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Padre Zezinho: A difícil tarefa de dialogar com fanáticos

É muito difícil dialogar com fanáticos políticos ou religiosos nas redes sociais

“Hater”  Pronuncia: reiter – é um termo usado na internet para classificar pessoas que postam comentários de ódio ou crítica sem muito critério. Qualquer pessoa pode ser vítima das ações de um hater, contudo; os alvos mais comuns dos haters são celebridades ou famosos e controversas. As ferramentas utilizadas para os ataques são normalmente os fóruns e as redes sociais. Os comentários que um hater provavelmente postam podem ser visualizados como um ato de cyberbullying (o bully online) e assédio online, por um conteúdo agressivo ou ofensivo.

Primeiramente, começam elogiando você porque o acham pessoa culta ou interessante.

Mas, assim que percebem que você não é 100% em favor do seu PARTIDO ou do seu candidato, ou 100% em favor das suas ideias religiosas, começam a duvidar da sua página no Facebook. Se não é Fake – Pronuncia: feike (página falsa).

Em pouco tempo começam a agredir você até com termos chulos, esquecidos de que a página não é deles é que podem ser excluídos ou banidos da página.

E quando percebem que você não ofende mas que você se defende, antes de sair, jogam todo o seu veneno na página. Saem disparando cusparada ou calúnias.

Então você os denúncia e os exclui. E na página original deles, continuam ofender você, porque você ousou discordou da sua linha política, do seu candidato ou da sua igreja. Invadiram para agredir você. Depois dizem que você os agrediu.

É muito difícil dialogar com um fanático. Ele sabe ofender quem ousa discordar dele. Dialogar não é com ele! Ou você apoia o seu partido e o seu candidato ou sua igreja, ou você não presta!

Você também já passou por esta experiência?

 

Pe Zezinho, scj
https://www.facebook.com/padrezezinhoscj/posts/863785900437163

“Cuspiram em nós” Padre Zezinho fala sobre a exposição em SP

Cuspiram em nós

01- Alguns fanáticos evangélicos, desobedecendo seus líderes, quebraram nossos símbolos. Um deles fugiu para o exterior. Os outros foram perdoados como loucos. Não os processamos.

02- Alguns extremistas, que de loucos nada tinham, nos dias do Papa entre nós, ficaram nus em Copacabana diante da mídia que documentou tudo, quebraram nossos símbolos e até urinaram neles. Ninguém prestou queixas e os juízes não puderam punir. Mas foi crime!

03- Em Porto Alegre, em nome de liberdade de expressão conspurcaram nossos mais caros símbolos (eucaristia), numa amostra de desprezo aos católicos. Ninguém foi punido.

04- Agora estão mostrando um homem totalmente nu deixando-se tocar por crianças com a anuência das mães. Houve protesto, mas nenhum juiz se pronunciou sobre a exposição.

05- Agora, só falta, em nome da liberdade de expressão algum bestunto urinar na própria mãe, num casal de anciãos ou num bebê. Aí, talvez,um juiz se pronuncie!

06- Se para estes iconoclastas nada é sagrado, então a liberdade deles também não é sagrada.

Que as famílias se pronunciem, já que a mídia só mostra, e os políticos não batem de frente com eles. E talvez os juízes reajam quando todas as igrejas e, conosco, até os ateus marchem em defesa da infância e da velhice.

07- Por enquanto eles nos chutaram e cuspiram em nós e nada aconteceu contra eles.

Já que desprezam a fé e a família, mas idolatram sua liberdade, que tal se um juiz, secundado pela OAB e pela CNBB e pelos evangélicos do Brasil lhes derem um basta pedindo que o STF se pronuncie?

Afinal é crime ou não é?
Ou neste país laico nem a bandeira é sagrada? Terão que urinar nela para serem punidos?

Veja o vídeo do deputado e cantor Católico, Flavinho:

Padre Zezinho se pronuncia sobre exposição polêmica do Banco Santander

Padre Zezinho, scj, usou sua página no Facebook par se pronunciar a respeito da polêmica envolvendo uma exposição cultural do banco Santander, cancelada no último domingo após uma onda de protestos nas redes sociais.

Confira na íntegra:

“Vai ser difícil para o Banco Santander recuperar-se deste desvio ético!

Pessoas éticas nunca resvalam para a esbórnia e para atitudes chulas.

Independem de serem celibatários, casados, ou de se terem definidos por alguém do mesmo sexo. Nem por isso apoiam atitudes vale-tudo. Pessoas éticas têm classe e estabelecem limites para si e para os outros que tentam invadir sua privacidade.

O caso da exposição QUEER (proveniente do inglês usada para designar pessoas que não seguem o padrão da heterossexualidade ou do binarismo de gênero), que pelo título da exposição mostra que importaram algo que vem de fora é mais um tipo de colonização ideológica a serviço do capital e de uma esquerda doidivanas que visa o lucro ou a ideologia. E não esqueçamos que há direitistas que também embarcam em tudo que dá lucro!

Os curadores, cujos nomes até agora permanecem no anonimato, aparentemente buscavam expor o vale-tudo da sexualidade. Queriam o quê! Que o povo brasileiro os aplaudisse porque brasileiro é um povo avançado?

Mais uma prova de que no Brasil está valendo tudo: corrupção política, financeira, assaltos em plena luz do dia, orgias de distribuição de vantagens partidárias e ultimamente quase nudez nas ruas e nas praias, além cenas de bate-bocas lamentáveis no congresso e no judiciário! Acabou a dignidade nos altos e nos baixos escalões da sociedade.

Quem apoia o vale-tudo mostra o vale-nada em que vive.

Busca-se sacramentar qualquer tipo de comportamento sob o disfarce de liberdade de expressão. E, se alguém discorda, é carimbado com o apelido de retrógrado, ultraconservador, como se isso fosse crime de lesa-pátria. Roubar milhões ou bilhões também é! E é muito mais.

Que tal se começássemos a chamar de pessoa retrógrada quem restaura a selvageria de costumes e luta por restaurar as sociedades da Grécia e de Roma onde permitia quase tudo em público e onde a privacidade quase desapareceu!

Quem tenta restaurar costumes há milênios tidos como abomináveis, avançado é mais retrógrado do que pensa ser! É um banco que patrocina esse tipo de vanguarda deve começar a cuidar da sua retaguarda financeira.

Perder 100 a 200 mil correntistas não é sucesso para qualquer diretoria!”

 

https://www.facebook.com/padrezezinhoscj

Crônica de um papa chamado Francisco

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O CARDEAL BERGOGLIO não se ofereceu às câmeras nem aos microfones. Estava quieto evangelizando sua querida Buenos Aires (bons ares), quando os cardeais do mundo inteiro o chamaram para levar bons ares para o mundo e o puseram em Roma!

Não pediu para ser famoso nem procurou isso. Adotou o nome de Papa Francisco, porque o Diácono Frei Francisco e hoje São Francisco de Assis, há mais de 800 anos, dizia que seus frades deveriam levar simplicidade e alegria por onde passassem. Deveriam ser instrumentos da paz de Jesus.

É o que o Francisco de Buenos Aires e de Roma está fazendo. O Francisco de Assis era João e ganhou o apelido de Francisco. O Jorge Bergoglio de Buenos Aires adotou o nome de Francisco porque admirava o santo pobre. E o admirador do “santo pobre” tornou-se um”santo padre”. É o que ele quer ser.

Assim, a Igreja Católica e o mundo ganharam um papa Jesuíta-Franciscano que organiza e milita como um Inácio e age e se aproxima do mundo como um Francisco!

 

Crônica de um papa chamado Francisco
Pe Zezinho, scj