Bento XVI festeja com amigos e familiares seus 90 anos

Bento XVI

O Papa Bento XVI festejou na segunda-feira (17/04) os seus 90 anos de vida, completados no dia 16 de abril.

Joseph Ratzinger recebeu em sua residência, o mosteiro Mater Ecclesia nos Jardins Vaticanos, uma delegação de sua terra natal, a Baviera. As fotos divulgadas pelo jornal L’Osservatore Romano retraem Bento XVI bem disposto, sorridente, tomando inclusive um copo de cerveja acompanhado de seu irmão Georg, três anos mais velho, e do seu secretário particular, Georg Ganswein.

O Papa emérito agradeceu pelo afeto recebido e agradece a Deus por ter-lhe oferecido uma “vida bela, intensa, com altos e baixos”.

O Papa Francisco cumprimentou pessoalmente Bento XVI na quarta-feira passada (12/04), antes do início do tríduo pascal.

Sobre o Papa Bento XVI

Bento XVI (em latim: Benedictus P.P. XVI), nascido Joseph Aloisius Ratzinger (Marktl am Inn, 16 de abril de 1927), é Papa Emérito e Romano Pontífice Emérito da Igreja Católica.

Foi papa da Igreja Católica e bispo de Roma de 19 de abril de 2005 a 28 de fevereiro de 2013, quando oficializou sua abdicação. Desde sua renúncia é Bispo emérito da Diocese de Roma. Foi eleito, no conclave de 2005, o 265º Papa, com a idade de 78 anos e três dias, sendo o sucessor de João Paulo II e tendo sido sucedido por Francisco.

Domina, pelo menos, seis idiomas, entre os quais alemão, italiano, francês, latim, inglês, castelhano e possui conhecimentos de português, ademais lê o grego antigo e o hebraico. É membro de várias academias científicas da Europa como a francesa Académie des sciences morales et politiques e recebeu oito doutorados honoríficos de diferentes universidades, entre elas da Universidade de Navarra, é também cidadão honorário das comunidades de Pentling (1987), Marktl (1997), Traunstein (2006) e Ratisbona (2006).

É pianista e tem preferências por Mozart e Bach. É o sexto e talvez o sétimo papa alemão desde Vítor II (segundo a procedência de Estêvão VIII, de quem não se sabe se nasceu em Roma ou na Alemanha) . Em abril de 2005 foi incluído pela revista Time como sendo uma das cem pessoas mais influentes do mundo.

O último papa com este nome foi Bento XV, que esteve no cargo de 1914 a 1922 e pontificou durante a Primeira Guerra Mundial. Ratzinger foi o primeiro Decano do Colégio Cardinalício eleito Papa desde Paulo IV, em 1555, o primeiro cardeal-bispo eleito Papa desde Pio VIII, em 1829, e o primeiro superior da Congregação para a Doutrina da Fé a alcançar o Pontificado, desde Paulo V, em 1605.

Renunciou em 28 de fevereiro de 2013, justificando-se em sua declaração de renúncia que as suas forças, devido à idade avançada, já não lhe permitiam exercer adequadamente o pontificado.

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Os conflitos no campo: um dos mais violentos da história

“Esse relatório não é um livro. Não são apenas dados, mas são pessoas que pretendemos mostrar ao Brasil”: assim o Secretário-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Dom Leonardo Steiner, comentou a publicação “Conflitos no Campo Brasil 2016” – relatório que a Comissão Pastoral da Terra lançou dia 17 de abril, na presença de jornalistas, lideranças de movimentos sociais e representantes do parlamento brasileiro.

A edição de 2016 chama a atenção para o aumento de assassinatos. O ano entra para a história com o maior número de mortes no campo em decorrência de conflitos agrários, de luta pela terra e pela água nos últimos 13 anos. O monitoramento da CPT registrou 61 assassinatos no ano passado, 11 a mais que em 2015, com registro de 50 assassinatos.

No lançamento, também estava presente a advogada Divanilce de Sousa Andrade, que teve sua mãe, Nilce de Souza Magalhães, liderança do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), assassinada em 7 de janeiro de 2016, em Rondônia. Emocionada, ela falou da morosidade da justiça, da ausência do Estado brasileiro e da certeza da impunidade.

Rigor científico

O Bispo responsável pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), Dom Enemésio Lazzaris, ressaltou a seriedade do trabalho da equipe da CPT na documentação e organização do levantamento e pesquisa dos conflitos no campo. Ele também ressaltou o estado de abandono no qual se encontram comunidades tradicionais, as comunidades do campo, os povos originários, os quilombolas e os pescadores. “É necessário pressionar mais para que os direitos adquiridos por essas comunidades sejam mantidos, confirmados e até ampliados”, disse Dom Enemésio.

O relatório destaca ainda que vem aumentando, desde 2015, atos do Executivo e do Legislativo brasileiros, que implicam e resultarão em redução dos direitos já conquistados pela agricultura familiar, indígenas e quilombolas. Um exemplo citado pelo professor da Universidade Federal da Paraíba, Marco Mitidiero, é o fato de o Executivo ter retirado do censo agropecuário questões relativas ao uso de agrotóxicos e à agricultura familiar.

Com este relatório, a CPT espera que os dados, organizados com rigor científico, sensibilizem as autoridades para que tenham um pouco mais de atenção e facilitem a vida dos camponeses e comunidades indígenas. E se encaixa no tema da Campanha da Fraternidade 2018 (CF 2018) para ser discutido.

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Vamos falar sobre depressão?

Vamos falar sobre depressão (Depression: Let’s talk)?

Este é o tema que a Organização Mundial da Saúde (OMS) escolheu para o Dia Mundial da Saúde de 2017, sempre celebrado dia de 7 de abril que rememora sua data de fundação em 1948. A cada ano a OMS escolhe um desafio, geralmente da área de saúde pública, que aflige milhões de pessoas, para alertar os governos, organizações de saúde e a população em geral, a assumirem suas responsabilidades perante esta problemática.

A depressão é considerada como sendo uma das doenças da “alma” (males) do século XXI. O transtorno da depressão, inserisse-se num contexto mais amplo do capítulo da saúde mental, conforme o Plano de ação da OMS para o período de 2013 a 2020. Em 16 de outubro de 2016, Dia mundial da saúde mental, a OMS lançou o desafio de que todos os países se esforcem para se organizarem com recursos de assistência e educação, para que a população necessitada de cuidados para combater a depressão e a ansiedade, uma porta aberta para o suicídio, possa ser atendida.

Estima-se que o número total de pessoas vivendo no mundo com depressão aumentou 18,4% entre 2005 e 2015. Segundo a OMS, a depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribuiu de forma muito importante para a caga global de doenças. E a terceira principal causa de anos de vida perdidos por doença. No mundo, 322 milhões de pessoas apresentam o quadro de depressão.

O Brasil é um dos países com maiores índices e número de pessoas com depressão e ansiedade.  Em 2015 nada menos do que 5,8% da população, ou seja, 11,55 milhões de pessoas sofriam de depressão, além de 18,66 milhões de pessoas ou 9,3% da população brasileira que sofriam com ansiedade.  Os números brasileiros são os maiores na América Latina e o 2º. Maior nas Américas, atrás apenas dos EUA, que registram 5,9% da população com o transtorno e um total de 17,4 milhões de casos. O levantamento mostra que, além do Brasil e dos Estados Unidos, países como a Ucrânia, Austrália e Estônia também registram altos índices de depressão em sua população – 6,3%, 5,9% e 5,9%, respectivamente. Entre as nações com os menores índices do transtorno estão as Ilhas Salomão (2,9%) e a Guatemala (3,7%). A prevalência na população mundial, segundo a OMS, é 4,4%.

A depressão é uma das principais causas do suicídio, que é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15-29 anos, segundo a OMS: Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano — sendo a segunda principal causa de morte entre pessoas com idade entre 15 e 29 anos. Muitas mais pessoas tentaram mas não conseguiram concretizar o ato. Segundo especialistas em saúde mental, para cada suicido consumado, temos em média de 20 a 30 tentativas. A cada segundo cinco pessoas se suicidam no mundo! O suicídio foi responsável por cerca de 1,5 de todas as mortes no mundo colocando-se entre as 20 principais causas de morte em 2015.

“O transtorno da depressão pode ser prevenido e tratado. Uma melhor compreensão sobre o que é a doença e como ela deve ser prevenida e tratada pode ajudar a reduzir o estigma associado à condição, além de levar mais pessoas a procurar ajuda”, completou a entidade. Embora existam tratamentos eficazes conhecidos para depressão, menos da metade dos afetados no mundo (em muitos países, menos de 10%) recebe tais tratamentos. Os obstáculos ao tratamento eficaz incluem a falta de recursos, a falta de profissionais especializados e o estigma social associado aos transtornos mentais (E muito comum se ouvir. “Está assim porque quer, “é um folgado”, ou que “precisa arranjar o que fazer para sair dessa”, “é frescura para chamar atenção”). Outra barreira ao atendimento eficaz é a avaliação imprecisa. Em países de todos os níveis de renda, pessoas com depressão frequentemente não são diagnosticadas corretamente e outras que não têm o transtorno são muitas vezes diagnosticadas de forma inadequada.

A depressão tem tratamento e o primeiro passo é conversar sobre o assunto. Essa é a proposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Dia Mundial da Saúde, deste ano (2017). A doença, segundo a entidade, afeta pessoas de todas as idades e estilos de vida, causa angústia e interfere na capacidade de o paciente fazer até mesmo as tarefas mais simples do dia a dia.

A tristeza por si não caracteriza um quadro de depressão. A tristeza é um sentimento que pode ocorrer com qualquer pessoa saudável, sem que isto signifique doença. A depressão tem um caráter mais duradouro, pelo menos duas semanas, compromete a vida da pessoa, e associa-se a outros sintomas como redução de energia, cansaço, humor deprimido, perda de interesse em atividades prazerosas, falta de concentração alterações do sono e do apetite, redução da autoestima, entre outros sintomas. A depressão é transtorno mental que tem tratamento e o primeiro passo é conversar sobre o assunto, na alerta a OMS.

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Fé na ressurreição

Jesus ressuscitou, eis uma verdade inaudita. Por acreditar na ressurreição, os mártires morrem corajosamente na esperança da vida eterna.

A ressurreição é o início de uma nova criação, de um novo estado de vida, de uma nova dimensão. A força dos missionários tem sua vitalidade na ressurreição. Eles sabem que trabalham por uma causa que já é vitoriosa. A ressurreição é o triunfo da verdade, a invencibilidade do bem, a coroação do sofrimento, o sucesso da matéria, glorificação da criação, continuidade da vida, mais ainda, festa da vida.

Com a ressurreição tudo se encaminha para o reino da glória, para a cristificação da evolução, para a plenificação da humanidade. Jesus ressuscitado é a maior fascinação da humanidade. Acabou o silêncio do nada, o mal é derrotado, a morte é vencida, tudo tem futuro, a esperança não desilude. No corpo de Jesus ressuscitado, a matéria, o cosmos, a natureza, o mundo tem seu futuro: o novo céu e a nova terra. Jesus é o bem supremo, o princípio e o fim. Jesus é a paixão pela qual vale a pena encantar-se. Na sua encarnação e ressurreição, a humanidade alcança o máximo de sua dignidade. A vida está destinada ao sucesso, à vitória, à plenitude. A ressurreição abate três muros: a morte, a injustiça e o fracasso. A ressurreição é o sucesso da vítima. Jesus foi vitima da injustiça, mas, uma vez ressuscitado, é esperança e vitória de todos os injustiçados. Em Jesus, a vítima não é perdedora, é vencedora.

Com Jesus ressuscitam suas ideias, seu reino, seu projeto, seu evangelho, sua causa, seus planos, sua Igreja. O primeiro fruto da ressurreição, é a comunidade de fé em torno do ressuscitado, é a Igreja. É Jesus vivo hoje que reúne as multidões. Ele é a vida. Quem o segue está na rota da vida, da felicidade, da realização plena. Jesus manifesta hoje sua ressurreição quando cura doenças, perdoa pecados, acolhe com abraço o que volta arrependido; estende a mão ao caído, tem palavras de esperança para os pobres, vai ao encontro do afastado, devolve ao ser humano a dignidade.

Encontramos Jesus ressuscitado no nosso próximo, na palavra de Deus, nos sacramentos, na comunidade reunida, na beleza da criação, nos gestos de solidariedade. Somos testemunhas da ressurreição quando promovemos a vida, defendemos os direitos humanos, consolamos os aflitos, reerguemos os caídos, testemunhamos a alegria, promovemos a reconciliação e o perdão, lutamos contra a fome, a injustiça, a discriminação. Quem está em Cristo é nova criatura. Pela fé na ressurreição somos sentinelas da vida. Nada melhor que Jesus ressuscitado. Nele Deus nos amou de modo surpreendente, original, incondicional, inefável e imensurável. Jesus mostra o que Deus é e o que nós devemos ser. A Ele, eterna verdade, verdadeiro amor, amada eternidade, a honra, a glória, o louvor; ontem, hoje e sempre.

A fé na ressurreição nos enche de assombro e maravilhamento. Trabalhamos por uma causa que é vencedora. Cabe-nos ser apóstolos da alegria e da esperança. A ressurreição descortina horizontes que ultrapassam a lógica da razão, ou seja, o nada, a morte, o sofrimento não têm a última palavra. A vida está destinada ao sucesso, à vitória, à plenitude. O Absoluto venceu o absurdo.

Dom Orlando Brandes

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Cardeal Cláudio Hummes visita a Comissão de Direitos Humanos

Cardeal Cláudio Hummes

Cardeal Cláudio Hummes

Em viagem recente aos Estados Unidos comunidades indígenas e tradicionais apresentaram casos de violações à Comissão Interamericana de Direitos Humanos numa audiência realizada em Washington. As comunidades foram acompanhadas por representantes da Rede Eclesial Pan-Amazônica . O presidente da Repam, Cardeal Cláudio Hummes, que também esteve em reunião com membros da Comissão Interamericana de Direitos Humanos comentou as questões em voga no momento.

Como avalia a apresentação de recorrentes violações de direitos durante encontro com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos?

Dom Cláudio Hummes – A apresentação foi muito positiva. Apareceu muito claramente o interesse que eles têm em acompanhar toda essa questão dos direitos humanos. Eles também querem ser atuantes. Eu não percebi como uma mera formalidade, pois, de coração, eles também estão empenhados nisso e conhecem a importância de um acompanhamento.

Nós temos muita esperança, porque já há uma espécie de protocolo assinado. E eles esperam da nossa parte que nós também possamos apresentar questões bem documentadas. Por isso que ajudamos as lideranças indígenas, para que eles mesmos preparem esse material. Nós vamos acompanhando, mas sempre com essa clareza de que são os próprios indígenas e comunidades que levam essas denúncias a essa comissão. A Repam também pediu a comissão que também nos ajudasse em ter um panorama um pouco mais claro de como está a questão dos direitos humanos na região pan-amazônica.

É a Repam que oferece meios para formar e capacitar essas lideranças?

Dom Cláudio Hummes – E foi muito bom esse processo, porque eles mesmos sentiram que podiam chegar ali, serem recebidos e perceberem o interesse que há dos direitos humanos.

A questão da violação, está mais ligada a terra?

Dom Cláudio Hummes – São três grandes questões que ficaram claras por lá. Em primeiro lugar a questão da consulta prévia, ou seja, ouvir as comunidades indígenas e outras no mesmo território. Que isso seja algo importante e não uma escuta formal. A consulta de tem de ser algo de peso.

A segunda grande área é a demarcação de terra e também a invasão de terra e o risco que estão correndo, ou seja, o risco de algumas comunidades de perderem terras já demarcadas, e toda a questão muitas vezes de como essas terras são invadidas.

E uma terceira área é uma espécie de criminalização dos defensores dos direitos humanos, o poder público criminaliza aqueles que defendem esse povo e essa comunidade. Muitas vezes vimos muitos morrerem por defender tais causas. É uma área muito sensível em que a comissão atua. Nós insistimos muito para que seja levado a sério, porque existe muita gente ameaçada. Gente que se dedica a defender essas populações, como, advogados, padres, agentes e lideranças das próprias comunidades, são tidos como aqueles que levam as comunidades a resistirem e se rebelarem. É uma área muito difícil, mas que nós insistimos e queremos colaborar junto com essa comissão, na busca das denúncias e na punição, porque não basta só denunciar é preciso punir, porque a impunidade é sempre alimento pra novas crimes.

Nós acreditamos que a comissão vai fazer os anseios chegarem a Corte de Direitos Humanos e vão existir julgamentos dessas denúncias. É importante a visibilidade de denúncias para que a sociedade tome conhecimento de que existe um trabalho e no caso aqui, é a Igreja. A Repam é um organismo da Igreja e do Celam, que estão assumido esse serviço em favor das populações.

É uma atitude profética da Igreja?

Dom Cláudio Hummes – Com certeza, é profética no sentido de informar, mas também de procurar mostrar caminhos de solução, porque denunciar apenas é muito fácil. A gente tem que colaborar elaborando soluções.

O senhor também se encontrou com o episcopado em Washington, como foi esse diálogo?

Dom Claudio Hummes – Fomos recebidos pelo presidente da conferência episcopal norte-americana e por um bispo que era de um departamento de justiça e paz, eles nos receberam e nos acolheram muito bem e prometeram total apoio, nas atividades do Repam.

Nós também estamos buscando uma interação com as universidades. Em primeiro lugar porque elas podem oferecer muita ajuda ao nosso trabalho, por meio de embasamentos científicos, seja com pesquisa ou com pessoas especializadas e assessorias que podem nos oferecer um conhecimento sobre o que é a realidade amazônica. Recebemos um grande apoio das universidades dos Jesuítas. Aqui no Brasil também já programamos um encontro com os reitores das “PUCs” para promover parcerias.

Encontrou políticos?

Dom Cláudio Hummes – Encontramos com dois congressistas católicos que se interessaram por essa questão e estão interessados em marcar uma audiência. A rede ela é eclesial e aos poucos vamos juntando novos elos. Essa questão de qualificar agentes locais é exatamente importante, pois por pequena que seja, por mais vulnerável e pobre que seja, as comunidades vão poder sentir que pode qualificar membros como agentes de suas necessidades e sentir que existe uma grande rede que de alguma forma se solidariza com eles, que eles têm a quem apelar e gritar.

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