Literatura para trabalhar a Campanha da Fraternidade 2019

Tema: “Fraternidade e Políticas Públicas”
Lema: “Serás libertado pelo direito e pela justiça.” (Is 1,27)

Trabalhar a Campanha da Fraternidade 2019

O tema proposto para trabalhar a Campanha da Fraternidade 2019 é Fraternidade e Políticas Públicas.
Nós entendemos que o tema é a expressão da participação das pessoas na construção fraterna.
Pensando nessa lógica plural, preparamos um material didático para que os ideais e atividades da campanha sejam compartilhado em sala de aula.

Baixe sugestões de livros sobre a temática da CF 2019:

Baixe manuais completos sobre a temática da CF 2019:

Colorindo e recortando na Catequese e Fraternidade 2019

Colorindo e recortando na Catequese e Fraternidade 2019Conversar sobre a Campanha da Fraternidade com as crianças, nas turmas de catequese, é essencial.

São elas que levam para casa os argumentos aprendidos nos encontros catequéticos e, assim, ajudam sua família a refletir sobre o tema.

Por isso lançamos o livro (e-book) EXCLUSIVO: Colorindo e recortando na Catequese e Fraternidade 2019, destacamos imagens para colorir e recortar que podem ser trabalhadas na catequese infantil para fixar o tema da CF-2019 com as crianças. São 48 imagens sobre o tema.

Material também para trabalhar nas escolas, pastorais e grupo de oração de crianças.

Baixe Colorindo e recortando na Catequese e Fraternidade 2019 em pdf:

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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2019

Baixe as atividades e literatura para a CF 2019:

“Fraternidade e políticas públicas” foi o tema proposto para a Campanha da Fraternidade de 2019.

Entendemos que as políticas públicas são a expressão da participação das pessoas na construção de uma sociedade mais justa e mais fraterna.

Seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo, queremos aproximar as crianças dessa temática, “porque a pessoa assim [como as crianças] é que pertence ao Reino dos Céus” (Mt 19,14).

As crianças e os adolescentes têm direitos e deveres, e acreditamos que, tendo consciência disso, atuarão como protagonistas de transformações sociais.

Com esse objetivo, preparamos este material com propostas educativas que buscam estimular a participação ativa dos alunos em sua comunidade, para fortalecimento da cidadania e do bem comum como sinais de fraternidade.

Acreditamos que as políticas públicas são fruto da participação e das decisões coletivas e que precisam ser pautadas em valores sociais fraternos.

As crianças e os adolescentes necessitam partilhar espaços de troca, nos quais possam expressar percepções e anseios sobre a realidade em que vivem. Eles têm fé e aspiram a um mundo justo, de oportunidades equitativas e de paz social.

A SM EDUCAÇÃO é atenta aos temas importantes para a Escola Católica.Apresentamos o material pedagógico de apoio a Campanha da Fraternidade 2019 para ser trabalhado em sala de aula.

Bom trabalho

Sobre a editora: Fundada em 1937, a SM não se intitula uma empresa mas, sim, um projeto cultural e educativo com duas áreas de atuação plenamente integradas: em primeiro lugar, na elaboração e oferta de conteúdos e serviços educativos de prima excelência, sobretudo didáticos e de literatura infanto-juvenil, e, em segundo, no trabalho social realizado pela Fundação SM, que destina todos os recursos provenientes da atividade comercial da SM para melhorar a qualidade da educação e levar a docência e cultura aos setores menos favorecidos da sociedade. Focada no âmbito ibero-americano, a SM está presente em 10 países e são mais de 2.300 profissionais e voluntários se dedicando a este projeto. No Brasil, atua desde 2004.

 

O que são políticas públicas? Tema da Campanha da Fraternidade 2019

 

CNBB / Portal Kairós

Fraternidade e Políticas Públicas: ver, julgar e agir

“Com o lema “serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1,27), a CF 2019 visa aprofundar o que são as Políticas Públicas enquanto garantidoras de direitos. São muitos os problemas e desafios da sociedade atual. É preciso olhar sobretudo para a realidade das pessoas que mais sofrem as consequências de um sistema que impede a vida com dignidade”, escreve Rui Antônio de Souza, graduado em Filosofia e Teologia, mestre em Comunicação Social e com especialização em Bioética. Membro do Laboratório de Políticas Públicas de Porto Alegre (LAPPUS).

Arrisco dizer que a Campanha da Fraternidade 2019 pode ser chamada “a campanha das campanhas”. O motivo é o tema, “Políticas Públicas”, muito bem escolhido pelos bispos, ainda mais se considerarmos o contexto social, econômico e político que estamos vivendo em nosso país.

Antes de abordar Políticas Públicas é bom reforçar aquilo que já foi dito pelo Papa Paulo VI, atualizado pelo Papa Francisco e que está bem expresso na Doutrina Social da Igreja: “a política é a melhor forma de fazer caridade”. Pois é somente através da política que se universalizam os bens, os serviços e que se promove a equidade. Por isso, das nossas decisões políticas depende o futuro de milhões de pessoas que terão acesso ou não à condições dignas de vida.

As Políticas Públicas são um direito da cidadania e servem para garantir os direitos fundamentais à saúde, educação, moradia, trabalho, cultura, lazer, acesso às tecnologias, preservação do meio ambiente, entre outros. E falar de Políticas Públicas é justamente falar de uma forma de ação do Estado, desde a elaboração, execução, participação popular até a avaliação, num percurso que dificulta a corrupçãoe a politicagem, além de permitir que se chegue a resultados concretos e que mudam a vida das pessoas. É diferente de serviços públicos, pois estes são a tarefa diária das administrações públicas na manutenção de serviços sanitários, saneamento, pavimentação, transportes, escolas, etc.

As Políticas Públicas tem em vista garantir a eficiência dos investimentos na resolução de problemas sociais e coletivos, superando o debate político tão somente ideológico e pouco atento aos efeitos e às consequências reais da realização ou não das ações do Estado em favor da população.

Com o lema “serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1,27), a CF 2019 visa aprofundar o que são as Políticas Públicas enquanto garantidoras de direitos. São muitos os problemas e desafios da sociedade atual. É preciso olhar sobretudo para a realidade das pessoas que mais sofrem as consequências de um sistema que impede a vida com dignidade. Muitos ainda enfrentam problemas dos direitos básicos, como saneamento, habitação, alimento, saúde, emprego e educação.

Desde 1964, a CNBB propõe um tema relevante para a sociedade brasileira refletir e engajar-se durante a Campanha da Fraternidade. O método ver, julgar, agir conduz a uma prática transformadora diante das situações de injustiça e de agressão à vida. Aqui, podemos perceber algo em comum e que faz desta “a campanha das campanhas”. Ou seja, tanto as Políticas Públicas como a Campanha da Fraternidade – com o método ver, julgar, agir – exigem que o resultado sejam ações transformadoras da realidade.

Oriundo da Ação Católica, esse método foi criado pelo Cardeal Josef Cardijn, na década de 1950, na Bélgica, onde exercia seu ministério pastoral entre os trabalhadores. E foi reconhecido oficialmente pelo Papa João XXIII na Encíclica Mater Et Magistra, em maio de 1961. O método propõe os seguintes passos:

Ver: estudo da realidade. Especial atenção é dada, neste olhar, para as pessoas e famílias mais necessitadas e excluídas da sociedade. Para escolher as Políticas Públicas a serem implementadas, as administrações precisam fazer escolhas, preferencialmente com a participação popular, definindo os problemas mais urgentes e que afetam a qualidade de vida da população.

Julgar: análise e julgamento a partir de alguns referenciais, especialmente da Palavra de Deus e da Doutrina Social da Igreja, servindo como luz que ilumina nossas ações. Outros instrumentos, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Carta da Terra, a Constituição Cidadã, também são importantes para que os cristãos possam enxergar a sociedade como um todo e não apenas os que participam da vida eclesial.

Agir: são as considerações sobre as perspectivas pedagógicas e comportamentais que se abrem, com vistas a uma ação social transformadora. No caso das Políticas Públicas, significa propor às administrações públicas, políticas que busquem transformar as situações mais gritantes de injustiça e que causam sofrimento às pessoas, famílias e comunidades do município, estado ou país.

 

O cardeal que ensinou a Igreja a “ver, julgar e agir”

Em 2011 marcou o 50 º aniversário da adoção por parte da Igreja do método ver-julgar-agir como parte do ensino e prática sociais católicos. O Papa João XXII reconheceu formalmente o método ver-julgar-agir em sua encíclica Mater et Magistra publicada no dia 15 de maio de 1961.

A reportagem é do sítio Cardijn Movement News, 20-05-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Em um comunicado, a Comunidade Internacional Cardijn lembra que foi o falecido cardeal Joseph Cardijn (foto), fundador do movimento da Juventude Operária Cristã – JOC, que sugeriu ao Papa João que publicasse uma encíclica para marcar o 70º aniversário da histórica encíclica Rerum Novarum do Papa Leão XIII.

Em resposta, o Papa João pediu que Cardijn providenciasse um esboço das questões a serem abordadas na encíclica. Ele fez isso em um memorando de 20 páginas apresentado ao pontífice.

Quando a Mater et Magistra apareceu pouco mais de um ano depois, a encíclica observava que, “para levar a realizações concretas os princípios e as diretrizes sociais, passa-se ordinariamente por três fases” (n. 235). Primeiro, o “estudo da situação” concreta, escreveu João XXIII. Em segundo lugar, a “apreciação da mesma à luz desses princípios e diretrizes”. Em terceiro, o “exame e determinação do que se pode e deve fazer para aplicar os princípios e as diretrizes à prática”.

Esses “são os três momentos que habitualmente se exprimem com as palavras seguintes: ver, julgar e agir”, continuava a encíclica.

“Acreditamos que até mesmo Cardijn ficou surpreso ao descobrir a extensão desse reconhecimento na encíclica”, comentou o organizador da Comunidade Internacional Cardijn, M. J. Ruben.

“Desde então, o método ver-julgar-agir foi reconhecido e adotado por toda a Igreja”, continuou Ruben. “Isso mostra como Cardijn foi um mestre para toda a Igreja – não só para os jovens trabalhadores”, disse. “Essa é outra razão pela qual esperamos que Cardijn, um dia, seja reconhecido como Doutor da Igreja”, concluiu.

 

IHU / Portal Kairós

A influência das redes sociais nas políticas públicas

Embora uma única voz possa não ter muito impacto, coletivamente, os cidadãos podem promulgar mudanças significativas. Vozes individuais podem ser transformadas em soluções viáveis


Desde o primeiro momento do nascimento, nós, seres humanos, somos por natureza um ser social. Quando crianças, é inegável o amparo de outros semelhantes para atender nossas necessidades básicas como, alimentação, moradia e higiene. Com o passar do tempo, os vínculos com outras pessoas, locais e instituições se tornam parte de nossas vidas. Com as redes sociais, essa rede de relacionamentos ultrapassa a barreira do real, utilizando os mais diferentes dispositivos que a tecnologia atual pode oferecer para nós comunicarmos de forma mais efetiva. Toda essa mudança de paradigma social também é refletida nas cidades.

De acordo com uma pesquisa feita pelo The Economist, quase 4 bilhões de pessoas vivem em cidades e espera-se que este número aumente em 2,5 bilhões no ano 2050. Levando em considerações essas informações e nossas experiências diárias em relação as políticas públicas, municípios enfrentam enormes desafios em termos de atratividade, coesão, segurança e entre outros problemas.

O poder das redes sociais nas manifestações populares

Com as redes sociais ficou claro como a população pode mudar as leis de uma cidade. Um exemplo recente foram os protestos em junho de 2013, em 11 capitais e mais de 250 mil pessoas nas ruas fez o país parar por mais de 6 horas e se surpreendeu com a magnitude e organização dos atos, que teve sua organização facilitada pelas mídias sociais. Os R$ 0,20 que geraram o estopim, se transformaram em um verdadeiro desabafo de insatisfação e luta por direitos e um governo mais eficiente. A força que as redes sociais exercem sobre as políticas já se tornou um termômetro de como os cidadãos influenciam um determinado governo.
A influência dos cidadãos por meio das redes sociais

Embora uma única voz possa não ter muito impacto, coletivamente, os cidadãos podem promulgar mudanças significativas. Vozes individuais podem ser transformadas em soluções viáveis. Como parte da vida cotidiana, as pessoas também compartilham suas preocupações sociais em plataformas públicas, do Facebook e do Twitter a blogs, páginas de notícias locais e grandes sites de notícias.

Estudos provam que o ambiente virtual teve uma influência grande na eleição de Donald Trump em 2016, e a forma como grupos que o apoiavam usaram as mídias sociais beneficiou o candidato. Grupos de extrema direita, que representavam 11% dos seguidores do então candidato, foram responsáveis por cerca de 60% dos retweets para ele durante o período eleitoral. A tendência se seguiu em outros países – na campanha do Brexit, nas eleições da Alemanha e da França, entre outros. No Brasil, a situação não é diferente. O sucesso do candidato Jair Bolsonaro é, em parte, explicado pelo seu alcance nas mídias sociais e o apoio de grupos que o capitalizam.

A influência das redes sociais nas Smart Cities

Em uma pesquisa, o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) contextualizando e explicando o uso e incentivos estatais relacionados à Internet das Coisas (IoT) na criação de Cidades Inteligentes para uma série de projetos que envolvem as emergentes tecnologias que nascem esporadicamente no mercado. Esse estudo, denominado Cartilha de Cidades, disseca o conceito de Internet das Coisas, direcionando-o às aplicações designadas para a formação de Smart Cities. Embasado nos dados fornecidos pela publicação acadêmica “Internet das Coisas: Um Plano de Ação para o Brasil”, o Fundo de Estruturação de Projetos do Banco (FEP) fornecerá subsídios ao Plano Nacional de IoT entre 2018 e 2022.

Com esses incentivos, o Brasil já tem um ranking denominado Connected Smart Cities, que estabelece cidades com maior potencial de desenvolvimento no país. A pesquisa é composta por indicadores de 11 principais setores: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo e governança. Porém, Curitiba, no Paraná, foi eleita a cidade mais inteligente e conectada do país segundo o ranking 2018. A pesquisa contou com a participação de cerca de 700 cidades, que foram analisadas a partir de 70 indicadores.

As Startups desenvolvendo soluções para as Smart Cities

Não é por mera coincidência que Curitiba está entre as cidades que mais investem em IoT, uma rede social denominada Status foi desenvolvida para oferecer um serviço de geolocaliação. Com isso, cada município pode ter sua própria uma rede social e reunir cidadãos e prefeituras em uma só rede. Além disso, os buracos no asfalto lideram o ranking de dores de cabeça causadas à população de Natal (RN) e Teresina (PI). Ainda em Curitiba, são os carros estacionados de forma irregular. Pelo menos são esses os problemas urbanos que mais motivam a indignação da população nas reclamações mais registradas no aplicativo Colab, que tem a função de transformar o cidadão em um zelador da cidade por meio das redes sociais. Essas plataformas desenvolvidas por startups estão contribuindo para ações púbicas diretas de uma forma célere em função das tecnologias existentes e das que estão por vir.

 

Oziel Figueiredo – CEO da Plug Apps / Portal Kairós

Vídeo: Hino da Campanha da Fraternidade 2019

Vídeo: Hino da Campanha da Fraternidade 2019

Hino da Campanha da Fraternidade 2019

(cifra versão gravada)

C                      F                 C    E7
Eis que o Senhor fez conhecer a salvação
Am                                Am Am/G
E revelou sua justiça às nações.
F                         G                     Em7 Am
Que, neste tempo quaresmal, nossa oração
D                      D7          G   G7
Transforme a vida, nossos atos e ações.

              C                    Em          F          A7
Pelo direito e a Justiça libertados,
                      Dm                      A7/C#    Dm
Povos, nações de tantas raças e culturas.
                   F                E7                     Am     F
Por tua graça, ó Senhor, ressuscitados,
                      C                     Gsus4       C         F
Somos em Cristo, hoje, novas criaturas.
                     C                      Gsus4       C       (G7)
Somos em Cristo, hoje, novas criaturas.

02 – Foi no deserto que Jesus nos ensinou
A superar toda ganância e tentação.
Arrependei-vos, eis que o tempo já chegou.
Tempo de Paz, Justiça e reconciliação.

03 – Em Jesus Cristo uma nova aliança
Quis o Senhor com o seu povo instaurar.
Um novo reino de justiça e esperança,
Fraternidade, onde todos têm lugar.

04 – Ser um profeta na atual sociedade,
Da ação política, com fé, participar
É o dom de Deus que faz, do amor, fraternidade,
E bem comum faz bem de todos se tornar!

Tudo sobre a CF 2019

Tema: Fraternidade e Políticas Públicas
Lema: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is. 1, 27)

Alguns tipos de Políticas Públicas:

Educação
Saúde
Trabalho
Lazer
Assistência Social
Previdência Social
Meio Ambiente
Cultura
Moradia
Transporte
Segurança

Some types of Public Policy:

Education
Health
Job
Recreation
Social Assistance
Retirement
Environment
Culture
Housing
Transport
Public Security

Hino
Letra: João Edebrando Roath Machado
Música: Pe. Cireneu Kuhn, svd

#cf2019 #campanhadafraternidade2019

O que seriam as Políticas Públicas?

“Políticas Públicas são um direito da cidadania e servem para garantir os direitos fundamentais à saúde, educação, moradia, trabalho, cultura, lazer, acesso às tecnologias, preservação do meio ambiente, entre outros. E falar de Políticas Públicas é justamente falar de uma forma de ação do Estado, desde a elaboração, execução, participação popular até a avaliação, num percurso que dificulta a corrupção e a politicagem, além de permitir que se chegue a resultados concretos e que mudam a vida das pessoas.”.

 

Portal Kairós

Conheça as músicas da Campanha da Fraternidade 2019

Músicas da campanha da fraternidade 2019

A Quaresma é um tempo favorável à nossa conversão, é um tempo propício para deixarmos o homem velho e revestir-nos do homem novo, identificando-nos com Cristo.
A Transfiguração de Jesus no Monte Tabor, que o Evangelho de hoje nos relata, lembra-nos que, através do esforço e da penitência quaresmal por seguir Cristo na sua Paixão, chegaremos também nós à alegria da sua Ressurreição gloriosa.

 

Conheça as músicas:

musical_notes

01 – Hino da Campanha da Fraternidade 2019
02 – É agora o tempo favorável (Abertura – Cinzas e Dias de Semana)
03 – Ah! Se o povo de Deus! (Abertura – 1º e 2º Domingos)
04 – No dia em que minha santidade! (Abertura – 3º Domingo)
05 – Alegra-te, Jerusalém! (Abertura – 4º Domingo)
06 – A mim, ó Deus, fazei justiça! (Abertura – 5º Domingo)
07 – No Senhor está a misericórdia! (Abertura – Cel Penitencial e Dias de semana)
08 – O senhor Deus é misericordioso! (Abertura – Dias de semana)
09 – Entrando o Senhor na cidade santa (Entrada na Igreja – Ramos)
10 – Senhor, que nos mandastes perdoar (Ato penitencial – Quaresma)
11 – Jesus Cristo, sois bendito! (Aclamação ao Evangelho)
12 – Criai em nós um coração! (Oferendas – Cinzas, 1º e 2º Domingo)
13 – Nossos dons apresentamos! (Oferendas – 3º, 4º e 5º Domingos)
14 – O homem não vive somente de Pão! (Comunhão – 1º Domingo)
15 – Da nuvem fez-se ouvir a voz! (Comunhão 2º Domingo)
16 – Aqui estamos, ó Senhor! (Comunhão 3º Domingo)
17 – Feliz o homem! (Comunhão 4º Domingo)
18 – Mulher, ninguém te condenou? (Comunhão 5º Domingo)
19 – Hino da Campanha da Fraternidade 2019 (Playback)

Baixe todas as músicas da Campanha da Fraternidade 2019 + extras + músicas litúrgicas

 

Músicas da Campanha da Fraternidade 2019 CNBB