Porque dizemos que a Igreja é una, santa, católica e apostólica?

Todos os Domingos na missa dizemos juntos: “Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica…”. Essa frase é parte do nosso credo, ou seja, daquilo que acreditamos. Mas talvez nunca tenhamos tido a oportunidade de deter-nos alguns instantes e pensar sobre o significado dessa frase. Todo o Credo é um resumo de nossa fé feito com muito cuidado e que merece ser aprofundado. Vejamos, então, o que nos diz o catecismo sobre essa parte específica que meditamos hoje.

A Igreja é una (CIC 813-822)

Diz-se que a Igreja é una por três motivos. O primeiro é por sua fonte, o único Deus. O segundo é o seu fundador, que estabeleceu a união de todos em um só Povo de Deus. O terceiro é a sua alma, o Espírito Santo que está em todos os fiéis e que os une intimamente entre si e com Cristo. Assim, vemos que é próprio da essência da Igreja o ser una. Toda essa unidade é vinculada pela caridade, como nos diz São Paulo em Cl 3, 14.

Sabemos também que existem feridas nessa unidade. As diversas confissões cristãs são manifestações disso. A Igreja, com dor, sabe que muitas vezes o testemunho de seus fiéis foi causa de separações e caminha sempre rumo a unidade completa por meio do diálogo e do respeito com os irmãos.

A Igreja é Santa (CIC 823-829)

Certamente não dizemos que a Igreja é santa por seus membros. Pelo contrário, é santa em razão da entrega que Cristo, o Santo, fez de si mesmo a ela. E Santificada por Ele, se torna santificante, ou seja, por meio dela, os fiéis se santificam. “A Igreja reúne, portanto, pecadores alcançados pela salvação de Cristo, mas ainda em via de santificação”. Isso diz respeito a todos os membros, inclusive os ministros ordenados. Todos os fiéis devem reconhecer-se pecadores e necessitados de ser cada vez mais santos. O santo canonizado é a manifestação da vitória do Espírito Santo em uma pessoa concreta, que viveu heroicamente as virtudes em fidelidade à Graça de Deus.

A Igreja é católica (CIC 830-856)

Tratando de resumir o que nos diz o catecismo, que vale a pena ler, podemos dizer que a Igreja é católica porque é enviada em missão por Cristo à universalidade do gênero humano. Essa característica deriva, então, da unidade que Cristo conseguiu com a sua reconciliação universal. Todos estão chamados a participar dessa unidade e por isso a Igreja deve chegar ao mundo inteiro. Pode ser difícil entender essa catolicidade hoje em dia, no meio de tantas culturas e credos diferentes. A desafiante propor, hoje em dia, aquela famosa frase de que Fora da Igreja não há salvação. Não quer dizer que os católicos se fecham a tudo aquilo que não pertence ao seu credo, pelo contrário, quer dizer que reconhecem que toda a salvação vem de Cristo-Cabeça por meio da Igreja, seu corpo. As sementes do Verbo estão presentes em vários lugares, mas a plenitude dos meios de salvação encontramos na Igreja e em especial nos sacramentos.

A Igreja é Apostólica (CIC 857-865)

Dizemos isso porque a Igreja foi fundada sobre os apóstolos. E entendemos isso de três formas diferentes. Primeira: Ela foi e continua sendo construída sobre o “fundamento dos apóstolos”. Segunda: Ela conserva e transmite o depósito da fé, escutado diretamente da boca dos apóstolos. Terceira: São os apóstolos, por meio de seus sucessores, que continuam a guiar a Igreja em sua missão pastoral.

Que essa breve reflexão possa ajudar a que proclamemos o Credo com mais profundidade e que cresça ainda mais o nosso amor pela Igreja, corpo de Cristo, da qual somos membros por meio do Batismo que recebemos.

Ir. João Antônio

Fonte: a12.com

Baixe materiais especiais para seu grupo

A Espiritualidade da Semana Santa

“Como a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus, Cristo a realizou principalmente por seu mistério pascal, com o qual destruiu nossa morte morrendo, e ressuscitando restaurou nossa vida, o sagrado tríduo pascal da paixão e ressurreição do Senhor brilha como o ponto culminante de todo o ano litúrgico”. Com essa afirmação a Igreja, no Concilio Vaticano II, expressou a centralidade desse tempo intenso que começamos a viver. Sendo os mistérios centrais da nossa fé, muitas vezes não se tornam os mistérios centrais da nossa vida por diferentes motivos que valem a pena serem levados em consideração.

No Domingo de Ramos é comum escutar os sacerdotes animando os fiéis a viverem intensamente as celebrações que se aproximam. Porque será essa insistência tão grande? Sabemos da quantidade de trabalho que eles têm nesses dias, mas o seu apelo não é simplesmente porque não querem trabalhar e depois ver uma igreja vazia. Longe disso. Como pastores que são, percebem que suas ovelhas muitas vezes passam desapercebidas por aquilo que é a fonte, o núcleo, o centro capaz de dar sentido e encher de vitalidade toda uma vida. E como veem isso acontecer ano após ano, o apelo fica cada vez mais intenso. Não deixemos que esse ano seja apenas mais uma semana santa.

Que ela seja “A Semana Santa”. Que ela seja de verdade santa não depende de nós. Mas depende sim de nós que essa santidade se faça vida em cada um. Um primeiro perigo que podemos viver essa semana é a de entender as celebrações como um simples memorial de um fato ocorrido dois mil anos atrás. Sem deixar de ser um memorial, quando celebramos a Eucaristia, se atualiza o mistério de Cristo, ele se faz presente mais uma vez. Isso também acontece na semana santa e inclusive poderíamos dizer que é mais importante acentuar a realidade sacramental, ou seja, de uma real atualização e vivência do mistério, do que uma simples lembrança de um fato ocorrido a mais ou menos dois mil anos atrás.

Uma outra dificuldade que pode surgir é viver uma espécie de romanticismo pascal que se esquece ou prefere não olhar toda a dimensão dramática e profunda do que estamos vivendo. Vive-se a semana santa de forma cômoda, triunfalista e, de certo modo, utópica. Parece uma páscoa sem calvário. E isso acontece muito se não vivemos uma experiência quaresmal intensa, na qual unimos as nossas dores e dificuldades com as de Cristo. Afinal, se não experimentamos em nós nada que precise ser reconciliado, salvo ou redimido, qual o sentido da ressurreição de Cristo para nós?

Podemos, dessa forma, acabar passando por mais uma semana santa que não modifica muito o nosso interior. Entre muitas celebrações e trabalhos, acontece de terminar a semana santa e não experimentarmos essa revitalização pessoal, pelo contrário, por estarmos muito cansados pelas longas celebrações talvez até nos distanciemos um pouco. E, no entanto, o fundamental da semana santa é que frutifique em nós uma vida cristã mais intensa, uma vida espiritual mais robusta.

Não deixemos que esse tríduo que se aproxima passe por nós sem que nos toque profundamente. Que nos questione em pontos centrais da nossa vida como a vivência do nosso Batismo e suas consequências. Peçamos ao Espírito Santo que nos conduza nessa semana e que seja Ele quem abra nossas mentes e corações para vivermos uma santa Semana Santa.

Ir. João Antônio

Fonte: a12.com

Baixe materiais especiais para seu grupo

Um rápido diagnóstico para conhecer os jovens millenials!

Os jovens de hoje são chamados em geral de ‘millenials’ (ou geração do milênio), termo utilizado nos últimos anos para indicar aqueles que nasceram entre 1979 e 1999, e que portanto, hoje contam entre 18 e 38 anos. Esta geração iniciou sua fase jovem/adulta juntamente com o início do milênio em que estamos vivendo. E também chamada de geração Y.

Os experts em demografia e estatística agruparam as gerações após a II Guerra Mundial, pelo menos nos EUA e nos países ocidentais, em ‘cortes demográficos’, assim classificados: ‘Baby Boomers’ (1946-1965), a Geração – X (1966-1985), e os ‘millenials’, ou Geração – Y (1979-1999). Os Baby-Boomers, os nascidos após a II guerra mundial, é a geração que agora tem entre 60-70 anos. A geração –X, é a geração nascida após a geração baby–boomers do após-guerra, entre 1966 e 1985. É a geração que agora tem entre 40 e 50 anos. Os millenials, também denominados geração –Y, é a geração dos nascidos entre 1979-1999, formada hoje pelos que tem entre 18-38 anos. Os Millenials são a geração dos que estudam em nossas universidades. Muitos estudiosos também chamam esta geração como ‘geração global’. A geração Z é aquela nascida na última década do sec. XX e a primeira década do sec. XXI. Esta geração já nasceu conectada à internet. Millenials: Estes estão acostumados a resolver tudo num clique.

Os millenials são também chamados de nativos digitais. Apenas nos EUA, estamos falando de 80 milhões de pessoas e no brasil, quase 60 milhões de jovens adultos. Estes estão acostumados a resolver tudo num clique. Estão sempre ocupados e conectados (tempo foi totalmente instrumentalizado…) não existe mais o chamado ‘ócio criativo’ de que nos fala o pensador e sociólogo italiano, Domenico De Masi.

Esta geração Y é mais preguiçosa, se comparada as gerações anteriores, ou seja, menos ativa na busca de seus objetivos. São também mais alienados, pois demonstram menores níveis de engajamento social, pois lhes falta uma maior consciência coletiva. Por estarem o tempo todo conectados, isto compromete a capacidade desta geração em aprender coisas novas e com isso desenvolverem sua capacidade de reflexão. Desconhecem as coisas da atualidade e nem estão interessados em coisas do passado.

A exposição pessoal é um dos pontos centrais desta nova geração. O habito de se auto fgrafar (selfie) por exemplo, postar informações a todo o momento a respeito de onde se encontram, com quem estão, o que estão fazendo, o que estão vestindo, comendo, etc…. Teriam então, segundo alguns autores, contribuído na formação de uma geração de narcisistas.

Gerações X, Y e Z são conceitos sociológicos que caracterizam pessoas que nasceram em diferentes culturas. A geração Y nasce sob a égide do imediatismo, da informação instantânea, só acostumados a resolver tudo num simples clique eletrônico. Diferente dos seus pais, que esperavam até uma semana para saber dos principais fatos do mundo nas revistas semanais, a nova geração vê as notícias de ontem como algo já defasado, uma ‘informação velha’. O fato tem que ser percebido no momento em que acontece e a única forma disso ocorrer é se manter-se permanentemente conectado, isto é, on line!

A internet está para a geração Y como a bibliotecas ou bancas de jornal estão para as gerações anteriores. A geração Y não sente a necessidade de aprender e se aprofundar em nada e muito menos de decorar algo. Um jovem conectado não demora mais do que alguns segundos para acessar qualquer texto ou informação que necessite, agora, neste instante, com um smartfone na palma da mão. Aos poucos, a internet vai substituindo para esta geração, os livros e material didático.

A visita a casa de um parente ou de um amigo já não é tão necessário para os millenials (a geração Y), como era para a geração precedente, a geração X. O relacionamento não precisa ocorrer presencialmente, e na preferência desta nova geração é melhor que não aconteça. Visitas são feitas virtualmente através de mensageiros instantâneos e sitio de relacionamentos com a marca da nova geração: o imediatismo. Basta apenas visitar o facebook de um ‘amigo’ e lá se sentem na intimidade de seu lar. Tudo o que o jovem precisa saber e tudo que pode gerar um relacionamento está na internet, e não mais em sua casa.

O jovem da geração Y é multitarefa, isto é, faz várias coisas ao mesmo tempo, o que popularmente dizemos ‘assoviar e chupar cana’. Consegue falar com amigos ao telefone, enviar mensagens, visitar os sítios de relacionamento e ouvir uma música, tudo simultaneamente.

Os pais da geração Y, mantinham em média de 15 a 20 amigos, incluindo 3 ou 4 de contato mais próximo. Hoje, através do twitter ou facebook, um jovem mantem relacionamentos instantâneos, mas superficiais, com mais de uma centena de pessoas.

A geração Y mais do que marcas ou rótulos, busca inovação. Um novo gadget fará parte de sua lista de desejos antes mesmo de ser lançado. Passara horas numa fila para adquirir em primeira mão um produto que será lançado a meia-noite numa loja de eletrônicos. No dia seguinte ostentará a compra, onde estiver como um troféu. Contará, por horas a fio, a odisseia que passou na fila.

A geração Z é aquela nascida na última década do sec. XX e a primeira década do se. XXI. Semelhante é a geração Y, esta geração não é fiel a marcas, vive em função de inovações tecnológicas e prefere o mundo virtual ao real. A diferença entre ambas as gerações, é que se a geração Y precisa se conectar à internet, para entrar no seu mundo, a geração Z já nasceu conectada. Já não é mais necessário o computador, a internet está presente em todos os seus equipamentos: Telefone, notebooks, tevês de última geração e dispositivos portáveis. Conversa com os amigos por SMS, já que o e-mail já ficou fora de moda. Ao invés de usar o celular no ouvido o utilizam a frente dos olhos (vídeo fone). São multitarefa e não são fieis a trabalhos ou empregos que não estejam de acordo com suas crenças.

A gerarão Z é a encarnação do que a geração Y gostaria de ter sido. A geração Z trata as conexões a internet com fosse fossem o fornecimento de eletricidade ou água. A Geração Z será a grande consumidora de tecnologia dos próximos anos. Enquanto todos festejam a geração Y como os consumidores do futuro, é a geração Z que acaba consumindo os gadgets mais badalados e inovadores (continua).

Padre Leo Pessini

Músicas e subsídios para baixar

A12 / Portal Kairós

Estudantes surdos poderão ter acesso à prova do Enem em Libras

Pela primeira vez, estudantes surdos poderão ter acesso a vídeo com as questões do Enem traduzidas na Língua Brasileira de Sinais (Libras). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai disponibilizar salas adaptadas, e o participante poderá escolher, na inscrição, se deseja participar da aplicação.

Os estudantes que optarem pela tradução no vídeo terão também acesso a um tradutor por dupla de candidatos, que poderá apenas esclarecer dúvidas pontuais de vocabulário. Eles preencherão o cartão de respostas normalmente. A disponibilização do vídeo será feita este ano em caráter experimental.

A tradução integral do exame para Libras é demanda antiga, sobretudo daqueles que não são inicialmente alfabetizados em português, e pelo menos desde 2014  é discutida no Inep.

Atendimentos especializados

Neste ano, o Inep atualizou a lista daqueles que poderão pedir uma hora a mais de exame. Antes, isso era feito mediante o preenchimento de um formulário. Agora será na inscrição, com a apresentação de laudo comprovatório da deficiência ou condição necessária para o deferimento.

Segundo a autarquia, até o ano passado, candidatos com diabetes ou com distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo, podiam pedir extensão do tempo. Casos como esses foram excluídos, e o tempo a mais será concedido a pessoas surdas, cegas, com déficit de atenção, dislexia, discalculia, entre outros, que deverão comprovar mediante laudos médicos.

Além do atendimento especializado, os participantes poderão solicitar atenção específica, voltada para gestantes, idosos, estudantes em classe hospitalar, entre outros.

O Enem

O Enem 2017 será realizado em dois domingos consecutivos – dias 5 e 12 de novembro – e não mais em um único fim de semana. As inscrições estarão abertas de 8 a 19 de maio. O edital está publicado hoje (10) no Diário Oficial da União.

Fonte: a12.com

Baixe materiais especiais para seu grupo

Os dez mandamentos do motorista

A nossa Igreja Católica elaborou uma reflexão sobre o trânsito chamada: Os Dez Mandamentos do Motorista. O trânsito mata mais que as guerras e doenças. O setor de ortopedia dos hospitais está sempre superlotado e a cadeira de rodas é o destino para muitos. Os dez mandamentos do motorista querem colaborar com a proteção da vida humana.

Motorista

o1 – Não matar. É o mandamento de Deus. A vida das pessoas é única, original, irrepetível. A cultura da vida faz parte da educação para o trânsito. O consumismo, a ganância, a pressa nos transformam em homicidas nas estradas e ruas.

02 – A rua é lugar de comunhão e não uma arma mortal. A rua, as estradas são de todos, são um bem social, comum. Por isso, não podemos ser egoístas, prepotentes, donos das ruas e estradas, mas devemos fazer delas um meio, um lugar de comunhão e respeito mútuo.

03 – Cortesia, correção e prudência. Estas são as três virtudes do motorista. Elas são desdobramentos do amor fraterno. A cortesia supera a grosseria, a correção protege o bem comum e a prudência leva ao bom senso, ao reto agir e a ter cuidado.

04 – O motorista deve ter caridade, ser sensível com o próximo. É como o bom samaritano, tem zelo pelos outros e socorre as vítimas. O motorista é como um anjo da vida, guarda e cuida da vida pessoal e dos outros. Caminhemos na estrada de Jesus. Ele é o caminho. A fé ajuda a respeitar a vida.

05 – Ter automóvel não é status, poder, dominação, superioridade. Quem pensa assim está no estágio da infantilidade e das aparências. O carro é para servir, nunca deve ser ocasião para o pecado. É lamentável fazer do automóvel um meio de orgulho e vaidade. A lei do mais forte é a lei da selva. É isso que devemos superar.

06 – Convencer aos que não têm condições de dirigir, a não fazê-lo. Pessoas alcoolizadas, drogadas, sem habilitação, em alto estado emocional ou que não observam as leis de trânsito, não devem dirigir.

07 – Ajudar as famílias dos acidentados. Um acidente de trânsito prejudica muitas pessoas, famílias inteiras e à comunidade. O pecado do trânsito é um pecado social, comunitário, que fere muitas pessoas. É dever ético ajudar as famílias dos acidentados. Há muitas maneiras de ajudar e de aliviar a dor.

08 – Os culpados dos acidentes e as vítimas precisam passar pela experiência do perdão. A raiva, a mágoa, o ressentimento são tão negativos quanto os males físicos. Sem o perdão é difícil esquecer os males sofridos, obter a cura física e emocional, inclusive a cura dos traumas. Sem o perdão, carregamos sentimentos destrutivos dentro de nós. A vingança, o ódio, o ressentimento, a raiva são venenos.

09  – Na rua seja protegida a parte mais vulnerável. São as crianças, os idosos, os doentes, os pedestres. A educação para o trânsito tem orientações para os pedestres e para a comunidade. Portanto, é um conjunto de responsabilidades para motorista, o pedestre, o carro, a estrada. As leis devem ser observadas e os negligentes sejam punidos.

10 – Ser responsável para com o próximo. Ter carro, correr, vencer, lucrar são realidades da vida moderna, que convidam para o consumismo e interesses pessoais. Esquecemos facilmente dos outros, do próximo, dos irmãos. Martin Luther King, dizia: “ou vivemos como irmãos, ou morremos como loucos”. Sejamos responsáveis e pacientes no trânsito para não sermos pacientes nos hospitais.

Fonte: a12

Baixe materiais especiais para seu grupo