Nossa Senhora Aparecida

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Maria, a mãe de Deus, o qual se fez homem em Jesus para nos salvar, é chamada por nós com muito carinho de Nossa Senhora. E ela, de fato é Nossa Senhora, não porque os poderosos deste mundo a fizeram poderosa, mas porque foi escolhida por Deus para uma missão especialíssima, ser a mãe do Salvador. Entretanto, mesmo tendo missão tão importante para realizar, a mãe de Jesus se destacou por duas atitudes importantes para todo ser humano, sobretudo para os cristãos: a humildade o serviço.

O primeiro gesto de humildade e serviço que prestou foi dizer ao mensageiro de Deus: “Eis a serva do Senhor, faça-se em mim como você me disse” (Lc 1,38). Para expressar o grande desejo de Maria de servir e a sua humildade, o evangelista Lucas narra também como, logo depois de receber a notícia do anjo, ela foi servir sua prima Isabel, grávida já havia seis meses. A beleza desse encontro e do serviço prestado por Maria é coroada com o cântico chamado “Magnificat”, no qual a mãe de Jesus louva a Deus que não se esquece dos humilhados e fez grandes maravilhas em sua vida. Nesse mesmo cântico aprendemos que devemos chamá-la “bem-aventurada”, feliz, agraciada.

Viva a Mãe de Deus e nossa!

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Festa de Igreja? Música de Igreja!

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Música católica: poesia, profissão e profecia!

O que você acha das festas de padroeiros que não têm ao menos um show que seja de uma banda católica? Ao contrário muitas promovem músicas sem qualidade e sem conteúdo. Evangelização e entretenimento católico combina com músicas que falam de adultério, bebedeira e pornografia? Existem músicas da cultura popular de qualidade, é claro, e aí devemos seguir o conselho do Apóstolo Paulo “examinai tudo e ficai com o que é bom”. Inclusive há muitos grupos que valorizam as tradições regionais, falam do amor, da fé, sem falar estritamente de Deus. Não falo destes, que são coerentes e buscam músicas de qualidade que não firam a dignidade humana e precisamos deles. Há muita música boa por aí. E não são somente as católicas. Não quero fortalecer uma visão maniqueísta.

Estou dizendo de paróquias que contratam bandas que cantam músicas que incentivam o consumo de álcool, fazem apologia ao adultério, simulam gestos obscenos em suas coreografias. Não podemos escolher melhor as atrações de nossas festas de padroeiro? Música católica não “junta público”? Por quê? Uma das respostas é que nós católicos consumimos mais música secular do que católica. Não é só o show. Quantos CDs, quantas rádios, TVs nós temos? Como fortalecer esse novo método de evangelização? A Igreja existe para “juntar público” e arrecadar dinheiro? Queremos oferecer o quê? A pergunta é “para quê”?

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São Francisco de Assis

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Santo do dia

Com apenas 44 anos de idade, a 3 de outubro de 1226, morria no chão nu da Porciúncula de Santa Maria dos Anjos, proximidades de Assis, o autêntico arauto da perfeição evangélica, são Francisco. Com a idade de 24 anos, tinha se despojado de tudo: riquezas, ambições, orgulho, e até da roupa que usava, para desposar a Senhora Pobreza e repropor ao mundo, em perfeita alegria, o ideal evangélico de humildade, pobreza e castidade. Nascido numa cidade de comércio, de pai comerciante, o jovem rebento de Bernardone gostava das alegres companhias e gastava com certa prodigalidade o dinheiro do pai. Aos vinte anos, quis alistar-se como cavaleiro no exército de Gualtieri de Brienne, que combatia pelo papa, mas em Espoleto, teve um sonho revelador no qual era convidado a seguir de preferência o Patrão do que o servo.

Voltando a Assis, dedicou-se ao serviço dos doentes e pobres e num dia do outono de 1205, enquanto meditava extasiado na igrejinha de São Damião, pareceu-lhe ter ouvido uma voz saída do crucifixo: “Vá escorar a minha Igreja, que está desabando”. Com a renúncia definitiva aos bens paternos, aos 25 anos, Francisco deu início à sua vida religiosa. Na primeira etapa vemos Francisco em hábito de eremita, vivendo solitário e errante, até que uma frase luminosa do Evangelho impeliu-o à pregação e à constituição do primeiro núcleo da Ordem dos Frades Menores, cuja regra foi aprovada pelo papa Inocêncio III.

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CNBB publica texto base da Campanha da Fraternidade 2015

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O texto base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 já está disponível nas Edições CNBB.

Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.

O documento reflete a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”.

Na apresentação do texto, o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, explica que a Campanha da Fraternidade 2015 convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade.

“Será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de todos”, comenta dom Leonardo.

Proposta do subsídio

O texto base está organizado em quatro partes. No primeiro capítulo são apresentadas reflexões sobre “Histórico das relações Igreja e Sociedade no Brasil”, “A sociedade brasileira atual e seus desafios”, “O serviço da Igreja à sociedade brasileira” e “Igreja – Sociedade: convergência e divergências”.

Na segunda parte é aprofundada a relação Igreja e Sociedade à luz da palavra de Deus, à luz do magistério da Igreja e à luz da doutrina social.

Já o terceiro capítulo debate uma visão social a partir do serviço, diálogo e cooperação entre Igreja e sociedade, além de refletir sobre “Dignidade humana, bem comum e justiça social” e “O serviço da Igreja à sociedade”. Nesta parte, o texto aponta sugestões pastorais para a vivência da Campanha da Fraternidade nas dioceses, paróquias e comunidades.

O último capítulo do texto base apresenta os resultados da CF 2014, os projetos atendidos por região, prestação de contas do Fundo Nacional de Solidariedade de 2013 (FNS) e as contribuições enviadas pelas dioceses, além de histórico das últimas Campanhas e temas discutidos nos anos anteriores.

Novo DVD e CD de Adriana Arydes

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Formação para o Ano Nacional do Laicato

Confira novidades dos cantores católicos

A cantora Adriana Arydes é hoje uma das maiores expressões artísticas no meio Católico no Brasil, não só pelo seu carisma pessoal e sua voz, mas, sobretudo pelos valores cristãos e testemunho de fé e vida que dá. O respeito e a admiração dos seus fãs se refletem nos inúmeros shows que ela realiza, nas participações nos maiores eventos musicais Católicos no Brasil e em programas nas TVs Católicas.

Adriana gravou seu primeiro DVD, em 2007 e o segundo demorou para chegar, mas com certeza valeu a pena esperar. Muito mais madura pelas experiências vividas, Adriana Arydes partilha e celebra uma nova fase na sua vida pessoal e artística. São 20 anos de ministério musical, agora não somente como missionária, mas como esposa e mãe.

Foram mais de dois anos de espera para definir a data de gravação, entre a gravidez da Adriana e depois a realização da JMJ Rio 2013. Como o primeiro DVD havia sido gravado em São Paulo, Adriana pediu que o evento fosse realizado no Estado do Rio de Janeiro, para chegar mais perto do público daquela região. As expectativas e a cobrança dos fãs eram constantes, pois a cantora não lançava um CD inédito de carreira desde o ano de 2011. O mais recente, feito em 2012, foi o CD voltado para a experiência de “Ser Mãe”.

Depois de muitas pesquisas e buscas de casas de shows, o Auditório da AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras) ,que fica em Resende-RJ, o maior da América Latina, foi escolhido como o lugar para a realização do show e gravação do DVD/CD, que aconteceu no dia 31 de maio de 2014.

No repertório, foram resgatadas as canções dos álbuns lançados posterior ao 1º DVD e já aclamadas pelo público: “É tão bom”, “Nova manhã”, “O segredo”, “Eu sou um jardim”, “Coisas que vivi”, “Minha graça te basta”, “Só é feliz quem ama”, “Teu milagre”, “Maria mãe da Vida”, “Contigo é bem melhor”. Adriana resgatou a canção “Doce Jesus”, gravada num dos seus primeiros trabalhos musicais, que, assim como as outras, ganharam uma roupagem nova. O projeto traz três canções inéditas, pensadas e produzidas pela Ir. Verônica Firmino, fsp e Adelso Freire, exclusivamente para este DVD: “Guardiões”, baseada na Homilia do Papa Francisco no dia de São José (03/2013), que aborda a temática da “Família”, experiência tão querida pela Adriana Arydes. Na sua fala, ela defende os valores da família e convida a todos, pais, mães e filhos, a sermos guardiões das nossas famílias, guardiões uns dos outros para construirmos um mundo melhor, assim como nos convida o Papa Francisco, e partilha, com o público, a experiência da maternidade, apresentando seu filho Davi, que, no momento mágico, participa do DVD/CD juntamente com o Pai, Fabiano Arydes. “Revestido pela Fé” é uma canção contagiante e com um ritmo que convida a nos por em “marcha”, numa atitude de quem segue o caminho com fé e coragem; é um convite a todos nós, cristãos, a seguirmos em frente na nossa caminhada, superando os desafios, pois Jesus sempre está conosco.

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