nos mutuamente à prática da virtude. E, se não parecer presunção minha dizê-lo, éramos um para o outro a regra e o modelo para discernir o certo e o errado.
Assim como cada pessoa tem um sobrenome recebido de seus pais ou adquirido de si próprio, isto é, por causa da atividade ou orientação de sua vida, para nós a maior atividade e o maior nome era sermos realmente cristãos e como tal reconhecidos”. (Ofício das Leituras)
A verdadeira amizade, além de ser relação entre pessoas é ajuda mútua e caminho espiritual. Podemos perceber isso claramente na vida dos santos.
Em uma de suas catequeses o Papa Bento XVI destacou:
“Essa é uma característica dos santos: cultivam a amizade, porque é uma das manifestações mais nobres do coração humano e tem em si algo de divino, como Tomás mesmo explicou em algumas quaestiones da Summa Theologiae, na qual ele escreve: ‘A caridade é a amizade do homem com Deus em primeiro lugar, e com os seres que a Ele pertencem’”.
Conheça aqui 15 ensinamentos que os santos nos deixaram sobre a amizade:
01 – “Nem sempre o que é indulgente conosco é nosso amigo, nem o que nos castiga, nosso inimigo. São melhores as feridas causadas por um amigo que os falsos beijos de um inimigo. É melhor amar com severidade a enganar com suavidade”. Santo Agostinho
02 – “Amando o próximo e cuidando dele, vais percorrendo o teu caminho. Ajuda, portanto, aquele que tens ao lado enquanto caminhas neste mundo, e chegarás junto daquele com quem desejas permanecer para sempre”. Santo Agostinho
03 – “Disse muito bem quem definiu o amigo como metade da própria alma. Eu tinha de fato a sensação de que nossas duas almas fossem uma em dois corpos”. Santo Agostinho
04 – “A amizade é tão verdadeira e tão vital, que nada mais santo e vantajoso pode-se desejar no mundo”. Santo Agostinho
05 – “A amizade é a mais verdadeira realização da pessoa”. Santa Teresa D’Ávila
06 – “A amizade com Deus e a amizade com os outros é uma mesma coisa, não podemos separar uma da outra”. Santa Teresa D’Ávila
07 – “A amizade, cuja fonte é Deus, não se esgota nunca”. Santa Catarina de Sena
08 – “Qualquer amigo verdadeiro quer para seu amigo: 1) que exista e viva; 2) todos os bens; 3) fazer-lhe o bem; 4) deleitar-se com sua convivência; e 5) finalmente compartilhar com ele suas alegrias e tristezas, vivendo com ele um só coração”. São Tomás de Aquino
09 – “A amizade diminui a dor e a tristeza”. Santo Tomás de Aquino
10 – “Quem com palavras, conversas e ações der escândalos, não é um amigo, mas um assassino de almas”. São João Bosco
11 – “Temos de ir à procura das pessoas, porque podem ter fome de pão ou de amizade”. Beata Madre Teresa de Calcutá
12 – “As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável”. Beata Madre Teresa de Calcutá
13 – “Ama a todos os homens com um grande amor de caridade cristã, mas não traves amizade senão com aquelas pessoas cujo convívio te pode ser proveitoso; e quanto mais perfeitas forem estas relações, tanto mais perfeita será a tua amizade”. São Francisco de Sales
14 – “No mundo é necessário que aqueles que se entregam à prática da virtude se unam por uma santa amizade, para mutuamente se animarem e conservarem nesses santos exercícios”. São Francisco de Sales
15 – “Faz-nos tanto bem, quando sofremos, ter corações amigos, cujo eco responde a nossa dor”. Santa Teresa de Lisieux
Que neste dia do amigo, possamos refletir: “Que tipo de amigo eu sou?”; e pedir ao Senhor que nos dê a graça de viver santas amizades.
Prof. Felipe Aquino
Conheça o Cartaz da Campanha da Fraternidade 2019
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, Cartaz CF 2019, CF 2019Tema e lema da CF 2019
Tema: Fraternidade e Políticas Públicas
Lema: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1, 27)
Apresentamos o Cartaz da Campanha da Fraternidade 2019
“O Cartaz da Campanha da Fraternidade 2019 visa ser a imagem que norteará o desejo da Igreja do Brasil de ajudar a sociedade a refletir sobre importância das políticas públicas, como meio de assegurar as condições mais elementares para construção e manutenção da sociedade, de modo que as pessoas possam viver dignamente nas suas várias realidades”
Personalize esse cartaz da Campanha da Fraternidade para sua paróquia
Vencedor do concurso do Cartaz
Definições de Políticas Públicas:
– É a soma das atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que influenciam a vida dos cidadãos. De uma forma ainda mais abrangente, pode-se considerar as Políticas Públicas como “o que o governo escolhe fazer ou não fazer”.
– Conjunto de sucessivas iniciativas, decisões e ações do regime político frente a situações socialmente problemáticas e que buscam a resolução delas, ou pelo menos trazê-las a níveis manejáveis.
– Programas de ação governamental visando a coordenar os meios à disposição do Estado e as atividades privadas, para a realização de objetivos socialmente relevantes e politicamente determinados. Políticas públicas são metas coletivas conscientes e, como tais, um problema de direito público, em sentido lato.
Seminário capacita líderes da CNBB para o tema da CF 2019
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2019, Notícias CF 2019Seminário capacita líderes dos regionais da CNBB para o tema da CF 2019: políticas públicas
Estado. Sociedade. Agentes Públicos. Orçamento. Monitoramento e avaliação. Política de Governo e Política de Estado. Participação e controle social. Temas como este fazem parte do texto-base da Campanha da Fraternidade (CF) 2019 apresentado aos 45 participantes do Seminário Nacional da Campanha da Fraternidade 2019, organizado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que acontece na sede das Pontifícias Obras Missionárias, em Brasília (DF), de 23 a 25 de julho.
O seminário, do qual participam representantes de 16 dos 18 regionais da CNBB que depois multiplicarão a CF em suas localidades, busca aprofundar as três partes que integram o texto-base: ver, julgar e agir. Em 2019, o tema da Campanha da Fraternidade, será: Políticas Públicas. Esta CF tem como objetivo: “Estimular a participação em políticas públicas, à luz da Palavra de Deus e da Doutrina Social da Igreja, para fortalecer a cidadania e o bem comum, sinais de fraternidade”.
Segundo o secretário executivo das Campanhas da Fraternidade, padre Luís Fernando da Silva, o seminário nacional tem como objetivo colocar os regionais da CNBB em sintonia com o projeto apresentado pelo texto-base. “O nosso grande esforço e empenho é entender quais são as linhas mestras e diretrizes que o texto-base apresenta para depois, numa linguagem acessível para nossas comunidades, poder ajudar as pessoas a entrar na dinâmica da campanha”.
Além de afetar a vida de todo mundo, o tema da CF 2019 adquire importância particular porque segundo padre Luís no ano que vem teremos um conjunto de governantes recém eleitos, incluindo o presidente da República. “Quando falamos de políticas públicas falamos de participação das pessoas no processo de gestão e controle. Cada um na sua medida e realidade. Todos os cristãos têm a missão e são chamados a participar do processo das políticas públicas. Este é o grande convite e contribuição da CF 2019”, disse padre Luís Fernando.
Para a coordenadora da Escola de Fé e Política dom Amaury Castanho de Jundiaí (SP) e representante do Regional Sul 1 da CNBB, Dolaine Coimbra Santos, o seminário cumpre um importante papel de orientar os representantes dos regionais, dando o norte e buscando construir a unidade na diversidade.
CNBB / Portal Kairós
Vários ensinamentos dos santos sobre a amizade
/em Artigos católicosQuem encontrou, encontrou um tesouro!
Pode ser que muitos de nós sejamos ricos e ainda não nos demos conta. A Palavra de Deus já nos ensinava desde o Antigo Testamento: “Amigo fiel é proteção poderosa, e quem o encontrar, terá encontrado um tesouro. Amigo fiel não tem preço, e o seu valor é incalculável. Amigo fiel é remédio que cura, e os que temem ao Senhor o encontrarão” (Eclo 6, 14-16).
Se Jesus, que é Deus, quis precisar de amigos para seguir sua caminhada neste mundo; imagine nós? O ser humano não pode viver como uma ilha. É como afirmou São João Bosco em sua famosa frase: “Deus nos colocou no mundo para os outros”. Uma grande verdade! Inclusive, podemos dizer até que a partir de Cristo, a amizade tomou um novo sentido, o amigo é aquele que descobriu o valor e a dignidade do irmão, à luz do Evangelho. Essa sincera amizade, no verdadeiro sentido humano e cristão, se propagou entre os primeiros cristãos refugiados nas catacumbas. A história da Igreja é marcada de exemplos de profundas amizades entre os santos padres, como São Basílio e São Gregório, entre os grandes santos, como São Francisco de Assis e Santa Clara, Santo Ambrósio e Santa Mônica e muitos outros.
Em um de seus belíssimos escritos, São Gregório Nazianzeno, um dos padres da Igreja, escreveu sobre seu amigo São Basílio, e nos explicou um pouco como viviam profundamente a amizade:
“Encontramo-nos em Atenas. Como o curso de um rio, que partindo da única fonte se divide em muitos braços, Basílio e eu nos tínhamos separado para buscar a sabedoria em diferentes regiões. Mas voltamos a nos reunir como se nos tivéssemos posto de acordo, sem dúvida porque Deus assim quis.
Nesta ocasião, eu não apenas admirava meu grande amigo Basílio vendo-lhe a seriedade de costumes e a maturidade e prudência de suas palavras, mas ainda tratava de persuadir a outros que não o conheciam tão bem a fazerem o mesmo. Logo começou a ser considerado por muitos que já conheciam sua reputação.
Que aconteceu então? Ele foi quase o único entre todos os que iam estudar em Atenas a ser dispensado da lei comum; e parecia ter alcançado maior estima do que comportava sua condição de novato. Este foi o prelúdio de nossa amizade, a centelha que fez surgir nossa intimidade; assim fomos tocados pelo amor mútuo.
Com o passar do tempo, confessamos um ao outro nosso desejo: a filosofia era o que almejávamos. Desde então éramos tudo um para o outro; morávamos juntos, fazíamos as refeições à mesma mesa, estávamos sempre de acordo aspirando os mesmos ideais e cultivando cada dia mais estreita e firmemente nossa amizade.
Movia-nos igual desejo de obter o que há de mais invejável: a ciência; no entanto, não tínhamos inveja, mas valorizávamos a emulação. Ambos lutávamos, não para ver quem tirava o primeiro lugar, mas para cedê-lo ao outro. Cada um considerava como própria a glória do outro.
Parecia que tínhamos uma só alma em dois corpos. E embora não se deva dar crédito àqueles que dizem que tudo se encontra em todas as coisas, no nosso caso podia se afirmar que de fato cada um se encontrava no outro e com o outro.
A única tarefa e objetivo de ambos era alcançar a virtude e viver para as esperanças futuras, de tal forma que, mesmo antes de partirmos desta vida, tivéssemos emigrado dela. Nesta perspectiva, organizamos toda a nossa vida e maneira de agir. Deixamo-nos conduzir pelos mandamentos divinos estimulando-nos mutuamente à prática da virtude. E, se não parecer presunção minha dizê-lo, éramos um para o outro a regra e o modelo para discernir o certo e o errado.
Assim como cada pessoa tem um sobrenome recebido de seus pais ou adquirido de si próprio, isto é, por causa da atividade ou orientação de sua vida, para nós a maior atividade e o maior nome era sermos realmente cristãos e como tal reconhecidos”. (Ofício das Leituras)
A verdadeira amizade, além de ser relação entre pessoas é ajuda mútua e caminho espiritual. Podemos perceber isso claramente na vida dos santos.
Em uma de suas catequeses o Papa Bento XVI destacou:
“Essa é uma característica dos santos: cultivam a amizade, porque é uma das manifestações mais nobres do coração humano e tem em si algo de divino, como Tomás mesmo explicou em algumas quaestiones da Summa Theologiae, na qual ele escreve: ‘A caridade é a amizade do homem com Deus em primeiro lugar, e com os seres que a Ele pertencem’”.
Conheça aqui 15 ensinamentos que os santos nos deixaram sobre a amizade:
01 – “Nem sempre o que é indulgente conosco é nosso amigo, nem o que nos castiga, nosso inimigo. São melhores as feridas causadas por um amigo que os falsos beijos de um inimigo. É melhor amar com severidade a enganar com suavidade”. Santo Agostinho
02 – “Amando o próximo e cuidando dele, vais percorrendo o teu caminho. Ajuda, portanto, aquele que tens ao lado enquanto caminhas neste mundo, e chegarás junto daquele com quem desejas permanecer para sempre”. Santo Agostinho
03 – “Disse muito bem quem definiu o amigo como metade da própria alma. Eu tinha de fato a sensação de que nossas duas almas fossem uma em dois corpos”. Santo Agostinho
04 – “A amizade é tão verdadeira e tão vital, que nada mais santo e vantajoso pode-se desejar no mundo”. Santo Agostinho
05 – “A amizade é a mais verdadeira realização da pessoa”. Santa Teresa D’Ávila
06 – “A amizade com Deus e a amizade com os outros é uma mesma coisa, não podemos separar uma da outra”. Santa Teresa D’Ávila
07 – “A amizade, cuja fonte é Deus, não se esgota nunca”. Santa Catarina de Sena
08 – “Qualquer amigo verdadeiro quer para seu amigo: 1) que exista e viva; 2) todos os bens; 3) fazer-lhe o bem; 4) deleitar-se com sua convivência; e 5) finalmente compartilhar com ele suas alegrias e tristezas, vivendo com ele um só coração”. São Tomás de Aquino
09 – “A amizade diminui a dor e a tristeza”. Santo Tomás de Aquino
10 – “Quem com palavras, conversas e ações der escândalos, não é um amigo, mas um assassino de almas”. São João Bosco
11 – “Temos de ir à procura das pessoas, porque podem ter fome de pão ou de amizade”. Beata Madre Teresa de Calcutá
12 – “As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável”. Beata Madre Teresa de Calcutá
13 – “Ama a todos os homens com um grande amor de caridade cristã, mas não traves amizade senão com aquelas pessoas cujo convívio te pode ser proveitoso; e quanto mais perfeitas forem estas relações, tanto mais perfeita será a tua amizade”. São Francisco de Sales
14 – “No mundo é necessário que aqueles que se entregam à prática da virtude se unam por uma santa amizade, para mutuamente se animarem e conservarem nesses santos exercícios”. São Francisco de Sales
15 – “Faz-nos tanto bem, quando sofremos, ter corações amigos, cujo eco responde a nossa dor”. Santa Teresa de Lisieux
Que neste dia do amigo, possamos refletir: “Que tipo de amigo eu sou?”; e pedir ao Senhor que nos dê a graça de viver santas amizades.
Prof. Felipe Aquino
Participe da Hora da Família 2018
/em Hora da Família, Hora da Família 2018“O Evangelho da Família, alegria para o mundo” Semana Nacional da Família 2018
Entre os dias 12 e 18 de agosto de 2018 será celebrada em todo o Brasil a Semana Nacional da Família, evento promovido pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da CNBB, que tem como tema “O Evangelho da Família, alegria para o mundo”, mesmo tema do IX Encontro Mundial das Famílias com o Papa Francisco, que acontece em Dublim, Irlanda, em agosto. Portanto, devemos nos preparar para viver intensamente a alegria que os eventos proporcionarão.
Segundo Pe. Jorge Filho, Assessor Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, cada cristão batizado precisa esforçar-se para ser no mundo um evangelizador e transmissor das mensagens contidas no evangelho. ” Motivados pelo tema do IX Encontro Mundial das Famílias, queremos, juntos com o Papa, nos empenhar para anunciarmos o Evangelho da Família que deve ser a alegria para o mundo”.
Evento realizado anualmente e que já faz parte do calendário de milhares de paróquias do país, a Semana Nacional da Família foi realizada pela primeira vez como resposta ao desejo de se fazer algo em defesa, promoção e valorização da família. Para isso, foi escolhida a semana seguinte ao dia dos pais, no mês de agosto, com a proposta da Pastoral Familiar de articular-se com todas as demais pastorais da Igreja no sentido de evangelizar as famílias.
Produzido para dar continuidade a animação da Semana Nacional da Família e iluminar as diversas datas do calendário, como o dia das mães, dos pais e outras datas, a Comissão Nacional da Pastoral Familiar, organismo vinculado a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, apresentam o subsídio “Hora da Família”, que já se encontra disponível para os interessados em celebrar a Semana Nacional da Família e o Encontro Mundial das Famílias.
Para Dom João Bosco, Bispo de Osasco e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB ” o Amoris Laetitia continua sendo a maior inspiração das páginas do Hora da Família 2018. Com seu conteúdo sempre fiel à Palavra divina e à doutrina da Igreja consegue levar fé e a esperança a todos. Em Amoris Laetitia há um rio de sabedoria e humanidade ainda ausentes no nosso dia a dia familiar, aquilo que a Exortação do Papa Francisco chamou de Alegria do Amor”.
O material traz uma reflexão sobre temas familiares, roteiros de orações e cantos para motivar a celebração, incentivando a participação da comunidade para o encontro. Também traz estudos sobre os valores e ensinamentos cristãos ligados à vida e a família. Ele pode ser adquirido na loja online da Pastoral Familiar: www.lojacnpf.org.br.
A Fonte da alegria, o Evangelho da Família
O Hora da Família, Nosso mais precioso subsídio, ganha novo impulso, nova dinâmica, e quer trazer a alegria do Evangelho a todas as famílias do Brasil. A animação da Semana Nacional da Família continua diante das nossas vistas como ocasião de especial atenção. A Pastoral Familiar nos encoraja a participar, dialogar, acreditar, se doar, testemunhar e se fortalecer por meio do Evangelho que é fonte de alegria quando vivenciado com amor e convívio familiar. E juntos com o Ano Laicato seremos uma família que é “Sal” da terra e “luz” do mundo.
Baixe o Cartaz da Hora da Família 2018 em PDF – Alta resolução:
Subsídios para a Hora da Família e Vida 2018:
Imagem para colorir na catequese sobre família:
Material Especial – Hora da Família 2018:
Cantos para uma celebração da Semana da Família
Todos os cantos da Semana da Família 2018 (Hora da Família), para você trabalhar nos encontros:
CD Hora da Família 2018
Cantos para Semana da Família
Baixe todas as músicas da Hora da Família 2018
Encontros:
Apresentação – “A fonte da alegria, o Evangelho da Família”
Hora da Família 2018 – “O Evangelho da Família, alegria para o mundo”
Para motivar – “Semana Nacional da Família
Oração Inicial
Oração Final
1º Encontro – A vivência da família à luz da palavra de Deus
2º Encontro – Família e desafos atuais
3º Encontro – A vocação da família à santidade
4º Encontro – A vivência do amor no matrimônio e na família
5º Encontro – A fecundidade do amor na família
6º Encontro – Anunciar hoje o evangelho na família
7º Encontro – Espiritualidade e oração na família e na sociedade
LECTIO DIVINA – A importância da oração na vida espiritual
Celebração do dia das mães (2º domingo de maio)
Celebração do dia dos Pais (2º domingo de agosto)
Celebração e consagração à Sagrada Família (31 de dezembro)
Datas da Família 2018:
12 a 18 de Agosto de 2018 (domingo-sábado)
Semana Nacional da Família nas Dioceses/Paróquias
9º Encontro Mundial das Famílias em Dublin – Irlanda
1ª a 07 de Outubro de 2018
Semana Nacional da Vida nas Dioceses/Paróquias
08 de Outubro de 2018
Dia Nacional do Nascituro nas Dioceses/Paróquias
Mais datas
Esta edição do “Hora da Família” olha com especial carinho para o IX Encontro Mundial das Famílias com o Papa que acontecerá em Dublim, no próximo mês de agosto. Nem todos poderão estar presentes, mas cabe a cada um de nós fazer a nossa parte, como estar atentos às notícias pelos meios de comunicação, estarmos juntos em oração como família, rezando e intercedendo pelas graças recebidas, oferecendo missa em ação de graça pelo encontro, pois assim não se tornaria algo isolado e pouco conhecido.
O Amoris Leatitia continua sendo a maior inspiração das páginas do Hora da Família 2018. Com seu conteúdo sempre fiel à Palavra divina e à doutrina da Igreja consegue levar a fé e a esperança a todos que se mantinham distantes do amor de Deus. Nos preparemos para viver intensamente a Alegria do Encontro Mundial das Famílias, pois, o Hora da Família chegou.
Hora da Família
O Evangelho da família, alegria para o mundo
Semana nacional da família, de 12 a 18 de agosto de 2018
Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família – CEPVF/CNBB
Comissão Nacional da Pastoral Familiar – CNPF
Participe da Hora da Vida 2018
/em Campanhas da Igreja, Hora da Vida, Hora da Vida 2018Hora da Vida 2018: “A fecundidade do amor na família”
O subsídio Hora da Vida é elaborado pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) para celebrar a Semana Nacional da Vida, realizada de 1 a 7 de outubro, e o Dia do Nascituro, no dia 8 de outubro. O tema desta edição de 2018 é “A fecundidade do amor na família” e toda a temática foi desenvolvida à Luz da Exortação do Papa Francisco, a Amoris Laetitia.
O propósito do Hora da vida é ser um instrumento de estudo, reflexão e oração para despertar nas pessoas a beleza e a grandeza deste dom concedido por Deus, que é a vida. Será um momento de conscientização e mobilização da nossa gente, a Pastoral Familiar, as demais pastorais, a Igreja e a sociedade a defender a vida, cultivá-la e colocá-la acima de outros valores. O objetivo é abrir as portas para nos ensinar a viver com sabedoria. Devemos estar em união com a vida de Cristo. Precisamos nos unir, convocar nossa família, amigos, vizinhos e conhecidos para enfeitar o ambiente tornando-o mais alegre e acolhedor para celebrarmos a vida.
“A reflexão a qual nos propomos nesse Hora da Vida leva-nos a aprofundar no tema que vem há muito sendo defendido por nossa Igreja e por tantos grupos dentro dela, que é a vida desde o seu nascimento à sua declinação natural, ou seja, a defesa da própria vida. E mesmo enfrentando opiniões contrárias, a Igreja defende a vida, também de quem, talvez, não compreenda o valor que essa tem, inclusive para si próprio”, comentou oAssessor Nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, padre Jorge Alves Filho.
Iluminação de Amoris Laetitia
A exortação apostólica Amoris Laetitia, publicada pelo Papa Francisco em abril de 2016, é a grande fonte de inspiração das páginas do subsídio, e de acordo com o bispo de Osasco (SP) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família (CEPVF) da CNBB, dom João Bosco, “Uma família bem constituída é, por si só, um espaço e uma escola de defesa da vida. A Amoris Laetitia, que abriu o baú de tesouros da família e iluminou até os recantos mais desafiadores com farta luz do Evangelho. Devemos incentivar todo o respeito pela vida desde a concepção até o seu fim natural. Vida é Dom de Deus e a Ele pertence, direito humano que não pode ser negociado”.
O material traz, além dos sete encontros programados, uma celebração especial para o dia do Nascituro, comemorado no dia 8 de outubro. “Preparamos os encontros de forma a ajudar aos que usarão esse subsídio a refletirem na Semana da Vida e no Dia do Nascituro sobre o acolher uma nova vida, passando também pela reflexão a respeito da adoção, dos jovens dentro do lar, bem como da presença do idoso na família, que é sempre uma oportunidade de amadurecimento”, acrescentou padre Jorge Alves Filho.
O subsídio Hora da Vida já se encontra disponível na loja virtual da CNPF, no endereço www.lojacnpf.org.br.
Preparamos os encontros de forma a ajudar aos que usarão esse subsídio a refletirem na Semana da Vida e no Dia do Nascituro sobre o acolher uma nova vida, passando também pela reflexão a respeito da adoção, dos jovens dentro do lar, bem como da presença do idoso na família, que é sempre uma oportunidade de amadurecimento.
Todos os cantos da Semana da Vida 2018 (Hora da Vida), para você trabalhar nos encontros:
CD Hora da Vida 2018
Baixe todas as músicas da Hora da Vida 2018
Encontros:
Apresentação
Introdução
Oração Inicial
Oração Final
1º Encontro – Acolhendo uma nova vida
2º Encontro – Criança alegria do lar
3º Encontro – A adoção sinal da generosidade de Deus pai
4º Encontro – Juventude, família e vida
5º Encontro – O corpo sinal de vida em Deus
6º Encontro – Fraternidade e vida na família
7º Encontro – Idoso sinal de maturidade familiar
Celebração da Vida (8 de outubro, Dia do Nascituro)
Oração do Nascituro
Benção da gestante
Benção da criança
Benção para todos os encontros
Datas da Família 2018:
3 a 12 de Outubro de 2018
Novena e festa da padroeira do Brasil
12 de Outubro de 2018
Dia das Crianças / Nossa Senhora Aparecida
21 de Outubro de 2018
Dia Nacional da Valorização da Família na Dioceses/Paróquias
16 a 18 de Novembro de 2018
Encontro Nacional de Estudos sobre Matrimonio e Família (Bispos e Padres ) em Fortaleza
09 a 11 de Novembro de 2018(sexta-domingo)
Encontro c/ Rep. Nacional de Movimentos, Serviços e Institutos Familiares em Brasília
01 de Dezembro de 2018
Vigília pela Vida Nascente
08 de Dezembro de 2018
Dia Nacional da Família Dioceses/Paróquias
25 de Dezembro de 2018
Natal do Senhor nas Dioceses/Paróquias
31 de Dezembro
Festa da Sagrada Família nas Dioceses/Paróquias
Oração do Nascituro
Nós vos louvamos Senhor, Deus da Vida.
Bendito sejais, porque nos criastes por amor.
Vossas mãos nos modelaram desde o ventre materno.
Nós vos agradecemos pelos nossos pais, e todas as pessoas
que cuidam da vida desde o seu início, até o fim.
Em Vós somos, vivemos e existimos.
Abençoai todos e todas que zelam pela vida humana e a promovem.
Abençoai as gestantes e todos os profissionais da saúde.
Dai as pessoas e as famílias o pão de cada dia, a luz da fé
do amor fraterno.
Nossa Senhora Aparecida, intercedei por nossos nascituros,
nossas crianças, nossos jovens, nossos adultos e nossos
idosos, para que tenham vida plena em Jesus, que ofereceu
sua vida em favor de todos.
Amém
(Autor: Dom Orlando Brandes)
Benção da gestante
Nós vos louvamos, Senhor, porque sois o Criador de toda a VIDA.
Nós vos louvamos pela vossa SABEDORIA que prepara no ventre da mãe
uma primeira casa para o novo ser.
Nós vos louvamos, Senhor da VIDA, com o ritmo das batidas
do novo coração, com a pulsação da nova vida que vai nascer.
E agora, Senhor, abençoai mãe, pai e filho.
Que essa criança nasça para tornar este mundo
mais humano, mais feliz e santo.
Por Cristo, Senhor nosso.
Amém!
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL
AMORIS LÆTITIA
DO SANTO PADRE FRANCISCO AOS BISPOS AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS, AOS ESPOSOS CRISTÃOS E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE O AMOR NA FAMÍLIA
Hora da Vida
A fecundidade do amor na família
Semana nacional da vida 1 a 07 de outubro de 2018
08 de outubro: Dia do nascituro (Nascituro é aquele que irá nascer, que foi gerado e não nasceu ainda)
Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família – CEPVF/CNBB
Comissão Nacional da Pastoral Familiar – CNPF