Liturgia

Em 2025

Epifania do Senhor (Domingo)  – 5 de janeiro
Batismo do Senhor –  12 de janeiro
Quarta-feira de Cinzas –  5 de março
Páscoa da Ressurreição –  20 abril
Ascensão do Senhor (Domingo)  –  1º de junho
Pentecostes – 8 de junho
Santíssima Trindade – 15 de junho
SS. Corpo e Sangue de Cristo – 19 de junho
Sagrado Coração de Jesus – 27 de junho
São Pedro e São Paulo (Domingo) – 29 de junho
Assunção da BVM (Domingo) – 17 de agosto
Todos os Santos – 1º de novembro
Solenidade de Cristo-Rei – 23 de novembro
1º Domingo do Advento – 30 de novembro
Sagrada Família – 28 de dezembro

02 de fevereiro: Festa da Apresentação do Senhor 2020

Festa da Apresentação do Senhor 2020

Nesta liturgia recordamos o dia em que Maria e José, seguindo o costume do seu tempo, apresentaram Jesus no templo. Com simplicidade, eles ofereceram a Deus o seu filho, Jesus. Esta Eucaristia nos ajude, especialmente neste dia mundial da vida consagrada, a nos apresentarmos ao Pai com alegria e com o desejo de amar e servir nossos irmãos e irmãs.

Junto com Jesus, Maria apresenta a todos nós – seus filhos e filhas – a Deus, nosso Pai.

JESUS: LUZ DA HUMANIDADE

Seguindo a lei mosaica, José e Maria levam Jesus a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor no templo e, ao mesmo tempo, oferecer o sacrifício de purificação da mãe. A oferta de dois pombinhos representa o que os pobres podiam oferecer quando nascia o primogênito. Com isso, vemos que a Família de Nazaré não foge de seus compromissos religiosos e civis – como se esperava de toda família judia fiel às leis de Deus.

No templo encontram Simeão, que entoa um hino de louvor pelo cumprimento da promessa e proclama a futura sorte do menino. A profetisa Ana, por sua vez, também louva a Deus e anuncia o menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.

Apresentando Simeão como homem movido pelo Espírito, justo e piedoso, o evangelho dá a conhecer sua esperança em viver esse momento. O ancião reconhece que o menino marcará a história da humanidade, conferindo-lhe novo sentido, e vê nele a luz que ilumina os povos. Assim como clareou a mente de Simeão, o Espírito ilumina nossa mente para identificarmos e acolhermos o Messias no menino frágil de Nazaré. Sem o Espírito, não é possível discernir a presença de Deus nessa criança.

Ana, profetisa e mulher piedosa, alegra-se ao encontrar o recém-nascido e se torna grande mensageira, falando a todos sobre ele. As mulheres, em geral, têm maior sensibilidade aos acontecimentos pelos quais Deus se revela à humanidade. A maior parte delas está sempre pronta em colaborar com o projeto divino, servindo a comunidade.

Simeão e Ana, modelos dos que se alegram com a chegada do Messias, deixam-se mover pelo Espírito e louvam a Deus pelo que seus olhos veem. Representantes das esperanças dos que aguardam a consolação, ambos revelam a missão de Jesus. Essas personagens são exemplo para todos os que esperam a vinda do Senhor. Ele se manifesta continuamente à humanidade, mas é percebido apenas por quem se abre à ação do Espírito.

A Apresentação do Senhor, conhecida também como festa das luzes, teve origem no Oriente e se estendeu ao Ocidente no 6º século. Essa festa encerra as celebrações natalinas e abre o caminho para a Páscoa.

Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós

Reflexão e sugestão para a festa da Apresentação do Senhor 2020

Festa da Apresentação do Senhor – Ano A

Ml 3,1-4; SI 23; Hb 2,14-18; Lc 2,22-40

Presença que transforma

Na festa da Apresentação de Jesus no Templo, continuamos a professar: o Senhor está no meio de nós! A narração evangélica de Lucas mostra que a festa de Deus é celebrada pelos pobres, que esperam a consolação divina. Nas palavras do idoso Simeão, estão duas realidades. A primeira se refere ao cumprimento de todas as promessas em Cristo. Jesus Menino é o Messias esperado.

A segunda realidade apresentada é a missão de Jesus. A salvação preparada por Deus é Jesus mesmo. Naquela criança humilde, está o gesto supremo do amor de Deus por toda a humanidade. Deus nunca esteve tão perto de nós, tão solidário com nossa condição humana. Ana, já anciã, alegra-se com tão grande acontecimento e começa a anunciar a todos a presença do Menino Salvador. Em Cristo, pela força do Espírito, Deus é humano como nós e pode, mais do que nunca, falar-nos ao coração.

A extrema solidariedade divina em Jesus é apresentada na segunda leitura de hoje com grande alegria, pois Jesus é Sumo Sacerdote em tudo semelhante a nós. Em sua solidariedade extrema com a humanidade, embasa sua misericórdia. Ao assumir o ser humano inteiro, Jesus pode restar cada um de nós na totalidade de nosso ser.

Não fiquemos indiferentes à presença do Salvador

O profeta Malaquias faz duas comparações para se referir ao enviado de Deus: a primeira é a do fundidor, e a segunda é a do sabão. A primeira se refere à transformação que acontece por meio da purificação. Do mesmo modo, a segunda faz referência ao sabão, que limpa e faz voltar à pureza original. Não faz sentido nossa fé, portanto, se permanecermos indiferentes à presença de Jesus, a seu amor libertador. Sua presença só pede de nós um coração humilde, que o acolha e se disponha a segui-lo no amor.

Na apresentação de Jesus, somos nós hoje convidados a nos apresentar diante dele com o coração sincero, consagrando-nos totalmente a seu projeto de vida e salvação. Celebrando Nossa Senhora das Candeias, festejemos, com ela, o Cristo Luz do mundo. Que ela também nos ajude a sermos fiéis à palavra do Evangelho e, confiando somente no amor misericordioso de Deus, possamos também nós sermos solidários com as dores de nossos irmãos, levando sempre a alegria da Boa Notícia da graça, da paz e da libertação!

SUGESTÕES LITÚRGICAS

– A temática da luz se relaciona com a apresentação de Jesus e a alegria da salvação divina, portanto o dia é propício para apresentar crianças e adultos que estão começando sua participação na comunidade. A procissão inicial das luzes pode ser o momento ideal para dinamizar essa acolhida.

– Oferendas: durante a apresentação das oferendas, pode-se representar Jesus, Maria e Jesus, que vão ao Templo. As pessoas mais idosas da comunidade podem participar representando Simeão e Ana. Enfatizar que a apresentação no templo é um gesto de gratidão a Deus pela vida e pelos dons. Aqui, especialmente as mães, podem trazer crianças para serem apresentadas.

– Antes da bênção final: uma mensagem final, cujo conteúdo expresse a alegria da salvação, que chegue aos corações por meio da presença redentora do Menino Deus, pode ser lida em forma de jogral pelo grupo da pastoral da acolhida. A mensagem pode ser entregue aos fiéis ao final da celebração.

SUGESTÕES DE REPERTÓRIO

Abertura: O que o coro
Aclamação: Aleluia! Sois a luz
Oferendas: Brilhe a vossa luz
Comunhão: Agora Senhor / Maria, mãe

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

Que dia começa a Semana Santa 2020?

Semana Santa 2020

De domingo, 5 de abril até sábado, 11 de abril
Páscoa, 12 de abril

Que dia começa a Semana Santa 2020?
Confira as datas

Dia 05/04/2020 – Domingo de Ramos

Dia 06/04/2020 – Segunda-feira Santa

Dia 07/04/2020 – Terça-feira Santa

Dia 08/04/2020 – Quarta-feira Santa

Dia 09/04/2020 – Quinta-feira Santa / Missa do Crisma / Missa da Ceia do Senhor / Vigília eucarística

Dia 10/04/2020 – Sexta-feira Santa (Celebração da Paixão)

Dia 11/04/2020 – Sábado Santo (Vigília Pascal)

Dia 12/04/2020 –  Domingo da Páscoa da ressurreição

Cartaz para a Semana Santa 2020:

Na Área Especial

E-book Meditações para a Semana Santa:

Os mais lindos e melhores Cantos para Semana Santa e Páscoa 2020

Mais músicas

Imagens para a catequese

Confira a cobertura da Campanha da Fraternidade 2020

Tema e lema da CF 2020
Lema: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele” (Lc 10,33-34)
Tema: “Fraternidade e vida: dom e compromisso”

Confira em breve a cobertura da Campanha da Fraternidade 2021

Tema e lema da CF 2021
Tema: “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor”
Lema: “Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade” (Ef. 2.14)

QUINTA-FEIRA

Jesus vence a desobediência
“Não a minha vontade, mas a Tua seja feita”

Com o cair do sol da Quinta-feira Santa, a Igreja inicia o Tríduo Pascal: síntese dos principais eventos que marcam a fé cristã e ápice da missão de Cristo entre nós. Nele revivemos a Paixão, Morte e Ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. Diz o Catecismo da Igreja Católica que “o mistério pascal da Cruz e da Ressurreição de Cristo está no centro da Boa Nova que os apóstolos e a Igreja, na esteira deles, devem anunciar ao mundo” (CIC 571). Acompanharemos, assim, nesses dias, os últimos passos de Jesus entre nós, e o faremos com um olhar atento e piedoso, sem querer perdê-Lo de vista por um momento sequer.

SEXTA-FEIRA

Jesus vence o orgulho
“Victor quia victima”: vitorioso enquanto vítima

Entregue por Judas nas mãos das autoridades judaicas, Jesus entra na Sexta-feira Santa, dia mais doloroso e sangrento de sua Paixão, dia também em que ela encontra o seu clímax, o seu ponto mais alto: a morte na Cruz. Esta, contudo, não é derrota, mas exatamente o contrário: a vitória de Cristo, o meio pelo qual a salvação alcança todos os homens e toda a criação. O ato litúrgico é marcado pelo silêncio e pela penitência. A Palavra de Deus ocupa boa parte dele, ensinando-nos a contemplar o acontecimento que rememoramos. Não há missa: o sacramento que atualiza a Cruz cede neste dia espaço para o evento em si. Reflitamos um pouco sobre esse evento neste segundo dia do nosso Tríduo Pascal.

SÁBADO SANTO

Jesus vence as aparências
“No repouso e na esperança reside a vossa força” (Cf. Is 30,15)

“Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão.” Luzes e velas estão apagadas, os altares despojados, sem flores nem paramentos, os sinos, mudos. As igrejas estão escuras, vazias e silenciosas. É o único dia do ano em que não se pode receber a Eucaristia, salvo caso de viático para um moribundo. Neste dia, celebramos o mistério terrível, escandaloso e paradoxal de Deus, que desce dentro do seio da morte. Na Sexta-feira Santa podíamos ainda olhar para o Transpassado. Hoje deparamo-nos com a solidão e o silêncio. Mesmo as igrejas testemunham uma ausência de Deus. Com efeito, os próprios discípulos de Jesus neste dia viveram o vazio opressor da solidão e da desilusão e se preparavam, cheios de angústia e vergonha, para voltar para Emaús (Cf. Lc 24,13-35).

DOMINGO DE PÁSCOA

Jesus vence o mundo
A vitória como transfiguração do mundo a partir dos filhos

Nasce um novo dia, dia que marcou profundamente a história dos discípulos de Cristo e que mudou o destino da humanidade. É o dia da vitória definitiva de Cristo! Hoje Cristo venceu o mundo, vencendo a morte que o assolava, recriando-o segundo os eternos desígnios do Pai.

Sim, Jesus Ressuscitado, nosso Esposo, Tu venceste o mundo, fora e dentro de nós! Não porque exterminaste toda forma de mal, mas porque assumiste sobre Ti todo mal que nos oprimia, percorreste até o mais recôndito e escuro ângulo da nossa alma, até os nossos sepulcros, anunciando o Teu Evangelho. Nós, então, experimentamos a força da Tua Ressurreição que, devolvendo-nos a comunhão com o Pai, renova-nos e faz com que possamos enxergar no mundo a potência e a providência de Deus. Neste mundo contemplamos os sinais da Tua obra de transfiguração: mesmo o mal concorre em bem maior para aqueles que foram ressuscitados Contigo. Nós, Tuas almas esposas, a quem Tu escolheste manifestar o Teu amor, queremos Contigo percorrer as estradas do mundo proclamando a Tua vitória.

Portal Kairós

Reflexão e sugestão para o 3º Domingo do Tempo Comum 2020

3º Domingo do Tempo Comum – Ano A

Is 8,23b-9,3; Sl 26; ICor 1,10-13.17; Mt 4,12-23

A luz que não ofusca

As leituras deste domingo nos colocam na dinâmica do amor de Deus, revelado nas profecias e na pessoa de Jesus Cristo. Isaías profetiza dias de glória para seu povo. A região à qual se refere é tomada por trevas, porque ali impera a lógica do chicote opressor do capataz, e as relações humanas são oprimidas e destruídas pela violência. A profecia não é uma imaginação vazia, mas um sonho que brota do coração dos que confiam em Deus. A esperança viva é base para profetizar dias melhores, nos quais a luz divina transformará as relações opressivas em vínculos de fraternidade.

Em Jesus, todas as promessas encontram seu cumprimento definitivo. Em Cafarnaum, à beira do Mar da Galileia, o Salvador faz reacender a luz da fé no coração daquele povo. Nele, reencontra o sentido de sua vida e a Ele acorre, pois encontra acolhida e consolo. Sua luz não ofusca, mas faz abrir os olhos e caminhar em modo renovado. Seu anúncio atrai porque chega ao coração das pessoas por meio de seus gestos de compaixão e misericórdia para com os marginalizados. A cada encontro com Cristo, o reino de Deus vai sendo construído no coração das pessoas.

Vençamos as trevas e anunciemos a luz

O mundo tecnológico é movido à luz: a dos postes, que rompem as trevas das cidades e das casas; a dos celulares, que nos prendem cada vez mais a atenção; a dos outdoors, chamando-nos a atenção para propagandas etc. Mas existe também a luz de muitos astros da música, das novelas e dos filmes. O que impressiona é que, neste mundo “iluminado”, tantas pessoas ainda careçam da luz essencial: a do amor, da harmonia e da paz nos relacionamentos humanos. Paulo faz um pedido à comunidade de Corinto, e a nós também, para vencer as trevas da divisão. Não se trata de seguir Paulo, Cefas, Apolo, muito menos de considerar Cristo como “mais um” dentre os anunciadores do evangelho. Paulo coloca o Cristo como o centro da comunidade, o qual todos devem amar e servir, pois ele é a Palavra viva, que se fez carne. Ele é a Luz verdadeira!

Olhemos para nossas comunidades e percebamos se as divisões não estão minando a força de nosso testemunho. Busquemos no Cristo a luz, o centro de nossa vida de fé e nele caminhemos, vencendo as trevas do mundo “iluminado” em que vivemos. É tempo de iluminar o mundo com a luz da fé, do amor e da caridade!

SUGESTÕES LITÚRGICAS

– Continuar presente a temática da luz na liturgia.
Na entrada, oferecer velas aos fiéis, se possível, com um versículo bíblico de uma das leituras.
Entrada da Palavra: na entrada da Palavra, fazer uma pequena encenação com jovens, mostrando como a luz de Cristo dá o verdadeiro sentido às luzes do mundo. Assim, mostrar que as pessoas podem continuar em seu estado de vida, em sua profissão e serem verdadeiras discípulas de Jesus Cristo.
Profissão de fé: na profissão de fé, acender as velas no Círio Pascal e rezar o versículo proposto. Em seguida, convidar toda a comunidade a professar a fé em dois coros, levantando as velas.
Antes da bênção final: no envio, pedir que se retome o versículo bíblico entregue com a vela, convidando todos a serem luz do mundo.

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

26 de janeiro: Missa do 3º Domingo do Tempo Comum 2020

Missa do 3º Domingo do Tempo Comum

Jesus vem ao nosso encontro para iluminar nossa vida e nos libertar das trevas do mal e de tudo o que nos afasta do seu amor. Esta liturgia nos ajude a acolher, com alegria e fé, sua mensagem de salvação, para vivermos unidos entre nós e trilharmos o caminho da conversão.

A cada dia podemos nos converter para vivermos entre nós o reino de Deus, que Jesus veio nos trazer.

26 de janeiro: Missa do 3º Domingo do Tempo Comum

CONVITE À CONVERSÃO

Com a prisão de João Batista, Jesus se dirige para a Galileia e se estabelece em Cafarnaum, à beira do lago de Genesaré. Aí ele dá início à sua missão – justamente no lugar onde, segundo o profeta Isaías, “o povo vivia nas trevas”. Portador de esperança para o povo sofrido, Jesus aparece como “grande luz” num território de gente desprezada, a “Galileia dos pagãos” ou “das na­ções”. Embora tal região fosse a periferia das periferias, era disputada pelos impérios por estar na encruzilhada das grandes rotas comerciais. Além disso, havia o interesse de explorar suas terras férteis – assim como ocorre com nossa Amazônia, tão disputada pelos impérios de hoje.

Portanto, Jesus inicia sua pregação não em Jerusalém, mas na periferia – lugar de pessoas exploradas. Aí ele proclama: “Convertei-vos, porque o reino dos céus está próximo”. O reino dos céus não é algo para ser vivenciado apenas após o fim da vida ou que só vai existir no céu, mas está próximo, está chegando com Jesus.

Os discípulos e discípulas de Jesus são convidados a se empenharem para que esse reino dos céus se torne cada vez mais realidade aqui na terra. Trata-se de grande desafio para todos os cristãos, principalmente nestes “tempos sombrios” em que estamos vivendo. Converter-se é mudar a maneira de pensar e agir: quem pensa em violência deve assumir o compromisso com a paz; quem pensa em morte precisa passar a valorizar a vida; quem adota atitude de intolerância e arrogância necessita adotar uma atitude de aceitação do diferente.

Num segundo momento, são apresentados os primeiros vocacionados para o seguimento do Mestre. Ele chama pescadores para resgatarem as pessoas que vivem imersas e enredadas nos males do mundo – a humanidade é sua primeira preocupação. Esses primeiros chamados constituem como que o modelo da vocação de todos os cristãos. Eles recebem a mesma missão do Mestre: propagar a luz do evangelho, anunciar a Boa-nova do Reino e curar os males da sociedade.

Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós

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