
Liturgia
Em 2025
Epifania do Senhor (Domingo) – 5 de janeiro
Batismo do Senhor – 12 de janeiro
Quarta-feira de Cinzas – 5 de março
Páscoa da Ressurreição – 20 abril
Ascensão do Senhor (Domingo) – 1º de junho
Pentecostes – 8 de junho
Santíssima Trindade – 15 de junho
SS. Corpo e Sangue de Cristo – 19 de junho
Sagrado Coração de Jesus – 27 de junho
São Pedro e São Paulo (Domingo) – 29 de junho
Assunção da BVM (Domingo) – 17 de agosto
Todos os Santos – 1º de novembro
Solenidade de Cristo-Rei – 23 de novembro
1º Domingo do Advento – 30 de novembro
Sagrada Família – 28 de dezembro
Reflexão e sugestão para a Missa do 14º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o dia: 03/07/2022
Missa do 14º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
At 12,1-H; Sl 33; 2Tm 4,6-8.17-18; Mt 16,13-19
Polônia, Olawa – 11 de setembro de 2010: vitral na igreja chamada Pedro e Paulo em Olawa, Polônia. Autor desconhecido.
Pedro e Paulo, dois Apóstolos, duas colunas da Igreja de Cristo, de modos distintos, plantaram entre nós o Reino de Deus e nos deixaram a herança da fé.
Pedro, o pescador, era homem simples, às vezes, impetuoso, mas muito fiel e decidido. O próprio Cristo, mesmo sabendo de suas limitações, estabeleceu-o o elo, o ponto de unidade da Igreja nascente. Cristo olha a partir de dentro, e não na exterioridade.
Paulo, mestre e fariseu, instruído na escola de Gamaliel – Fl 3,5; At 22 -, era perseguidor ferrenho dos cristãos. Nele encontramos a grandeza da misericórdia divina: de perseguidor passou a anunciar o Evangelho, depois de sua conversão, com mais intensidade do que quando perseguia os cristãos. A misericórdia divina é mesmo transformadora!
Tanto Pedro como Paulo nos mostram uma Igreja fiel e peregrina, alicerçada na Palavra e no Senhor, o Cristo Jesus.
Quando Jesus pergunta à Comunidade sobre “quem é o Filho do Homem”, as respostas são díspares, ou seja, são desencontradas, e nenhuma delas revela quem é, de fato, Jesus: é João Batista, é Elias, é Jeremias… Nesse momento, Jesus quer saber dos próprios discípulos quem Ele é, quer ver se eles já entenderam que Ele é o Messias, o Enviado do Pai, o Redentor da humanidade. Pedro, tomando a voz dos discípulos, responde: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Jesus se alegra com sua resposta, pois havia a compreensão de quem Ele era, e elogia a Pedro: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso…. tu és Pedro, e sobre essa pedra edificarei minha Igreja…”.
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Reflexão e sugestão para a Missa do 13º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o dia: 26/06/2022
Missa do 13º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
1Rs 19,16b.19-21; SL 15; Gl 5,1.13-18; Lc 9,51-62
A palavra nos chama para o seguimento de Jesus e de nossa adesão a Ele, mediante a fé. A santidade consiste em seguir e amar Jesus Cristo. Fazemo-nos discípulos e aprendemos de Jesus, Mestre e Senhor.
Nenhum discípulo poderá estar acima dele, mas o próprio Jesus pede que os discípulos sejam os continuadores do anúncio do Reino. Assim devemos ser e fazer, pois, assim como Jesus foi obediente e fiel ao Pai, nós, como cristãos, devemos ser obedientes e fiéis a Jesus. A base que nos sustenta é a fé e a esperança. Se firmamos nossa confiança somente em condição terrena, ela não se sustentará, pois a adversidade e o tempo, o qual passa tão depressa, farão sucumbir nossa confiança. Portanto a fé é condição de sermos discípulos fiéis ao Cristo. Importante nossa adesão sincera e profunda, incondicional à pessoa de Cristo. Não é possível viver a fé sem a adesão à pessoa de Cristo.
Há os que se apresentam para o seguimento de Jesus, mas impõem certas condições: “Eu te seguirei para onde quer que fores”; “Deixa-me primeiro ir enterrar meu pai”; “Eu te seguirei, Senhor, mas deixa-me primeiro despedir-me de meus familiares”.
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Reflexão e sugestão para a Missa do 12º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o dia: 19/06/2022
Missa do 12º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
Zc 12,10-11; 13,1; SI 62; Gl 3,26-29; Lc 9,18-24
A Palavra do Senhor vem nos perguntar: quem é Jesus e qual é sua proposta de vida? A Palavra vai nos orientar, impelir-nos a descobrir e redescobrir o “Messias”, o enviado do Pai. Ele vem nos trazer a salvação, a libertação por meio de seu amor misericordioso, pelo exemplo e pela entrega de sua vida. Qual é seu convite? É para que sejamos cristãos de verdade, trazendo em nosso coração e nossa vida sua marca. Por isso “tomar a cruz” é pôr-se no caminho dele e ser um dom generoso para os outros. “Tomar a cruz” é sinal de plena liberdade. De repente, podemos entender que é difícil, que é mesmo impossível. É preciso entender o que Jesus está nos ensinando. Ele nos fala de seu amor, para que o vivamos tal qual Ele viveu. É ter a generosidade sempre pronta e disposta a servir. É ser entrega, doação, amor total, como Ele mesmo foi.
Para o povo podia haver confusão, mas para os seguidores de Jesus, os Apóstolos e agora nós, não pode haver nenhuma confusão ou dúvida. Por isso Jesus vai perguntar diretamente aos Apóstolos: “E vós, quem dizeis que eu sou? Pedro vai responder: sois o Messias de Deus”. Jesus o proíbe de dizer isso abertamente, para que o povo não o entendesse de modo errado. E expõe o que vai se suceder com Ele, falando aos Apóstolos de sua paixão e morte.
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Reflexão e sugestão para a Solenidade de Corpus Christi 2022 – Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o dia: 16/06/2022
Solenidade de Corpus Christi 2022 – Ano C
Gn 14,18-20; Sl 109; ICor 11,23-26; Lc 9,11b-17
Celebramos a presença viva e real de Cristo no Sacramento Eucarístico (Corpus Christi 2022). Ele assim escolheu para estar entre nós e nos alimentar com sua própria vida. Na última Ceia que Jesus celebrou bem junto dos Apóstolos, naquele dia na vigília de sua paixão, Jesus realizou a entrega de si mesmo no Pão da vida. Isso, que ali Ele realizou, tornou-se vivo e verdadeiro, quando, logo após a Ceia inaugural da Páscoa, Jesus foi preso, torturado, condenado e sacrificado no alto do Calvário. Ali, suas palavras anteciparam a verdade salvífica: “Isto é meu Corpo”; “Isto é meu Sangue” (Lc 22,19-20). Nesse dia sublime, instituiu a Eucaristia, como memorial pascal (ICor 11,25) de sua entrega, e os Apóstolos, como sacerdotes da nova Aliança. Nesse dia memorável, foi instituído o sacerdócio ministerial.
Celebrar a Páscoa do Senhor é penhor de vida eterna. A Eucaristia é dom divino de nossa redenção e dom salvífico de Cristo no hoje de nosso tempo e de nossa história. Ela é fonte, cume, ápice da vivência cristã. É impossível a Igreja e o cristão viverem sem a Eucaristia. Deus nos santifica por meio desse sacramento, pois o celebramos sempre em Comunidade, unidos, como irmãos; assim deve ser sempre. A fraternidade não é possibilidade, é condição indispensável para viver e celebrar a Eucaristia. Por isso precisamos acolher o dom do amor divino, como nos ensina a Palavra de Deus: bênção (Primeira Leitura) e ação de graças (Segunda Leitura). O Evangelho nos chama para testemunhar o amor com que Ele nos amou, e continua a nos amar e a nos chamar para testemunhar em cada Eucaristia.
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Reflexão e sugestão para a Solenidade da Santíssima Trindade 2022 – Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o dia: 12/06/2022
Solenidade da Santíssima Trindade 2022 – Ano C
Pr 8,22-31; SI 8; Rm 5,1-5; Jo 16,12-15
Ilustração de aquarela Descida do Espírito Santo nos Apóstolos, Dia da Santíssima Trindade, Pentecostes, whitsunday. Orando homens e mulheres, o Espírito Santo na forma de uma pomba.
A Santíssima Trindade 2022 é revelação de Jesus. Ele nos fez compreender o grande mistério de amor presente nas Três Pessoas da Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que vivem uma comunhão eterna de amor. Ao celebrarmos a certeza desse amor, damos graças à verdade do amor do Pai, que nos salva em Jesus Cristo e nos conduz à plenitude da vida.
O que fazem a Liturgia e a Palavra de Deus neste dia? Introduzem-nos na grande experiência do amor de um Deus por nós e na contemplação esse mesmo amor. Portanto é um dia carregado de beleza, de grandeza para a vida e para a alma. Aprendemos que o amor “não se fecha”, que “não é narcisista” e “não é possessivo”- Ele gera liberdade, não permite exclusão ou injustiça, mostra-nos com intensidade que é amor salvífico que o Pai realiza por meio do Filho, no Espírito Santo.
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