Baixe o Hino e Cifra da Novena 300 anos de Aparecida 2017

300 ANOS DE APARECIDA
Pe. Zezinho, scj

300 anos de devoção a Maria
300 anos de oração com Maria
300 anos de adoração a Jesus
Nestas colinas de Aparecida

Solidários no Sacrário
Missionários queremos ser
Pequenina, restaurada
A sua imagem nos ensinou

A ser um povo que não sabe esmorecer
E se acaso for ferido, oprimido e esmagado
Esquecido e machucado
Outra vez reencontrado
Nosso povo saberá renascer

300 anos de devoção a Maria
300 anos de oração com Maria
300 anos de adoração a Jesus
Nestas colinas de Aparecida

Novena e Festa da Padroeira do Brasil 2017!

A Novena e Festa da Padroeira do Brasil 2017 celebra os 300 anos do Encontro da Imagem de Nossa Senhora. Um momento especial de devoção e fé do povo brasileiro!

Novena e Festa 2017
Todos os anos, em outubro, celebramos a Festa da Padroeira. Neste ano, a celebração acontecerá com um motivo especial: a comemoração dos 300 anos do Encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba do Sul. São 300 anos de uma história de devoção, bênção e graça.

O livro da Novena e Festa da Padroeira 2017 chega para auxiliar todos os devotos da Rainha e Padroeira do Brasil nesse momento grandioso. A obra contém os textos da novena diária, os cânticos que serão entoados durante as celebrações e a missa da Solenidade de Nossa Senhora Aparecida.

Segundo Padre João Batista de Almeida, C.Ss.R, Reitor do Santuário Nacional, a expectativa é de que a novena seja feita por momentos especiais de oração e de que os encontros propostos, no livro, sejam restauradores de vida, recuperadores de dignidades perdidas e libertadores de escravidão assim como tem sido a história da devoção a Nossa Senhora Aparecida nestes 300 anos.

 

Baixe o Hino 300 anos Aparecida original 2017:

Baixe o Hino 300 anos Aparecida original 2017 – Playback Especial:

Baixe a Cifra do Hino 300 anos Aparecida original 2017:

Padre Zezinho se pronuncia sobre exposição polêmica do Banco Santander

Padre Zezinho, scj, usou sua página no Facebook par se pronunciar a respeito da polêmica envolvendo uma exposição cultural do banco Santander, cancelada no último domingo após uma onda de protestos nas redes sociais.

Confira na íntegra:

“Vai ser difícil para o Banco Santander recuperar-se deste desvio ético!

Pessoas éticas nunca resvalam para a esbórnia e para atitudes chulas.

Independem de serem celibatários, casados, ou de se terem definidos por alguém do mesmo sexo. Nem por isso apoiam atitudes vale-tudo. Pessoas éticas têm classe e estabelecem limites para si e para os outros que tentam invadir sua privacidade.

O caso da exposição QUEER (proveniente do inglês usada para designar pessoas que não seguem o padrão da heterossexualidade ou do binarismo de gênero), que pelo título da exposição mostra que importaram algo que vem de fora é mais um tipo de colonização ideológica a serviço do capital e de uma esquerda doidivanas que visa o lucro ou a ideologia. E não esqueçamos que há direitistas que também embarcam em tudo que dá lucro!

Os curadores, cujos nomes até agora permanecem no anonimato, aparentemente buscavam expor o vale-tudo da sexualidade. Queriam o quê! Que o povo brasileiro os aplaudisse porque brasileiro é um povo avançado?

Mais uma prova de que no Brasil está valendo tudo: corrupção política, financeira, assaltos em plena luz do dia, orgias de distribuição de vantagens partidárias e ultimamente quase nudez nas ruas e nas praias, além cenas de bate-bocas lamentáveis no congresso e no judiciário! Acabou a dignidade nos altos e nos baixos escalões da sociedade.

Quem apoia o vale-tudo mostra o vale-nada em que vive.

Busca-se sacramentar qualquer tipo de comportamento sob o disfarce de liberdade de expressão. E, se alguém discorda, é carimbado com o apelido de retrógrado, ultraconservador, como se isso fosse crime de lesa-pátria. Roubar milhões ou bilhões também é! E é muito mais.

Que tal se começássemos a chamar de pessoa retrógrada quem restaura a selvageria de costumes e luta por restaurar as sociedades da Grécia e de Roma onde permitia quase tudo em público e onde a privacidade quase desapareceu!

Quem tenta restaurar costumes há milênios tidos como abomináveis, avançado é mais retrógrado do que pensa ser! É um banco que patrocina esse tipo de vanguarda deve começar a cuidar da sua retaguarda financeira.

Perder 100 a 200 mil correntistas não é sucesso para qualquer diretoria!”

 

https://www.facebook.com/padrezezinhoscj

Cartaz Oficial da CF 2018

Coordenação se reúne para preparar o encontro regional da CF 2018

Coordenação se reúne em SP para preparar o encontro regional da Campanha da Fraternidade 2018

A sede do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), recebeu em reunião, a coordenação da CF, na sexta-feira (01). Na ocasião, foi discutida a próxima Campanha da Fraternidade 2018.

A Coordenação da Campanha da Fraternidade do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que compreende as dioceses do estado de São Paulo, reuniu-se em São Paulo, no dia 1 de setembro, na sede do episcopado paulista, com o objetivo de preparar o próximo Encontro Estadual de Formação para a Campanha da Fraternidade 2018, com o tema “Fraternidade e superação da violência”, e lema “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8), que será realizado em Itaici, SP, de 27 a 29 de outubro de 2017.

“Esse encontro pretende reunir pessoas engajadas na Campanha da Fraternidade e nos trabalhos pastorais das dioceses do estado de São Paulo e representantes de diversos segmentos da sociedade civil que trabalham diretamente com a temática da violência”, salientou o padre Antonio Carlos Frizzo, coordenador estadual da CF.

A coordenação é formada por coordenadores das sub-regiões pastorais e é coordenada por Dom Eduardo Vieira dos Santos, bispo referencial da CF do Regional Sul 1 da CNBB, padre Antonio Carlos Frizzo, coordenador estadual da CF e Toninho Evangelista, secretário executivo estadual.

Veja o vídeo sobre o anúncio do Tema da CF-2018:

Nossa Senhora Aparecida entre nós

Nossa Senhora Aparecida está definitivamente entre nós. A imagem da Santa Padroeira, que peregrinou desde o início do ano passado, pelas Paróquias da Arquidiocese da Paraíba, ganhou um santuário nas dependências do Hospital Padre Zé, no bairro de Tambiá, em João Pessoa. Os filhos devotos podem ir em qualquer horário fazer orações e prestar homenagens a Ela.

No Padre Zé, a Padroeira do Brasil abençoa os paraibanos que precisam de amparo e assistência médica e que encontram no Hospital a única saída para um atendimento digno e de qualidade, com humanização. A caridade está presente nessa unidade, que é filantrópica, recebendo recursos do SUS, mas que depende principalmente de doações para permanecer de portas abertas. Há também parcerias com instituições como o Unipê.

São 110 leitos, sendo 60 de clínica médica, e 50 leitos numa unidade para aquelas pessoas, maioria idosos, que precisam de uma atenção maior por um período mais demorado de recuperação. É grande a diversidade de serviços oferecidos gratuitamente no Hospital, que hoje dá prosseguimento ao trabalho do seu criador, o Mons. José da Silva Coutinho – o Padre Zé. Tem laboratório de análises clínicas, unidades de fisioterapia, de radiodiagnóstico e de ultrassonografia, e ainda serviços de assistência social e psicológica, sem contar as consultas médicas em várias especialidades. No ano passado foram quase 20 mil pacientes atendidos. E a população mais carente vai poder contar, em breve, com mais opções, como atendimento em pediatria.

A imagem peregrina de Aparecida, que agora repousa em território arquidiocesano, veio nos preparar para a festa do Jubileu dos 300 anos da aparição da imagem original no Rio Paraíba do Sul, em São Paulo, que acontece no próximo mês de outubro. Este tempo é, para nós, de grande alegria e evangelização. Está sendo uma bênção para o nosso povo poder contemplar a Imagem da Rainha e Padroeira do Brasil de perto, podendo rezar e pedir a sua bênção e a sua intercessão! Aprendamos com Ela a fazer tudo o que Jesus nos diz!

Aproveito este espaço para fazer uma reflexão sobre as Bodas de Caná, quando Maria auxiliou o início da missão de Jesus com o milagre da transformação da água em vinho. Comparo aquela situação com o cotidiano das famílias hoje em dia. Todas as famílias passam por algum tipo de problema, mas é importante não perder a coragem e a fé. Não excluam Jesus de vossas casas. Convidem a Mãe Aparecida para a festa da vida de vocês, e então teremos sempre o vinho da alegria, o vinho do amor.

 

Dom Manoel Delson
Arcebispo da Paraíba
CNBB / Portal Kairós

Mensagem do Papa para o próximo Dia Mundial do Migrante e do Refugiado

“Acolher, proteger, promover e integrar”: mensagem do Papa para o próximo Dia Mundial do Migrante e do Refugiado

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reproduziu a matéria divulgada pela Rádio Vaticano nesta segunda-feira, 21 de agosto, sobre a Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado a ser celebrado em 14 de janeiro de 2018, que tem como tema “Acolher, proteger, promover e integrar os migrantes e os refugiados”.

O Pontífice define “um sinal dos tempos” a triste situação de tantos migrantes que fogem da guerra e da pobreza e recorda que a Igreja tem a grande responsabilidade de compartilhar com todos a preocupação com os migrantes.

A Mensagem se articula em 4 pontos: verbos baseados nos princípios da Doutrina da Igreja.

O primeiro é “acolher”.

O Papa enfatiza que é urgente oferecer aos migrantes e aos refugiados mais oportunidades de entrada segura e legal nos países de destino. Francisco pede para simplificar a concessão de vistos humanitários e incentivar a reunificação familiar.

Realça ainda a necessidade de abrir corredores humanitários para os refugiados mais vulneráveis. E critica a expulsão coletiva de migrantes e refugiados, especialmente quando realizada em direção de países que não garantem o respeito pelos direitos fundamentais. O Pontífice reitera que o princípio da centralidade da pessoa humana requer “que se anteponha a segurança pessoal à segurança nacional“. E isto, afirma a Mensagem, acarreta a necessidade de um maior esforço para preferir soluções alternativas à detenção dos migrantes.

Em seguida, Francisco volta sua atenção para o verbo “proteger”.

Essa proteção, diz ele, começa em casa e deve continuar na terra da imigração. Daí a necessidade de valorizar as habilidades e competências dos migrantes que devem ter, consequentemente, liberdade de movimento no país anfitrião e oportunidade de trabalhar. O Papa enfatiza a proteção de crianças migrantes, que têm o direito de estudar e viver com suas famílias, tuteladas de qualquer forma de detenção. E, referindo-se à situação de apátrida de alguns imigrantes, o Papa sugere que a questão pode ser superada com “uma lei de cidadania” conforme ao direito internacional.

Em relação ao verbo “promover”, a Mensagem afirma que significa que todos os migrantes devem ser colocados em condição de se realizar como pessoas.

Francisco incentiva a integração sócio-profissional dos migrantes. E elogia os esforços de muitos países em termos de cooperação internacional, relevando que “na distribuição das ajudas, sejam consideradas as necessidades dos países em desenvolvimento que recebem grandes fluxos de refugiados e migrantes“.

O último verbo, escreve Francisco, é “integrar”.

O Papa observa inicialmente que a integração não é uma assimilação, que induz o migrante a suprimir ou esquecer a sua identidade cultural. É um processo prolongado que, exortou, “pode ​​ser acelerado através da concessão da cidadania independentemente de requisitos econômicos ou linguísticos“. Mais uma vez, o Papa pede que se favoreça a cultura do encontro e assegura que a Igreja está disponível a se comprometer “em primeira pessoa” neste campo. Para alcançar os resultados esperados, ele adverte, no entanto, que a contribuição da comunidade política e da sociedade civil é indispensável.

Na conclusão, Francisco faz apelo aos líderes políticos para que aprovem os acordos globais (Global compacts) aprovados recentemente na Onu dedicados aos refugiados e aos migrantes. E destaca que os próximos meses são uma oportunidade privilegiada para apoiar com ações concretas os quatro pontos delineados na Mensagem: “acolher, proteger, promover e integrar“.

(cm/ag)
CNBB

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