São Padre Pio de Pietrelcina, rogai por nós!

São Padre Pio de Pietrelcina

São Padre Pio de Pietrelcina

São Pio de Pietrelcina, alívio para os sofrimentos dos fiéis

Francesco Forgione nasceu em Pietrelcina, numa cidadezinha chamada Província de Benevento no dia 25 de maio de 1887. Era de uma família de camponeses e seus pais se chamavam Grazio Forgione e Maria Giuseppa Di Nunzio. A sua vocação foi percebida e experimentada por ele mesmo logo na sua infância tão sofrida, cheia de necessidades e em grande santidade, como foi a sua vida inteira. Entrou para o convento em 6 de janeiro de 1903 na ordem dos Capuchinhos¹ e ordenado sacerdote na Catedral de Benevento no dia 10 de agosto de 1910 e por motivo de doença, passou por alguns conventos até chegar ao Convento de San Giovanni Rotondo em 4 de setembro de 1916, onde permaneceu até a sua morte, no dia 23 de setembro de 1968.

Sua vida foi de intensa entrega a Deus e trabalho constante, atendia até quatorze horas seguidas de confissão, orava sem cessar, celebrava a Santa Missa com muito fervor e ainda era perseguido tanto pelos homens quanto pelo próprio demônio, que lhe aparecia para perturbá-lo, mas que nunca conseguiu vencê-lo, pois a missão que Deus tinha para este servo amado foi realizada até o extremo, prevalecendo assim a vontade de Deus.

Falar deste homem santo não é fácil, pois a sua santidade é um mistério de Deus e seu testemunho de vida arrastou e arrasta multidões de fiéis no mundo inteiro. A sua simplicidade e devoção fazem com que compreendamos que é possível alcanças a santidade, mesmo neste mundo tão chio de pecados e “atrações”.

Padre Pio carregava em seu corpo as chagas de Cristo Crucificado, sofria demasiadamente as dores do calvário, tinha que conviver com os estigmas que Deus lhe deu. Dentre muitos de seus carismas, Padre Pio tinha um muito especial que é a bilocação, que resulta na presença simultânea de uma pessoa em dois lugares diferentes.

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Adriana Arydes: O show mais esperado do ano!

O show mais esperado do ano, agora na sua casa!

O CD e DVD Adriana Arydes ao vivo já está quase chegando nas lojas, e em breve você poderá cantar, louvar e se emocionar com a Adriana Arydes!

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Sobre Adriana Arydes

Uma voz inconfundível, um carisma singular, canções que têm levado milhares de pessoas em todo o Brasil a uma experiência pessoal com Cristo.
Essa é Adriana Arydes, uma das maiores cantoras da música católica no país, que está lançando o seu segundo DVD, Adriana Arydes – Ao vivo, gravado no teatro da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), na cidade de Resende (RJ).
São 15 anos de carreira, 10 CDs e 2 DVDs gravados, numa das carreiras mais sólidas da música católica. Filha de Seu José de Arimatéia e de Dona Auxiliadora Maria, Adriana conta que a família tinha o costume de se juntar para ouvir música. O repertório era eclético: de música sertaneja a soul music. “Quase todas as noites em que meu pai estava em casa, ficávamos eu, ele, meu irmão e minha mãe ouvindo LPs na sala. Isso era uma rotina. Hora, cantávamos, hora dançávamos”, recorda Adriana.

Léo Mantovani – O Tempo das Canções

A história de Adriana com o canto começou aos 7 anos de idade, tocando nas missas da capelinha de São Bom Jesus, na cidade natal, Cruzeiro (SP). Ela lembra que, naquela época, não havia música na missa. “Minha mãe me colocou na aula de violão para que eu e ela assumíssemos a música nas missas do domingo às 10h da manhã”, conta.
Mãe e filha tocaram nas celebrações até que a professora de violão montou um coral de crianças, do qual Adriana participou durante vários anos. Na adolescência, entrou para o grupo de jovens e passou a fazer parte da banda que animava as reuniões.

Em 1982, começou a participar dos Rebanhões, em Cruzeiro, realizados pelo Padre Jonas Abib e a Comunidade Canção Nova. “Todos os dias, durante o encontro, eu ficava pendurada na beirada do palco, vendo os músicos tocar as músicas novas. Eu queria pegar as cifras e logo depois já saber tocar as músicas inéditas. Além disso, aproveitava para pegar uns autógrafos”, lembra.

Esses foram os primeiros contatos de Adriana com o padre Jonas, ao lado de quem, 12 anos depois, iniciaria a carreira de maneira mais profissional. Em 1994, a cantora passou a fazer parte da Banda Canção Nova, com a qual animou os primeiros acampamentos, missas e quintas-feiras de adoração da Canção Nova.

Nessa época, pela primeira vez entrou profissionalmente num estúdio, para gravar o LP “Deus Existe”, primeiro trabalho da banda Canção Nova. Nesse período, também gravava backing vocals para os discos da gravadora Codimuc. “Gravei muito com eles, até que, em 1998, a banda Canção Nova acabou. No ano seguinte, fui convidada a lançar meu primeiro CD solo pela Codimuc”, lembra.

Discografia

“Reencontro” abriu os caminhos de Adriana para a carreira solo e emplacou os grandes sucessos “Morte de Cruz” e “Abraço de Pai”. Em 2001, veio o segundo trabalho, também pela Codimuc. “Qual é a chave” alavancou de vez a carreira da cantora com o clássico, “A chave do coração”, além dos super sucessos “Chamado”, “Quem perde a sua vida a encontrará”, “Amor que não se cansa”, “Se compreendesses dom de Deus”, “Doce Jesus”, “Pacto de Esperança”, “Colo de Mãe”, “Pra te louvar” e “Ponto de Partida”.

Em 2003, Adriana saiu da Codimuc e lançou seu primeiro trabalho pela gravadora Paulinas-Comep. Além da faixa tema, “Lindo Céu” emplacou mais alguns dos sucessos que até hoje estão na memória do público. Entre eles, “Nova Unção”, “Glória e Majestade”, “Nada é impossível para ti” e a belíssima “Coroação de Nossa Senhora”.

Em 2005, lançou “Mais Feliz”. O quarto álbum da cantora trouxe como destaques as faixas “Humano Amor de Deus”, “Consolo”, “Nossa Missão” e “Nova Jerusalém”, além da regravação do clássico “Olhos no Espelho” e a versão italiana “Lindo Cielo”.
O primeiro DVD veio em 2007. Reunindo os grandes sucessos da carreira, “Adriana Ao Vivo” trouxe duas canções inéditas: “Reunidos Aqui” e “Eternamente Grata”. No ano seguinte, o álbum conquistou DVD e de Disco de Ouro, ultrapassando a marca de 25 mil DVDs e 25 mil CDs vendidos.
“Jardim Secreto”, sexto trabalho da cantora, veio em 2009, emplacando os sucessos “Teu Milagre”, “Tocar em tuas vestes”, “Eu sou um Jardim” e “Teu amor é maior”. No mesmo ano, se casou com Fabiano, assumindo o sobrenome Arydes.
Em 2011, Adriana Arydes lançou o álbum “Coisas que vivi” e mais uma vez emplacou vários sucessos. Entre eles, “Te farei vencer”, “O Segredo”, “Só é feliz quem ama”, “Jesus, meu amigo” e “Tu és Santo”.

Em 2013 foi a vez de expressar num disco a mais intensa experiência já vivida por ela: “Ser Mãe”. Esse é o título do oitavo CD da cantora. Um projeto especialmente produzido para partilhar o momento singular que Adriana estava vivendo. Entre os destaques, estão as faixas “Aprendendo a ser mãe”, “Mãe do Eterno Amor”, além, é claro, da faixa tema, “Ser Mãe”.
Além dos discos de carreira, Adriana também lançou duas coletâneas: “Milagres”, lançado em 2009, pela gravadora Som Livre, e “Adriana – Coletânea”, lançado pela Paulina-Comep.

Em 2014, o segundo DVD, “Adriana Arydes – Ao vivo”, reúne alguns dos maiores sucessos da carreira da cantora. Um dos destaques do álbum é a inédita “Guardiões”. A letra expressa a atitude de quem luta para defender a família. Adriana conta que a produção do DVD durou mais de dois anos. “Graças a Deus engravidei no começo do projeto. Esperamos Davi nascer e aí demos continuidade”, relata.
Outro destaque é a canção “Halleluyah”, que conta com participações especiais de Ziza Fernandes, Davidson Silva, Fátima Souza e Adelso Freire.

Ao longo de todos esses anos de música e evangelização, mais do que CDs, DVDs e o grande número de cópias vendidas, Adriana tem cativado o coração das pessoas com uma simpatia singular e uma disponibilidade em ouvir e acolher. Mais do que uma cantora de sucesso, Adriana Arydes, para o seu público, é expressão da presença amorosa de Deus.

Músicas e subsídios para baixar

 

Portal Kairós

Como vencer a desvalorização da família?

A grande maioria católica do nosso país não pode se tornar uma maioria silenciosa e omissa na defesa da família

Mais do que nunca hoje a família é atingida, como disse o Papa João Paulo II, por muitas causas: pela praga do divórcio, das “uniões livres”, do aborto, do controle irregular da natalidade, do chamado “amor livre”, do “sexo seguro”, da “produção independente”, da inseminação artificial, dos “casamentos” de homossexuais, dos preservativos, da eutanásia, dos úteros de aluguel, da pornografia, da ideologia de gêneros, dos adultérios, dos feminismos excêntricos, das novelas imorais, das brigas, da bebida, etc.

familia

Toda essa desordem moral desaba sobre a família e seus amargos frutos caem sobre a própria sociedade, especialmente sobre as crianças. A Irmã Lúcia, vidente de Fátima, disse a um cardeal que a batalha final de Satanás contra a Igreja será pela “destruição do matrimônio e da família”; e hoje isso é notório, pois ai está a base do plano de Deus. João Paulo II disse certa vez que o Mal sabe que não pode vencer a Deus, então procura destruir sua obra: a família. Ele disse também que o futuro da Igreja e da sociedade passa pela família. A própria ONU está aliada com a proposta de “desconstrução da família”, como se viu na Conferência da China, sobre a mulher, em 1995, e na Conferência do Cairo sobre a demografia em 1996.

A Igreja vê a família hoje extremamente ameaçada. Na “Carta às Famílias”, escrita por ocasião do Ano da Família, em 1994, o Papa João Paulo II faz seríssimos alertas sobre as ameaças que hoje a família sofre. Ele disse:

“Nos nossos dias, infelizmente, vários programas sustentados por meios muito poderosos parecem apostados na desagregação da família” (CF, 5).

Mais a frente o Papa continua a denunciar as ameaças à família:

“No contexto da civilização do desfrutamento, a mulher pode tornar-se para o homem um objeto, o filho um obstáculo para os pais, a família uma instituição embaraçante para a liberdade dos membros que a compõem. Para convencer-se disto, basta examinar certos programas de educação sexual introduzidos nas escolas, as tendências pró-abortivas que em vão procuram esconder-se atrás do chamado “direito de escolha” (pro choice) por parte de ambos os cônjuges, e particularmente por parte da mulher” (CF,13).

Nesta mesma linha, sem meias palavras, o Papa denunciou os perigos que hoje rondam a família:

“O chamado “sexo seguro”, propagandeado pela civilização técnica, na realidade é, sob o perfil das exigências globais da pessoa, ‘radicalmente não seguro’, e mais, gravemente perigoso”. Por causa disso o Papa disse no Brasil, em 1997, que há entre nós milhares de crianças “órfãs de pais vivos” (CF, 14). Que tristeza!

Mostrando que a mentalidade consumista e antinatalista é uma ameaça à família, o Papa diz:“Quando um tal conceito de liberdade encontra aceitação na sociedade, aliando-se facilmente com as mais variadas formas de fraqueza humana, rapidamente se revela como uma sistemática e permanente ameaça à família” (CF, 14).

O pior problema, hoje, das famílias desestruturadas, não é de ordem financeira, mas moral. Quando os pais têm caráter, fé, ou como o povo diz, “tem vergonha na cara”, por mais pobre que sejam, serão capazes de impedir a destruição do seu lar. São inúmeros os casais pobres, mas que com uma vida honesta, de trabalho e honradez, educaram muitos filhos e formaram bons cristãos e honestos cidadãos.

A miséria maior que destrói as famílias, pobres e ricas, é a miséria moral e a falta de religião. É este resgate moral que precisamos realizar para recuperar a família segundo o coração de Deus. De tudo o que foi exposto até aqui, chegamos à conclusão de que a reforma da sociedade não poderá ser feita sem a reforma da família, segundo os planos do seu Fundador. Somente ancorada na Lei eterna de Deus a família e a sociedade poderão ser felizes.

Em vista destas ameaças contra a família, torna-se casa vez mais importante uma “educação no lar”, que valorize a vida, a lei de Deus, a catequese, a oração em família e a solidariedade entre pais e filhos, entre esposo e esposa. Marido e mulher precisam ser fiéis um ao outro, e jamais se permitirem envolver com intimidades com outras pessoas, ameaçando a destruição da família com o adultério e o divórcio. A família cristã precisa todos os dias rezar o Terço de Nossa Senhora.

Os pais precisam dar boa formação moral e religiosa aos filhos, ensinando-lhes com clareza, desde pequenos, a evitar tudo que é imoral, e que foi citado acima, e que ameaça a família. Aos poucos uma mídia sem Deus, as novelas perversas, as revistas profanas, vão minando a fé e a moral católicas, e muitos começam achar que certos procedimentos irregulares sejam normais.Os pais precisam fiscalizar o que seus filhos estão aprendendo nas escolas, pois, de modo especial nas escolas públicas têm sido colocado nas mãos das crianças cartilhas imorais e pornográficas. Hoje a identidade e a formação das crianças são ameaçadas pela diabólica “ideologia de gênero”, que tenta se implantar por lei, visando a criança.

Os cristãos precisam, por outro lado, se manifestar de maneira organizada e unida com a hierarquia da Igreja, contra tudo que seja proposta de lei que ameace a família, e rechaçar das escolas tudo que seja imoral na formação dos filhos. A grande maioria católica do nosso país não pode se tornar uma maioria silenciosa e omissa, dominada por uma minoria gritante e agitadora que quer implantar entre nós leis imorais e destruidoras da família.

Por tudo isso, é fundamental que em todas as paróquias haja uma boa pastoral familiar, que possa preparar os jovens para o casamento segundo os valores do Evangelho, em Retiros para namorados, noivos e casais. Todos os casais cristãos são chamados hoje, sem que ninguém fique de fora, a ajudar nesta ação evangelizadora em função da família. Urge que se crie um “mutirão familiar”. Caso contrário, vamos chorar mais tarde vendo nossos filhos e netos vivendo valores que não são do Evangelho da salvação.

Prof. Felipe Aquino

Por que sempre há um crucifixo nos altares?

Uma pergunta que todo católico precisa saber responder

CrucifixoNo centro da ação litúrgica da Igreja, está Cristo e seu mistério pascal. Portanto, a celebração litúrgica deve tornar evidente esta verdade teológica. E, desde quase sempre, o símbolo escolhido pela Igreja para a orientação do coração e da mente do cristão durante a missa ou a liturgia é a representação de Jesus crucificado.

O crucifixo é o principal elemento sobre o altar, porque a missa é o santo sacrifício, memorial da paixão, morte e ressurreição do Senhor.

Antigamente, a liturgia prescrevia o costume de que tanto o sacerdote quanto os fiéis se posicionassem na direção do crucifixo durante a missa. O crucifixo era colocado no centro do altar (que naquela época ficava ligado à parede).

Isso nos dá a entender a centralidade do crucifixo na celebração do culto divino, e era muito mais destacado no passado. De fato, a presença da cruz na celebração da missa está certificada desde o século V.

O crucifixo fica sobre o altar para recordar à assembleia e ao ministro celebrante que a vítima que se oferece sobre o altar é a mesma que se ofereceu na cruz.

Portanto, nunca podemos perder de vista que a missa é um sacrifício – aspecto este que pode se perder quando a celebração se converte em uma festa que só leva em consideração a ressurreição do Senhor, esquecendo-se do seu sacrifício expiatório.Não podemos nos esquecer de que não há ressurreição sem cruz.

O crucifixo no centro do altar nos indica que o sacerdote celebra a missa frente a Deus, e não como um protagonista diante do povo. A cruz tira o protagonismo do padre e o dá a Cristo; assim, tanto fiéis como sacerdotes vivem a missa olhando para Deus.

A liturgia não é um diálogo entre sacerdote e assembleia. Sacerdote e povo não dirigem um ao outro sua oração, senão que, juntos, a dirigem ao único Senhor.

Olhar para o crucifixo é uma oportunidade para caminhar com o olhar dirigido a Jesus.

O crucifixo sempre deve estar sobre o altar, salvo duas exceções: quando o Santíssimo Sacramento é exposto na custódia e quando a crucificação é a imagem central da pintura ou retábulo atrás do altar.

Alguns poderiam dizer que a cruz no centro do altar não deve ser permitida, pois impede a visão dos fiéis. Mas, na verdade, a cruz sobre o altar não é um obstáculo, e sim um ponto de referência comum.

pt.aleteia.org

Papa Francisco envia mensagem para os Jogos Olímpicos

Papa Francisco envia mensagem para os Jogos Olímpicos

Papa Francisco envia mensagem aos brasileiros por ocasião dos Jogos Olímpicos

Segundo o site ACI Digital, ao final da Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa Francisco enviou uma mensagem aos brasileiros, por ocasião da Olimpíada que acontecem de 5 a 21 de agosto, no Rio de Janeiro. O Pontífice expressou o desejo de que o espírito olímpico inspire todos a buscar “a realização de uma civilização onde reine a solidariedade”.

“Queria agora dirigir uma saudação afetuosa ao povo brasileiro – disse Francisco –, em particular à cidade do Rio de Janeiro, que acolhe atletas e torcedores do mundo inteiro por ocasião das Olimpíadas”.

O Pontífice indicou que, “diante de um mundo que está sedento de paz, tolerância e reconciliação”, faz votos “de que o espírito dos Jogos Olímpicos possa inspirar a todos, participantes e espectadores, a combater o bom combate e a terminar juntos a corrida, almejando alcançar como prêmio não uma medalha, mas algo muito mais valioso”.

Segundo o Santo Padre este prêmio maior deve ser “a realização de uma civilização onde reine a solidariedade, fundada no reconhecimento de que todos somos membros de uma única família humana, independentemente das diferenças de cultura, cor da pele ou religião”.

Dirigindo-se especificamente aos brasileiros, “que com sua característica alegria e hospitalidade organizam a Festa do Esporte”, Francisco também manifestou o desejo de que “esta seja uma oportunidade para superar os momentos difíceis e comprometer-se a ‘trabalhar em equipe’ para a construção de um país mais justo e mais seguro, apostando em um futuro cheio de esperança e alegria! Que Deus abençoe a todos!”, concluiu.

acidigital.com
Prof. Felipe Aquino