Vídeos para WhatsApp da CF 2017

WhatsApp da CF 2017

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Hino da CF 2017: (Qualidade reduzida pra baixar e enviar rápido)

Formação da CF 2017: (Qualidade reduzida pra baixar e enviar rápido)


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Tenha tudo da Campanha da Fraternidade 2017

whatsapp_logoHoje, o aplicativo se tornou o jeito mais fácil de comunicar-se com os amigos, já são milhões de usuários ativos e está disponível para iPhone, BlackBerry, Android, Windows Phone e Nokia. Em poucas palavras o WhatsApp é isso, um aplicativo próprio para o relacionamento entre os amigos, fazer novas amizades de forma prática e rápida usando um aparelho celular e seu número telefônico.

    “Os jovens, em especial, perceberam o enorme potencial das novas mídias para facilitar as conexões, a comunicação e a compreensão entre indivíduos e comunidades e as usam para se comunicar com os próprios amigos, para encontrar outros novos, para criar comunidades e redes, para buscar informações e notícias, para compartilhar as próprias ideias e opiniões.” Bento XVI, Mensagem para a 43° Jornada Mundial das Comunicações Sociais. 

Bem, o que fazer então com o WhatsApp na perspectiva  da evangelização? O Papa Emérito Bento XVI, quando Sumo Pontífice, fez um pedido para que a Igreja evangelize através da rede mundial de computadores e de todos os meios digitais, disponibilizando textos catequéticos, informativos e esclarecedores, animado pelo ensejo do “Ano da Fé”, proclamado pelo próprio Santo Padre. Somos chamados como Igreja, corpo místico de Cristo a transmitir, compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo encarnado no nosso testemunho nas novas mídias sociais; buscando sempre uma fecunda “Cultura do Encontro”, como nos pede agora em seu Pontificado, o Papa Francisco.

A Igreja tem uma missão: anunciar o Evangelho de Jesus em todas as partes do mundo, como nos ordena o mesmo no Evangelho de São Mateus: “Ide e fazei discípulos meus entre todas as nações” (Mt 28,19). Esta é a nossa missão, a missão da Igreja; fazer novos discípulos para o serviço do Reino de Deus, fazer com que Cristo resplandeça nos corações das pessoas através do anúncio da sua palavra.

O aplicativo WhtasApp, é uma ferramenta favorável para essa missão evangelizadora da Igreja, pode se transformar em um ambiente de evangelização virtual; onde podemos transmitir os nossos conhecimentos, partilharmos as nossas experiências de fé e nos edificarmos juntos como Igreja. As Redes Sociais fazem parte da nossa vida diariamente, “transportarmos” a nossa vida real para um ambiente virtual, mas não podemos ser alienados por ela é preciso se ter equilíbrio. “A Rede é um ambiente que, não obstante todos os riscos de alienação, permite experimentar novas formas de contato, de relações e de expressão pessoal.”
Pe. Antonio Spadaro, livro: WEB 2.0, internet como “rede social”, pag. 10.

A Ecologia: os desafios de novos ares da evangelização

Ecologia: o desafio de um “novo areópago” [cf. DAp, 491] da evangelização

Areópago (em grego antigo: Ἄρειος Πάγος areios pagos, “Colina de Ares”) era a parte nordeste da Acrópole em Atenas.  E assim significando: “ares da evangelização”.

“Por uma Comunicação que crie vínculos com a Criação”

“Criado à imagem e semelhança de Deus, o ser humano se comunica não por uma exigência, mas por
um dom natural; não por uma ordem, mas por vocação [DCIB,36]”… diz, ainda o Diretório de
Comunicação: “o Verbo Encarnado, em sua comunicação, manifesta a grandeza, a profundidade e a
beleza do amor de Deus à humanidade. Cristo revela-se como autocomunicação do amor de Deus pelos
seres humanos… orientando-a em direção a um futuro de plena comunhão” [n. 41].

Ecologia: o desafio de novos ares da evangelização

Essa comunicação participa da Criação, aliás, é na Criação que “Deus se revela como autor e comunicador da vida… comunica seu projeto de amor para o primeiro homem e a primeira mulher, conferindo-lhes a missão de serem colaboradores e continuadores do projeto da criação” [n. 34].

Protagonistas desse primeiro homem e primeira mulher, somos nós, os continuadores em “cultivar e guardar o jardim [cf. Gn 2,15]”, esta grande Casa Comum com suas biodiversidades, biomas, povos e culturas.
É este o apelo da Campanha da Fraternidade deste ano: defender a vida com toda a sua biodiversidade dentro de seus biomas. A riqueza brasileira, tem sua Criação formada por biomas que compreendem “a vida que se manifesta em um conjunto semelhante de vegetação, água, superfície e animais. Uma paisagem que mostra uma unidade entre diversos elementos da natureza” [TB, n. 4]. Temos o bioma Amazônia, o maior do Brasil, “com uma grande diversidade de formas de vida, neste bioma encontramos povos originários responsáveis por este pulmão da mãe terra” [TB, n. 27,32]; o bioma Caatinga, o único brasileiro, “tem um clima semiárido mais chuvoso do planeta. Trata-se de um clima rico em vida inteligente, adaptada ao clima semiárido”, “é o bioma em que mais se tem desinformação, preconceitos e estigmas. As ideias do fatalismo e de uma região inviável tomaram conta do olhar e da imaginação do Brasil e do mundo” [TB, n. 60,67].

O capítulo IV do Diretório afirma que “uma ética comunicacional cristã está fundada na transcendência da pessoa e dos valores humanos, na revelação de Deus ao homem e no Evangelho. É um encontro com a verdade da existência, a busca do sentido da vida e do Absoluto, que inspira, guia e liberta a pessoa” [n. 103].

A falta de informação e conhecimento dos biomas e suas realidades dão-se por uma comunicação que valoriza não a ética, mas o consumismo, o interesse político opressor e capitalista que desintegra, mata e polui nossa natureza, nosso planeta.

Temos que construir uma comunicação que crie vínculos fraternos, de amor com a Criação e sua beleza. Uma comunicação pautada na ética do bem comum que respeite a pessoa e a natureza, que “indique uma profunda relação com o Criador” [n. 110].

No bioma Cerrado encontramos a ‘caixa d’água do Brasil. É o bioma mais antigo e, por longo período considerado inadequado para a agricultura, dando espaço à criação de gados” [TB, 89,92]; a Mata Atlântica é o bioma que muito já se foi destruído. “Era originalmente densa, extensa e rica de variedade animal e vegetal, além de campos de altitude, mangues e restingas. Entretanto, desde o descobrimento do Brasil que ela vem sendo destruída…” [TB,119]; o bioma Pantanal “é considerado uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta com grande beleza e rica biodiversidade. O ecossistema mantém boa parte da sua cobertura vegetal nativa, responsável pela permanência de espécies que, em outros biomas, já se encontram em extinção” [TB,156]; e o bioma Pampa “caracterizado por paisagens planas, arbustos, matas ciliares, campos nativos, gramíneas, afloramentos rochosos, etc. Com fauna expressiva,
inclusive descrita pela ciência, uma forte característica deste bioma é também o vento, fator vital que configura a paisagem” [TB, 187,191,194,197].

Esta é a riqueza natural de nosso imenso Brasil. Precisamos criar esta cultura ecológica que o papa Francisco faz questão de nos pôr como tarefa cristã e, que aliás, já vem sendo tratado pela Igreja há muito tempo. A CF de 1979 já trouxe esta temática para a nossa liturgia quando gritou “preserve o que é de todos”, seu objetivo principal era de uma “ecologia que conclama todos a uma nova mentalidade. Trata-se de superar o egoísmo, a ganância de possuir mais a qualquer preço. Trata-se de ser escrupulosamente preocupado em preservar e conservar o ar, a água, a flora e a fauna que são elementos necessários ao próximo”.

“Queremos felicitar e incentivar a tantos discípulos missionários de Jesus Cristo que, com sua presença ética coerente, continuam semeando os valores evangélicos nos ambientes onde tradicionalmente se faz cultura e nos novos areópagos: a ecologia e a proteção da natureza.

Evangelizar a cultura, longe de abandonar a opção preferencial pelos pobres e pelo compromisso com a realidade…” [DAp,491]. Comunicar: criar vínculos fraternos com Deus, com o irmão e com toda a Criação, “que entre nós cresça em nós uma nova ecologia [LS, 137]. “Louvado sejas, ó Senhor, pela mãe terra, que nos acolhe, nos alegra e dá o pão [LS, 01]. Queremos ser os teus parceiros na tarefa de cultivar e bem guardar a Criação”.

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Conheça a vegetação nativa no mundo neste gráfico

 

Frt. Dione Afonso, SDN
Adaptação, ilustração e revisão
Portal Kairós

Prefeito de Cuiabá recebe comissão para tratar do Vinde e Vede 2017

Na tarde do dia (18), o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, recebeu em seu gabinete do Palácio, a comissão da Arquidiocese de Cuiabá, para tratar de assuntos relacionados ao 31° Vinde e Vede. O evento acontecerá nos dias 25 à 28 de fevereiro, no Memorial João Paulo II (Sesi Papa) e busca reunir milhares de fiéis este ano.

“Viemos pedir ao Prefeito Emanuel Pinheiro a manutenção da parceria com que sempre pudemos contar com a Prefeitura de Cuiabá, todos esses anos. Com a limpeza, o transporte e a organização do transito durante o Vinde e Vede”, disse Maria Inês Pereira Vaz, organizadora do evento.

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Emanuel assegurou que a prefeitura de Cuiabá continuará dando todo o apoio necessário para realização do evento. O tema do encontro deste ano será “Aparecida é Aqui”, celebrando os 300 anos de Nossa Senhora Aparecida no Brasil, e os 100 anos de Nossa Senhora de Fátima.

O Vinde Vede este ano pretende bater a meta, e reunir cerca de 35 mil jovens, para as noites de vigília. “Enquanto conseguirmos retirar da marginalidade ao menos um jovem, teremos certeza que valeu a pena continuar realizando este grandioso projeto,” considera Padre Paulo Sergio, da Diocese da Igreja do Seminário.

Junto à reunião, participaram os vereadores Felipe Wellaton e Marcos Velloso.

O 31º VINDE & VEDE 2017, será a celebração da Abertura Campanha da Fraternidade – 2017:  “Fraternidade: Biomas brasileiros e defesa da vida”; e, o Lema: “Cultivar e guardar a criação”.

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Confira a programação do evento:

25/02/2017 – SÁBADO – Das 18hs às 6hs do Dia 26/02 – Micarecristo  (Carnaval da Juventude Cristã) Presenças Da Banda Dominus e Doidin De Deus – Bandas Regionais

26/02/2017 – DOMINGO – A RCC Estará comemorando 50 Anos (Jubileu De Ouro)  – Um Novo Pentecostes para A Igreja – Presença do Pregador Padre Paulo Ricardo de Azevedo

27/02/2017 – SEGUNDA-FEIRA – O Grande Cenáculo Mariano – Com a Presença das Capelinhas de Nossa Senhora De Fátima

28/02/2017 – TERÇA-FEIRA – Celebração Dos 300 Anos De Aparecida – Com a Presença do Pregador Prado Flores – (Do México) Fundador da Escola Católica  Santo André.

Organizadores
Adaptação, ilustração e revisão
Portal Kairós

O desafio de despertar a consciência coletiva durante a CF 2017

Com o tema ‘Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida’ e o lema ‘Cultivar e guardar a criação’ a Campanha de 2017, sublinha a urgência do despertar de cada pessoa, para uma consciência coletiva ambiental e uma conversão pessoal e comunitária.

O desafio de despertar a consciência coletiva durante a CF 2017

Ampliando e motivando uma tomada de conscientização sobre as ações direcionadas ao meio ambiente, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) traz a reflexão sobre os biomas brasileiros (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal) na Campanha da Fraternidade desse ano.

“…as pessoas contemplem o meio ambiente de uma forma mais cristã”.

“O grande desafio da Campanha da Fraternidade 2017, como em todos os anos, é a formação da consciência de modo que as pessoas contemplem o meio ambiente de uma forma mais cristã”, enfatiza o assessor da Campanha da Fraternidade da sub-região pastoral de Aparecida (SP), padre Leandro Alves de Souza.

O sacerdote cita o livro de Génesis que fala da criação do mundo, dando o exemplo do limite colocado por Deus ao proibir o homem de comer o fruto da árvore, explicando que “o ser humano não é capaz de perceber se as suas ações são boas ou ruins, precisando de fato da luz de Deus”.

Como base nisso, a Igreja vê a necessidade de refletir cada vez mais a importância do pensamento coletivo, de uma responsabilidade assumida verdadeiramente com respeito ao próximo e à natureza, como princípios de um bom cristão.

“Um outro grande desafio é esse individualismos acentuado que a gente vive. Vimos há alguns anos essa a crise hídrica enfrentada no estado de São Paulo. E ficou claro que muitas pessoas só tomavam consciência do problema se abrissem a torneira e não caísse um pingo d’água. A gente continuou vendo o desperdício, atitudes totalmente irresponsáveis. Então na verdade o grande desafio nosso é despertar essa consciência coletiva”, expressou padre Leandro.

Para contribuir na formação das pessoas e incentivar ações que favoreçam o meio ambiente e as gerações futuras, a CNBB preparou uma série de atividades como via-sacra, círculo bíblico, temas para reflexões em família e celebração penitencial. Padre Leandro aponta que essas reflexões são urgentes e necessárias e deixa uma pergunta, que em sua opinião, deveria nortear as atitudes de cada pessoa:

“Qual o mundo ou qual o meio ambiente entregaremos para os filhos, para os netos, para as gerações futuras?”

“Até quando o ser humano vai tratar a natureza simplesmente com objeto de lucro…?
Padre Leandro levanta um questionamento preocupante: “Até quando o ser humano vai tratar a natureza simplesmente com objeto de lucro, manipulando-a cada vez mais, sem pensar nas consequências futuras?”.

Ele destaca alguns gestos concretos que podem motivar a política pública a criar ações que promovam um meio ambiente sustentável como incentivar projetos de lei que proíbam, por exemplo, o uso de agrotóxicos, cobrar dos políticos atenção aos malefícios que as queimadas e a poluição urbana provocam e incentivar a participação dos leigos e leigas nos conselhos paritários, como o Conselho Municipal do Meio Ambiente.

O assessor da Campanha da Fraternidade sugere que durante a Quaresma, que se que inicia na Quarta-feira de Cinzas (1 de março), os cristãos busquem viver a experiência de uma espiritualidade franciscana, de modo que se torne uma atitude comum e concreta para a vida.

“São Francisco, o grande defensor do meio ambiente, nos ensina com a sua vida e com seus escritos que a natureza não pode ser manipulada muito menos tratada como objeto de lucro, pelo contrário, a natureza é a nossa irmã, o bioma faz parte do nosso relacionamento fraterno”, concluiu padre Leandro.

a12.com
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A Pastoral do Surdo de Sorocaba mais um vez com um ótimo trabalho

Pastoral do Surdo de Sorocaba oferece um canal do YouTube com vídeos em Libras sobre a CF 2017

A oração, a explicação do cartaz e o hino da Campanha da Fraternidade de 2017 estão disponíveis em vídeo com interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Esta é uma iniciativa da Pastoral do Surdo da arquidiocese de Sorocaba (SP), que desde 2015 interpreta os materiais da CF para oferecer aos surdos. Neste ano, o tema proposto para a Campanha é “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação” (cf. Gn 2, 15).

Interpretam os materiais integrantes do grupo Mãos Ungidas. Dayane Abreu apresenta a explicação do cartaz, Wesley de Almeida a oração e Thais Rosa o hino da CF 2017.

“Desde 2015 interpretamos em Libras os vídeos da Campanha da Fraternidade, pois a Campanha da Fraternidade é muito rica e é importante que nossos irmãos surdos entendam a riqueza desse período da Quaresma, para poder viver sempre o que aprenderam e para isso é importante a tradução na Língua Brasileira de Sinais”, conta a assessora da Pastoral do Surdo na arquidiocese de Sorocaba, Maria Angela de Oliveira.

A inspiração para o trabalho da Pastoral do Surdo da arquidiocese de Sorocaba foi a Campanha da Fraternidade de 2006, quando o tema proposto para a ocasião foi “Fraternidade e pessoas com deficiência”. O lema daquela edição, “Levanta-te e vem para o meio”, motivou a atual assessora, Maria Angela, a aprender Libras e procurar pessoas para que pudessem participar das missas e da catequese com a tradução na língua de sinais. Atualmente, a arquidiocese conta com 18 paróquias que oferecem interpretação da liturgia da missa em Libras nos finais de semana.

“Em 2011, ao ver que os surdos vinham de vários bairros participar da Santa Missa em minha paróquia, senti em meu coração que deveria levar Libras para as paróquias da nossa arquidiocese e assim, com a autorização e benção do nosso arcebispo, dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues, fui em missão nas paróquias”, lembra Maria. A agente seguiu ensinando a Língua Brasileira de Sinais, formando Grupos de Estudos e trabalhando com a catequese e iniciativas de inclusão, como alfabetização, oficinas e preparação para o mercado de trabalho.

Todo o trabalho desenvolvido levou à criação, em 2014, da Casinha de Nazaré, a Obra Social da Pastoral do Surdo da arquidiocese de Sorocaba, que tem o apoio do arcebispo emérito, dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues. O local é o ponto de encontro dos surdos, onde participam de oficinas gratuitamente, tais como de Libras, alfabetização na Língua Portuguesa, Português, Matemática, música, costura, pintura, tricô e crochê, informática, fotografia, capoeira, teatro, dança e dinâmicas de grupo. Tudo isso funciona com o apoio de estudantes universitários e profissionais voluntários.

Produções realizadas desde 2015 estão disponíveis no canal da Pastoral no Youtube

Catequista há 33 anos, Maria Angela atua com os surdos há 11 anos. Neste tempo, aprendeu a importância da inclusão dos irmãos surdos na catequese e em todas as atividades realizadas nas paróquias. “Aprendi que a catequese com surdos vai além da Libras: é necessário desenvolver metodologias envolvendo teatros em Libras, textos bíblicos com imagens”, revela. Para a assessora, “coração de intérprete é terra de oração, Libras, dedicação, perseverança, humildade, amor, perdão e fé”.

E com a ajuda do Portal Kairós tem mais vídeos chegando ai. Aguardem!

Canal dos Vídeos
cnbb.org.br

#CampanhadaFraternidade2017 #CNBB #CF2017