Amoris Laetitia: Construir a família

A família é, no dizer de nosso Papa Francisco, “uma boa notícia” (Amoris Laetitia, n.1). LEIA: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20160319_amoris-laetitia.html

Ela é um projeto de vida em construção. Essas duas perspectivas se completam. “O matrimônio cristão, reflexo da união entre Cristo e a sua Igreja, realiza-se plenamente na união entre um homem e uma mulher, que se doam reciprocamente com um amor exclusivo e livre fidelidade, se pertencem até a morte e abrem à transmissão da vida, consagrados pelo sacramento que lhes confere a graça para constituírem como igreja doméstica e serem fermento de vida nova para a sociedade” (Amoris Laetitia, n.292).

Este o modo como a fé cristã compreende a realidade familiar. Aqui está o ideal. Ela está fundada no amor humano, que se entrega pelo bem do outro, e abençoado pelo amor divino. Ele permanece sempre válido, pois tem seu fundamento numa visão humana integral e na fé que parte da revelação cristã. Não podemos baixar o ideal por causa das pressões ou modas de uma sociedade “líquida”. Sabemos do seu lugar único e insubstituível na formação humana, psíquica e espiritual dos filhos. Nenhuma instituição social poderá realizar ou substituir os laços de amor entre os pais, destes com seus filhos e dos filhos entre si. É um verdadeiro santuário, espaço sagrado, onde a vida é acolhida e educada para formar personalidades sadias, cidadãos e bons cristãos.

Porém, a idealização da família, por si só, não responde aos desafios que elas vivem. Como todas as realidades humanas, não são realidades prontas, mas a caminho. Um caminho num constante processo de amadurecimento na capacidade de amar. A vivência da caridade está sempre aberta a novas possibilidades de crescimento. Já São João Paulo II propôs a “lei da gradualidade” à realidade familiar, visto que o ser humano “conhece, valoriza e realiza o bem moral, segundo as diversas etapas de crescimento” (Familiares Consortio, n.34). Alguns, pelas suas circunstâncias estão bem próximos do ideal proposto, outros sabem que ainda precisam caminhar e crescer.

Isto faz com que a vida seja uma positiva tensão entre o ideal desejado e o real vivido. Assim, é ilusão querer famílias perfeitas, cônjuge perfeito, filhos perfeitos. Como nos recorda o Papa: “É preciso pôr de lado as ilusões e aceitá-lo [o cônjuge] como é: inacabado, chamado a crescer, em caminho. Quando o olhar sobre o cônjuge é constantemente crítico, isto indica que o matrimônio não foi assumido também como um projeto a construir juntos, com paciência, compreensão, tolerância e generosidade.” (AmorisLaetitia, n. 218). Para que este caminho seja possível, não basta a vontade e determinação humanas, é preciso a força da bênção de Deus, no sacramento do matrimônio, com uma vida de oração.Com esta bênção, cada um dos cônjuges é instrumento de Deus para fazer o outro crescer. O “sim” dado um dia um ao outro foi o início de um caminho para juntos superarem os obstáculos. Enfim, não existem famílias prontas, mas sempre a caminho. Cada membro da família é responsável para fazê-la crescer.

Concluo com as palavras encorajadoras de nosso Papa: “Avancemos, famílias; continuemos a caminhar! O que nos é prometido é sempre mais. Não percamos a esperança por causa de nossos limites, mas também não renunciemos à procura da plenitude de amor e comunhão que nos foi prometida” (Amoris Laetitia, n. 325).

Parabéns a todos os pais pela passagem do seu dia! Nosso abraço e bênçãos de Deus!

A Semana Nacional da Família de 2021

Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta, RS
CNBB

Baixe materiais especiais para seu grupo

Vocação e a “Vontade de Deus”

Caros irmãos, todos os cristãos são “vocacionados”, ou seja, são chamados por Deus para uma missão específica no mundo, em meio aos seus irmãos. E o requisito primeiro para o cumprimento desta missão é a escuta da voz de Deus que nos fala em sua palavra, pelos pastores da Igreja, nos momentos de oração pessoal e nos acontecimentos do dia-a-dia. Em segundo lugar, a coragem para dizer sim.

Quando permitimos que o Espírito Santo gerencie nossas vidas, seus planos sempre ampliam nossos horizontes de futuro. Seu amor não nos deixa tranquilos enquanto não iniciarmos um autêntico processo de reforma interior: reforma dos próprios pensamentos, sentimentos, vontades… Até o ponto de sinceramente reconhecermos que a vontade de Deus é a única capaz de salvar-nos de uma vida sem sentido guiada somente por nossas vontades.

Quando um cristão, jovem ou mais maduro, coloca-se sinceramente diante de Deus que chama, depara-se com um maravilhoso mundo de expectativas e realizações. A liberdade que tantos buscam com afinco não consiste exatamente em “fazer o que se quer” – este é o princípio do caos que leva ao embrutecimento do coração e ao esvaziamento do sentido da vida – mas a liberdade está sempre unida à verdade, ao bem, ao amor. Ela só é autêntica quando conflui para o bem do homem todo e de todos os homens.

Deixar-se comprometer, assumir e entregar a vida por amor são autênticos atos humanos livres, que sempre atraem novas bênçãos divinas e aperfeiçoam a personalidade dos filhos de Deus.

Muitos são os chamados por Deus, mas por um desejo desordenado de “poupar-se” acabam atrasando sua decisão e perdendo-se. Cumpre-se a verdade anunciada por Nosso Senhor Jesus Cristo: “Quem quiser salvar sua vida a perderá; e quem perder sua vida por causa de mim a encontrará. De fato, que adianta a alguém ganhar o mundo inteiro, se perde a própria vida? Ou que poderá alguém dar em troca da própria vida?” (Mt 16, 25-26)

Nossa existência neste mundo é única, sem direito à reprise. Cada dia pode albergar o minuto final e é importante que nos questionemos se estamos fazendo os movimentos certos. Entregar a vida em cada ato, conscientes de que estamos no caminho certo deve ser a preocupação de todos nós.

Vejo com alegria que o Evangelho continua, apoiado na fidelidade de Deus, contagiando os corações de muitos jovens pelo mundo para que abracem, sem reservas, a vontade do Pai: muitos são os que se entregam à missão, ao sacerdócio, à vida religiosa, ao amor conjugal e à educação cristã dos filhos, entre outras tarefas cotidianas e igualmente heroicas. Rogo a Deus para que este número cresça ainda mais.

 

Dom Edney Gouvêa Mattoso
Bispo de Nova Friburgo (RJ)
CNBB

Baixe materiais especiais para seu grupo

Cardeal Stella a diáconos: crescer no espírito do acolhimento

Cardeal Beniamino Stella

“Esta iniciativa oferece a vocês a oportunidade de ouvir ilustres relatores e, mais ainda, de refletir sobre a especificidade do ministério diaconal, caracterizado por aquela caridade evangélica que se expressa justamente no serviço aos mais fracos.”

Foi o que escreveu o prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Stella, na mensagem que enviou aos diáconos reunidos até este sábado (05/08) em Altavilla Milicia, na província de Palermo – sul da Itália – por ocasião de seu encontro nacional.

O purpurado evocou as palavras do Papa dirigidas propriamente aos diáconos durante a celebração de seu Jubileu: “Papa Francisco quis especificar que o discípulo do Senhor deve ter a ambição de tornar-se servidor”.

“Esta ‘santa ambição’ – assim a define o Cardeal Stella -, que nos liberta da tentação de tomar posse do ministério ao qual somos chamados na Igreja e de fazer dele um instrumento de poder, nos ajude a crescer no espírito evangélico do acolhimento, da proximidade e do serviço com compaixão, sobretudo para com os irmãos que vivem situações de sofrimento e de enfermidade”, foi a exortação do prefeito da Congregação para o Clero.

Sobre Cardeal Beniamino Stella

Dom Beniamino foi o segundo dos doze filhos de Giuseppe Stella e Rosa Pederiva, que eram fazendeiros em Pieve di Soligo, na comuna italiana de Treviso.

Seu pároco foi fundamental na sua decisão de ingressar no seminário. Depois de terminar o ensino médio, em 1960, mudou-se para Roma, ingressando no Seminário Pontifical Romano Maggiore. Estudou Filosofia e Teologia, na Pontifícia Universidade Lateranense.

Em 1965, seu bispo, Albino Luciani (que se tornaria o Papa João Paulo I, eleito em 1978) da Diocese de Vittorio Veneto, mandou-o para a Pontifícia Academia Eclesiástica, em Roma, para estudar Diplomacia, curso que concluiu em 1970, obtendo também doutorado em Direito canônico.

 

Rádio Vaticano

Baixe materiais especiais para seu grupo

Campanha da fraternidade 2018 será tema de destaque na reunião do Consep

Consep da CNBB volta a se reunir nesta semana e terá na pauta a apreciação e aprovação do texto-base da Campanha da Fraternidade 2018

O tema do próximo ano: “Fraternidade e superação da violência”

O Conselho Pastoral da CNBB (Consep) volta a se reunir nesta terça e quarta-feira, 8 e 9, no auditório Dom Helder Câmara, na sede da Conferência. Os bispos têm uma pauta ampla de assuntos, mas o destaque fica por conta da apreciação e aprovação do texto-base da Campanha da Fraternidade de 2018 que tem como tema: “Fraternidade e superação da violência” e a definição da realidade social e eclesial que se tornará tema da Campanha em 2019. Além disso, como de costume, os bispos terão uma sessão especial para o estudo e o aprofundamento da conjuntura sócio-política do Brasil.

Quem participa

A reunião é coordenada pela presidência da CNBB e conta ainda com a participação dos 12 bispos que presidem as comissões pastorais da Conferência, representantes das principais áreas da ação evangelizadora no Brasil. O encontro acolhe também assessores das comissões, os coordenadores dos Organismos do Povo de Deus: Comissão Nacional dos Presbíteros (CNP), Conferência de Religiosos do Brasil (CRB), Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), Comissão Nacional dos Diáconos (CND) e a Conferência Nacional dos Institutos Seculares (CNIS).

Além deles, estão presentes na reunião os representes de outros organismos como Cáritas Brasileira, Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), Centro Cultural Missionário (CCM), Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara (CEFEP) e Conselho Indigenista Missionário (CIMI).

Método de trabalho

Os bispos, membros do Consep, adotam como dinâmica de trabalho a apresentação das temáticas inscritas por meio de pedido feito à secretaria-geral da Conferência e, no início da reunião, acrescentam assuntos novos que são submetidos à aprovação dos bispos presentes. As sessões são presididas pelo Cardeal Sergio da Rocha, presidente da CNBB, e as discussões são mediadas por Dom Leonardo Steiner, secretário-geral. Os assessores das comissões assumem as atividades que visam facilitar o encontro dos bispos: cuidam das atas, da organização dos suportes técnicos e distribuição de material.

Nas reuniões do Consep, também costumam receber convidados especiais da presidência da entidade para exposição de assuntos específicos de acordo com as necessidades do momento nacional na vida da sociedade e da Igreja. Outra tarefa que os bispos realizam durante as reuniões ordinárias do Consep é a de trazer informações atualizadas sobre o andamento dos trabalhos nas comissões específicas. E, o encontro também tem parte do seu tempo dedicado ao encontro dos bispos presidentes das comissões e suas assessorias.

Visita especial

No programa da reunião do Consep desta semana ainda está uma visita coletiva às novas instalações das Edições CNBB que estão sendo construídas no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN), em Brasília (DF).

Reunião do Consep – 8 e 9 de outubro
Sede da CNBB, em Brasília (DF)

Membros do Conselho:

Cardeal Dom Sergio da Rocha, arcebispo de Brasília (DF) – presidente da CNBB

Dom Murilo Krieger, arcebispo de Salvador (BA) – vice-presidente da CNBB

Dom Leonardo Steiner, bispo auxiliar de Brasília (DF) – secretário-geral da CNBB

Dom Armando Bucciol, bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia

Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre (RS) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada

Dom João Bosco Barbosa de Sousa, bispo de Osasco (SP) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família

Dom Guilherme Werlang, bispo de Ipameri (GO) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Social Transformadora

Dom Esmeraldo Barreto, bispo-auxiliar de São Luís (MA) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial

Dom João Justino de Medeiros, arcebispo coadjutor de Montes Claros (MG) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação

Dom Darci José Nicioli, arcebispo de Diamantina (MG) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação

Dom Pedro Carlos Cipollini, bispo de Santo André (SP) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé

Dom Severino Clasen, diocese de Caçador (SC) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato

Dom Francisco Biasin, bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso

Dom Vilson Basso, bispo de Imperatriz (MA) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude

Dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba (PA) – Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

 

CNBB

Dom Orlando faz convite especial para o Congresso Mariológico

O arcebispo de Aparecida e presidente da Academia Marial, Dom Orlando Brandes, convida todas as pessoas a participarem do XI Congresso Mariológico Internacional.

XI CONGRESSO MARIOLÓGICO INTERNACIONAL: 300 ANOS DE DEVOÇÃO E FÉ

Organização de um evento internacional, nos dias 9 a 12 de agosto de 2017, dedicado ao estudo interdisciplinar sobre a devoção a N. S. Aparecida no contexto das comemorações dos 300 anos de sua aparição no rio Paraíba.

A organização do Evento está a cargo do Programa de Pós Graduação em Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e da Academia Marial do Santuário de Aparecida. O evento conta com um Comitê Científico composto por especialistas que garantirá a qualidade acadêmica das comunicações e mesas redondas.

Programação:

Quarta-feira: 09 de agosto de 2017

19:30 – Abertura (Oração de abertura)
Composição da Mesa diretora
Execução do Hino Nacional pela Orquestra do Santuário
20:30 – Conferência da Abertura: as hermenêuticas de Aparecida – Maria Clara Bingemer
21:30 – Momento Mariano (Oração)

Quinta-feira: 10 de agosto de 2017

09:00 – Celebração eucarística (No Santuário Nacional e transmitido pela TV Aparecida)
09:30 – Coffee Break
10:30 – Conferência 1:
A história da devoção a Aparecida no contexto do catolicismo popular – Pe. Dilermando Ramos Vieira
12:00 – Almoço
14:00 – Mesa: O mito de origem da devoção
A imagem das águas: leitura junguiana – Denise Ramos
Análise comparada dos mitos de origem dos Santuários brasileiros – Edin Abumanssur
15:15 – Coffee Break
15:30 – Mesa Redonda
19:30 – Noite Cultural: Orquestra PEMSA
Lançamento de livros
Abertura da exposição iconográfica “Aparecida – 300 Anos” (A história da devoção a N.S. Aparecida)

Sexta-feira: 11 de agosto de 2017

8:00 – Laudes
8:30 – Conferência II:
A devoção a Aparecida e a identidade nacional brasileira – Rubem Cesar Fernandes
09:30 – Coffee Break
10:00 – Seminários
12:00 – Almoço
14:00 – Conferência III:
Ancoragens mariológicas – Afonso Murad
15:15 – Coffee Break
15:30 – Seminários
19:30 – Mesa 1:
A devoção mariana na América Latina entre o popular e o oficial – Lina Boff

Sábado: 12 de agosto de 2017

08:30 – Laudes
09:00 – Conferência de encerramento
18:00 – Celebração eucarística (Encerramento)

Local: Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida – Santuário Nacional

Conheça um pouco sobre os palestrantes do evento:

Maria Clara Bingemer – tema: As hermenêuticas de Aparecida
Doutora em teologia pela Universidade Gregoriana de Roma, formada em Comunicação Social, é professora da PUC Rio de Janeiro no departamento de Teologia e diretora de conteúdo do site Amai-vos.

Dilermando Ramos Vieira – tema: A história da devoção a Aparecida no contexto do catolicismo popular
Docente e pesquisador da Pontifícia Faculdade Teológica Marianum de Roma. Estudou filosofia na Universidade Católica de Belo Horizonte e Teologia pela Universidade Católica de Santiago no Chile. Possui mestrado em Mariologia pela Universidade Marianum e doutorado em História Eclesiástica junto à Pontifícia Universidade Gregoriana, ambas de Roma.

Denise Ramos – tema: A imagem das águas: leitura junguiana
Doutora em Psicologia clínica pela PUC-SP, é professora titular e responsável pela implantação do Núcleo de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da mesma instituição.

Edin Abumanssur – tema: Análise comparada dos mitos de origem dos Santuários brasileiros
Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP e professor associado da mesma instituição.

Rubem Cesar Fernandes – tema: A devoção a Aparecida e a identidade nacional brasileira
Doutor em Ciências Sociais e professor associado pela PUC-SP, é também diretor do Viva Rio e assessor do ISER (Instituo de Estudos da Religião).

Zenilda Cunha – tema: A composição do espaço sagrado do Santuário Nacional de Aparecida
Historiadora com ênfase em Turismo Cultural

Jorge Sampaio – tema: Aparecida em números
Missionário redentorista é pós-graduado em gestão empresarial e marketing na Fundação Getúlio Vargas.

Cecília Domezi – tema: Maria e as mulheres
Doutora em Ciências da Religião pela PUC-SP é professora do Instituto São Paulo de Estudos

Haidi Jarschel – tema: Maria e as mulheres
Mestre em Bíblia pela Universidade Metodista de São Paulo é professora do Instituto São Paulo de Estudos Superiores.

Ir. Afonso Murad, FMS – tema: Ancoragens mariológicas
Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma é Professor na Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte (MG).

João Manuel Duque – tema: Devoção mariana entre Portugal e Brasil
Doutor em Teologia pela Universidade de Frankfurt é professor de Teologia Sistemática na Universidade Católica Portuguesa, na cidade de Braga.

Vitor Hugo – tema: A pastoral do Santuário: um balanço histórico
Missionário redentorista e psicólogo

Agenor Brighenti – tema: Aspecto teológico-pastorais da devoção a Maria
Doutor em Ciências Teológicas e Religiosas e mestre em Teologia Pastoral pela Universidade Católica de Louvaina na Bélgica, especialista em Pastoral Social pelo Instituto Teológico Pastoral do CELAM, graduado em Teologia pelo Instituto Teológico de Santa Catarina e em Filosofia pela Universidade do Sul de Santa Catarina. Professor visitante na Universidade Católica do México, no ITESC e no ITEPAL do CELAM. Presidente do Instituto Nacional de Pastoral da CNBB. Atua nos temas: Método Teológico, Teologia e Ação Pastoral, Teologia e Modernidade, História da Igreja, Teologia e Ciência. Foi perito do Celam na Conferência de Santo Domingo e da CNBB em Aparecida.

Lina Boff  – tema: A devoção mariana na América Latina entre o popular e o oficial
Doutora em Teologia pela PUC-RJ, Ir. Lina Boff é professora emérita da Pontifícia Universidade Católica do Rio; professora de Mariologia na Faculdade dos Franciscanos em Petrópolis e professora convidada para bancas de admissão de professores ordinários pelo Antonianum de Roma.

Material de estudo:
Academia Marial e PUC São Paulo organizam livro sobre o XI Congresso Mariológico

Os conteúdos das palestras e seminário do XI Congresso Mariológico Internacional farão parte de um livro, que será entregue a todos os participantes inscritos no evento.

A publicação traz o tema do XI Congresso, ‘Aparecida: 300 anos de fé e devoção’ reunindo textos que oferecem reflexões diversas, tendo como base abordagens próprias da ciência da religião, assim como da teologia. Além de ser uma homenagem a Nossa Senhora Aparecida, trazendo vários aspectos desta devoção.

O material foi organizado pela Academia Marial, através do missionário redentorista e jornalista, padre César Moreira, e da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) por meio do professor em teologia, João Décio Passos.

A obra está estruturada em três partes que concentram os aspectos históricos, as dinâmicas da devoção e as relações entre a devoção e a vida de fé do povo, contado com textos de oito autores.

O livro ‘Aparecida: 300 anos de fé e devoção’ será lançado na Noite Cultural, realizada durante o XI Congresso Mariológico no dia 10 de agosto, a partir das 19h, no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida.

O livro estará disponível para venda pela Editora Santuário.

 

A12

Baixe materiais especiais para seu grupo