O monge e a sopa de pedras

“O monge e a sopa de pedras” é uma história popular que se originou em diferentes culturas ao redor do mundo. A história geralmente envolve um monge viajante que chega a uma aldeia faminta e pede comida, mas é recusado pelos moradores locais. O monge então começa a fazer uma sopa de pedras e convida os moradores para se juntarem a ele. Cada pessoa contribui com um ingrediente para a sopa e, no final, todos compartilham uma deliciosa refeição juntos.

A história é frequentemente usada como uma lição sobre a importância da generosidade e do compartilhamento, mostrando como uma pequena ação pode levar a grandes mudanças. Ela também ilustra o valor da criatividade e da resiliência em situações difíceis, ensinando que mesmo quando parece que não há nada disponível, sempre há uma maneira de encontrar uma solução.

O monge e a sopa de pedras

História: O monge e a sopa de pedras

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Mateus 14: dai-lhe vós mesmos de comer

O texto que ilumina a CF-2023 é Mt 14,13-21. E mais especificamente a ordem de Jesus aos seus discípulos, portanto a nós: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16).

  1. Mateus 14 Portal Kairós 08:32

Dai-lhe vós mesmos de comer

Dai-lhe vós mesmos de comer

Morte de João Batista

(= Mc 6,14-29 = Lc 9,7ss; 3,19s)

1 Por aquela mesma época, o tetrarca Herodes ouviu falar de Jesus.
2 E disse aos seus cortesãos: “É João Batista que ressuscitou. É por isso que ele faz tantos milagres.”
3 Com efeito, Herodes havia mandado prender e acorrentar João, e o tinha mandado meter na prisão por causa de Herodíades, esposa de seu irmão Filipe.
4 João lhe tinha dito: “Não te é permitido tomá-la por mulher!”.
5 De boa mente o mandaria matar; temia, porém, o povo que considerava João um profeta.
6 Mas, na festa de aniversário de nascimento de Herodes, a filha de Herodíades dançou no meio dos convidados e agradou a Herodes.
7 Por isso, ele prometeu com juramento dar-lhe tudo o que lhe pedisse.
8 Por instigação de sua mãe, ela respondeu: “Dá-me aqui, neste prato, a cabeça de João Batista”.
9 O rei entristeceu-se, mas, como havia jurado diante dos convidados, ordenou que lha dessem;
10 e mandou decapitar João na sua prisão.
11 A cabeça foi trazida num prato e dada à moça, que a entregou à sua mãe.
12 Vieram, então, os discípulos de João transladar seu corpo, e o enterraram. Depois foram dar a notícia a Jesus.

Nossas crianças na Campanha da Fraternidade 2023

Primeira multiplicação dos pães

(= Mc 6,30-44 = Lc 9,10-17 = Jo 6,1-15)

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Apresentamos a Campanha da Fraternidade 2023

Apresentamos a Campanha da Fraternidade 2023A Campanha da Fraternidade é o modo brasileiro de celebrar a Quaresma. Ela não esgota a Quaresma. Dá-lhe, porém, o tom, mostrando, a partir de uma situação bem específica, o que o pecado pode fazer quando não o enfrentamos. Por isso, a cada ano, recebemos um convite para viver a Quaresma à luz da Campanha da Fraternidade e viver a Campanha da Fraternidade em espírito de conversão pessoal, comunitária e social.

Este ano, com o tema “Fraternidade e Fome”, somos convocados a considerar a fome como referência para nossa reflexão e nosso propósito de conversão. Temos, sem dúvida, fome de Deus. Desejamos estar com Ele e poder participar de seu amor e de sua misericórdia. Temos fome de paz, fraternidade, verdade, concórdia e tudo mais que efetivamente nos humaniza. Durante o tempo da pandemia, no qual, por medidas sanitárias que buscavam nos preservar, não pudemos ir às igrejas para comungar, sentimos fome do Pão do Céu.

A fome, bem sabemos, é um ato de preservação. É um sinal para que não nos distraiamos quando nosso organismo sente falta do necessário para viver. O que ocorre, porém, quando o alimento não chega a todo ser humano? O que faz uma sociedade ter filhos e filhas a quem, embora busquem, clamem, gritem e chorem, não chega o alimento? Por isso, a fome é também um desafio social, humanitário, uma situação que não se pode deixar de enfrentar, pois a fome de uns – a fome de uma só pessoa! – onera a todos nós, onera a sociedade inteira. Cada ser humano que não encontra o necessário para se alimentar é, em si, um questionamento a respeito dos rumos que estamos dando a nós mesmos e à nossa sociedade. A fome é um dos resultados mais cruéis da desigualdade. Afeta inicialmente os mais necessitados. Atinge, contudo, a todos, diz respeito à sociedade inteira. Esta é a razão pela qual o Papa Francisco, sem rodeios, afirma que “não há democracia se existe fome”.1

E o Brasil sente fome. Milhões de brasileiros e brasileiras experimentam a triste e humilhante situação de não poder se alimentar nem dar aos seus filhos e filhas o alimento indispensável a cada dia. Por isso, a CNBB apresenta, pela terceira vez, o tema da fome para a Campanha da Fraternidade (1975, 1985 e 2023).

Via-Sacra, Encontros para Quaresma e Celebração Pascal 2023:

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Nossas crianças na Campanha da Fraternidade 2023

“Dai-lhes vós mesmos de comer”

Crianças na Campanha da Fraternidade 2023

A Campanha da Fraternidade 2023 na catequese com as crianças

Quando pensamos na pessoa do catequista, logo vem a nós a imagem de pessoas maduras na fé, capazes de transmitir as verdades dela com palavras e atitudes. A experiência pessoal do encontro com Jesus Cristo, sua vida de oração e sua integração com a comunidade são conteúdo de uma catequese que fala da alegria de viver e testemunhar a fé cristã.

O Diretório geral para a catequese (cf. 237) fala da necessidade de catequistas que sejam, ao mesmo tempo, mestres, educadores e testemunhas, para que possam crescer no respeito e no acolhimento de seus catecúmenos e catequizandos. Assim, todo catequista que vive a dimensão apostólica de seu ministério identifica-se com Jesus para conhecer e viver o projeto de evangelização ao qual foi chamado. “O melhor modo de alimentar essa consciência apostólica é o de identificar-se com a figura de Jesus Cristo, mestre e formador dos discípulos, procurando tornar próprio o zelo pelo Reino, que Jesus manifestou.” (Diretório geral para a catequese, 239)

Jesus, grande modelo para seus discípulos, anunciava o Reino de Deus como possibilidade de uma vida com mais sentido. Falava de um reino de justiça e de fraternidade. Vivemos num mundo com situações justas e injustas, não podemos cair nas armadilhas da violência e da indiferença ao próximo. Uma catequese que prepara o coração da pessoa para o acolhimento do Evangelho precisa contar com o especial empenho de zelosos catequistas para a sensibilização da fé em vista da conversão e da vida comunitária.

A oração da Campanha da Fraternidade 2023

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Reflexão e sugestão para a Missa do 7º Domingo do Tempo Comum 2023 do Ano A

Para o Domingo: 19/02/2023

Missa do 7º Domingo do Tempo Comum 2023 – Ano A

Lv 19,1-2.17-18; Sl 102; 1Cor 3,16-23; Mt 5,38-48

7º Domingo do Tempo Comum 2023

Músicas da CF 2023 – Quarta-feira de Cinzas 2023

Ao alcance de nossas mãos está o livro mais revolucionário, sem “armas”, sem anarquistas. Revolucionário porque revoluciona nosso interior, faz-nos mudar de jeito e de opiniões. É o livro da verdade, o livro dos Evangelhos. Revolucionar nosso interior é andar no caminho da santidade, e é isso que a Palavra nos propõe.

O caminho do cristão nunca está pronto, acabado, pois, à medida que caminhamos, vamos descobrindo o tanto que ainda precisamos caminhar. A humildade nos faz perceber isso. Revolucionar nosso interior, mexer e remexer, brando de dentro de nosso existir tantas amarras, que nós mesmos fomos impondo sobre nós, que nos tiraram a paz e a liberdade.

O dinamismo do amor de Cristo nos conduz para essa revolução transformadora, e a dinâmica do Reino nos leva para um compromisso sério, radical e fiel, feito com muita partilha, solidariedade, amor e justiça. O cristão caminha com firmeza, mas com os olhos postos no Senhor da vida, naquele que está a nos esperar no fim de nossa longa viagem, como o pai espera pela volta de seu filho.

Viver a fé e andar no caminho da santidade é deixar para trás toda acomodação. A fé autêntica nos desinstala. Encontramos cristãos que se acham tão bem na vida com Deus, porque fazem uma série de devoções pessoais, leem a Bíblia e prestam atenção em tudo (até na vida dos outros!). Claro, o que é feito com sinceridade é aceito por Deus, e Deus tem seus caminhos para levar à santidade e à salvação. Porém o Evangelho nos faz ser muito diferentes, faz-nos irmos ao encontro da vida, da dignidade dos que foram feridos ou espoliados em seus direitos.

Deus nos criou em seu amor para que sejamos santos. A humanidade inteira é chamada à santidade. Viver na comunhão com Ele, que é o Santo dos Santos.”Sede santos porque eu sou Santo”, Deus manda Moisés dizer ao povo. Paulo também nos lembra claramente:”Acaso não sabeis que sois Santuário de Deus e que o Espírito de Deus mora em vós?”

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