Formação para o Ano Nacional do Laicato

O Ano Nacional do Laicato

Começaremos a viver, a partir do domingo de Cristo Rei deste ano, Dia do Cristão leigo, o ano do laicato. Uma iniciativa de nossa Conferência Episcopal no intuito de protagonizar o papel e a missão dos leigos na igreja e no na sociedade. Os leigos são os cristãos batizados que não estão ligados como membros às Sagradas Ordens, ou seja, os que foram incorporados a Cristo pelo Batismo, que formam o Povo de Deus, e que participam da função sacerdotal, profética e régia de Cristo.

Os cristãos leigos estão na linha mais avançada da vida da Igreja; e devem ter uma consciência clara, não somente de pertencerem à Igreja, mas de “serem e sentirem com a Igreja”, isto é, a comunidade dos fiéis na terra em unidade com o Santo Padre, o Papa, e em comunhão com seus Bispos. Juntos, como a Igreja.

O leigo tem como vocação própria, procurar o Reino de Deus exercendo funções no mundo, no trabalho, mas ordenando-as segundo o Plano e a vontade de Deus. Cristo os chama a ser “sal da terra e luz do mundo” (lema deste ano do laicato). O leigo deve ser testemunha de Cristo aonde o sacerdote não chega. Ele deve levar a luz de Cristo aos ambientes de trevas, de pecado, de injustiça, de violência, enfim, ao mundo de hoje com suas virtudes e mazelas. Assim, no mundo do trabalho, levando tudo a Deus, o leigo contribui para o louvor do Criador. Ele constrói o mundo pelo trabalho, e assim coloca na obra de Deus a sua assinatura.

Sabendo da importância do leigo para a Igreja, a Igreja no Brasil tem a proposta de celebrar no período de 26 de novembro de 2017, Solenidade de Cristo Rei, à 25 de novembro de 2018, o “Ano do Laicato”.

O tema escolhido para animar a mística do Ano do Laicato foi: “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema, como já dissemos: “Sal da Terra e Luz do Mundo” (Mt 5,13-14).

O Ano do Laicato terá como objetivo geral: “Como Igreja, Povo de Deus, celebrar a presença e a organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil; aprofundar a sua identidade, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade”.

O Concílio Ecumênico Vaticano II fez vir à tona mais ainda a atividade do leigo na Igreja: “Os leigos que forem capazes e que se formarem para isto podem também dar sua colaboração na formação catequética, no ensino das ciências sagradas e atuar nos meios de comunicação social.” (CIC §906)

Os leigos são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, “eles têm a obrigação e gozam do direito, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente por meio deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que sem ela o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito”. (CIC §900)

“Os leigos podem também sentir-se chamados ou vir a ser chamados para colaborar com os próprios pastores no serviço da comunidade eclesial, para o crescimento e a vida da mesma, exercendo ministérios bem diversificados, segundo a graça e os carismas que o Senhor quiser depositar neles.” (CIC §910). Nesse sentido, além do trabalho essencial dos leigos no mundo, a colaboração intra-eclesial também é muito importante como membros da Igreja.

A Comissão Episcopal Especial para o Ano do Laicato organizou as atividades em quatro eixos: 1) Eventos; 2) Comunicação, catequese e celebração; 3) Seminários temáticos nos Regionais; e 4) Publicações. O Ano do leigo, pretende ainda: “Dinamizar o estudo e a prática do documento 105: ‘Cristãos leigos e leigas na Igreja e na Sociedade’ e demais documentos do Magistério, em especial do Papa Francisco, sobre o Laicato; e estimular a presença e a atuação dos cristãos leigos e leigas, ‘verdadeiros sujeitos eclesiais’ (DAp, n. 497a), como “sal, luz e fermento” na Igreja e na Sociedade.

Contudo, o Ano do laicato será muito especial, pois, teremos a oportunidade de ainda mais aprofundar na missão do leigo e do seu papel no contexto atual de Igreja e mundo. Segundo Papa Francisco: “em virtude do Batismo recebido, os fiéis leigos são protagonistas na obra de evangelização e promoção humana”. “Incorporado à Igreja, cada membro do Povo de Deus é inseparavelmente discípulo e missionário. É preciso sempre reiniciar dessa raiz comum a todos nós, filhos da Mãe Igreja”.

Que nossos leigos e leigas neste ano especial, fiéis filhos da Igreja, e seguidores de Jesus Cristo, possam, diante de tantas ideologias e injustiças serem testemunhas de um tempo novo em que o Evangelho vivido seja um sinal de esperança cristã para a sociedade, totalmente comprometidos com Jesus Cristo e guiados pelo Espírito Santo no caminho para o Pai e assim sejam sempre mais testemunhas evangélicas da misericórdia divina!

Curso apresenta as linhas gerais sobre as perspectivas para os cristãos leigos e leigas no mundo de hoje:

Resumão do Documento 105 da CNBB

Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro

Como viver: mês da Bíblia

Em setembro, recebemos um belo convite da Igreja no Brasil: olhar com mais carinho para a Bíblia, fonte de nossa fé

O mês de setembro foi escolhido fazendo memória a São Jerônimo (celebrado no dia 30), que traduziu os textos sagrados do hebraico e grego para o latim. O que acontece é que, para muitos, algumas partes da Bíblia são tão difíceis de interpretar, que parecem que ainda estão em grego.

Nem sempre é fácil mergulhar com profundidade na Sagrada Escritura. Por isso, nessa formação, vamos conhecer algumas dicas para viver bem seu mês da Bíblia.

Conheça S. Jerônimo

Foi no fim do quarto século, quando o elenco de livros inspirados nem tinha sido definido de maneira conclusiva na Igreja (pasmem!), que São Jerônimo recebeu a incumbência do Papa Dâmaso de presentear o cristianismo com uma versão da Bíblia em latim, que seria chamada, mais tarde, de Vulgata.

O trabalho foi duro! São Jerônimo teve de analisar muitos papiros e pergaminhos, para ver qual tinha o texto mais antigo, já que os originais, provavelmente, estavam perdidos.

A tradução também era – e ainda é – demorada. Nós, que pesquisamos a Sagrada Escritura e temos de traduzir as passagens que estudamos, às vezes, levamos horas ou dias de pesquisa para traduzir um só versículo!

A dedicação fiel de São Jerônimo mostra que ele foi um homem apaixonado pela Sagrada Escritura. Ele amava a Terra Santa e fez muitas viagens para lá, inclusive, terminando sua caminhada terrestre em Belém.

Jerônimo é a prova de que o estudo, feito junto com a vida de oração, nunca tiram a fé; do contrário, aumentam nosso amor por Deus. Tanto, que o Concílio Vaticano II, quando ensina sobre as Sagradas Escrituras na Constituição Dogmática Dei Verbum, retoma uma frase célebre do santo, tirada de um comentário de Isaías: “Desconhecer as escrituras é desconhecer Cristo” (Comm. in Is. Prol.: PL 24, 17). Por isso, vale a pena debruçar-se sobre a Palavra: amá-la significa amar o próprio Jesus, verdadeira Palavra de Deus.

Por que um mês da Bíblia?

O sopro do Espírito, no Vaticano II, abraçou um movimento bíblico, que trazia novos ares na leitura da Palavra de Deus na Igreja. Até, então, a Bíblia não era nem traduzida para outras línguas, a versão oficial era somente a Vulgata, em latim.

Como bom filho do Concílio, o mês da Bíblia foi inspirado na Igreja do Brasil, em 1971, na arquidiocese de Belo Horizonte (MG), amparado pelo Serviço de Animação Bíblica (das irmãs Paulinas). Logo, espalhou-se pelo Brasil e tornou-se oficial pela CNBB.

A cada ano, a Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil apresenta um livro bíblico para ser meditado e aprofundado, mas a escolha do texto não é aleatória. Veja só:

Em 2016, conhecemos Miqueias, o profeta de Morasti, que prega a Palavra de Deus defendendo os camponeses pobres, ensinando sobre a vida em família.

Em 2017, o testemunho mais antigo de uma comunidade, a Primeira Carta aos Tessalonicenses, vai iluminar a vida em comunidade.

Em 2018, o livro da Sabedoria, com suas máximas de vida, ensinando a viver bem e em harmonia, apresentará a vida em sociedade.

Para 2019, está reservado o tema da vida eterna, iluminada pela Primeira Carta de João.

O que fazer para que o mês da Bíblia seja uma experiência bonita e cheia de frutos? Bom, podemos oferecer algumas pequenas dicas que podem ajudar a começar um processo de encanto com a Palavra:

Para o crescimento pessoal

Como em uma boa amizade, é preciso aproximar-se da Sagrada Escritura. Perguntar, conhecer, interessar-se, gastar tempo com os textos e dialogar com eles.

Um bom amigo também é aquele que “faz nada” junto com a gente. Então, o silêncio diante da Palavra é necessário. Não aquele para pensar no que vou cozinhar ou para dar um cochilo, mas o que representa saborear a palavra, como sentir o gosto de um chocolate da boca depois de comer.

Separe um espaço da sua casa para ser seu “cantinho da oração” (uma cômoda, um espaço na prateleira). Não precisa de muito! Coloque alguns objetos sagrados que o levam a Deus, para que, toda vez que você chegar ali, seu coração saiba que é hora de rezar com a Palavra.

Uma boa música ajuda, de preferência instrumental. E que ela não seja a notificação do Whatsapp! Vale a pena conhecer e usar o “modo avião”!

Leia o texto de 1 Tessalonicenses todo! Se terminá-lo, um bom caminho para escolher as passagens é seguir a liturgia diária.

Em comunidade

Procure, com a pastoral litúrgica de sua paróquia, fazer uma celebração da Palavra, bem preparada, cheia de encanto. Fale com o padre da sua comunidade, para convidar um bom palestrante para estudar o livro de 1 Tessalonicenses. E ajude-o a motivar a paróquia para participar.

Leia o texto em comunidade e ore com seus irmãos de caminho. Quando estamos juntos, Deus está no meio de nós e fala conosco.

Fabrizio Zandonadi Catenassi
Mestre e doutorando em Teologia (PUCPR); professor de Sagrada Escritura (Católica SC); membro da diretoria da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica; assessora cursos bíblicos e retiros no Brasil e na América Latina.

Participe do Mês da Bíblia 2018

Setembro é o mês da Bíblia

Durante estes trinta dias, nós católicos somos convidados a intensificarmos a nossa escuta, meditação e reflexão sobre a Palavra de Deus, a fim de torná-la mais viva e eficaz em nossas vidas. Pois, conforme nos ensina São Jerônimo, “desconhecer a Escritura é desconhecer a Cristo e se negar a anunciá-lo”.

Uma maneira de ampliar o contato com a Sagrada Escritura, utilizada desde o início do cristianismo e sempre novamente recomendada pela Igreja, é a leitura orante da Bíblia (Lectio Divina). Essa metodologia pode ser aplicada de várias maneiras. Normalmente, as pessoas dividem essa experiência de oração em quatro momentos: leitura, meditação, oração, contemplação. Contudo, ao nos debruçarmos sobre os Escritos de Santa Clara, aproveitando a alegria de estarmos celebrando os 800 anos de consagração de Santa Clara, percebemos que a proposta mística de oração desta santa é composta de três vias que podem, muito bem, serem aplicadas a nossa oração diária com a Bíblia.

A Santa fundadora da segunda Ordem Franciscana no desejo de ensinar a Santa Inês de Praga um caminho de perfeição para o crescimento na imitação de Jesus escreve: “Com o desejo de imitá-lo, mui nobre rainha, olhe, considere, contemple o seu esposo, o mais belo entre os filhos dos homens (Sl 44,3) feito por sua salvação o mais vil de todos, desprezado, ferido e tão flagelado em todo o corpo, morrendo no meio das angústias próprias da cruz”.

Esse exercício de olhar, considerar e contemplar pode ser também realizado diante do “espelho da Palavra de Deus” no qual está contido o rosto do homem por excelência revelado a nós na Pessoa de Jesus Cristo, o Verbo de Deus feito homem. Sendo assim, a lectio divina clariana é composta dos já mencionados três passos.

No primeiro passo somos convidados a tomar um primeiro contato com a Palavra simplesmente olhando-a. Em outros termos, somos chamados a ler a Palavra e com os ouvidos atentos ouvir o que ela tem a nos dizer. Neste passo não há nenhum julgamento, somente a constatação. A nossa preocupação não é outra, senão entender o que está escrito no texto. Diante da Bíblia apenas nos perguntamos: o que está escrito aqui? Sobre o que o texto está falando? Quais são os personagens que aparecem no texto? Existe alguma palavra que não conheço? O que ela significa?

O segundo passo ensinado por Santa Clara é o da consideração. Neste momento, somos convidados a nos deter diante da Palavra e a procurar algo que nos chame a atenção. Considerar, para Santa Clara é o mesmo que meditar. Considerar é ruminar aquilo que se vê. É se deter com um olhar mais atento e questionador. É colocar-se as seguintes questões: O que isto que estou vendo me revela acerca de Deus e acerca da minha vida? Por que essa Palavra me chama atenção? Neste ponto, é importante que se escolha ao menos um versículo ou mensagem para se demorar com ele e pensá-lo ao longo do dia.

O último passo é o da contemplação. A contemplação é um convite a transformar-se no contemplado. Neste momento da leitura orante somos chamados a ficar em silêncio diante da Palavra para que possamos ouvir a voz de Deus e atender ao convite de amor que ele nos faz. Nesta hora, não se fala, apenas se experimenta a força transformadora e renovadora da Palavra. O trabalho nesta etapa é para acolher a voz de Deus e deixar-se moldar-se pela Sua Palavra tornando-se um com o que foi lido. Desse passo brotará o compromisso prático de tornar concreta a Palavra orada, fazendo com que ela se torne realidade na minha própria vida.

Todos esses passos são realizados em oração. E são eles que fazem com que cresçamos no seguimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Que possamos ser como São Francisco e Santa Clara que não foram ouvintes distraídos da Palavra, mas construíram as suas vidas sobre a rocha firme dos ensinamentos do Santo Evangelho o qual se tornou Vida e Regra para eles.

Pela intercessão de Santa Clara possamos crescer no conhecimento de Deus por meio da Sagrada Escritura.

Paz e Bem!

Frei Michel Alves dos Santos, OFM

Agosto, o mês de rezar por todas as vocações

Agosto: mês de rezar por todas as vocações na construção de uma cultura vocacional

A Igreja no Brasil celebra todos os anos durante o mês de agosto, o Mês Vocacional e os quatro domingos já contam com sugestões de oração, que foram elaboradas pela Pastoral Vocacional do Brasil em parceria com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Este ano, a temática é “Seguir Jesus a luz da fé” e o lema: “Sei em quem acreditei” (2Tm 2,12).

“O objetivo principal é animar e reanimar as comunidades, paróquias e dioceses que rezem pelas vocações de forma especial incentivando as orações e promovendo as vocações em cada realidade e da sua maneira”, destaca o coordenador nacional da Pastoral Vocacional, padre Elias Aparecido da Silva.

Nesse contexto, cada domingo do mês de agosto é dedicado à celebração de uma determinada vocação. No primeiro, celebra-se sacerdócio e os ministérios ordenados; no segundo, o matrimônio junto à semana da Família; no terceiro, a vida consagrada, e por fim, no quarto, a vocação dos Leigos. Cada oração tem comentário inicial, preces e oração final. O material e o cartaz já estão disponíveis.

Padre Elias convida os fieis a celebrar esse mês vocacional na sensibilidade da oração, colocá-lo como intenção no seu terço, no grupo de oração. Segundo o padre, cada um pode rezar do seu modo de rezar e promover a vocação em suas comunidades.

Na abertura do mês vocacional, também será lançado o texto base do 4º Congresso Vocacional do Brasil que vai acontecer de 5 a 8 de setembro de 2019, em Aparecida (SP), cujo tema será: “Vocação e discernimento”.

O mês vocacional foi instituído em 1981, pela CNBB, em sua 19ª Assembleia Geral. O objetivo principal era o de conscientizar as comunidades da responsabilidade que compartilham no processo vocacional.

CNBB

JMJ Panamá 2019 lança a versão internacional do Hino Oficial

Versão internacional do Hino oficial da JMJ 2019

World Youth Day Panama 2019

A 48° “Cena de Pan y Vino” (Jantar do Pão e Vinho), um evento realizado uma vez por ano para arrecadar fundos para o Seminário Maior San José, foi o cenário escolhido para o lançamento da versão internacional do hino da 34ª Jornada Mundial da Juventude Panamá 2019, gravado nos 5 idiomas oficiais (espanhol, inglês, francês, italiano e português).

“A Jornada Mundial da Juventude é um evento internacional e multilíngue, portanto o hino deve ser cantado em vários idiomas; não podemos esquecer que, ainda que se espere que a maioria dos peregrinos sejam de origem hispânica, muitos serão de língua portuguesa, inglesa, italiana e francesa”, disse Pedro Guevara Mann, Diretor Artístico da JMJ Panamá 2019.

O hino, composto pelo panamenho Abdiel Jiménez, será cantado e escutado nos cinco continentes. Portanto, para que se conseguisse uma adaptação que fosse fiel à música de Jiménez, Guevara Mann contatou vários compositores católicos de reconhecimento internacional para que ajudassem com as traduções.

Desta forma, a versão italiana foi adaptada pelo maestro Marco Frisina, que é conhecido por sua composição Jesus Christ You Are My Life, lançada na JMJ de Roma no ano 2000 e que se tornou no hino extraoficial de todas as JMJs.

A versão em língua portuguesa foi adaptada por Ziza Fernandes, do Brasil; a versão em inglês pelo Padre Robert Galea, da Austrália; a versão francesa pelos talentosos músicos e compositores da Comunidade Chemin Neuf, da França.

Uma vez aprovadas as versões em cada idioma, Guevara Mann trabalhou com o arranjador do hino, Aníbal Muñoz, para conseguir a combinação perfeita. A versão foi toda gravada no Panamá, usando o talento de artistas católicos panamenhos, que tiveram que apurar seus conhecimentos nestes idiomas.

Os intérpretes da versão internacional do hino são: Gabriel Díaz e Marisol Carrasco (espanhol), Lucia Muñoz e Pepe Casis (italiano), Naty Beitia (francês), José Berástegui e Eduviges Tejedor, do Panamá (inglês) e Erick Vianna e Kiara Vasconcelos (português), da Comunidade Shalom do Brasil, que estão no Panamá trabalhando para a JMJ que será em janeiro de 2019.

Logo após o lançamento da versão internacional do hino da JMJ Panamá 2019, foi apresentado o vídeo, gravado em diferentes dioceses do Panamá, confira e compartilhe:


Video Oficial – Versión Internacional del Himno de la JMJ #Panama2019

Composed  by  Abdiel  Jiménez
Music  Arranged  by  Anibal  Muñoz.
The  original  title,  “Hágase  en  mí  según  tu  Palabra.”
WYD  Panama  2019:  Theme  Song  Video