Oração da Campanha da Fraternidade 2024

Oração da Campanha da Fraternidade 2024

Oração da Campanha da Fraternidade 2024
Oração da CF 2024

Fraternidade e Amizade Social
“Vós sois todos os irmãos e irmãs” (cf. Mt 23,8)

Deus Pai,
vós criastes todos os seres humanos
com a mesma dignidade.
Vós os resgatastes pela vida,
morte e ressurreição de vosso Filho, Jesus Cristo,
e os tornastes filhos e filhas, santificados no Espírito.

Ajudai-nos, nesta Quaresma,
a compreender o valor da amizade social
e a viver a beleza da fraternidade humana aberta a todos,
para além dos nossos gostos, afetos e preferências,
num caminho de verdadeira penitência e conversão.

Inspirai-nos um renovado compromisso batismal
com a construção de um mundo novo,
de diálogo, justiça, igualdade e paz,
conforme a Boa-Nova do Evangelho.

Ensinai-nos a construir uma sociedade solidária,
sem exclusão, indiferença, violência e guerras.
E que Maria, vossa Serva e nossa Mãe,
nos eduque, para fazermos vossa santa vontade.

Amém!

24 de março – Domingo de Ramos 2024

Conheça o cartaz da Campanha da Fraternidade 2024

Oração ao Criador

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Cartaz da Campanha da Fraternidade 2024

Cartaz da Campanha da Fraternidade 2024

Cartaz da Campanha da Fraternidade 2024

O Cartaz da Campanha da Fraternidade 2024, criado pelos jovens de Brasília (DF) Samuel Sales e Wanderley Santana, apresenta o cenário da comunidade como uma casa, espaço onde acolhe-se os irmãos e irmãs para a partilha do alimento e da vida.

Cartaz da CF 2024 em png:

Cartaz da CF 2024 em jpg:

Cartaz da CF 2024 em pdf:

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Conheça o cartaz da Campanha da Fraternidade 2024

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou no dia 25 de julho de 2023, o cartaz  da Campanha da Fraternidade 2024. Inspirada na Encíclica do Papa Francisco, Fratelli Tutti, a Campanha da Fraternidade (CF) de 2024 tem como tema: “Fraternidade e Amizade Social” e o lema: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt. 23, 8). Este tema e lema foram escolhidos pelo Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em novembro de 2022.

De acordo com o bispo auxiliar da arquidiocese de Brasília e secretário-geral da CNBB, dom Ricardo Hoepers, o tema e o lema da Campanha da Fraternidade 2024 refletem a preocupação do episcopado brasileiro em aprofundar a fraternidade como contraponto ao processo de divisão, ódio, guerras e indiferença que tem marcado a sociedade brasileira e o mundo.

A Campanha da Fraternidade, dentro do caminho penitencial da Igreja, propõe também durante a Quaresma do próximo ano, um convite de conversão à amizade social e ao reconhecimento da vontade de Deus de que todos sejam irmãos e irmãs.

O cartaz da CF 2024
O cartaz da Campanha da Fraternidade 2024

Cartaz oficial da Campanha da Fraternidade 2024

Cartaz da Campanha da Fraternidade 2024 em alta qualidade (300px):

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Reflexão e sugestão para a Missa do 10º Domingo do Tempo Comum 2023 do Ano A

Para o Domingo: 11/06/2023

Missa do 10º Domingo do Tempo Comum 2023 – Ano A

Os 6,3-6; Sl 49; Rm 4,18-25; Mt 9,9-13

10º Domingo do Tempo Comum 2023

Misericórdia e não sacrifício: as leituras que escutamos neste domingo repetem com insistência a misericórdia e não o sacrifício. Na primeira leitura, o profeta Oseias questiona a autenticidade da fé de um povo que não adere profundamente ao projeto de Deus: “Vosso amor é como nuvem pela manhã, como orvalho que cedo se desfaz” (Os 6,4).

De nada adiantam o culto fervoroso e os ritos que realizamos, se estes não forem expressão de uma atitude interior de amor e de vida voltada para Deus. A insistência na misericórdia demonstra que Deus não está interessado nos rituais externos,que estejam desvinculados do compromisso com sua aliança. E a misericórdia em favor dos irmãos é a manifestação mais concreta de nossa comunhão com Deus.

A fé que move montanhas: o que nos ajuda a assumir de maneira definitiva a vontade de Deus para nós é nossa fé, que significa adesão radical, confiante e ilimitada à oferta de salvação, que, em Jesus, Deus nos faz. A segunda leitura recorda-nos que salvação não é uma conquista nossa, mas um dom do amor de Deus. Daí a importância de não vermos o que temos e os progressos alcançados como retribuição por nosso bom comportamento, mas como um dom gratuito de Deus.

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Reflexão e sugestão para o Tríduo Pascal 2023 do Ano A

Para os dias: 06 a 08/04/2023

Tríduo Pascal 2023

Quinta-feira Santa 2023: Ex 12,1-8.11-14; Sl 115; 1Cor 11,23-26; Jo 13,1-15
Sexta-feira Santa 2023: Is 52,13-53,12; Sl 30; Hb 4,14-16;5,7-9; Jo 18,1-19,42
Sábado Santo 2023: Gn 1,1-2,2 ou Gn 1,1.26-31a; Sl 103 ou Sl 32; Gn 22,1-18 ou Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18; Sl 15; Êx 14,15-15,1; Ct.: Ex 15; Is 54,5-14; Sl 29; Is 55,1-11; Ct.: Is 12; Br 3,9-15.32-4,4, Sl 18; Ez 36,16-17a.18-28;SI 41; Rm 6,3-11; SI 117; Mt 28,1-10

Tríduo Pascal 2023

Cantos da Semana Santa:

Liturgia completa da Semana Santa 2023:

Meditações da Paixão de Cristo:

Vamos meditar o sentido do TRÍDUO PASCAL, sem detalharmos cada dia do Tríduo, e assim esperamos ter uma visão fundante dele. A Páscoa não é celebrada só no Domingo da Ressurreição. O Tríduo Pascal se inicia com a Celebração da Ceia do Senhor e termina nas Vésperas do Domingo da Páscoa ou da Ressurreição de Jesus.

O Tríduo Pascal não significa um conjunto de celebrações, mas um proceder rítmico que nos conduz para dentro da Celebração principal, que é a da Vigília Pascal. Nela, celebramos todo o mistério pascal, ou seja, proclamamos que a vida venceu a morte, que Cristo é o Senhor ressuscitado e vencedor de toda a ignomínia, infâmia. Demos um grande salto do Jardim do Éden, onde o homem pecou e foi condenado por sua desobediência a Deus, ao Jardim de José de Arimateia, onde o túmulo ficará vazio e acontecerá a manifestação do Ressuscitado, pois está vivo, ressuscitado. Quanta beleza e quanta grandeza já celebramos nesse momento da Vigília Pascal.

Dentro da Vigília Pascal renovamos nossas promessas batismais. Esse é um momento mais do que sublime, pois pelo batismo caminhamos com o Cristo para a vida, para a dor, morte e ressurreição. Nossa missão é a mesma. Também poderá ser ministrado o sacramento do Batismo, principalmente de uma pessoa adulta. Completamos a Vigília Pascal com a Celebração Eucarística, ápice da Páscoa do Senhor, memorial e presença de Cristo ressuscitado entre nós, na Igreja. Todos podemos nos alegrar, pois há um Senhor a nos amar.

Na Sexta-feira Santa e no Sábado Santo não se celebra a Eucaristia em nenhum lugar do mundo. Nesses dias fazemos o jejum, como nos determina a Constituição Conciliar sobre a Liturgia, pois o Esposo foi tirado, julgado, condenado, como nos afirmou o próprio Cristo (Mt 9,15), e são “dias de amargura”, nas palavras de Santo Ambrósio.

Nesses dias há somente a Celebração da Palavra, na qual “mergulhamos” na paixão de nosso Senhor e podemos compreender um pouco mais profundamente a vida que nos foi ofertada pelo próprio Deus. Nesses dois dias, somos chamados para o grande silêncio, para a meditação mais bem cuidada, em torno da vida doada de nosso Senhor para nossa salvação. É hora de nossa comunhão com o Homem-Deus, pois a situação trágica do pecado dos homens e das mulheres, em “confronto” com o poder da força do amor, levou o Pai a entregar o Filho à morte por nós. Jesus, em sua fidelidade, vai oferecer sua vida ao Pai por todos nós. Portanto, na paixão e morte de Cristo, estamos todos mergulhados por causa de seu amor. E, se amamos o Cristo, temos de corresponder com Ele. Jesus é o grão de trigo semeado na terra, que dará abundantes frutos (Jo 12,24).

O Sábado Santo nos faz sentir toda a força dessa semente lançada na terra, semente carregada somente de amor misericordioso. Como nos narra o livro do Génesis, no fim da primeira criação, Deus descansou de tudo o que tinha feito, realizado (Gn 2,2). A “Igreja, no Sábado Santo, permanece junto do sepulcro do Senhor, meditando em sua paixão e morte, até ao momento em que, depois da solene Vigília ou expectação noturna da ressurreição, se der lugar à alegria pascal, cuja riqueza se prolongará por cinquenta dias” (Missal Romano sobre Sábado Santo).

Na Ceia do Senhor, Quinta-feira Santa, celebramos a instituição dos “mistérios divinos”, a Eucaristia. O Senhor, antes de sua paixão, junto de seus discípulos, instituiu esse memorial perpétuo, para ser repetível de sua Páscoa. Essa celebração abre o Tríduo Pascal. Já no Domingo de Ramos ou da Paixão, proclamamos o triunfo da Páscoa do Senhor, que, de sua morte, trouxe a abundância da vida para toda a humanidade. Trouxe nossa redenção.

Assim, pois, é preciso caminhar na fidelidade a Jesus, celebrando a vida junto do Senhor da vida, unidos na Comunidade-Igreja e na fraternidade.

Sugestões litúrgicas para a Missa do Tríduo Pascal 2023 – Ano A

A comunidade se organize para realizar algum momento da celebração, de acordo com a Celebração do dia. Permanecer no silêncio será uma boa maneira de viver estes dias, em que mergulhamos no mistério pascal de Cristo. Então, a Comunidade é que deve decidir se fará ou não alguma movimentação na Liturgia desses dias do Tríduo Pascal.

 

 

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós