Santa Maria Madalena

22/07 – Santa Maria Madalena
Santa Maria Madalena

Santa Maria Madalena

Natural de Mágdala, na Galileia, Maria Madalena foi contemporânea de Jesus Cristo, tendo vivido no Século I. O testemunho de Maria Madalena é encontrado nos quatro Evangelhos: “Os doze estavam com ele, e também mulheres que tinham sido curadas de espíritos maus e de doenças. Maria, dita de Mágdala, da qual haviam saído sete demônios…” (Lc 8,1-2).

Após ter sido curada por Jesus, Maria Madalena coloca-se a serviço do Reino de Deus, fazendo um caminho de discipulado, de seguimento a Nosso Senhor no amor e no serviço. E este amor maduro de Maria Madalena levou-a até ao momento mais difícil da vida e da missão de Nosso Senhor, permanecendo ao lado d’Ele: “Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena” (Jo 19,25).

Maria Madalena foi a primeira testemunha da Ressurreição de Jesus: “Então, Jesus falou: ‘Maria!’ Ela voltou-se e exclamou, em hebraico: ‘Rabûni!’ (que quer dizer: Mestre)” (Jo 20,16).

A partir deste encontro com o Ressuscitado, Maria Madalena, discípula fiel, viveu uma vida de testemunho e de luta pela santidade.

Existe também uma tradição de que Maria Madalena, juntamente com a Virgem Maria e o Apóstolo João, foi evangelizar em Éfeso, onde depois veio a falecer nesta cidade.

O culto à Santa Maria Madalena no Ocidente propagou-se a partir do Século XII.
Santa Maria Madalena, rogai por nós!

 

Prof. Felipe Aquino / Portal Kairós

A importância das indulgências

Diz o Catecismo que: “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do Céu.” (§1030). A doutrina tem base na Bíblia (2Mac 12, 39-46; Mt 5, 22-26; Mt 12,31; Mc 3,29; Lc 12,45-48; Lc 12,58-59; 1Cor 3,15; 1Pe 3,18-19; 4,6).

irma_indulgenciasEm todas as Missas a Igreja reza pelo sufrágio das almas do Purgatório. São João Crisóstomo (†404) disse: “Levemos-lhes socorro e celebremos sua memória. Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer nossas orações por eles (Hom. in 1Cor 41,5). “Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e que esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (Fil. III 4, PG 62, 204). O Papa João Paulo II, disse: “A tradição da Igreja exortou sempre a rezar pelos mortos. O fundamento da oração de sufrágio encontra-se na comunhão do Corpo Místico…” (LR, n. 45, de 10/11/91). “Numa misteriosa troca de dons, eles [no purgatório] intercedem por nós e nós oferecemos por eles a nossa oração de sufrágio.”( LR de 08/11/92, p. 11). “As suas almas [no purgatório] intercedem por nós junto de Deus”. (02/11/94)

O que são as indulgências? O Catecismo afirma que: “Pelas indulgências, os fiéis podem obter para si mesmos e também para as almas do Purgatório, a remissão das penas temporais, sequelas dos pecados” (CIC, 1498).

“Indulgência é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida aos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos”. (Papa Paulo VI, 1967). A indulgência pode ser plenária (total) ou parcial.

Podemos a cada dia oferecer uma Indulgência Plenária para uma alma do Purgatório, ou para a nossa alma, basta o seguinte: 1 – Fazer uma Confissão perfeita; 2 – Participar da Santa Missa e da Comunhão com esta intenção; 3 – Rezar pelo Papa ao menos um Pai-nosso, uma Ave-Maria e um Glória ao Pai; 4 – Escolher uma das quatro alternativas: Adoração do Santíssimo por meia hora; ou ler a Palavra de Deus, meditando por meia hora; ou fazer a Via-Sacra na capela seguindo os quadros; ou rezar o Terço em família diante de um Oratório. Há outras maneiras de ganhar indulgências previstas no “Manual das Indulgências” (veja no livro O QUE SÃO AS INDULGÊNCIAS da Ed. Cleófas)

Prof. Felipe Aquino

A devoção ao Sangue de Jesus Cristo e seu significado

“Contemplemos com devoção o sangue de Jesus derramado até a última gota por nós na cruz pela redenção da humanidade.” (São Pio de Pietrelcina)

jesus_cruzO mês de julho é dedicado à devoção do preciosíssimo Sangue de Cristo, derramado pelo perdão dos nossos pecados. São João Batista apresentou Jesus ao mundo dizendo: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29). Sem o Sangue desse Cordeiro não há salvação”. Em toda a celebração eucarística, de fato, torna-se presente, juntamente com o Corpo de Cristo, o seu precioso Sangue da nova e eterna Aliança, derramado por todos em remissão dos pecados (cf. Mt 26, 27).

O Sangue de Cristo representa a Sua Vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. Quem for batizado e crer, como disse Jesus, será salvo (Mc 16,16) pelo Sangue de Cristo.

Em cada Santa Missa a Igreja renova, presentifica, atualiza e eterniza este Sacrifício de Cristo pela Redenção da humanidade. Em média, a cada quatro segundos essa oferta divina sobe ao Céu em todo o mundo. É o Sangue e o Sacrifício do Senhor oferecido ao Pai para satisfazer a Justiça divina ferida por nossos pecados.

Este Sangue está presente na Eucaristia: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus. Na Comunhão podemos ser lavados e inebriados pelo Sangue redentor do Cordeiro sem mancha que veio tirar o pecado de nossa alma. Mas é preciso parar para adorá-lo no Seu Corpo dado a nós. Infelizmente muitos ainda comungam mal, com pressa, sem Ação de Graças, sem permitir que o Sangue Real e divino lave a alma pecadora e doente.

O Catecismo da Igreja ensina que mesmo que o mais santo dos homens tivesse morrido na cruz, seria o seu sacrifício insuficiente para resgatar a humanidade das garras do demônio; era preciso um sacrifício humano, mas de valor infinito. Só Deus poderia oferecer este sacrifício; então, o Verbo divino, dignou-se assumir a nossa natureza humana, para oferecer a Deus um sacrifício de valor infinito. A majestade de Deus é infinita; e foi ofendida pelos pecados dos homens. Logo, só um sacrifício de valor infinito poderia restabelecer a paz entre a humanidade e Deus.

Hoje esse Sangue redentor de Cristo está à nossa disposição de muitas maneiras. Em primeiro lugar pela fé; somos justificados por esse Sangue ensina São Paulo:

“Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu Sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5, 8-9).

São Pedro ensina que fomos resgatados pelo Sangue do Cordeiro de Deus mediante “a aspersão do seu sangue” (1Pe 1, 2). “Porque vós sabeis que não é por bens perecíveis, como a prata e o ouro, que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver, recebida por tradição de vossos pais, mas pelo precioso Sangue de Cristo, o Cordeiro imaculado e sem defeito algum, aquele que foi predestinado antes da criação do mundo.” (1Pe 1,19).

O Papa João Paulo II disse que: “O sinal do “Sangue derramado”, como expressão da vida doada de modo cruento em testemunho do amor supremo, é um ato da condescendência divina à nossa condição humana. Deus escolheu o sinal do sangue, porque nenhum outro sinal é tão eloquente para indicar o envolvimento total da pessoa”.

O Papa Bento XIV (1740-1748), ordenou a missa e o ofício em honra ao Sangue de Jesus, que foi estendida à Igreja Universal por decreto do Papa Pio IX (1846-1878). São Gaspar de Búfalo propagou fortemente esta devoção, tendo a aprovação da Santa Sé; foi o fundador da Congregação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue – CPPS, em 1815. Nasceu em Roma aos 06 de Janeiro de 1786.

O Sangue de Cristo representa a Sua Vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. “Isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados” (Mt 26, 28).

Assim, o Sangue do Senhor nos libertou do pecado, da morte eterna e da escravidão do demônio. São Paulo diz: “Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Rm 5,9). Por seu Sangue Cristo nos reconciliou com Deus: “ por seu intermédio reconciliou consigo todas as criaturas, por intermédio daquele que, ao preço do próprio sangue na cruz, restabeleceu a paz a tudo quanto existe na terra e nos céus” (Cl 1,20).

Com o seu Sangue Cristo nos resgatou, nos comprou, nos fez um povo Seu: “Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue”(At 20,29). “Por esse motivo, irmãos, temos ampla confiança de poder entrar no santuário eterno, em virtude do Sangue de Jesus” (Hb 10,19).

Este Sangue redentor está à nossa disposição também no Sacramento da Confissão; pelo ministério da Igreja e dos sacerdotes o Cristo nos perdoa dos pecados e lava a nossa alma com o seu precioso Sangue. Infelizmente muitos católicos ainda não entenderam a profundidade deste Sacramento e fogem dele por falta de fé ou de humildade. O Sangue de Cristo perdoa os nossos pecados na Confissão e cura as nossas enfermidades espirituais e psicológicas.

Este Sangue está presente na Eucaristia: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus.

“O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do Sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim. Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor” (1 Cor 10,16-27).

É pelo Sangue de Cristo que os santos e os mártires deram testemunho de sua fé e chegaram ao céu: “Meu Senhor, tu o sabes. E ele me disse: Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no Sangue do Cordeiro” (Ap 7,14).“Estes venceram-no por causa do Sangue do Cordeiro e de seu eloquente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte” (Ap 12, 11).

É pelo Sangue derramado que Ele venceu e se tornou Rei e Senhor:

“Está vestido com um manto tinto de Sangue, e o seu nome é Verbo de Deus…” (Ap 19,13-16).

O Sangue de Cristo por nós derramado deve nos levar a viver como Ele viveu. Como disse a Carta aos hebreus: “Portanto, irmãos, já que pelo Sangue de Cristo temos uma fundada esperança no acesso ao santuário… atendamos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras… ” (Hb 10, 19.24).

Por estes e tantos outros motivos precisamos cultivar em nós a fé e a devoção ao Preciosíssimo Sangue de Jesus Cristo e colher as inúmeras bênçãos que o Senhor têm para distribuir em nossas vidas.

Prof. Felipe Aquino
Retirado do livro “Você conhece o poder do Sangue de Cristo?” Ed. Cléofas.

Santo Arnolfo de Metz

18/07 – Santo Arnolfo de Metz
Santo Arnolfo de Metz

Santo Arnolfo de Metz

Arnolfo nasceu em Metz, na antiga Gália, agora França, no ano 582. A sua família era muito importante, cristã e fazia parte da nobreza. Ele estudou e casou-se com uma aristocrata, com a qual teve dois filhos. A região da Gália era dominada pelos francos e era dividida em diversos reinos que guerreavam entre si. Isso provocava grandes massacres familiares e corrupção. Um destes reinos era o da Austrasia, do rei Teodeberto II, para o qual Arnolfo passou a trabalhar. Mas quando este rei morreu, todos os seus descendentes e familiares foram assassinados à mando do rei dos francos Clotário II, que incorporou a região aos seus domínios. Era neste clima que vivia Arnolfo, um homem de fé inabalável, correto e justo.

O rei Clotário II, agora soberano de um extenso território, conhecendo a fama da conduta cristã de Arnolfo o tornou seu conselheiro. Confiou-lhe também a educação de seu filho Dagoberto, que se formou dentro dos costumes da piedade e do amor cristão. Tal preparo fez de Dagoberto um dos reis católicos mais justos da História, não tendo cometido nenhuma atrocidade durante o seu governo. Além disto, o rei Clotário II nomeou Arnolfo, bispo de Metz, que acumulou todas as atribuições da corte. Uma bela passagem ilustra bem o caráter deste homem, que mesmo leigo se tornou um dos grandes bispos do seu tempo. Temendo não ser digno do cargo, por causa dos seus pecados, atirou seu anel no rio Mosella, dizendo: “Senhor, se me perdoas, fazei-o retornar”.

O anel retornou dentro do ventre de um peixe. Esta tradição cristã, ilustra bem a realidade de sua época, onde era difícil não pecar, especialmente para quem estava no poder. Naquele tempo, as questões dos leigos e do celibato não tinham uma disciplina rigorosa e uniforme dentro da Igreja, que ainda seguia evangelizando a Europa. Arnolfo não foi o primeiro pai de família a ocupar este posto, nesta condição. Como chefe desta diocese, Arnolfo participou dos concílios nacionais de Clichy e de Reims.

Mais tarde, o seu filho Clodolfo, se tornou bispo e assumiu a diocese de Metz, enquanto o outro, chamado Ansegiso, se tornou um dos primeiro “mestres de palácio”, da chamada era carolíngia. Depois de algum tempo Arnolfo abandonou, o bispado e o cargo na corte, para ingressar no mosteiro fundado pelo seu amigo Romarico, outro que havia abandonado a corte e o rei. Desta maneira serena, Arnolfo viveu o resto de seus dias, dedicando-se às orações, penitência e caridade. Arnolfo morreu no dia 18 de julho de 641, naquele mosteiro. Assim que a notícia chegou em Metz, os habitantes reclamaram o seu corpo, depositando-o na basílica que adotou, para sempre, o seu nome.

Outros Santos do mesmo dia: Santa Sinforosa e seus filhos, Santo Pambo, Santo Filásio, Santo frederico de Utrecht, Santo Bruno de Segni, Beato Roberto de Sale, Beato Simão de Lipnica, Beata Tarcisia Olga Mackiv.

Prof. Felipe Aquino

Músicas para Hora da Família 2016

Exclusivo no Portal Kairós CD da Hora da Família 2016

A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2016 do subsídio Hora da Família.

Com o tema Misericórdia na Família: Dom e Missão, o subsídio oferece sete encontros, além de celebrações como Via-Sacra em família, celebração para o Dia dos Pais, Dia dos Avós e Dia das Mães.

Com uma proposta moderna e explicativa, o material é organizado de forma interativa, propondo encontros participativos e celebrativos, buscando envolver a comunidade, famílias, lideranças, crianças, jovens e adultos.

  1. É bom ter família Hora da Família 2016

O Hora da Família, neste ano, quer nos envolver nesse clima da misericórdia divina, com vistas à missão. Não pode ficar unicamente entre os grupos de Pastoral Familiar. A nossa criatividade pastoral deve nos inspirar para que esse conteúdo seja partilhado, multiplicado, servido, também, em muitos outros ambientes onde nem sempre a Palavra está presente: escolas, centros de saúde, meios de comunicação, prédios, associações de moradores, periferias, sugere o bispo de Osasco (SP) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, dom João Bosco Barbosa.

O assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família, padre Moacir Arantes, orienta que as equipes da Pastoral Familiar e agentes repassagem o Hora da Família 2016, com o valor de venda indicado de R$ 3,00. Desta forma, o material chegará a muitas famílias por um preço acessível, gerando assim um amplo processo de evangelização neste Ano da Misericórdia.

Para padre Moacir, o Hora da Família quer ajudar a todos a fazerem a experiência com a misericórdia de Deus. Este subsídio precioso de estudo, reflexão e oração, nos convida a realizar nos grupos pastorais, de vizinhos, de amigos, ou na intimidade do nosso lar, importante reflexão a respeito das obras de misericórdia. Queremos conhecer um pouco melhor o jeito de Deus ser e agir com seus filhos e filhas, para que possamos transformar o nosso ser e nosso agir para com os outros, explica o sacerdote.

Confira os encontros:

1º Encontro – Criados por um Pai Misericordioso
2º Encontro – Criados na Misericórdia e para Misericórdia
3º Encontro – Procurados pela Misericórdia
4º Encontro – Família e Igreja, lugares da Misericórdia
5º Encontro – O perdão na Família– Fonte de reconciliação e libertação
6º Encontro – As obras de misericórdia na família e da família
7º Encontro – A família promotora da misericórdia na sociedade

Músicas também para:

Adoração das Famílias
Celebrando o Dom do Acolhimento e da vida através da maternidade – Mães
Celebrando a presença e o significado dos Avós na Família
Celebrando o valor da bênção através da paternidade – Pais
Via-sacra das família em busca da misericórdia

Semana Nacional

O Hora da Família 2016 está em sintonia com a Semana Nacional da Família, que acontece de 14 a 21 de agosto, em todas as comunidades do Brasil. O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares, oferecendo roteiros de orações e cantos para motivar a atividade. E no Portal Kairós você encontra os cantos e hinos para os encontros na sua comunidade.

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20ª Hora da Família
Misericórdia na Família: Dom e Missão
Semana Nacional da Família – 14 a 21 de Agosto de 2016
Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família – CEPVF/CNBB
Comissão Nacional da Pastoral Familiar – CNPF