
Liturgia
Em 2025
Epifania do Senhor (Domingo) – 5 de janeiro
Batismo do Senhor – 12 de janeiro
Quarta-feira de Cinzas – 5 de março
Páscoa da Ressurreição – 20 abril
Ascensão do Senhor (Domingo) – 1º de junho
Pentecostes – 8 de junho
Santíssima Trindade – 15 de junho
SS. Corpo e Sangue de Cristo – 19 de junho
Sagrado Coração de Jesus – 27 de junho
São Pedro e São Paulo (Domingo) – 29 de junho
Assunção da BVM (Domingo) – 17 de agosto
Todos os Santos – 1º de novembro
Solenidade de Cristo-Rei – 23 de novembro
1º Domingo do Advento – 30 de novembro
Sagrada Família – 28 de dezembro
Reflexão e sugestão para a Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa Missa08/11/2020
Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A
Sb 6,12-16; SI 62; 1Ts 4,13-18; Mt 25,1-13
Virgens tolas e sábias
Cartazes Especiais para a Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A
Baixe a imagem acima e mais duas, em Alta Resolução 300px para imprimir, para sua paróquia:
* Você pode mandar imprimir do tamanho que quiser, usar no Datashow, projetar durante a missa, ilustrar subsídios da sua paróquia e etc. São imagens com alta qualidade e especiais.
Mais materiais e subsídios de formação
A sabedoria que nos alcança e nos envolve
No mundo acelerado, onde vivemos, poucos param para pensar na sabedoria. Quando dela se fala, apresentam-na como rara e reservada aos anciãos ou àqueles que se retiram no silêncio da meditação e oração. Sabedoria vem sempre ligada à contemplação. O sábio é aquele que vê além do aqui e agora, projetando-se com prudência para o futuro.
A primeira leitura do 32° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano, insiste em mostrar outra visão da sabedoria. É ela que vem ao encontro de cada pessoa. Ela não se esconde, mas se deixa encontrar por todos os que a buscam. Não é rara, mas abundante. E sua abundância consiste em revelar o amor divino. Assim, está ao alcance de todos a possibilidade de ser sábio e agir segundo os desígnios de Deus. Ser sábio, segundo a proposta deste livro da Sagrada Escritura, é acolher Deus, que sempre se antecipa no amor, para revelar seus planos divinos de salvação a todos nós. Segundo essa sabedoria divina, Paulo convida os Tessalonicenses a contemplar a realidade da morte. Em um primeiro momento, a morte é ‘trágica: os que ficam choram; os que morrem deixam a aventura da vida com tudo o que ela comporta. Somente com a sabedoria divina, que se revela plenamente em Cristo, podemos olhar essa realidade com esperança. Na ressurreição de Jesus, todos estamos contemplados, tanto os vivos como os mortos. Trata-se de um amor profundo que nos envolve.
Nesse sentido, a vigilância pela chegada do Senhor não é fruto do medo, mas do cuidado e do esmero em levar uma vida em conformidade com o amor de Deus, que foi derramado abundantemente sobre nós. Para falar da morte, não podemos dizer “se eu morrer”, mas “quando eu morrer”. O dia e a hora não nos competem saber. O que cabe a nós é o testemunho fiel, prudente e cheio de amor.
A prudência que acolhe a salvação
A parábola das virgens prudentes e imprudentes é o convite explícito que Cristo faz a todos que queremos ser seus discípulos. A espera do Senhor, que vem, não pode ser feita de qualquer modo, deixando para correr e se empenhar só na última hora. A fé não se vive no improviso e na mediocridade. Em uma leitura superficial, talvez nos compadeçamos das dez virgens imprudentes, julgando que as outras não foram solidárias ou misericordiosas. Mas o sentido profundo do texto não nos deixa no engano. Todas ali sabiam do tempo da espera, sabiam da escuridão da noite, sabiam também que não estavam preparadas o suficiente. Não bastavam somente as lâmpadas, se nelas não tivesse o óleo. Ou, como nos diz o próprio Jesus em outra passagem, nem todos o que me dizem Senhor, Senhor, chegam ao céu. A prudência nos faz, primeiramente, valorizar a lâmpada que conosco trazemos, ou seja, a fé que professamos, a comunidade da qual fazemos parte, os meios de salvação que Deus nos concede.
Mas, para que contribuamos com a verdadeira construção do reino de Deus entre nós, precisamos do precioso óleo da caridade, que une e coordena todas as demais virtudes da vida humana e cristã.
A prudência no viver a fé de modo comprometido nos ajuda a acolher a Salvação do Senhor, que vem. A prudência nos faz esperar o Senhor com alegria, sem temer a escuridão do comodismo, que nos distancia de seu amor fiel.
Acolhamos hoje a Salvação de Deus com o coração agradecido pela infinita bondade que ele manifesta por todos nós em seu Filho Jesus Cristo. Celebremos a festa de júbilo, pois nele temos a Salvação!
Sugestões litúrgicas para a Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A
– Ato Penitencial: levar a assembleia a refletir sobre a vivência da fé segundo a prudência. Enquanto se reflete, 10 jovens podem entrar com um manto escuro e com velas apagadas. Cantar um canto penitenciai, acompanhado por uma coreografia, feita pelos jovens.
– Hino de louvor: antes de começar o hino de louvor, os jovens poderão permanecer de cabeça baixa, em silêncio. Ao iniciar o hino, tirar o manto preto, acender as velas e dançar entre a assembleia.
– Mensagem: todos nós podemos romper as trevas de nós mesmos, para nos alegrarmos na luz da salvação.
– Oferendas: Os mesmos dez jovens podem levar os dons: pão, vinho, alimentos, bem como as âmbulas, cálice e patena.
Sugestões de repertório para a Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A (O Domingo)
Abertura: Não me abandones
Aclamação: Aleluia! É preciso
Oferendas: Bendito seja Deus
Comunhão: É preciso ficar
Cifras e partituras das sugestões CNBB
Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – 32° Domingo do Tempo Comum 2020
Áudios para a Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020 – Ano A CNBB:
Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós
Leituras de Domingo: Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 08/11/2020
/em Leituras de Domingo, Liturgia CatólicaLeituras de Domingo
(Verde, glória, creio – 4ª semana do saltério)
Chegue até vós a minha súplica; inclinai vosso ouvido à minha prece (Sl 87,3).
Celebremos o sacrifício eucarístico em clima de vigilância e de esperança, na expectativa da vinda do Senhor. Realizamos nesta liturgia nosso encontro com Cristo, noivo da Igreja, o qual sacia nossa vida com a força do seu amor. Orientando-nos pela prudência e pela sabedoria cristã, queremos manter acesa e abastecida a lâmpada da fé.
Primeira Leitura: Sabedoria 6,12-16
Leitura do livro da Sabedoria – 12A sabedoria é resplandecente e sempre viçosa. Ela é facilmente contemplada por aqueles que a amam, e é encontrada por aqueles que a procuram. 13Ela até se antecipa, dando-se a conhecer aos que a desejam. 14Quem por ela madruga não se cansará, pois a encontrará sentada à sua porta. 15Meditar sobre ela é a perfeição da prudência; e quem ficar acordado por causa dela em breve há de viver despreocupado. 16Pois ela mesma sai à procura dos que a merecem, cheia de bondade, aparece-lhes nas estradas e vai ao seu encontro em todos os seus projetos. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 62(63)
A minha alma tem sede de vós e vos deseja, ó Senhor.
1. Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! / Desde a aurora ansioso vos busco. / A minha alma tem sede de vós, † minha carne também vos deseja, / como terra sedenta e sem água! – R.
2. Venho, assim, contemplar-vos no templo, / para ver vossa glória e poder. / Vosso amor vale mais do que a vida: / e por isso meus lábios vos louvam. – R.
3. Quero, pois, vos louvar pela vida / e elevar para vós minhas mãos! / A minha alma será saciada, † como em grande banquete de festa; / cantará a alegria em meus lábios. – R.
4. Penso em vós no meu leito, de noite, / nas vigílias suspiro por vós! / Para mim fostes sempre um socorro; / de vossas asas à sombra eu exulto! – R.
Segunda Leitura: 1 Tessalonicenses 4,13-18 ou 13-14
[A forma breve está entre colchetes]
Leitura da primeira carta de São Paulo aos Tessalonicenses – [13Irmãos, não queremos deixar-vos na incerteza a respeito dos mortos, para que não fiqueis tristes como os outros, que não têm esperança. 14Se Jesus morreu e ressuscitou – e esta é nossa fé -, de modo semelhante Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte.] 15Isto vos declaramos, segundo a palavra do Senhor: nós que formos deixados com vida para a vinda do Senhor não levaremos vantagem em relação aos que morreram. 16Pois o Senhor mesmo, quando for dada a ordem, à voz do arcanjo e ao som da trombeta, descerá do céu, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 17Em seguida, nós que formos deixados com vida seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor, nos ares. E assim estaremos sempre com o Senhor. 18Exortai-vos, pois, uns aos outros com essas palavras. – Palavra do Senhor.
Evangelho: Mateus 25,1-13
Aleluia, aleluia, aleluia.
É preciso vigiar e ficar de prontidão; / em que dia o Senhor há de vir, não sabeis, não! (Mt 24,42.44) – R.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos esta parábola: 1“O Reino dos céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. 2Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes. 3As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. 4As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. 5O noivo estava demorando, e todas elas acabaram cochilando e dormindo. 6No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ 7Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. 8As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. 9As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores’. 10Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. 11Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ 12Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo, não vos conheço!’ 13Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia nem a hora”. – Palavra da salvação.
Reflexão
O Reino dos Céus é o tema central da pregação de Jesus; por isso, ele usa comparações, parábolas, alegorias e realidades cotidianas (símbolos) para explicá-lo. Mais uma vez, Mateus usa uma parábola para explicar a que se assemelha o Reino dos Céus. Ele é como dez jovens com suas tochas: cinco eram prevenidas (levaram reserva de azeite) e cinco desprevenidas (não levaram reserva de azeite). O noivo atrasa, e o azeite vai se esgotando. A conclusão é clara: vigiem, porque não sabem a hora em que o noivo chega. Contada no tempo de Mateus, quando a comunidade esperava a volta de Cristo (o noivo) em breve, a parábola lembra que o noivo pode atrasar. É necessário continuar mantendo a esperança e ficar vigilante. No final do ano litúrgico, a Igreja nos leva a refletir sobre a necessidade de estar preparados (com reserva de azeite), mantendo sempre a lâmpada acesa para aguardar o momento imprevisto da vinda de Jesus no fim dos tempos.
Oração
Senhor Jesus, és o “noivo” da comunidade cristã. Tu nos alertas para estarmos preparados para tua vinda, pois podes chegar a qualquer momento. Ilumina-nos para que permaneçamos vigilantes e fiéis cumpridores das exigências do teu Reino. És o Deus-conosco e queremos estar contigo para sempre. Amém.
Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp / Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós
08 de novembro – Missa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaMissa do 32° Domingo do Tempo Comum 2020
MANTER A LAMPARINA ACESA
As comunidades cristãs do primeiro século esperavam a volta de Jesus. Como isso não aconteceu, provavelmente lembraram a parábola das dez jovens que ele teria contado.
Mais uma vez, uma parábola é proposta para dizer a quem se assemelha o Reino dos céus. Ele é comparado a dez moças convidadas a uma festa de casamento. Cinco delas eram prudentes, pois se preveniram com óleo, e cinco eram imprudentes, pois não o providenciaram. A diferença entre elas era o óleo que levavam ou não para alimentar as lamparinas.
O atraso do noivo pegou de surpresa as moças que não tinham reserva do óleo. Como as jovens prudentes se recusassem a partilhar, as insensatas foram em busca do azeite para suas lamparinas e, quando retornaram, deram com a porta fechada.
A vigilância consistiu mais em estar preparadas para a demora do que em estar acordadas, pois todas cochilaram. Com o atraso, já não adiantava invocar “Senhor, Senhor!”, pois a porta já estava fechada. A falta do óleo do amor e da fé atrasa nosso percurso na busca do Reino de Deus, pondo em risco a chama de nossas lamparinas quando o Senhor vier.
A possibilidade de participar das alegrias da festa (do Reino) pode ser única. Alimentar a “cultura da indiferença” atrasa o percurso, e não adianta atribuir a culpa aos outros. A responsabilidade pelo Reino é compromisso de cada discípulo e discípula. Cada um será responsabilizado pela sua própria prática.
O óleo ou azeite da prática do amor ao próximo, com atenção especial ao mais necessitado, é aquilo que alimenta nossa fé. Vigilância, portanto, não é algo estático, mas dinâmico, ou seja, envolve empenho nas práticas de solidariedade. A espera, sem a atitude de amor e serviço, é inútil. Os gestos evangélicos concretos nos garantem o azeite necessário para alimentar a lamparina que nos conduz ao noivo e à participação na festa.
O noivo não nos abrirá a porta se não tivermos a lamparina acesa. Não adiantam rezas, profecias, milagres e curas – acompanhadas de gritos e barulho. Precisamos de prudência e vigilância para realizar a vontade de Deus. É isso que nos garantirá a reserva do óleo.
Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós
A liturgia do mês de novembro de 2020
/em Destaques, Liturgia CatólicaSOMOS UMA IGREJA SANTA
Novena de Natal 2020 da CNBB 2
Liturgia do mês de novembro de 2020
O mês de novembro inicia-se com a solenidade de Todos os Santos. Junto com os santos canonizados, celebram-se/numa só festa, todos os justos – de todos os povos e nações cujos nomes estão inscritos no livro da Vida (cf.Ap 20,12). Festejamos, no dia 1º de novembro, “a cidade do céu, a Jerusalém do alto, nossa mãe, onde nossos irmãos, os santos, vos cercam e cantam eternamente vosso louvor” – assim a assembleia litúrgica se dirige ao Pai na oração do prefácio da missa de Todos os Santos.
A Igreja é indefectivelmente santa: Cristo amou-a como sua esposa e deu-se a si mesmo por ela a fim de santificá-la; por isso, todos na Igreja são chamados à santidade. Para a Jerusalém celeste caminhamos pressurosos, como peregrinos, no itinerário que a fé nos propõe.
Pelo batismo somos incluídos no corpo místico de Cristo, configurados a ele; o Espírito Santo foi derramado em nós, a fim de nos tornarmos templos de Deus – a Santíssima Trindade habita em nós.
“Aprouve a Deus salvar e santificar os homens, não individualmente, excluída qualquer ligação entre eles, mas constituindo-os em povo que o conhecesse na verdade e o servisse santamente. Não há identidade plena sem pertença a um povo. Por isso, ninguém se salva sozinho, como indivíduo isolado, mas Deus atrai-nos tendo em conta a complexa rede de relações interpessoais que se estabelecem na comunidade humana: Deus quis entrar na dinâmica de um povo” (GE 6).
O Papa Francisco afirma: “A santidade é o rosto mais belo da Igreja” (GE 9). Avante, pois, irmãs e irmãos cristãos católicos! Esta é a opção correta: busquemos a santidade!
Ser santo não significa fazer obras extraordinárias. Uma mãe de família pode ser mais santa que uma pessoa consagrada. Quantas vezes ela deixa de se alimentar o suficiente para atender primeiro aos filhos? Quantas noites sem dormir cuidando do filho doente? Quantos filhos com deficiência vivem toda sua vida inteiramente dependentes, carentes de cuidados materiais e afetivos, fazendo que os pais se dediquem a eles com amor, carinho e renúncia? Ser santo é amar, que significa também renunciar ao próprio direito ao descanso e ao lazer para servir.
Quanto sofrimento testemunhamos diariamente nos noticiários que nos chegam de países pobres e de nossas periferias: crianças abandonadas, falta de assistência, falta de uma família acolhedora, falta de condições básicas para uma vida normal se desenvolver com dignidade…
Peçamos aos santos que nos ajudem a sermos mais santos e humanos para mostrarmos ao mundo que esta vida é uma passagem para a verdadeira Vida.
Comemorações/Liturgia do mês de novembro de 2020
Calendário do ano litúrgico 2020 Ano A – São Mateus
Dia
01° – Todos os Santos
02 – Fiéis Defuntos
03 – São Martinho de Lima
04 – São Carlos Borromeu
05 – São Guido; Beato Mariano
06 – Beata Bárbara Maix / 1ª sexta-feira
08 – 32° domingo do Tempo Comum
09 – Dedicação da Basílica do Latrão
10 – São Leão Magno
11 – São Martinho de Tours
12 – São Josafá
15 – 33° domingo do Tempo Comum / Dia mundial dos Pobres (Santo Alberto Magno)
16 – Santas Margarida da Escócia; Gertrudes
17 – Santa Isabel da Hungria
18 – Dedicação das Basílicas de Pedro e Paulo
19 – Santos Roque, Afonso e João
20 – Dia da consciência negra
21 – Apresentação de Nossa Senhora
22 – Cristo Rei / Dia dos Cristãos leigos e leigas (Santa Cecília)
23 – Santos Clemente I; Columbano
24 – Santos André Dung-Lac e comps.
25 – Santa Catarina de Alexandria
26 – Beato Tiago Alberione / Dia de Ação de graças
29 – 1°- domingo do Advento
Início do Ano B: São Marcos – Ano ímpar
Término do Ano B: 27 novembro 2021
30 – Santo André
D. Geraldo Majella Agnelo – Cardeal Arcebispo Emérito de Salvador / Jesuítas / Portal Kairós
Reflexão e sugestão para a Celebração de Todos os Fiéis Falecidos 2020 – Ano A
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa Missa02/11/2020
Celebração de Todos os Fiéis Falecidos 2020 – Ano A
Jó 19,1.23-27a; SI 24; Fl 3,20-21; Mc 15,33-39;16,1-6
Cartazes Especiais para a Celebração de Todos os Fiéis Falecidos 2020 – Ano A
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Mais materiais e subsídios de formação
Nele temos vida eterna
A vida é o dom mais precioso que Deus oferece a suas criaturas. Ao ser humano, de modo especial, foi concedida a faculdade de ter consciência desse grande dom. Sendo Deus a fonte da vida, uma vez criados, é nele que somos e existimos. A realidade da morte na Sagrada Escritura foi considerada muito além do fenômeno natural da morte física. Em grande parte das citações, ela tem o significado de negar a vida em Deus. Viver no pecado é fazer opção pela morte, pelo afastamento de Deus.
Jó, no diálogo com seus “amigos”, acredita que seu relacionamento com o Senhor não pode ser mediado por um sistema que o culpa de algo que ele não fez. Sua situação não é causada pelo pecado, pois sente-se próximo de Deus e professa com todas as suas forças que seu redentor está vivo e que com seus próprios olhos verá a Deus. Somente a fé é capaz de alargar os horizontes da breve existência humana na terra para mostrar sua vocação mais alta: caminhar sempre em comunidade rumo ao coração de Deus.
Em sua paixão e morte, Jesus se compadece da fragilidade humana. Ele carrega sobre si o sofrimento da humanidade pecadora.
Com tal gesto supremo de amor, o pecado é vencido e a vida pode novamente florescer. O fruto de sua ressurreição é a solidariedade ainda mais intensa, quando nos agrega a si para juntos chegarmos ao Pai para gozarmos da vida Plena nele, com ele e por ele. A surpresa da vida que ressurge espanta quem ainda insiste em acreditar nas forças da morte. “Não está aqui- diz o anjo- ressuscitou”.
Rezemos pelos Fiéis Falecidos
A dor da saudade, que se expressa pelas lágrimas, não é sinal de desespero, mas de amor intenso que continua amando, pois acreditamos que o Senhor nos une em comunhão. Encarar a vida como dom divino ajuda-nos, em primeiro lugar, a viver intensamente cada instante e cada experiência segundo o amor de Deus. Em segundo lugar, ajuda-nos a fazer a oferta serena dos que já partiram desta vida. Quem ama entrega de coração o dom precioso da vida de seus entes queridos nas mãos daquele de quem a recebemos.
Peçamos ao Senhor da vida o repouso de todos os falecidos. A nós roguemos o conforto e a força para sermos testemunhas da ressurreição, cuja força se assemelha ao mar, que atrai para si todos os riachos; assim também o Senhor nos atrai todos, a si não para perdemos nossa vida, mas para torná-la plena em seu amor.
Sugestões litúrgicas para a Celebração de Todos os Fiéis Falecidos 2020 – Ano A
– Oração coleta: uma pessoa vestida de branco pode entrar com uma pira de incenso. Ao lado, outra pessoa pode levar, em um cesto, os nomes dos falecidos apresentados para a celebração. Um lugar no presbitério pode ser ornamentado com a cruz, ao lado da qual podem-se depositar os nomes e a pira de incenso. Em seguida, o presidente da celebração pode rezar a oração coleta.
– Profissão de fé: professar a fé em dois coros, com velas nas mãos. No momento de professar a fé na ressurreição da carne e na vida eterna, levantar as velas e permanecer um tempo em silêncio. Orientar para que as velas sejam levadas para o cemitério e acesas no túmulo dos parentes e amigos.
– Antes da bênção final: rezar a Salve-Rainha, reconhecendo-a como a Senhora da Esperança.
01 de novembro – Solenidade de Todos os Santos e Santas 2020
Leituras de Domingo: Solenidade de Todos os Santos e Santas 01/11/2020
Sugestões de repertório para a Celebração de Todos os Fiéis Falecidos 2020 – Ano A (O Domingo)
Abertura: A morte
Aclamação: Aleluia!
Oferendas: A vida dos justos
Comunhão: Quem habitará ou bem-aventurados
Cifras e partituras das sugestões CNBB
Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – Todos os Fiéis Falecidos
Áudios para a Celebração de Todos os Fiéis Falecidos 2020 – Ano A CNBB:
Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós