Confira a Oração da Hora da Família 2017

Dirigente: Iniciamos esta “Hora da família” com um texto bíblico.
Vamos escutar o Senhor, permitir que Ele nos fale, antes de começarmos o estudo do tema e a partilha a ser refletido.
É bom lembrarmos que a escuta e o entendimento da Palavra de Deus, dependem de nossa compressão, atenção e revelação que o Espírito Santo nos faz. É por isso que iniciamos pedindo a presença do Espírito Santo em nosso meio.

Todos: Vinde Espírito Santo, enchei os corações de Vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor, enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da Terra. Oremos: Ó Deus que instruístes os corações de Vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas, segundo este mesmo Espírito, e gozemos sempre de sua Consolação, por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Dirigente: Senhor, queremos vos agradecer por esta singular oportunidade. Ajudai-nos a ser exemplo de fé e amor aos Vossos mandamentos. É “Hora da Família“! É tempo de graça, de reconciliação, de acolhimento e demonstração de amor. Que o Senhor manifeste seu carinho em todos nós e nos auxilie no propósito de ser “Uma luz para Vida em Sociedade”.

Todos: Pai nosso…

Dirigente: Vos pedimos também pelo XV Congresso Nacional da Pastoral Familiar; e seus frutos, pelo Santo padre, o Papa, pelos Bispos e por todo o Clero, para que conservem sempre na Vossa força e no Vosso amor.

Todos: Enviai o vosso Espírito Santo sobre as nossas vidas, para que, junto com a Sagrada Família de Nazaré, possamos acolher as mensagens que o Senhor vai nos dar nesta “Hora da Família” e receber os vossos frutos de fortaleza, esperança, consolação paz e alegria.

Todos: Amém… Ave Maria…

  1. Família CD Hora da Família 2017

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A Semana Nacional da Família tem início em todo o Brasil

A Igreja no Brasil inicia, neste 13 de Maio a Semana Nacional da Família, que chegou à sua 26ª edição. O tema escolhido para este ano é “Família, uma luz para a vida em sociedade”.

O Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom João Bosco Barbosa de Sousa, Bispo de Osasco , reflete que o tema da Semana Nacional da Família, deste ano de 2017 está em plena sintonia com a visão do Papa Francisco que pede uma Igreja em saída missionária, não voltada para si mesma, mas olhando para a família humana, a apresentando ao mundo a sua luz. “Luz é a palavra que lembra o testemunho cristão: Jesus nos pede que sejamos sal da terra e luz do mundo”, diz.

A Semana Nacional da família é um tempo forte de evangelização que acontece a cada ano, no mês de agosto, mês dedicado às vocações. E a vocação familiar é preciosa não só para a Igreja, que é uma “família de famílias”, mas é valiosa também para toda a humanidade. Nesta semana todos os membros da Pastoral Familiar, os movimentos ligados à família, os jovens, os idosos, toda a Igreja deve se mobilizar.

De acordo com Dom João Bosco, a primeira mobilização pode ser interna na Igreja. “Está semana não é só da Pastoral Familiar, nem só dos movimentos de casais. É a Igreja inteira que é chamada a estudar, aprofundar os temas, celebrar, criar momentos de encontro, vigílias e orações pela família”, aponta.

Ele também comenta que a segunda mobilização é sair do ambiente da igreja, ou seja, ir às escolas, as associações, às câmaras municipais, aos órgãos públicos, e mesmo às ruas, com mensagens que despertem amor e proteção à Família, já que ela sofre agressões de todo tipo na cultura atual, marcada pelo egoísmo, a competição e a perda dos valores da convivência.

A Semana Nacional da Família pede sobretudo gestos práticos: visitar famílias que estão em situação de conflito, carência, e outras dificuldades; acolher famílias incompletas ou em situações ditas irregulares, prestando-lhes os serviços básicos para superar, na medida do possível essas irregularidades; orientar os jovens e adolescentes, de modo especial aqueles que encontram problemas na convivência familiar; olhar com carinho os idosos, oferecendo-lhes momentos de atenção e cuidado. “São muitas as ações propostas para viver bem esta Semana da Família. Procure então a sua paróquia, veja se há uma programação para viver esta semana especial ou, caso não tenha, convide o seu movimento, o seu grupo ou a vizinhança e procurem juntos rezar e atuar em benefício da Família, para que todos sejamos enriquecidos com a nossa participação neste tempo especial de evangelização”, aborda o Bispo.

Saiba mais

A Semana Nacional da Família teve origem em 1992 como resposta à necessidade de defesa e promoção da família, cujos valores, são agredidos na sociedade.

A Semana Nacional realiza-se sempre a partir do segundo domingo de agosto, em sintonia com o Dia dos Pais. Trata-se de um momento forte no qual a Pastoral Familiar se articula com as demais pastorais da Igreja para evangelizar a família na globalidade dos seus aspectos e realidades.

 

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A igreja no Brasil se prepara para celebrar a Semana Nacional da Família

Em junho, foi feito o convite para que neste ano fosse realizada a maior de todas as Semanas Nacionais da Família já acontecidas. E paróquias, dioceses e grupos de todo o Brasil atenderam ao chamado feito pelo bispo de Osasco (SP) e presidente da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), dom João Bosco Barbosa de Sousa. De 13 a 19 de agosto serão promovidos, de Norte a Sul do país, encontros, retiros, vigílias, carreatas e momentos de oração e celebração, por ocasião da Semana Nacional da Família, que neste ano tem como tema “Família, uma luz para a vida em sociedade”. A distribuição do subsídio Hora da Família bateu novo recorde neste ano.

“A Semana da Família é uma ocasião muito importante para que todas as famílias do Brasil possam refletir sobre a dignidade, a importância, a beleza que é a família, dom de Deus”, disse dom Bosco. Este é um tempo, de acordo com o bispo, de testemunho e serviço dos cristãos para com a humanidade, “para desenvolver este senso da beleza da grandeza, da alegria que é ser família”. Ou seja, ser luz para a sociedade!

Em seu convite, o que mais foi relevante foi o destaque relacionado à exortação apostólica Amoris Laetitia, do papa Francisco. Para dom Bosco, o documento pontifício quer envolver toda a Igreja no cuidado pastoral das famílias. “Nada melhor que a gente, com as estruturas todas da Pastoral Familiar, os grupos e movimentos, trabalhar juntos nessa missão.

Na página do Facebook da Pastoral Familiar, foi possível acompanhar a mobilização de grupos e paróquias de todo o Brasil para celebrar a família e promover alguma atividade em favor dos menos favorecidos, como arrecadações e outros gestos concretos.

 

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CNBB define tema da Campanha da Fraternidade 2019

Políticas públicas são conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico.

Bispos do Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil escolheram, na quarta-feira, 09 de agosto, o tema da Campanha da Fraternidade 2019. Após empate com outra proposta, foi escolhido – por seis votos a quatro – o tema “Fraternidade e políticas públicas”.

A partir de 98 sugestões, enviadas por dioceses, regionais e órgãos governamentais, entre eles a Polícia Rodoviária Federal, os bispos chegaram a sete eixos temáticos postos em votação: políticas públicas, trânsito, comunicação, família, educação, direitos humanos e fraternidade.

Após debate de elementos importantes relacionados a cada temática, além da pertinência da reflexão no contexto social do Brasil, os bispos propuseram o título completo do tema para votação. Receberam votos as seguintes indicações: “Fraternidade e política públicas”, “Fraternidade: políticas públicas e direitos humanos” e “Trânsito: respeito à vida”.

A proposta vencedora ganhou peso com argumentos que destacavam que “políticas públicas” é um tema mais abrangente e envolve todas outras propostas apreciadas pelos membros do conselho, como direitos humanos e sociais, família, educação, trânsito e comunicação.

 

CNBB

Cartazes e músicas da Campanha da Fraternidade 2018 são apreciados pela CNBB

O arcebispo de Salvador, Dom Murilo Krieger, vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) abriu os trabalhos da segunda seção do primeiro dia (8 agosto) de reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da entidade. Esta sessão, analisou os cartazes e músicas enviadas à CNBB a partir da divulgação dos editais para a Campanha da Fraternidade 2018, cujo tema é “Fraternidade e Violência”.

O diretor editorial das Edições CNBB, padre Luís Fernando da Silva disse que foram enviados 12 cartazes no prazo previsto no edital, divulgado no portal da CNBB. Deste total, apenas 7, segundo ele, respondem às exigências técnicas e as propostas do edital. A análise dos cartazes oi feita previamente pela Equipe de Marketing da CNBB que levou em conta os critérios estabelecidos pelo edital.

Analisando as propostas, o arcebispo de Porto Alegre (RS), Dom Jaime Spengler, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, disse que o cartaz tem que falar por si só e que quando precisa de muita explicação significa que a linguagem visual não é muito clara.

O bispo auxiliar de Brasilia, Dom Leonardo Steiner, secretário-geral da CNBB, disse que nenhum cartaz conseguiu traduzir a convocação à fraternidade e a superação da violência proposta pelo edital e pela campanha. “Eles não dialogam suficientemente com a realidade que desejamos abordar”, disse. Dom Murilo Krieger chamou a atenção para a necessidade de qualificar mais a propostas dos cartazes, abrindo para a participação de agências.

Depois da apresentação dos cartazes, fez-se um debate em torno das propostas, enalteceu-se o aspecto do estímulo à participação na Campanha da Fraternidade, mas não se chegou à aprovação de nenhuma dela dada a incapacidade de traduzirem o que foi proposto no edital, remetendo para a necessidade de buscar a assessoria de trabalho de agências de criação.

Dom Leonardo ressaltou ainda que a CNBB sempre tem a prerrogativa de fazer alterações nas propostas junto a seus criadores, casos previstos no edital e também de não optar por nenhuma dela, caso não contemplem as exigências prevista pelo edital.

Quanto ao hino da Campanha da Fraternidade 2018, a CNBB recebeu 30 propostas de músicas que foram previamente analisadas pelo Setor de Música da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da entidade. Destas, quatro foram escolhidas para apreciação dos bispos do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB.

Os religiosos chegaram ao consenso quanto à música escolhida, havendo ainda a necessidade de ajustes em palavras e trechos, o que será feito em colaboração com seu autor, para só então ser divulgada.

 

CNBB

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