Liturgia católica – Anos A, B e C

Liturgia

Janeiro 2023

01 – Dia Mundial da Paz / Santa Maria, Mãe de Deus
08 – Epifania do Senhor
09 – Batismo do Senhor
25 – Conversão de S. Paulo, Apóstolo

Todas as datas

Círio 2019: baixe seu livro de Peregrinações em família

Livro de Peregrinações em família 2019

Círio de Nazaré 2019
Data: 13 de outubro de 2019
Local: Belém do Pará
Tema: Maria, Mãe da Igreja

Criadas em 1972, pelo então Pároco de Nazaré, Padre Giovani Maria Incampo, as Peregrinações em Família estão entre os principais momentos de evangelização do Círio de Nazaré, com mais de 5 mil grupos que percorrem aproximadamente 100 mil lares, em momentos de oração, louvor e reflexão sobre a temática do Círio.

Maria, Mãe da Igreja” é o tema proposto para este ano, que norteia os roteiros dos 15 encontros que estão no livro. Por meio deste subsídio os dirigentes e dinamizadores orientam os momentos de oração e reflexão que antecedem a grande festa. A imagem de Nossa Senhora de Nazaré é levada de casa em casa, além de entidades, empresas, escolas, universidades e tantos lugares quanto se possa alcançar por meio da devoção a Nossa Senhora de Nazaré.

A expectativa é promover cada vez mais a evangelização por meio do Círio, como um momento para vivenciar o amor de Deus e a fraternidade. Um feliz e abençoado Círio a todos.

Esperamos você no Círio 2020!

Livro de Peregrinações em família do Círio de Nazaré 2019:

Portal Kairós

Conheça a arte da Novena e Festa da Padroeira 2019

Com Maria, escolhidos e enviados em missão!

Com as cores do Brasil e elementos que recordam o povo da região amazônica, o Santuário de Aparecida divulga a arte da Novena e Festa da Padroeira, com o tema ‘Com Maria: escolhidos e enviados em missão!’.

O tema da Novena e Festa e todo o material de divulgação quer motivar os devotos a refletirem sobre a missionariedade e os desafios do povo da Amazônia, inspirados no Sínodo que também acontece neste ano em outubro, e traz as discussões sobre ‘Amazônia – novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral’.

Os elementos utilizados para ilustrar a campanha retratam toda a riqueza da fauna e flora da região amazônica, além de valorizar o povo indígena e as embarcações, meio de transporte mais comum. As curvas bem perceptíveis na arte representam o encontro dos rios Negro e Solimões, chamando atenção para a maior fonte de sustento dos moradores locais.

Baixe o Cartaz da Novena e Festa da Padroeira 2019:

A Novena e Festa de Nossa Senhora Aparecida acontece de 3 a 12 de outubro. Um dos destaques das celebrações deste ano será a presença da Cruz Missionária, recordando o compromisso de todo o cristão batizado de manter vivo o olhar missionário.

A12 / Portal Kairós

Santuário lança livro da Novena e Festa da Padroeira

O Santuário Nacional lançou oficialmente o Livro da Novena e Festa da Padroeira do Brasil 2019. De 3 a 12 de outubro, os devotos irão refletir, na Casa da Mãe Aparecida, o tema ‘Com Maria: escolhidos e enviados em missão’.

A temática responde o espírito missionário que o Papa Francisco, ao recordar o centenário da Carta Apostólica Maximum Ilud, de Bento XV, orienta, para que o mês de outubro seja um “Mês Missionário Especial”. Como explica o reitor do Santuário, Padre Eduardo Catalfo, no texto de apresentação do livreto: “Queremos recordar a nossa missão batismal e o mandato de Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda criatura”. Deixemo-nos tocar pelo espírito missionário de Nossa Senhora, pois Ela nos ensina a sair de nós mesmos, assim como saiu de sua casa e rompeu distâncias para servir sua prima Isabel”.

Padre Ferdinando Mancílio, diretor de Periódicos da Editora Santuário, salientou que Novena e Festa de 2019 preocupam-se em ser sinal de Igreja viva e presente, escutando o vigário de Cristo, que é o Papa. “Em cada dia da Novena, procuraremos refletir um dado desta nossa dimensão missionária, sempre ligada a Nossa Senhora, que é a primeira discípula e primeira missionária de Jesus”, afirmou.

Além disso, a Novena e Festa trazem a reflexão sobre o Sínodo da Amazônia, tema da próxima edição da Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos no Vaticano, que também acontecerá no mês de outubro. “Durante a Novena, queremos refletir como Igreja sobre a Amazônia, no sentido missionário, no sentido de defesa da vida das pessoas, dos grupos indígenas e também da própria natureza. Nós sabemos que há o interesse exploratório da Amazônia, sem nenhum outro cuidado com os pobres que lá labutam, com o povo de Deus”, ressaltou padre Ferdinando.

De 3 a 11 de outubro, a Novena levará os devotos a louvarem e agradecerem a intercessão de Nossa Senhora Aparecida, escutar a Palavra de Deus e refletir sobre o seu compromisso como cristãos e ainda, ouvirem o testemunho de alguém que vive plenamente a missão. “O testemunho missionário-profético, como estamos chamando, vem nos lembrar do caráter do nosso batismo, como aqueles que assumem a mesma missão de Jesus”, detalhou o diretor de periódicos da Editora Santuário.

As Novenas da tarde e noite contarão também com a adoração e contemplação de Jesus no Santíssimo Sacramento, terminando cada dia da celebração com o envio missionário dos devotos.

Além do roteiro de cada dia para a Novena e Festa, Padre Ferdinando falou das letras das músicas que estão no final do livro, sendo uma ótima opção para os devotos que preparam as celebrações de Nossa Senhora Aparecida em suas comunidades. “No livrinho, nós trazemos os cânticos para serem usados na novena de Nossa Senhora e ainda uma novidade, que é um canto sobre a missionariedade na Amazônia. O autor é o Manoel Nerys e a música chama-se ‘Nossa vida é Missão’”.

O Livro da Novena e Festa da Padroeira do Brasil 2019 é uma parceria do Santuário Nacional com a Editora Santuário, e pode ser adquirido na Loja Oficial do Santuário e nas Livrarias da Editora Santuário.

A12 / Portal Kairós

Fatos que você deveria saber sobre a Quarta-feira de cinzas

No próximo dia 6 de março, a Igreja celebra a Quarta-feira de Cinzas, dando início à Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa. Recordamos algumas coisas essenciais que todo católico precisa saber para poder viver intensamente este tempo.

01 – O que é a Quarta-feira de Cinzas?

É o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias nos quais a Igreja chama os fiéis a se converterem e a se prepararem verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa.

A Quarta-feira de Cinzas é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que no final da Missa, abençoa-se e impõe-se as cinzas obtidas da queima dos ramos usados no Domingo de Ramos do ano anterior.

02 – Como nasceu a tradição de impor as cinzas?

A tradição de impor a cinza é da Igreja primitiva. Naquela época, as pessoas colocavam as cinzas na cabeça e se apresentavam ante a comunidade com um “hábito penitencial” para receber o Sacramento da Reconciliação na Quinta-feira Santa.

A Quaresma adquiriu um sentido penitencial para todos os cristãos por volta do ano 400 d.C. e, a partir do século XI, a Igreja de Roma passou a impor as cinzas no início deste tempo.

03 – Por que se impõe as cinzas?

A cinza é um símbolo. Sua função está descrita em um importante documento da Igreja, mais precisamente no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia:

“O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canônica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja o conservou como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Deve-se ajudar os fiéis, que vão receber as Cinzas, para que aprendam o significado interior que este gesto tem, que abre a cada pessoa a conversão e ao esforço da renovação pascal”.

04 – O que as cinzas simbolizam e o que recordam?

A palavra cinza, que provém do latim “cinis”, representa o produto da combustão de algo pelo fogo. Esta adotou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiração, mas também de humildade e penitência.

A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19).

05 – Onde podemos conseguir as cinzas?

Para a cerimônia devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Estes recebem água benta e logo são aromatizados com incenso.

06 – Como se impõe as cinzas?

Este ato acontece durante a Missa, depois da homilia, e está permitido que os leigos ajudem o sacerdote. As cinzas são impostas na fronte, em forma de cruz, enquanto o ministro pronuncia as palavras Bíblicas: “Lembra-te de que és pó e ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

07 – O que devem fazer quando não há sacerdote?

Quando não há sacerdote, a imposição das cinzas pode ser realizada sem Missa, de forma extraordinária. Entretanto, é recomendável que antes do ato participem da liturgia da palavra.

É importante recordar que a bênção das cinzas, como todo sacramental, somente pode ser feita por um sacerdote ou um diácono.

08 – Quem pode receber as cinzas?

Qualquer pessoa pode receber este sacramental, inclusive os não católicos. Como explica o Catecismo (1670 ss.), “sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela”.

09 – A imposição das cinzas é obrigatória?

A Quarta-feira de Cinzas não é dia de preceito e, portanto, não é obrigatória. Não obstante, nesse dia muitas pessoas costumam participar da Santa Missa, algo que sempre é recomendável.

10 – Quanto tempo é necessário permanecer com a cinza na fronte?

Quanto tempo a pessoa quiser. Não existe um tempo determinado.

11 – O jejum e a abstinência são necessários?

O jejum e a abstinência são obrigatórios durante a Quarta-feira de Cinzas, como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos. Fora desses limites, é opcional. Nesse dia, os fiéis podem ter uma refeição “principal” uma vez durante o dia.

A abstinência de comer carne é obrigatória a partir dos 14 anos. Todas as sextas-feiras da Quaresma também são de abstinência obrigatória. As sextas-feiras do ano também são dias de abstinência. O gesto, dependendo da determinação da Conferência Episcopal de cada país, pode ser substituído por outro tipo de mortificação ou oferecimento como a oração do terço.

Diego López Marina  – acidigital.com / Portal Kairós

Que dia começa a Semana Santa 2019?

Confira as datas

Dia 14/04/2019 – Domingo de Ramos e da Paixão

Dia 15/04/2019 – Segunda-feira Santa

Dia 16/04/2019 – Terça-feira Santa

Dia 17/04/2019 – Quarta-feira Santa

Dia 18/04/2019 – Quinta-feira Santa / Missa do Crisma / Missa da Ceia do Senhor / Vigília eucarística

Dia 19/04/2019 – Sexta-feira Santa (Celebração da Paixão)

Dia 20/04/2019 – Sábado Santo (Vigília Pascal)

Dia 21/04/2019 –  Domingo da Páscoa da ressurreição

Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos dá início à Semana Santa e lembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, aclamado pelos judeus.

A Igreja recorda os louvores da multidão cobrindo os caminhos para a passagem de Jesus, com ramos e matos proclamando: “Hosana ao Filho de David. Bendito o que vem em nome do Senhor”. (Lc 19, 38 – MT 21, 9). Com esse gesto, portando ramos durante a procissão, os cristãos de hoje manifestam sua fé em Jesus como Rei e Senhor.


Os mais lindos e melhores Cantos para Semana Santa e Páscoa 2019

Mais músicas

Imagens para a catequese

Confira a cobertura da Campanha da Fraternidade 2019

Tema e lema da CF 2019
Tema: Fraternidade e Políticas Públicas
Lema: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1, 27)

Confira em breve a cobertura da Campanha da Fraternidade 2020

Tema e lema da CF 2020
Tema: Fraternidade e vida: dom e compromisso
Lema: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34)

Quinta-feira Santa

Hoje celebramos a Instituição do Sacramento da Eucaristia. Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a eucaristia. Na Quinta-feira Santa, destacamos dois grandes acontecimentos:

Bênção dos Santos Óleos

Não se sabe com precisão, como e quando teve início a bênção conjunta dos três óleos litúrgicos.
Fora de Roma, esta bênção acontecia em outros dias, como no Domingo de Ramos ou no Sábado de Aleluia.
O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a missa antes da Vigília Pascal. São abençoados os seguintes óleos:

Óleo do Crisma – Uma mistura de óleo e bálsamo, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar “o bom perfume de Cristo”. É usado no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento do sacerdócio, para ungir os “escolhidos” que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.

Óleo dos Catecúmenos – Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da água. Este óleo significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Sua cor é vermelha.

Óleo dos Enfermos – É usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como “extrema-unção”. Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus. Sua cor é roxa.

Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés

Com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde de quinta-feira, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e comemora a Última Ceia, na qual Jesus Cristo, na noite em que vai ser entregue, ofereceu a Deus-Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou para os Apóstolos para que os tomassem, mandando-lhes também oferecer aos seus sucessores.

Nesta missa faz-se, portanto, a memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Durante a missa ocorre a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos.

O sermão desta missa é conhecido como sermão do Mandato ou do Novo Mandamento e fala sobre a caridade ensinada e recomendada por Jesus Cristo. No final da Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento ao altar-mor da igreja para uma capela, onde se tem o costume de fazer a adoração do Santíssimo durante toda à noite.

Sexta-feira Santa

Celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo respeito diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo.

Ofício das Trevas

Trata-se de um conjunto de leituras, lamentações, salmos e preces penitenciais. O nome surgiu por causa da forma que se utilizava antigamente para celebrar o ritual. A igreja fica às escuras tendo somente um candelabro triangular, com velas acesas que se apagam aos poucos durante a cerimônia.

Sermão das Sete Palavras

Lembra as últimas palavras de Jesus, no Calvário, antes de sua morte. As sete palavras de Jesus são: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem…”, “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”, “Mulher, eis aí o teu filho… Eis aí a tua Mãe”, “Tenho Sede!”, “Eli, Eli, lema sabachtani? – Meus Deus, meus Deus, por que me abandonastes?”, “Tudo está consumado!”, “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito!”. Neste dia, não se celebra a Santa Missa.

Por volta das 15 horas celebra-se nas igrejas católicas a Solene Ação Litúrgica comemorativa da Paixão e Morte de Jesus Cristo. À noite as paróquias fazem encenações da Paixão de Jesus Cristo com o Sermão do Descendimento da Cruz e em seguida a Procissão do Enterro, levando o esquife com a imagem do Senhor morto.

Sábado Santo

No Sábado Santo ou Sábado de Aleluia, a principal celebração é a “Vigília Pascal”.

Vigília Pascal

Inicia-se na noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. É a chamada “A mãe de todas as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte. Cinco elementos compõem a liturgia da Vigília Pascal: a benção do fogo novo e do círio pascal; a proclamação da Páscoa, que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor; a liturgia da Palavra, que é uma série de leituras sobre a história da Salvação; a renovação das promessas do Batismo e, por fim, a liturgia Eucarística.

Domingo de Páscoa

A palavra páscoa vem do hebreu Peseach e significa “passagem”. Era vivamente comemorada pelos judeus do antigo testamento.

A Páscoa que eles comemoram é a passagem do mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de Cristo, quando Moisés conduziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era escravo. Chegando às margens do Mar Vermelho, os judeus, perseguidos pelos exércitos do faraó teriam de atravessá-lo às pressas. Guiado por Deus, Moisés levantou seu bastão e as ondas se abriram, formando duas paredes de água, que ladeavam um corredor enxuto, por onde o povo passou. Jesus também festejava a Páscoa. Foi o que Ele fez ao cear com seus discípulos.

Condenado à morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias após, num domingo, logo depois da Páscoa judaica. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto central e mais importante da fé cristã. Através da sua ressurreição, Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus. O temor dos discípulos em razão da morte de Jesus na Sexta-Feira transforma-se em esperança e júbilo. É a partir deste momento que eles adquirem força para continuar anunciando a mensagem do Senhor. São celebradas missas festivas durante todo o domingo.

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Palavra oficial do Papa