Você sabe realmente o que é Advento?

O que é o Ano Litúrgico?

O Ano Litúrgico é a celebração da vida de Jesus Cristo ao longo de um ano. A cada ano, os cristãos revivem as etapas mais importantes da vida de nosso Senhor: seu nascimento, a morte, ressurreição, ascensão e o envio do Espírito Santo… No ano civil, somos orientados pelas estações (primavera, verão…) e pelas festas cívicas (Carnaval, Tiradentes, Independência…); no Ano Litúrgico, nossa caminhada de fé é marcada pelos momentos fortes da vida do Senhor.

O povo da primeira Aliança, o povo judeu, também tinha (e tem) seu Ano Litúrgico. No começo, o ritmo da vida deles era marcado pelas festas ligadas à terra (animais e lavoura): mudança de uma pastagem a outra (páscoa), primeiros frutos, colheita da cevada, ceifa do trigo etc. Com o passar do tempo, incorporaram a essas festas fatos da vida nacional, criando outras celebrações: a Páscoa se tornou comemoração da libertação do Egito; Pentecostes celebrava o dia da entrega da Lei; Tendas ainda hoje recorda o tempo de Moisés, no deserto, quando o povo viveu em cabanas etc.

A expressão “Ano Litúrgico” começou a ser usada no século XIX, quando surgiu o Movimento Litúrgico. Esse Movimento para a renovação da Liturgia foi coroado no século passado, no Concílio Ecumênico Vaticano II. Seu primeiro grande fruto foi a constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a Liturgia. Antes de se chamar “Ano Litúrgico”, recebera outros nomes, por exemplo, “Ano da Igreja” e “Ano cristão”.

Como se divide o Ano Litúrgico?

Sendo a celebração da vida de nosso Senhor ao longo de um ano, o Ano Litúrgico tem etapas, e com elas nós avançamos e somos introduzidos no coração do projeto de Deus.

Há dois modos de perceber a organização do Ano Litúrgico

01 – O primeiro se caracteriza por ciclos. Ciclo é um “período em que ocorrem fatos históricos importantes a partir de um acontecimento, seguindo uma determinada evolução”. O primeiro fato histórico importante da vida de nosso Salvador é seu nascimento, o Natal. Portanto, Ciclo do Natal. O fato mais importante está cercado de outros acontecimentos que o precedem e o seguem. Dessa forma, o Ciclo do Natal está composto da seguinte forma: Advento, Natal (com oitava), Sagrada Família, festa da Mãe de Deus, Epifania e Batismo do Senhor.
O segundo fato histórico importante é a Páscoa. Temos, portanto, o Ciclo da Páscoa, assim formado: Quaresma, Semana Santa, Tríduo Pascal, Páscoa (com oitava), domingos da Páscoa (Ascensão), Pentecostes.
Temos, ainda, o período mais longo do ano, com 34 (33) domingos, chamado de Tempo Comum.

02 – Outro modo de perceber a organização do Ano Litúrgico é por tempos. Tempo do Advento (4 domingos antes do Natal), Tempo do Natal (até o Batismo do Senhor), Tempo da Quaresma (5 domingos mais Semana Santa), Tempo Pascal (da Páscoa até Pentecostes) e Tempo Comum (34 domingos, assim distribuídos: da festa do Batismo do Senhor até o início da Quaresma; de Pentecostes até o 34º Domingo Comum).

Quando começa e quando termina o Ano Litúrgico?

O Ano Litúrgico não segue o calendário civil. Começa antes e, portanto, termina antes. Sendo celebração da vida de nosso Senhor ao longo de um ano, é lógico começar pela preparação ao seu nascimento. Por isso, o primeiro domingo do Advento marca o início do Ano Litúrgico. E, consequentemente, a última semana do Tempo Comum é também a última semana do Ano Litúrgico. No 34° domingo do Tempo Comum celebra-se, todos os anos, a solenidade de nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. É a coroa do Ano Litúrgico, que parte da encarnação e termina na glorificação.

CICLO DO NATAL

O que é o Ciclo do Natal?

É o período que parte do primeiro domingo do Advento e termina com a festa do Batismo do Senhor. Chama-se Ciclo do Natal porque essa solenidade é seu ponto alto. É o Natal que dá sentido ao que veio antes, como preparação (Advento) e ao que vem depois, como celebração e complemento.

ADVENTO

O que é o Advento? O que significa Advento? Por que não começa sempre no mesmo dia?

A palavra Advento vem do latim (Adventus) e significa chegada, vinda. É o tempo de preparação próxima para a solenidade do nascimento do Salvador. Alguns fatores contribuem para que o Ano Litúrgico não comece sempre no mesmo dia. Em primeiro lugar, o fato de o Natal ser sempre no dia 25 de dezembro, podendo cair em qualquer dia da semana. Em segundo lugar, o Advento tem sempre 4 domingos. As três primeiras semanas do Advento são cheias, mas a última é quase sempre incompleta. Por isso, a cada ano, o Advento tem dias a mais ou a menos em relação ao ano anterior.

Quando se começou a celebrar o Advento?

Não é possível determinar com exatidão quando e onde teve início o costume de celebrar o Advento. Sabe-se que em várias regiões, entre os séculos IV e VII, já se celebrava o Advento como preparação ao Natal. Em certas regiões, como na Espanha e na antiga França, desde o
início esse tempo era marcado pela prática do jejum e da abstinência de carne. Em Roma, pelo fim do século VII, o Advento começa a ser identificado com a preparação para a segunda vinda de Cristo. Com a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, o Advento passou a ser celebrado nos seus dois aspectos: a vinda definitiva do Senhor e a preparação para o Natal, mantendo a tradição das 4 semanas.

Quando começamos a preparar-nos para o Natal?

Pode-se falar de preparação próxima e de preparação remota. A preparação próxima se concentra no Advento. É um tempo de fortes apelos para acolher a vida, promovê-la e defendê-la. A liturgia dos 4 domingos do Advento, os cantos próprios desse tempo, as novenas de Natal, os mutirões para um Natal sem fome… são algumas formas de preparação próxima para essa solenidade. O fato de pensarmos nos outros, de presentearmos as pessoas, de reunirmos familiares distantes e amigos, também pertence ao espírito natalino que povoa nosso imaginário nesse período. Evidentemente, quem só pensa em presentes e festas de fim de ano está muito longe da proposta que o Natal tem a oferecer.

Mas pode-se falar também de uma preparação remota. De fato, ao longo do ano, a Liturgia nos educa e prepara a essa grande solenidade, seguindo os passos da mãe de Jesus. Nove meses antes do Natal – 25 de março – celebramos a solenidade da Anunciação do Senhor (Lucas 1,26-38). Nessa ocasião, o anjo Gabriel disse a Maria que Isabel estava no sexto mês de gravidez.
Lucas 1,39-56 narra a visita de Maria a sua prima, e nós celebramos esse acontecimento no dia 31 de maio, festa da Visitação de Nossa Senhora. É o encontro de duas mães e o encontro do Precursor com o Salvador.

No dia 24 de junho – em clima de festas juninas – celebramos a Natividade de São João Batista, e é interessante imaginar Maria ajudando Isabel no parto de João. Enfim, podemos preparar-nos com a festa do aniversário de Maria, no dia 8 de setembro (não se sabe ao certo
quando ela nasceu). Sua natividade foi o ponto de partida para que o Messias chegasse até nós.

Qual a cor litúrgica do Advento e o que significa?

As cores são importantes na Liturgia. Cada cor litúrgica tem seu significado. Entrando na igreja no primeiro domingo do Advento, você vai notar a presença da cor roxa. Ela estará nas vestes do presidente da celebração (estola e casula), na ornamentação da Mesa da Palavra (ambão) e da Mesa da Eucaristia (altar). Dependendo da criatividade e dos recursos da comunidade, a cor roxa se manifestará em flores, panôs etc. Ela é um convite àquilo que João Batista anunciava: “Preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão aplainadas; as estradas curvas ficarão retas, e os caminhos esburacados serão nivelados. E todo homem verá a salvação de Deus” (Lucas 3,4b-6).

O roxo pede mudanças profundas para a vinda do Senhor. É também a cor da Quaresma.
No terceiro domingo do Advento pode-se usar a cor rosa, e seu significado é alegria. A razão é esta: a antífona de entrada desse domingo é tirada de Filipenses 4,4-5, e é um convite à alegria: “Alegrai-vos sempre no Senhor. De novo eu vos digo: Alegrai-vos! O Senhor está perto!”. A alegria também faz parte da preparação ao Natal.

O que é a coroa do Advento?

A coroa do Advento se tornou comum em nossa cultura e ajuda na preparação ao Natal. Ela teve origem na Alemanha, entre as famílias protestantes. Porém, a coroa não nasceu de tradições cristãs. Os protestantes a adaptaram de costumes pagãos. Lá, no Natal é inverno, as horas de sol são poucas, e as noites, longas. Sendo inverno, tem-se a impressão de que toda a natureza morre.

Por isso acendiam-se velas, enfeitadas com ramos de pinho, que se mantêm verdes também no inverno. Esperava-se, à luz das velas, a chegada da primavera, quando a natureza renasce.
Enfeitavam a coroa com fitas vermelhas. As velas eram roxas ou púrpuras, a cor da realeza. Os cristãos “batizaram” esse costume. Para eles, a quarta vela devia ser rosa, para expressar alegria.

Na noite do Natal, uma vela branca, símbolo de Cristo, era acesa e colocada no centro. Como se vê, a coroa do Advento nasceu nas casas, em família, quando ainda não havia luz elétrica. É interessante resgatar a coroa como algo a ser cultivado em família. Nas igrejas, ela tem basicamente quatro velas enfeitadas (coloridas), uma para cada domingo. Vão sendo acesas sucessivamente ao longo do Advento. Luz das velas, ramos verdes, coroa em forma de círculo sugerem aprofundamentos.

 

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24 de novembro: Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo

Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo

Nesta liturgia louvemos a Cristo, rei do universo. Nele o Pai fez uma aliança de amor com toda a humanidade. Seu reinado de justiça, paz e misericórdia nos convida a seguir o caminho da doação
da vida, no amor a Deus e aos irmãos e irmãs. Hoje, último domingo do ano litúrgico, em que comemoramos o dia dos leigos e leigas, agradecemos ao Senhor as graças recebidas e todo bem por nós realizado.

Com seu exemplo de rei humilde e servidor, Jesus nos ensina a amar e doar a vida pelos irmãos e irmãs.

LEIGAS E LEIGOS, SEMEADORES DA JUSTIÇA

Na solenidade de Cristo Rei, celebramos a realeza de Jesus Cristo, expressa em seu amor sem limites. Ele proporcionou a paz para toda a humanidade, que o recebeu em Jerusalém montado num jumento emprestado.

A crucificação de Jesus, como antecipação da glória de sua ressurreição, torna-se a grande vitória sobre o mal, o pecado e a morte. Traz-nos a garantia da concretização das promessas de Deus e abre, em nosso coração, a esperança no término de toda forma de opressão, dominação e destruição da dignidade da pessoa humana.

Para nós, cristãos leigos e leigas, a realeza de Cristo é a força motora da nossa missão, é sinal de que a cruz venceu a morte, é o fruto da sua fidelidade ao Pai. Por ela somos impelidos, mediante a Eucaristia, a vivenciar nosso compromisso batismal junto à vida dos irmãos e irmãs abandonados e sofredores.

Todo cristão leigo ou leiga que assume, com consciência, o anúncio do Reino de Deus não se detém diante das dúvidas sobre se Cristo verdadeiramente venceu ou se seu Reino será de fato instaurado, pois dá fé à sua palavra que afirma: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. É ele que nos oferece a certeza da sua vitória e a força para realizar suas obras em nosso meio, como comunidade e, principalmente, como autênticos discípulos-missionários seus.

A Campanha da Fraternidade de 2019 – com o tema “Fraternidade e políticas públicas” – convidou-nos a ser agentes transformadores da sociedade, dotados de um olhar caridoso, amoroso e compassivo. Somos convocados para sair de nós mesmos e adentrar a dor, o sofrimento e a vida de nossos irmãos, seja por meio da participação na construção das políticas públicas, seja por meio de ações pessoais ou comunitárias.

Por isso, neste dia em que celebramos também os cristãos leigas e leigos, peçamos a Deus que nos anime a refletir sobre nossa condição de filhos e filhas seus, propiciada pela graça do batismo, e nos ajude a ser semeadores da justiça, da esperança e da solidariedade.

 

Patrícia Cabral
Conselho de Leigos e Leigas da Arquidiocese de Manaus / Portal Kairós

Início do Ano Litúrgico: Advento 2019

O Tempo do Advento é o ponto de partida do Ano Litúrgico: a espera do Messias. Os fiéis se preparam pela conversão para a celebração dessa vinda: “Revestido de nossa fragilidade, ele veio a primeira vez… revestido de sua glória, ele virá uma segunda vez” (Prefácio do Advento I).

Advento 2019

ANO A
O novo povo de Deus

O ano A leva, no conjunto, a marca do evangelista Mateus. Este evangelho foi redigido, provavelmente, depois da destruição do templo em 70 d.C., com o intuito de oferecer às comunidades judeu-cristãs da região siro-palestinense uma didaqué, instrução da fé, para sustentar sua vocação a serem o novo Israel. Acentua a figura de Jesus como Mestre, que nos faz conhecer a vontade de Deus como Pai dele e Pai nosso, além da dimensão comunitária e eclesial do Reino e da vida cristã.

Tempo do Advento

No Advento, primeira fase do período natalino, destacam-se as “utopias messiânicas” de Is (caps. 2, 11 e 35), relacionadas com a esperança da justiça que vem de Deus, não do jogo oportunista do poder. Os evangelhos, tomados de Mt, têm como teor fundamental essa justiça que vem de Deus e que se realiza no projeto divino de salvação, inaugurado nos tempos antigos e atestado pelas Escrituras, bem como na atuação ética do homem, guiada pela vontade de Deus. Assim, as primeiras leituras (tomadas de Is) aparecem como projeção escatológica daquilo que deve acontecer no homem mediante a conversão (cf. sobretudo o 2° dom.).

Da interação de “utopia” e conversão brotam a alegria e a esperança por causa da vinda do Cristo (3° dom.). No 4° domingo, ponto culminante, tanto a leitura de Is quanto o correspondente evangelho de Mt apontam para uma salvação personalizada: a salvação que vem de Deus não é uma utopia “em geral”, mas a própria presença de Deus, manifestada em seu Filho e envolvendo os que pela conversão a ele aderem. Esta primeira fase do ciclo natalino se estica assim entre Is e Mt: leva-nos a celebrar, com Mt, o cumprimento da esperança messiânica expressa em Is. Culmina na figura do Emanuel, Deus-conosco, que nos traz a justiça de Deus e exige nossa participação na mesma (Is 7,10ss; Mt 1,18ss).

1º Domingo do Advento 2019/Ano A

1ª Leitura: Is 2,1-5
Salmo responsorial: 121
2ª Leitura: Rm 13,11-14
Evangelho: Mt 24,37-44

Solenidade Imaculada Conceição
de Nossa Senhora

1ª Leitura: Gn 3,9-15.20
Salmo responsorial: 97
2ª Leitura: Ef 1,3-6.11-12
Evangelho: Lc 1,26-38

3º Domingo do Advento/Ano A

1ª Leitura: Is 35,1-6a.10
Salmo Responsorial: 145
2ª Leitura: Tg 5,7-10
Evangelho: Mt 11,2-11

4º Domingo do Advento/Ano A

1ª Leitura: Is 7,10-14
Salmo Responsorial: 23
2ª Leitura: Rm 1,1-7
Evangelho: Mt 1,18-24

 

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Materiais / subsídios para a Novena e Festa da Padroeira 2019

Subsídios para a Novena e Festa da Padroeira

Um dos mais belos tempos de nossa vida e de nossa fé é o Tempo da Novena de Nossa Senhora Aparecida, Mãe e Rainha do povo brasileiro.

Está cravado em nosso coração o desejo de amar a Deus. Ao manifestarmos nosso amor e louvor a Nossa Senhora Aparecida, manifestamos nosso amor a Deus, pois nela tudo se refere a Cristo. Nesta Novena e festa de Nossa Senhora Aparecida, deixemo-nos tocar pelo espírito missionário, pois ela nos ensina a sair de nós mesmos, como saiu de sua casa e rompeu distâncias, pelos vales e montanhas, até chegar a Ain Karim, na casa de Isabel, para servi-la com amor e simplicidade de alma…

Quanta riqueza apostólica em nossa Igreja, que está viva e presente. Deus tem mesmo derramado sua misericórdia sobre nosso povo. E é com esse espírito de unidade e de missionariedade que colocamos em suas mãos o texto orante e meditativo desta Novena de Nossa Senhora Aparecida de 2019.

Novena e Festa da Padroeira
Com Maria: escolhidos e enviados em missão!
03 a 12 de outubro

Subsídios para a Novena e Festa da Padroeira

Downloads dos subsídios para a Novena e Festa da Padroeira 2019
Materiais de apoio: cartaz, imagens, roteiros e sugestões de animação…

Letras das músicas para a Festa da Padroeira:

Partituras das músicas para a Festa da Padroeira:

Imagens de Nossa Senhora Aparecida:

Imagens de Nossa Senhora para tela inicial do seu celular:

Cartaz da Novena e Festa da Padroeira 2019:

Na Área Especial

Livrinho da Novena da Padroeira 2019:

 

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9º dia da Novena da Padroeira do Brasil 2019

9º dia da Novena da Padroeira

9º Dia – Tema: Maria, Senhora de Nazaré, Rainha da Amazônia!

6h00: ALVORADA
06h45: MISSA (TV APARECIDA)
09h00: MISSA (TV APARECIDA, RA, A12.COM)
10h30: MISSA
12h00: MISSA
14h30: ACOLHIDA NO ALTAR CENTRAL
15h00 às 16h15: NOVENA DA TARDE (TV APARECIDA, RA, A12.COM)
16h30: MISSA
18h30: ACOLHIDA ÀS ROMARIAS E AUTORIDADES
19h00 às 20h30: NOVENA SOLENE (TV APARECIDA, RA, A12.COM)
PREGADOR: DOM JOSÉ LANZA NETO – BISPO DE GUAXUPÉ-MG
20h30: PROCISSÃO MEMÓRIA (PASSANDO PELO CAMINHO DO ROSÁRIO AO PORTO ITAGUAÇU)
23h00 às 04h30: VIGÍLIA MARIANA

9º dia da Novena da Padroeira

Tema: Maria, Senhora de Nazaré, Rainha da Amazônia!

A Samaritana, logo que terminou o seu diálogo com Jesus, tornou-se missionária, e muitos samaritanos acreditaram em Jesus “devido às palavras da mulher” (Jo,4-39). São Paulo, depois do seu encontro com Jesus Cristo, “começou imediatamente a proclamar… (At 9,20).
Por que esperamos nós? (Evangelii Gaudium, n. 120)

ACOLHER
SAUDAR

01 – Acolhida

(Procissão de Entrada)

02 – Saudação Litúrgica

P.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
— Amém!
P.: Ó Maria, Virgem e Imaculada, Senhora de muitos nomes,mas uma só criatura e de todas a escolhida, preferida do Pai, nós vos  saudamos com fervor e gratidão.
— Ó Santuário da vida e Rainha de nossa pátria, derramai sobre nós a vida, a paz e tudo o que é do céu. Amém!

REVERENCIAR
CONTEMPLAR

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