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Reflexão e sugestão para a Missa de Todos os Fiéis Falecidos 2022 do Ano C

Para a Quarta: 02/11/2022 (Feriado de Finados)

Missa de Todos os Fiéis Falecidos 2022 – Ano C

Jó 19,1.23-27a; Sl 26; Rm 5,5-11; Jo 6,37-40

Todos os Fiéis Falecidos 2022

A liturgia de cada dia de novembro de 2022

Neste dia nos unimos em Comunidade para bendizer a vida de todos os que já partiram desta vida. Eles viveram entre nós, fizeram sua história, venceram seu tempo e agora estão na eternidade.

Cada vida, que brota no mundo, é do querer de Deus, é fruto do amor divino. Não importa se se vive muitos anos ou poucas horas, pois esse amor do Senhor é intenso, é eterno. Por isso não celebramos a morte, mas a vida e a certeza da ressurreição em Cristo; o que exaltamos é a certeza da vida em Cristo, nosso Senhor.

Manifestar nosso amor aos que já partiram é do querer de Deus, por isso a Igreja celebra este dia com fervor. Nele está o imenso sentido da vida, pois somos chamados para a comunhão com aqueles que viveram entre nós, buscaram crescer na comunhão de irmãos e já se foram. Por isso o rezar pelos mortos vem desde o Antigo Testamento, quando o povo já compreendia essa relação amorosa entre o aqui e agora e a eternidade.

A morte deve ser entendida como um novo nascimento, e o é de fato. Tudo o que foi objeto de nossas aspirações sinceras, profundas, agora se encontram diante de Cristo, e nele haverá a opção definitiva da vida. Aqui vivemos fragmentados, nossas opções são frágeis, mas no Senhor se tornam inteiras, completas, coesas, desde que a busquemos muito sinceramente. Cristo nos espera de braços abertos, por isso vale a pena viver de acordo com o Evangelho; isto é fazer nossa opção por Cristo. Nele há a complementariedade da vida, ou seja, aquilo que buscamos com sinceridade nele se completa perfeitamente. Quem se decide por Cristo encontra nele toda a paz e infinita alegria. Quem nega o Cristo e sua verdade sofre as consequências de sua opção, isto é, Ele apenas respeita nossa decisão, mas, se quisermos seguir outro caminho, a culpa não será dele. Sejamos conscientes de nossa opção de vida.

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A liturgia de cada dia de novembro de 2022

Novembro de 2022

Novembro de 2022

A liturgia do mês de novembro de 2022

INTENÇÕES DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO

Pelas crianças que sofrem: Rezemos para que as crianças que sofrem – as que vivem na rua, as vítimas das guerras, os órfãos – possam ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma família.

DIA

01 – Verde. 3ª-feira. 31ª Semana do TC
Leituras: Fl 2,5-11
Sl 21(22),26b-27.28-30a.31-32 (R. 26a)
Lc 14,15-24

ANOTAÇÕES PARA O DIA DE FINADOS

1. Neste dia, não se ornamenta o altar com flores; e o toque do órgão e de outros instrumentos só é permitido para sustentar o canto.
2. Aos que visitarem o cemitério e rezarem, mesmo só mentalmente, pelos defuntos, concede-se uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos: diariamente, do dia 1º ao dia 8 de novembro, nas condições costumeiras, isto é: confissão sacramental, comunhão eucarística e
oração nas intenções do Sumo Pontífice; nos restantes dias do ano, Indulgência Parcial (Enchir. Indulgentiarum, n. 13).
3. Ainda neste dia, em todas as igrejas, oratórios públicos ou semi-públicos, igualmente lucrase uma Indulgência Plenária, só aplicável aos defuntos: a obra que se prescreve é a piedosa visitação à igreja, durante a qual se deve rezar a Oração dominical e o Símbolo (Pai-Nosso e
Credo), confissão sacramental, comunhão eucarística e oração na intenção do Sumo Pontífice (que pode ser um Pai-Nosso e Ave-Maria, ou qualquer outra oração conforme inspirar a piedade e devoção).
4. Por Constituição Apostólica do Papa Bento XV, de 1915, amanhã, todos os sacerdotes podem celebrar três Santas Missas, das quais, porém, uma deve ser por todos os Defuntos e uma pelas intenções do Santo Padre.

02 – Roxo ou Preto. 4ª-feira. COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS
Leituras prs: à escolha no Lecionário (volume I, p. 1051 ss.) ou no Ritual das Exéquias.

03 – Verde. 5ª-feira. 31ª Semana do TC
Br. São Martinho de Lima, religioso, MFac.
Leituras: Fl 3,3-8a
Sl 104(105),2-3.4-5.6-7 (R. 3b)
Lc 15,1-10

04 – Br. 6ª-feira. São Carlos Borromeu, bispo, Memória
1ª Sexta-feira do mês
Leituras: Fl 3,17-4,1
Sl 121(122),1-2.3-4a.4b-5 (R. 1)
Lc 16,1-8

05 – Verde. Sábado. 31ª Semana do TC
Br. Santa Maria no Sábado, MFac.
Leituras: Fl 4,10-19
Sl 111(112),1-2.5-6.8a e 9 (R. 1a)
Lc 16,9-15

06 – X Br. Domingo. TODOS OS SANTOS, Solenidade
4ª semana do Saltério
Leituras: Ap 7,2-4.9-14
Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R. cf. 6)
1Jo 3,1-3
Mt 5,1-12a (Bem-aventuranças)

07 – Verde. 2ª-feira. 32ª Semana do TC
Leituras: Tt 1,1-9
Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R. cf. 6)
Lc 17,1-6

08 – Verde. 3ª-feira. 32ª Semana do TC
Leituras: Tt 2,1-8.11-14
Sl 36(37),3-4.18-23.27 e 29 (R. 39a)
Lc 17,7-10

09 – Br. 4ª-feira. Dedicação da Basílica do Latrão, (Catedral de Roma), Festa
Leituras: Ez 47,1-2.8-9.12 ou
1Cor 3,9c-11.16-17
Sl 45(46),2-3.5-6.8-9 (R. 5)
Jo 2,13-22

10 – Br. 5ª-feira. São Leão Magno, papa e doutor da Igreja, Memória
Leituras: Fm 1,7-20
Sl 145(146),7.8-9a.9bc-10 (R. 5a)
Lc 17,20-25

11 – Br. 6ª-feira. São Martinho de Tours, bispo, Memória
Leituras: 2Jo 1,4-9
Sl 118(119),1.2.10.11.17.18 (R. 1b)
Lc 17,26-37

12 – Verm. Sábado. São Josafá, bispo e mártir, Memória
Leituras: 3Jo 1,5-8
Sl 111(112),1-2.3-4.5-6 (R. 1)
Lc 18,1-8

13 – X Verde. 33º DOMINGO DO TEMPO COMUM
1ª semana do Saltério. Leituras: Ml 3,19-20a
Sl 97(98),5-6.7-8.9a.9bc (R. cf. 9)
2Ts 3,7-12
Lc 21,5-19 (Visão do futuro)

14 – Verde. 2ª-feira. 33ª Semana do TC
Leituras: Ap 1,1-4; 2,1-5a
Sl 1,1-2.3.4 e 6 (R. Ap 2,7b)
Lc 18,35-43

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A liturgia do mês de novembro de 2022

 A Cultura do Encontro

Liturgia do mês de novembro de 2022

A liturgia de cada dia de novembro de 2022

Num mundo marcado por “muros” que separam e excluem, é preciso construir “pontes” que permitam o encontro e a convivência fraterna. Na carta encíclica Fratelli Tutti, o papa Francisco reafirma, com ênfase, a necessidade de “nova cultura”, novo modo de viver, “uma sociedade em que as diferenças convivem integrando-se, enriquecendo-se e iluminando-se reciprocamente” (n. 215). Essa “nova cultura” é denominada por ele de “cultura do encontro”. Francisco nos recorda que já nos convidou várias vezes a “desenvolver uma cultura do encontro que supere as dialéticas que colocam um contra o outro” (n. 215).Contudo, a “cultura do encontro” não se restringe ao âmbito dos relacionamentos interpessoais, mas possui caráter social; refere-se ao modo de ser de um povo.”Falar de ‘cultura do encontro’ significa que, como povo, somos apaixonados por querer encontrar-nos, procurar pontos de contato, construir pontes, planejar algo que envolva a todos” (n. 216)

Nesse novo modo de viver, o papa Francisco põe em relevo a importância da amabilidade, descrevendo-a largamente. “É um modo de tratar os outros que se manifesta de diferentes formas: amabilidade no trato, cuidado para não magoar com as palavras ou os gestos, como tentativa de aliviar o peso dos outros. Supõe dizer palavras de incentivo, que reconfortam, fortalecem, consolam, estimulam, em vez de palavras que humilham, angustiam, irritam, desprezam” (n. 223). Uma pessoa amável “deixa de lado suas preocupações e urgências para prestar atenção, oferecer um sorriso, dizer uma palavra de estímulo, possibilitar um espaço de escuta no meio de tanta indiferença” (n. 224).

Uma “nova cultura” pressupõe novo modo de viver em sociedade, mas exige também os esforços de cada um na vida cotidiana. Temos necessidade de dispor de “tempo e energia para tratar bem os outros, para dizer ‘com licença’,’desculpe’, ‘obrigado’“, a fim de “criar aquela convivência sadia que vence as incompreensões e evita os conflitos” (n. 224).

O encontro com Deus, por meio da liturgia de cada dia, nos leve a cultivar sempre mais o encontro com o outro, de modo especial o encontro com os pobres e sofredores, contribuindo para criar “pontes” de fraternidade, em vez de “muros” que impedem que nos aproximemos do próximo e o reconheçamos como irmão a ser amado.

Intenção da liturgia do mês de novembro de 2022: Rezemos para que as crianças que sofrem- as que vivem na rua, as vítimas das guerras, os órfãos-possam ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma família.

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