Diocese de Patos – PB: a devoção, a presença de Maria e o espírito mariano

O Espírito Mariano

Amigo ouvinte, o quadro semanal “O Brasil na Missão Continental” prossegue com a participação do bispo da Diocese de Patos, Dom Eraldo Bispo da Silva. À frente da diocese paraibana desde fevereiro de 2013, Dom Eraldo continua na edição de hoje traçando-nos um perfil desta Igreja particular.

Reitera o fato de tratar-se de uma Igreja profundamente mariana, cuja devoção se expressa no grande número de paróquias dedicadas à Virgem Maria, tendo-a como padroeira sob vários títulos – Imaculada Conceição, Nossa Senhora da Guia, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora das Candeias –, expressão de uma riqueza da devoção popular mariana.

“É algo impressionante a devoção, a presença de Maria, o espírito mariano que está na vida do nosso povo aqui neste sertão da Paraíba”, afirma o bispo de Patos.

Sobre a Diocese

A Dioecesis Patosensis foi erigida a 17 de janeiro de 1959, pela Bula “Quandoquidem Deus” do Papa João XXIII, desmembrada da Diocese de Cajazeiras e da Diocese de Campina Grande. Foi instalada pelo Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor Núncio Apostólico no Brasil Dom Armando Lombardi em 12 de julho de 1959.

Trata-se de uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil, pertencente à Província Eclesiástica da Paraíba e ao Regional Nordeste II da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sendo sufragânea da Arquidiocese da Paraíba. A sé episcopal está na Catedral Nossa Senhora da Guia, na Cidade de Patos, no Estado da Paraíba.

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Lyric Vídeo: Levante os braços da Banda Alvorada Hall

Alvorada Hall lança Lyric Vídeo de single ‘Levante os braços’

Alvorada Hall

Alvorada Hall é uma banda que tem a missão de levar alegria por meio da música.
A banda é formada por Edna Fernandes, cantora católica há mais de 15 anos; e Márcio Byskwi, tecladista desde 1994, que iniciou sua carreira profissional na música católica como integrante da Banda Canção Nova.

Confira o Lyric Vídeo da Banda Alvorada Hall:

10 super dicas para começar ou continuar uma banda católica

01 – Ensaie os cantos da missa
Um músico ou um grupo de músicos que desejam tocar em uma missa precisam ensaiar. Mesmo que você seja o melhor da sua paróquia, sem ensaio, não toque. Missa não é encontro de músicos que improvisam com sucesso. Você não tocaria sem ensaio se estivesse diante de uma assembleia cheia de excelentes músicos. Então saiba que na missa, você toca para o melhor instrumentista do mundo.

02 – Coloque os melhores músicos para tocar
Não é que o teclado, bateria, baixo ou violão são instrumentos ruins. Até o orgão é ruim, quando o músico não domina. Então se você se propõe a tocar na missa, se esforce para tocar e cantar bem. Não dá para aguentar um músico que nem sabe afinar seu instrumento. Se você está aprendendo, toque no seu grupo de oração, na sua pastoral, na catequese, seja humilde e deixe a missa para quem tem mais experiência. Vá chegando aos poucos. E os músicos que já são experientes, ajudem os mais novos.  Conclusão: se avalie, estude, se aprimore.

03 – Chegue cedo e em silêncio
Se você ensaiou, sabe o que vai fazer e está em paz, chegue cedo, ligue seu instrumento, afine-o (se houver necessidade), passe uma música e pronto. Reze e se prepare para tocar na missa. Um erro fatal dos músicos católicos: Chegam, ligam tudo, passam o som e ficam do lado de fora batendo papo. Enquanto isso a comunidade reza o terço. Além de falta de senso comunitário, é falta de respeito com Nossa Senhora e falta de respeito com o seu papel na Eucaristia como animador. A oração acalma a alma e o coração. E o silêncio também é bom antes de tocar!

04 – Não use solos na missa
Irmãos, missa não tem solo de guitarra, de flauta, de bateria. Os instrumentos servem para sustentar o canto. Portanto deixe os solos para outro momento. Ainda que a música que você vai tocar tenha um solo no CD original, quando você vai cantá-la ou tocá-la na missa você deve evitar os solos. No máximo o que você pode fazer é: em caso da missa estar muito cheia e você ter de repetir a música várias vezes (comunhão por exemplo), você pode “solar” a música usando as mesmas notas do canto, intercalando com a voz. Mas atenção: Faça isso se tiver segurança. Uma nota errada pode atrapalhar quem está rezando.

05 – Observe sua postura durante a missa
Músicos, evitem solar desnecessariamente, pois às vezes o barulho atrapalha a oração das pessoas.  Evite conversar antes e durante a missa, pois atrai o olhar das pessoas, tirando a concentração das mesmas, e desligue o celular quando estiver na igreja.

06 – Observe a estrutura física da sua igreja
É preciso ter a compreensão de que nem toda igreja pode ter uma bateria acústica.  Existem igrejas que são antigas e belas, mas a sua acústica não é adequada.  Se a sua paróquia é assim, consiga uma bateria elétrica ou de preferência para outros instrumentos que se adequem a estrutura acústica da igreja.

07 – Observem o som e o volume dos instrumentos
Em igrejas mais acústicas, baixe o volume do som.  É importante saber que na liturgia, a voz é prioridade. As pessoas precisam ouvir o animador, se ouvirem cantando, e ouvir os irmãos.  Uma boa dica: Arrume uma pessoa para mexer no som durante a missa.  Um “técnico de áudio” é tão útil quanto o cantor.

08 – Marque o tempo das músicas
Esta é exclusivamente para os bateristas.  Na missa, a bateria deve unicamente “marcar” o tempo das músicas. Não só a bateria mas a percussão. Se a sua Capela tem uma acústica boa para bateria, ainda assim prefira baquetas tipo vassourinha. Eu sei que bateristas não gostam e preferem baquetas mais duras, cujo o som é mais estridente. Porém, na missa o som deve ser mais suave. Com certeza as reclamações com a sua bateria vão diminuir.

09 – Prefira notas harmônicas
Quando você tocar na Santa Missa não use acordes dissonantes em seu instrumento. Dissonância já diz: é uma dissonância, é uma harmonia na qual entram notas que não são harmônicas, muito usadas no jazz, na bossa nova e outros estilos de música. Mas na liturgia devemos usar acordes mais simples: tônicas, terceira, quinta, uma sétima menor, às vezes, uma quarta suspensa, que é uma nota de passagem. Porque, se você usar dissonância, as pessoas não vão mergulhar em Deus, e na liturgia temos que tocar acordes doces.

10 – Evite firulas com a voz. Cuide da afinação
Quem canta também precisa ser sóbrio quando canta na missa. É preciso entender que ali você está cantando para ajudar o povo a cantar. Evite “Ahhhhh”, “Uouou” e modulações excessivas. Cante reto e use as respirações corretas. E isto se aplica também ao salmo. Se você cantar em grupo, a maior dica é cantar reto e uníssono. Se você for fazer abertura de vozes, ensaie antes. Mas atenção: Para uma abertura de voz ficar bonita, é preciso que os instrumentos toquem em cima da mesma harmonia.

Fonte: Pax Domini

O SIM que mudou a história da humanidade

O SIM de Maria dito ao Arcanjo Gabriel foi determinante para dar início à História da nossa Salvação…

Santo Agostinho disse que: “Adão, sendo homem, quis tornar-se Deus e perdeu-se. Cristo, sendo Deus, quis fazer-se homem para a salvação do homem. Por seu orgulho o homem caiu tão baixo que só podia ser levantado pelo abaixar-se de Deus”.

O pecado original nos fez perder a filiação divina; a humanidade foi expulsa do paraíso; e só poderia se reconciliar com Deus se houvesse a salvação por meio de Deus mesmo.

Mas, para que o Filho de Deus pudesse se tornar também homem, e nosso Salvador, sem deixar de ser Deus, era preciso que fosse concebido por uma mulher. Desde a queda de Adão e Eva Deus já tinha prometido que a salvação da humanidade viria por meio de uma Mulher, já que o demônio seduziu a primeira mulher para injetar seu veneno na sua descendência. Deus disse à Serpente maligna: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gen 3,15). Esta Mulher prometida no Protoevangelho era Maria.

Este projeto de Deus para a nossa salvação se realizou como São Paulo explicou: “Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido a uma lei, a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção. A prova de que sois filhos é que Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gal 4,4). Por meio da Virgem Maria veio o Salvador, que nos reconciliou com Deus por Sua morte e ressurreição. Nele nos tornamos novamente filhos de Deus por adoção, pelo Batismo, e Deus enviou o Espirito Santo aos nossos corações.

Diz o nosso Catecismo que: “A Anunciação a Maria inaugura a “plenitude dos tempos” (Gl 4,4), isto é, o cumprimento das promessas e das preparações. Maria é convidada a conceber aquele em quem habitará “corporalmente a plenitude da divindade” (Cl 2,9).

Deus anunciou muitas vezes pela boca dos seus profetas como isso aconteceria. O Salvador viria da tribo de Davi, filho de Jessé: “Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes ”(Is 11,1). “O próprio Senhor vos dará um sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho, e o chamará Deus Conosco” (Is 7, 14). “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma Luz… um Menino nos nasceu, um filho nos foi dado, a soberania repousa sobre os seus ombros, e ele se chama: Conselheiro Admirável, Deus Forte, Príncipe da Paz” (Is 9,1-7). Quando Ele vier e estabelecer Seu Reino entre nós, haverá paz e bem estar:

“Então o lobo será hospede do cordeiro, a pantera se deitará ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e um menino pequeno os conduzirá; a vaca e o urso se fraternizarão, suas crias repousarão juntas, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da serpente. Não se fará mal nem dano em todo o meu Santo Monte.” (Is 11, 1-9). Virá Aquele que “ilumina todo homem que vem a este mundo” (João 1, 9).

Ele será o Messias, o esperado pelas nações, “o mais belo dos filhos dos homens”. Sem a sua luz o homem vive nas trevas; “permanece para si mesmo um desconhecido, um enigma indecifrável, um mistério insondável”, como disse São João Paulo II; sem Ele ninguém sabe quem é, e não sabe para onde vai.

Mas para que tudo isso acontecesse, Deus tinha de escolher uma Mulher, a melhor Mulher, e escolheu. A tradição judaica diz que todas as mulheres judias acalentavam o sonho de ser a Mãe do Messias, menos a pequena Maria, escondida na pequenina e desprezada Nazaré. Mas Deus precisava da mulher mais humilde para esta missão, porque a primeira mulher foi soberba, pecou porque “quis ser como Deus”. Santo Irineu de Lião (†200) disse que pela obediência de Maria foi desatado o nó da desobediência de Eva. E Jesus pela radical humilhação anulou a soberba de Adão.

A Igreja nos ensina que: “Deus enviou Seu Filho” (Gl 4,4), mas, para “formar-lhe um corpo” quis a livre cooperação de uma criatura. Por isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré na Galileia, “uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria” (Lc 1,26-27): “Quis o Pai das misericórdias que a Encarnação fosse precedida pela aceitação daquela que era predestinada a ser Mãe de seu Filho, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, uma mulher também contribuísse para a vida”. (Cat. n. 488; LG, 56).O SIM de Maria dito ao Arcanjo Gabriel foi determinante para dar início à História da Salvação. “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra” (Lc 1,38). Não colocou qualquer obstáculo e nem a menor exigência ao plano e à vontade de Deus. Então Nela o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Foi inaugurada a História da nossa salvação. Deus se fez homem no sei da Virgem preparada por Deus, concebida sem pecado original, virgem como Eva, mas Imaculada. Deus a escolheu por ser a mais humilde de todas as mulheres. Ela canta em seu Magnificat: “Ele olhou para a humildade de Sua serva”.

O Espírito Santo foi enviado para santificar o seio da Virgem Maria e fecundá-la divinamente, ele que é “o Senhor que da a Vida”, fazendo com que ela concebesse o Filho Eterno do Pai em uma humanidade proveniente da sua. Quando ela foi servir a Sua prima Santa Isabel, logo foi saudada por Isabel, cheia do Espírito Santo, como “a Mãe do meu Senhor”.

Santo Agostinho exclama: “És Maria, a beleza e o esplendor da terra, és para sempre o protótipo da santa Igreja. Por uma mulher, a morte, por outra mulher a vida: por ti, Mãe de Deus. Eva foi a causadora do pecado; Maria, causadora do merecimento. Aquela feriu, esta curou.

Maria é mais bem-aventurada recebendo a fé de Cristo do que concebendo a carne de Cristo. Maria permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo a luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo do seu seio, Virgem sempre. Jesus tomou carne da carne de Maria. Na Eucaristia Maria perpetua e estende a sua Divina Maternidade”.

O SIM de Maria fez dela a Mãe do Senhor, a Mãe da Igreja e a Mãe de cada irmão de Jesus resgatado pelo Seu Sangue. Diz ainda Santo Agostinho: “Maria é chamada nossa Mãe porque cooperou com sua caridade para que, nós, fiéis, nascêssemos para a vida da graça, como membros da nossa cabeça, Jesus Cristo”. São Tomás de Aquino disse que: “Maria pronunciou o seu “fiat” (faça-se) em representação de toda a natureza humana”. “Por ser Mãe de Deus, Maria, tem uma dignidade quase infinita”. Em nome de cada um de nós Nossa Senhora disse Sim a Deus, e a salvação chegou até nós. Por isso Deus fez dela a medianeira de todas as graças.

São Francisco de Sales, o grande doutor inspirador de Dom Bosco disse que: “As crianças, vendo o lobo, correm logo para os braços do pai ou da mãe, pois ali se sentem seguras. Assim devemos fazer: recorrer imediatamente a Jesus e a Maria”.

“Recorre a Maria! Sem a menor dúvida eu digo, certamente o Filho atenderá sua Mãe. Tal é a vontade de Deus, que quis que tenhamos tudo por Maria”, disse o doutor São Bernardo. Ele garante que “Maria recebeu de Deus uma dupla plenitude de graça. A primeira foi o Verbo eterno feito homem em suas puríssimas entranhas. A segunda é a plenitude das graças que, por intermédio desta divina Mãe, recebemos de Deus. Deus depositou em Maria a plenitude de todo o bem”. Por isso, o grande doutor dizia:

“O servo de Maria não pode perecer. Se se levantam os ventos das tentações, se cais nos escolhos dos grandes sofrimentos, olha para a Estrela, chama por Maria! Se as iras, ou a avareza, ou os prazeres carnais se abaterem sobre a tua barca, olha para Maria. Se, perturbado pelas barbaridades dos teus crimes, se amedrontado pelo horror do julgamento, começas a ser sorvido em abismos de tristeza e desespero, olha para a Estrela, chama por Maria. Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que ela não se afaste dos teus lábios, não se afaste de teu coração. Maria é a onipotência suplicante”.

 

Prof. Felipe Aquino

Fonte: cleofas.com.br

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Pesquisa sobre setor filantrópico é apresentada a relator

Na terça-feira, 11 de abril, aconteceu em Brasília (DF) uma importante iniciativa em defesa do setor filantrópico. Nesta data, líderes Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF) se reuniram com o deputado federal Arthur Maia (PPS-BA), relator da Comissão Especial da Reforma da Previdência, cujo projeto é discutido atualmente pelos parlamentares.

De acordo com o levantamento realizado pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF), o benefício concedido pela Constituição Federal às instituições filantrópicas representa menos de 3% da arrecadação da previdência. Para a sociedade, esse número reflete-se em milhões de atendimentos anuais realizados em hospitais, unidades de saúde, educação básica, ensino superior e entidades de assistência social.

O objetivo do encontro é apresentar ao relator uma pesquisa do setor filantrópico para o Brasil, realizada pelo FONIF em 2016, que mostra o impacto da atuação dessas instituições junto à sociedade brasileira, sobretudo entre a população mais carente, que encontra nas filantrópicas acesso gratuito e de qualidade a serviços nas áreas de saúde, educação e assistência social.

Segundo os números apurados, para cada R$1,00 oferecido pelo Estado como imunidade a essas instituições, há um retorno de R$6,00 em benefícios entregues à população. Outros dados mostram ainda que as atividades do setor beneficiaram, só em 2015, mais de 160 milhões de pessoas e geraram cerca de 1,3 milhão de empregos.

Ainda segundo a pesquisa, na área da saúde, hoje, em 968 municípios brasileiros o único hospital presente é filantrópico, não havendo nenhuma presença pública na região. O setor concentra 53% dos atendimentos SUS em todo o País. Quando o assunto é educação, mais de 2 milhões de jovens têm a oportunidade de estudar em filantrópicas, sendo que, desse total, 600 mil são bolsistas.

A reunião acontece em um momento decisivo, já que a Comissão prevê a apresentação do relatório final do projeto de Reforma até 18 de abril e ainda não há clareza se o texto final manterá os direitos constitucionais das filantrópicas de receber as imunidades tributárias que permitem o cumprimento de sua missão, que é cuidar dos mais pobres. Nos últimos meses, o relator Arthur Maia fez declarações públicas indicando que proporia o fim dessas imunidades na versão final do projeto.

“Sabemos que o país precisa da Reforma da Previdência e apoiamos esse movimento, no entanto, não podemos permitir que instituições que atendem milhões de brasileiros carentes percam a chance de continuar cuidando dessas pessoas”, declara o presidente do FONIF, Custódio Pereira.

De acordo com Pereira, o encontro com Maia será uma oportunidade de tornar claro ao relator o quanto as entidades filantrópicas contribuem no atendimento de demandas básicas e na melhoria da dignidade da população.

 

Fonte: a12.com

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Cardeal Sergio da Rocha tomará posse de título cardinalício

O Arcebispo de Brasília e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Sergio da Rocha tomará posse do título cardinalício na Basílica de Santa Cruz, no próximo dia 23 de abril, em Roma.

Por tradição, cada cardeal da Igreja católica recebe o título de uma igreja em Roma em sinal de proximidade e colaboração ao Papa em seu ministério petrino.

Dom Sérgio da Rocha foi criado cardeal pelo Papa Francisco, em 19 de novembro de 2016, na Basílica de São Pedro, no Consistório Ordinário Público para a criação de 17 novos purpurados.

O Cardeal foi nomeado Arcebispo de Brasília em 15 de junho de 2011 pelo Papa Bento XVI e desde abril de 2015 preside a CNBB.

Fonte: a12.com

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