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Encontro de ex-assessores de CFs da CNBB em vista dos seus 60 anos

Ex-assessores de Campanhas da CNBB

O Setor Campanhas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realiza, nesta semana, um encontro com ex-assessores de campanhas, responsáveis por articular os processos de produção e animação das Campanhas da Fraternidade. A abertura da reunião, na tarde de segunda-feira, 28 de novembro, teve a participação do secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado.

Durante a reunião, que segue até quarta-feira, dia 30, os convidados desenvolvem partilhas a partir de três objetivos: recordar a história dos 60 anos da CF em âmbito nacional; refletir sobre o caminho percorrido, os obstáculos encontrados e superados; e planejar a celebração dos 60 anos, buscando ‘reencantar’ a CF.

Iniciada em 1962, na cidade de Nísia Floresta, na arquidiocese de Natal (RN), a Campanha da Fraternidade ganhou dimensão nacional dois anos depois. Assim, a edição da CF de 2024 marcará a celebração dos 60 anos da ação quaresmal. Em entrevista à TV Aparecida, o atual secretário-executivo de Campanhas da CNBB, padre Jean Poul Hansen, disse que o encontro inicia a preparação para o jubileu dos 60 anos da Campanha da Fraternidade.

Participam do encontro o irmão Israel José Nery, os padres José Adalberto Vanzella, Luís Fernando da Silva, Francisco de Assis Wloch, Patriky Samuel Batista e Jean Poul Hansen e o cônego José Carlos Dias. Outros ex-secretários também foram convidados, mas, por questões de agenda, não puderam comparecer.

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A CNBB emite nota sobre o desrespeito à fé cristã

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota na tarde desta quinta-feira, 12 de dezembro, na qual critica a postura de “artistas” que, em nome da liberdade de expressão, vilipendiam símbolos sagrados da fé cristã. “Ridicularizar a crença de um grupo, seja ele qual for, além de constituir ilícito previsto na legislação penal, significa desrespeitar todas as pessoas, ferindo a busca por uma sociedade efetivamente democrática, que valoriza todos os seus cidadãos”, diz o texto. Confira abaixo a íntegra do documento. No áudio abaixo, a nota é lida pelo arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo:

Nota ofical da CNBB sobre o desrespeito à fé cristã

Examinai tudo e ficai com o que é bom! (1 Ts 5,21)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) repudia recentes fatos que, em nome da liberdade de expressão e da criatividade artística, agridem profundamente a fé cristã. Ridicularizar a crença de um grupo, seja ele qual for, além de constituir ilícito previsto na legislação penal, significa desrespeitar todas as pessoas, ferindo a busca por uma sociedade efetivamente democrática, que valoriza todos os seus cidadãos.

A Igreja nunca deixou de promover a arte e a liberdade de expressão. Por isso, a CNBB reitera que toda produção artística respeite “os sentimentos de um povo ou de grupos que vivem valores, muitas vezes, revestidos de uma sacralidade inviolável”. Quando há desrespeito em produções midiáticas, os meios de comunicação tornam-se violentos, verdadeiras armas que contribuem para ridicularizar e matar os valores mais profundos de um povo.

Vivemos em uma sociedade pluralista. Nem todos têm as mesmas crenças. Devemos, no entanto, como exigência ética e democrática, respeitar todas as pessoas. Nada permite a quem quer que seja o direito de vilipendiar crenças, atingindo vidas. O direito à liberdade de expressão não anula o respeito às pessoas e aos seus valores.

Neste tempo de Advento, somos convocados a permanecer firmes na fé, constantes na esperança e assíduos na caridade. Não podemos nos deixar conduzir por atitudes de quem, utilizando a inteligência recebida de Deus, agride esse mesmo Deus. Um dia, haveremos de prestar contas de todos os nossos atos.

Diante, pois, dessas agressões, respeitando a autonomia de cada pessoa a reagir conforme sua consciência, a CNBB clama a todos os cidadãos brasileiros a se unirem por um país com mais justiça, paz, respeito e fraternidade.

Brasília-DF, 12 de outubro de 2019
Festa de Nossa Senhora de Guadalupe

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte – MG
Presidente da CNBB

Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre – RS
1º Vice-Presidente da CNBB

Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima – RR
2º Vice-Presidente da CNBB

Dom Joel Portella Amado
Bispo Auxiliar de S. Sebastião do Rio de Janeiro – RJ
Secretário-Geral da CNBB

Apresentando o Cartaz da Campanha da Fraternidade 2020

Os elementos que compõem a identidade visual da Campanha da Fraternidade buscam transmitir sua mensagem como oferta de diálogo da Igreja com a sociedade, buscando debater assuntos de relevante interesse dos brasileiros.

A proposta para este ano foi inspirada pelo lema “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34). O trecho, extraído da Parábola do Bom Samaritano, nos encoraja, a partir de Jesus Cristo, a servir com espírito de humanidade, cuidado e amor para com o próximo, sementes de fraternidade.

Cartaz da Campanha da Fraternidade 2020 é inspirado em Irmã Dulce

Estender a mão ao próximo é missão dos discípulos e discípulas de Cristo. Foi essa marca que várias testemunhas da fé nos deixaram como legado. É o caso de Santa Dulce dos Pobres, o Anjo Bom da Bahia. Ela é uma das representações do “bom samaritano dos nossos tempos”. Por isso, sua imagem é presentada em perspectiva de destaque no cartaz.

Na ilustração, as pessoas que a cercam simbolizam uma população vulnerável, que clama por vida em plenitude. É possível perceber também a pluralidade que engloba diferentes faixas etárias, etnias e outras particularidades típicas de uma população multicultural, em um país com dimensões continentais como o Brasil.

O cenário escolhido para a composição do desenho foi o bairro do Pelourinho, localizado na capital do estado da Bahia, Salvador, berço de nascimento de Santa Dulce, representação de um Brasil de tantos lugares e culturas. As pessoas estão na rua, área comum de encontro e convívio, mas também onde se vivenciam dores e angústias. Assim, contemplamos uma Igreja em saída, que está nas ruas e vai ao encontro das pessoas.

Na arte, foi aplicada a técnica de mosaico. Nela, cada peça desempenha um importante papel para a formação completa do desenho. De modo mais evidente, a composição expressa a viva unidade na diversidade de dons e serviços que nos animam a construir uma sociedade mais sensível e comprometida com as necessidades de nossos irmãos e irmãs e de todo o planeta.

Acompanhe a cobertura do Portal Kairós e baixe os cartazes.

 

Portal Kairós

Arte do cartaz oficial da CF 2020

Conheça o cartaz da Campanha da Fraternidade 2020

Campanha da Fraternidade 2020 – CF 2020
Lema: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34)
Tema: “Fraternidade e vida: dom e compromisso”

Cartaz da Campanha da Fraternidade 2020

Vida doada é vida santificada

O cartaz da Campanha da Fraternidade de 2020, cujo tema será “Fraternidade e vida: dom e compromisso” foi aprovado na manhã desta quarta-feira, 21 de agosto. Os bispos reunidos no Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF) também deliberaram sobre o texto-base e as propostas para a letra do hino da campanha.

A arte foi elaborada pelo designer da Edições CNBB Leonardo Cardoso, sob a supervisão do bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da CNBB, Dom Joel Portella Amado, e do secretário executivo de campanhas, Padre Patriky Samuel Batista.

O cartaz da Campanha da Fraternidade de 2020 remete à figura de irmã Dulce, que será canonizada no próximo mês de outubro. E também apresenta, ao fundo o Pelourinho, lugar icônico da capital baiana. Padre Patrky explica que a mensagem é de “vida doada é vida santificada. A vida é um intercâmbio de cuidado”.

“Por isso que a irmã Dulce cuida. E seu modo de cuidar sinaliza uma Igreja em saída. Então é cuidar das pessoas que estão próximas a nós. Onde estou é lugar de cuidado da pessoa, do mundo, da ecologia. Depois, o cenário faz menção à questão do mundo urbano. Amar é fazer o bem! Daí a beleza do cartaz, que está sintonizado com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no que diz respeito ao pilar da caridade”, explicou.

Padre Patriky também apresentou aos bispos o texto-base da CF 2020, que está estruturado como de costume com um diferencial, que é a centralidade da Palavra de Deus: “Perceberemos em cada capítulo do texto que a Palavra de Deus ocupa um lugar de primazia, nos ajudando a viver o tempo quaresmal – ‘viu, sentiu compaixão e cuidou dele’”, explicou lembrando do lema relacionado à passagem bíblica do bom samaritano.

33 – Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
34 – E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
Lucas 10, 33,34

Os bispos deram sugestões de acréscimos e ajustes ao texto-base com destaque às propostas de que o material tenha opções de roteiros que favoreçam a espiritualidade quaresmal dentro da reflexão tema da CF. Segundo Padre Patriky, a indicação está dentro da perspectiva bíblica, “para fecundar o caminho para a vivência espiritual da Quaresma, uma vivência quaresmal de fato que possa converter o coração para transformar também a realidade, é um modo de viver a Quaresma”.

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O hino

O assessor do Setor Música Litúrgica da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da CNBB, o jesuíta Irmão Fernando Vieira, entregou aos bispos as cinco letras escolhidas por um grupo de peritos a partir das 31 sugestões recebidas por meio de concurso. Após a avaliação dos bispos, será realizada a segunda fase da seleção, neste caso, da música do hino.

A perspectiva do trabalho

Ainda foram apresentadas perspectivas do trabalho da CF para os próximos anos, que constará do resgate da história, da relação dos Papas com as Campanhas da Fraternidade, levantamento de materiais, encontros com as coordenações diocesanos de pastoral e a visibilidade de projetos financiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade.

Baixe o cartaz da Campanha da Fraternidade 2020 em PNG (Imagem):

 

CNBB / Portal Kairós

O que o Padre Zezinho acha da CNBB e você?

Ao contrário do que muitos pensam, a CNBB é uma organização oficial da igreja católica.

Você que usa minha página do Facebook para dialogar já deve ter lido os que aprovam a CNBB e os que mostram seu descontentamento e até sua raiva contra os bispos do Brasil.

Se você é católico e continua querendo ser católico entenda que isto de ofender os bispos do Brasil nunca foi nem nunca será catolicismo. Quem os ataca, em geral vem do viés conservador e anticomunista. Então, qualquer coisa que os bispos dizem, se não for conservador será todo como marxista, comunista ou anticatólico.

Por outro lado, os esquerdistas juramentados também agridem a CNBB toda vez que ela não defende ideias da esquerda.

Não lhes ocorre que estes bispos falam baseados nas encíclicas sociais dos últimos 9 papas desde o Concilio Vaticano II. Então, estão atacando 9 papas desde Leão XIII que escreveram sobre nossa doutrina social que não é nem conservadora nem comunista.

O viés desses católicos que atacam a CNBB é político. E eu também faço e prego política católica. Não sou nem esquerdista nem direitista. Sou padre católico que defende os papas e as mais de 50 encíclicas sociais que eles escreveram.

Não poderia ser diferente a reação desses católicos direitistas ou esquerdistas contra a CNBB. Não querem doutrina católica. Querem uma CNBB ou direitista ou esquerdista, mas não querem a CNBB católica.

Estudo e escrevo e leio a doutrina católica há 50 anos e impressiona-me a agressão e o quase ódio de alguns católicos contra a CNBB.

Eles têm opinião e eu também tenho. Eles não têm medo de bater contra a CNBB e eu não tenho medo desses católicos políticos irados. Já faz tempo que decidiram ser mais direitistas ou esquerdistas do que católicos.

Os bispos falaram. Quem era a favor continua a favor e quem era contra vai continuar contra. Para eles, a questão não é a fé nem catequese: é sua visão política radical. Não querem diálogo. Não querem ouvir os bispos.

Alguns deixaram minha página me ofendendo. Outros continuam ofendendo nossos bispos até que eu os exclua. E outros aceitam o diálogo. Como a página é minha, minha opinião é a favor da CNBB e dos bispos do Brasil.

E assino em baixo disso!

 

Pe. Zezinho, scj
https://www.facebook.com/padrezezinhoscj/