Indulgência plenária na solenidade de Cristo Rei

A Santa Mãe Igreja concede indulgência plenária ao fiel que, na solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, recitar publicamente com presidente da celebração da Santa Missa o ato de consagração do gênero humano ao mesmo Jesus Cristo Rei.
(cf. Enchir. Indulgentiarum, nº 2)
Note-se ainda que a recitação pessoal confere indulgência parcial*.

Qual a diferença entre a indulgência plenária e a parcial?

Indulgência plenária, o próprio nome diz, ela redime totalmente a pena que a pessoa teria que cumprir no purgatório. Enquanto a parcial, redime só em partes. A plenária é totalmente eficaz e definitiva para as pessoas mortas. Por exemplo, se eu tenho um parente que faleceu e cumpro uma obra indulgenciada, essa pessoa então, estaria liberta de todo o tempo do seu purgatório.

Dulcíssimo Jesus, Redentor do gênero humano, lançai sobre nós que humildemente estamos prostrados na vossa presença, os vossos olhares. Nós somos e queremos ser vossos; e a fim de podermos viver mais intimamente unidos a Vós, cada um de nós se consagra, espontaneamente, neste dia, ao vosso sacratíssimo Coração.

Muitos há que nunca Vos conheceram; muitos, desprezando os vossos mandamentos, Vos renegaram. Benigníssimo Jesus, tende piedade de uns e de outros e trazei-os todos ao vosso Sagrado Coração.

Senhor, sede rei não somente dos fiéis, que nunca de Vós se afastaram, mas também dos filhos pródigos, que Vos abandonaram; fazei que estes tornem, quanto antes, à casa paterna, para não perecerem de miséria e de fome.

Sede rei dos que vivem iludidos no erro, ou separados de Vós pela discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à unidade da fé, a fim de que, em breve, haja um só rebanho e um só pastor.

Senhor, conservai incólume a vossa Igreja, e dai-lhe liberdade segura e sem peias; concedei ordem e paz a todos os povos; fazei que, de um polo a outro do mundo, ressoe uma só voz: louvado seja o Coração divino, que nos trouxe a salvação; honra e glória a Ele, por todos os séculos.

Amém.

 

Padre Ezequiel / Portal Kairós

Cartaz da Campanha para a Evangelização de 2019 - 04

Campanha para a Evangelização 2019 lança vídeo para TVs

Ícone Campanha para a evangelização 2019Desde o dia 17 de novembro, as Televisões e sites (como o Portal Kairós) de Inspiração Católicas estão transmitindo o vídeo motivador da Campanha para a Evangelização que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realiza todo ano no período do Advento para convidar os cristãos à reflexão sobre o Natal e de como isto se desdobra em ação concreta para fortalecer a ação missionária da Igreja no Brasil. Aqui no Portal Kairós é possível baixar  o material da campanha (vídeo, logomarca, cartazes e cards para redes sociais).

Este ano, o cuidado com o anúncio da Palavra, com os pobres e com as comunidades são os eixos centrais da Campanha para a Evangelização. A Campanha, lançada oficialmente ontem, dia 17 de novembro, tem como lema: “Cuida dele”, a frase presente na parábola do Bom Samaritano, narrada no Evangelho de Lucas.

CE 2019 Rede Social

O padre Patriky Samuel Batista, secretário-executivo de Campanhas da CNBB, recorda o Catecismo da Igreja Católica quando ensina sobre o Advento: “Ao celebrar cada ano a liturgia do Advento, a Igreja atualiza esta espera do Messias: comungando com a longa preparação da primeira vinda do Salvador, os fiéis renovam o ardente desejo de sua Segunda Vinda”. E destaca o objetivo da Campanha para a Evangelização: “O objetivo é motivar os fiéis a participarem efetivamente da missão da Igreja por meio do testemunho de vida, de ações pastorais específicas e da garantia de recursos para a ação pastoral”.

Segundo padre Patriky, uma das grandes motivações para a realização da iniciativa “é a conscientização sobre a importância do compromisso evangelizador que deve ser assumido por cada cristão e o despertar para a corresponsabilidade pelo sustento das atividades pastorais da Igreja”.

As contribuições deste ano, serão feitas no terceiro domingo do Advento, nos dias 14 e 15 de dezembro. Ou seja, as contribuições são essenciais para que dioceses, especialmente, as mais pobres consigam realizar as ações pastorais de evangelização.

Os recursos arrecadados são distribuídos da seguinte maneira: 45% dos recursos ficam na própria diocese; 20% vão para o Regional da CNBB para as iniciativas evangelizadoras, como as atividades de formação e 35% se destinam à CNBB nacional que é usado para a manutenção da instituição e também o financiamento de ações pastorais.

Cartaz da Campanha para a Evangelização de 2019 - 04

Este ano, a Campanha para Evangelização completa 21 anos. Aprovada pela 35ª Assembleia Geral da CNBB, 1997, ela foi realizada pela primeira vez no advento de 1998.

 

CNBB / Portal Kairós

Você sabe realmente o que é Advento?

O que é o Ano Litúrgico?

O Ano Litúrgico é a celebração da vida de Jesus Cristo ao longo de um ano. A cada ano, os cristãos revivem as etapas mais importantes da vida de nosso Senhor: seu nascimento, a morte, ressurreição, ascensão e o envio do Espírito Santo… No ano civil, somos orientados pelas estações (primavera, verão…) e pelas festas cívicas (Carnaval, Tiradentes, Independência…); no Ano Litúrgico, nossa caminhada de fé é marcada pelos momentos fortes da vida do Senhor.

O povo da primeira Aliança, o povo judeu, também tinha (e tem) seu Ano Litúrgico. No começo, o ritmo da vida deles era marcado pelas festas ligadas à terra (animais e lavoura): mudança de uma pastagem a outra (páscoa), primeiros frutos, colheita da cevada, ceifa do trigo etc. Com o passar do tempo, incorporaram a essas festas fatos da vida nacional, criando outras celebrações: a Páscoa se tornou comemoração da libertação do Egito; Pentecostes celebrava o dia da entrega da Lei; Tendas ainda hoje recorda o tempo de Moisés, no deserto, quando o povo viveu em cabanas etc.

A expressão “Ano Litúrgico” começou a ser usada no século XIX, quando surgiu o Movimento Litúrgico. Esse Movimento para a renovação da Liturgia foi coroado no século passado, no Concílio Ecumênico Vaticano II. Seu primeiro grande fruto foi a constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a Liturgia. Antes de se chamar “Ano Litúrgico”, recebera outros nomes, por exemplo, “Ano da Igreja” e “Ano cristão”.

Como se divide o Ano Litúrgico?

Sendo a celebração da vida de nosso Senhor ao longo de um ano, o Ano Litúrgico tem etapas, e com elas nós avançamos e somos introduzidos no coração do projeto de Deus.

Há dois modos de perceber a organização do Ano Litúrgico

01 – O primeiro se caracteriza por ciclos. Ciclo é um “período em que ocorrem fatos históricos importantes a partir de um acontecimento, seguindo uma determinada evolução”. O primeiro fato histórico importante da vida de nosso Salvador é seu nascimento, o Natal. Portanto, Ciclo do Natal. O fato mais importante está cercado de outros acontecimentos que o precedem e o seguem. Dessa forma, o Ciclo do Natal está composto da seguinte forma: Advento, Natal (com oitava), Sagrada Família, festa da Mãe de Deus, Epifania e Batismo do Senhor.
O segundo fato histórico importante é a Páscoa. Temos, portanto, o Ciclo da Páscoa, assim formado: Quaresma, Semana Santa, Tríduo Pascal, Páscoa (com oitava), domingos da Páscoa (Ascensão), Pentecostes.
Temos, ainda, o período mais longo do ano, com 34 (33) domingos, chamado de Tempo Comum.

02 – Outro modo de perceber a organização do Ano Litúrgico é por tempos. Tempo do Advento (4 domingos antes do Natal), Tempo do Natal (até o Batismo do Senhor), Tempo da Quaresma (5 domingos mais Semana Santa), Tempo Pascal (da Páscoa até Pentecostes) e Tempo Comum (34 domingos, assim distribuídos: da festa do Batismo do Senhor até o início da Quaresma; de Pentecostes até o 34º Domingo Comum).

Quando começa e quando termina o Ano Litúrgico?

O Ano Litúrgico não segue o calendário civil. Começa antes e, portanto, termina antes. Sendo celebração da vida de nosso Senhor ao longo de um ano, é lógico começar pela preparação ao seu nascimento. Por isso, o primeiro domingo do Advento marca o início do Ano Litúrgico. E, consequentemente, a última semana do Tempo Comum é também a última semana do Ano Litúrgico. No 34° domingo do Tempo Comum celebra-se, todos os anos, a solenidade de nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. É a coroa do Ano Litúrgico, que parte da encarnação e termina na glorificação.

CICLO DO NATAL

O que é o Ciclo do Natal?

É o período que parte do primeiro domingo do Advento e termina com a festa do Batismo do Senhor. Chama-se Ciclo do Natal porque essa solenidade é seu ponto alto. É o Natal que dá sentido ao que veio antes, como preparação (Advento) e ao que vem depois, como celebração e complemento.

ADVENTO

O que é o Advento? O que significa Advento? Por que não começa sempre no mesmo dia?

A palavra Advento vem do latim (Adventus) e significa chegada, vinda. É o tempo de preparação próxima para a solenidade do nascimento do Salvador. Alguns fatores contribuem para que o Ano Litúrgico não comece sempre no mesmo dia. Em primeiro lugar, o fato de o Natal ser sempre no dia 25 de dezembro, podendo cair em qualquer dia da semana. Em segundo lugar, o Advento tem sempre 4 domingos. As três primeiras semanas do Advento são cheias, mas a última é quase sempre incompleta. Por isso, a cada ano, o Advento tem dias a mais ou a menos em relação ao ano anterior.

Quando se começou a celebrar o Advento?

Não é possível determinar com exatidão quando e onde teve início o costume de celebrar o Advento. Sabe-se que em várias regiões, entre os séculos IV e VII, já se celebrava o Advento como preparação ao Natal. Em certas regiões, como na Espanha e na antiga França, desde o
início esse tempo era marcado pela prática do jejum e da abstinência de carne. Em Roma, pelo fim do século VII, o Advento começa a ser identificado com a preparação para a segunda vinda de Cristo. Com a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, o Advento passou a ser celebrado nos seus dois aspectos: a vinda definitiva do Senhor e a preparação para o Natal, mantendo a tradição das 4 semanas.

Quando começamos a preparar-nos para o Natal?

Pode-se falar de preparação próxima e de preparação remota. A preparação próxima se concentra no Advento. É um tempo de fortes apelos para acolher a vida, promovê-la e defendê-la. A liturgia dos 4 domingos do Advento, os cantos próprios desse tempo, as novenas de Natal, os mutirões para um Natal sem fome… são algumas formas de preparação próxima para essa solenidade. O fato de pensarmos nos outros, de presentearmos as pessoas, de reunirmos familiares distantes e amigos, também pertence ao espírito natalino que povoa nosso imaginário nesse período. Evidentemente, quem só pensa em presentes e festas de fim de ano está muito longe da proposta que o Natal tem a oferecer.

Mas pode-se falar também de uma preparação remota. De fato, ao longo do ano, a Liturgia nos educa e prepara a essa grande solenidade, seguindo os passos da mãe de Jesus. Nove meses antes do Natal – 25 de março – celebramos a solenidade da Anunciação do Senhor (Lucas 1,26-38). Nessa ocasião, o anjo Gabriel disse a Maria que Isabel estava no sexto mês de gravidez.
Lucas 1,39-56 narra a visita de Maria a sua prima, e nós celebramos esse acontecimento no dia 31 de maio, festa da Visitação de Nossa Senhora. É o encontro de duas mães e o encontro do Precursor com o Salvador.

No dia 24 de junho – em clima de festas juninas – celebramos a Natividade de São João Batista, e é interessante imaginar Maria ajudando Isabel no parto de João. Enfim, podemos preparar-nos com a festa do aniversário de Maria, no dia 8 de setembro (não se sabe ao certo
quando ela nasceu). Sua natividade foi o ponto de partida para que o Messias chegasse até nós.

Qual a cor litúrgica do Advento e o que significa?

As cores são importantes na Liturgia. Cada cor litúrgica tem seu significado. Entrando na igreja no primeiro domingo do Advento, você vai notar a presença da cor roxa. Ela estará nas vestes do presidente da celebração (estola e casula), na ornamentação da Mesa da Palavra (ambão) e da Mesa da Eucaristia (altar). Dependendo da criatividade e dos recursos da comunidade, a cor roxa se manifestará em flores, panôs etc. Ela é um convite àquilo que João Batista anunciava: “Preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão aplainadas; as estradas curvas ficarão retas, e os caminhos esburacados serão nivelados. E todo homem verá a salvação de Deus” (Lucas 3,4b-6).

O roxo pede mudanças profundas para a vinda do Senhor. É também a cor da Quaresma.
No terceiro domingo do Advento pode-se usar a cor rosa, e seu significado é alegria. A razão é esta: a antífona de entrada desse domingo é tirada de Filipenses 4,4-5, e é um convite à alegria: “Alegrai-vos sempre no Senhor. De novo eu vos digo: Alegrai-vos! O Senhor está perto!”. A alegria também faz parte da preparação ao Natal.

O que é a coroa do Advento?

A coroa do Advento se tornou comum em nossa cultura e ajuda na preparação ao Natal. Ela teve origem na Alemanha, entre as famílias protestantes. Porém, a coroa não nasceu de tradições cristãs. Os protestantes a adaptaram de costumes pagãos. Lá, no Natal é inverno, as horas de sol são poucas, e as noites, longas. Sendo inverno, tem-se a impressão de que toda a natureza morre.

Por isso acendiam-se velas, enfeitadas com ramos de pinho, que se mantêm verdes também no inverno. Esperava-se, à luz das velas, a chegada da primavera, quando a natureza renasce.
Enfeitavam a coroa com fitas vermelhas. As velas eram roxas ou púrpuras, a cor da realeza. Os cristãos “batizaram” esse costume. Para eles, a quarta vela devia ser rosa, para expressar alegria.

Na noite do Natal, uma vela branca, símbolo de Cristo, era acesa e colocada no centro. Como se vê, a coroa do Advento nasceu nas casas, em família, quando ainda não havia luz elétrica. É interessante resgatar a coroa como algo a ser cultivado em família. Nas igrejas, ela tem basicamente quatro velas enfeitadas (coloridas), uma para cada domingo. Vão sendo acesas sucessivamente ao longo do Advento. Luz das velas, ramos verdes, coroa em forma de círculo sugerem aprofundamentos.

 

Portal Kairós

24 de novembro: Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo

Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo

Nesta liturgia louvemos a Cristo, rei do universo. Nele o Pai fez uma aliança de amor com toda a humanidade. Seu reinado de justiça, paz e misericórdia nos convida a seguir o caminho da doação
da vida, no amor a Deus e aos irmãos e irmãs. Hoje, último domingo do ano litúrgico, em que comemoramos o dia dos leigos e leigas, agradecemos ao Senhor as graças recebidas e todo bem por nós realizado.

Com seu exemplo de rei humilde e servidor, Jesus nos ensina a amar e doar a vida pelos irmãos e irmãs.

LEIGAS E LEIGOS, SEMEADORES DA JUSTIÇA

Na solenidade de Cristo Rei, celebramos a realeza de Jesus Cristo, expressa em seu amor sem limites. Ele proporcionou a paz para toda a humanidade, que o recebeu em Jerusalém montado num jumento emprestado.

A crucificação de Jesus, como antecipação da glória de sua ressurreição, torna-se a grande vitória sobre o mal, o pecado e a morte. Traz-nos a garantia da concretização das promessas de Deus e abre, em nosso coração, a esperança no término de toda forma de opressão, dominação e destruição da dignidade da pessoa humana.

Para nós, cristãos leigos e leigas, a realeza de Cristo é a força motora da nossa missão, é sinal de que a cruz venceu a morte, é o fruto da sua fidelidade ao Pai. Por ela somos impelidos, mediante a Eucaristia, a vivenciar nosso compromisso batismal junto à vida dos irmãos e irmãs abandonados e sofredores.

Todo cristão leigo ou leiga que assume, com consciência, o anúncio do Reino de Deus não se detém diante das dúvidas sobre se Cristo verdadeiramente venceu ou se seu Reino será de fato instaurado, pois dá fé à sua palavra que afirma: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. É ele que nos oferece a certeza da sua vitória e a força para realizar suas obras em nosso meio, como comunidade e, principalmente, como autênticos discípulos-missionários seus.

A Campanha da Fraternidade de 2019 – com o tema “Fraternidade e políticas públicas” – convidou-nos a ser agentes transformadores da sociedade, dotados de um olhar caridoso, amoroso e compassivo. Somos convocados para sair de nós mesmos e adentrar a dor, o sofrimento e a vida de nossos irmãos, seja por meio da participação na construção das políticas públicas, seja por meio de ações pessoais ou comunitárias.

Por isso, neste dia em que celebramos também os cristãos leigas e leigos, peçamos a Deus que nos anime a refletir sobre nossa condição de filhos e filhas seus, propiciada pela graça do batismo, e nos ajude a ser semeadores da justiça, da esperança e da solidariedade.

 

Patrícia Cabral
Conselho de Leigos e Leigas da Arquidiocese de Manaus / Portal Kairós

Podcast católico de formação da CF 2020

Um podcast católico é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet.

Jesus dizia-lhes: “O Reino de Deus é como quando alguém lança a semente na terra. Quer ele esteja dormindo ou acordado, de dia ou de noite, a semente germina e cresce, sem que ele saiba como. A terra produz o fruto por si mesma: primeiro aparecem as folhas, depois a espiga e, finalmente, os grãos que enchem a espiga. Ora, logo que o fruto está maduro, mete-se a foice, pois o tempo da colheita chegou”.
(Evangelho de Marcos 4,26-29)

Materiais e subsídios para a Campanha da Fraternidade 2020
Materiais de formação sobre a Santa Dulce

Palavra da Irmã Dulce

“Devemos confiar incondicionalmente na Providência. Nunca me preocupei em saber como iria sustentar tanta gente, tantos doentes, pagar funerais, médicos, remédios etc.
O trabalho é de Deus, e ele nunca deixa faltar nada aos nossos pobres: isso desde o dia em que arrombei a primeira casa velha, para ali abrigar os doentes, até hoje, com tantos doentes que passam pelo nosso hospital…
Estamos em uma época de crise. Nos hospitais falta tudo; não querem receber os doentes. Pois bem, no nosso Hospital Santo Antônio não falta nada aos doentes internados. Vê-se aí, claramente, a Providência Divina operando. O nosso trabalho é de Deus, ele é quem nos sustenta.”

Podcast católico: Rádio Vatican News: Campanhas da CNBB
  1. CF 2020 - Podcast 01
Podcast católico: Documentário oficial da CF 2020
  1. CF 2020 - Podcast 02

A Igreja do Paraná já começou a preparar as ações da Campanha da Fraternidade 2020. No fim de semana passado (26 e 27 de outubro) a Guarapuava recepcionou um encontro de formação para mais de 50 lideranças. Em 2020 o tema será “Fraternidade e vida: dom e compromisso” e o lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34). Todo o conteúdo sobre a campanha remete à figura de Irmã Dulce dos Pobres, canonizada pelo papa Francisco.O secretário-executivo da CNBB regional sul 2, padre Valdecir Badzinski, conversou sobre o encontro com a reportagem da Rádio Cultura. Ouça o podcast:

  1. CF 2020 - Podcast 03

O secretário-executivo da CNBB Regional Sul 1, padre Walter Merlugo, esteve presente no Encontro e conversou com a reportagem do site. Na entrevista, Pe. Walter faz uma avaliação do encontro. Ouça o podcast:

  1. CF 2020 - Podcast 04

 

Vaticano News / Portal Kairós