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Trabalhando a Campanha da Fraternidade 2023 nas escolas
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023No campo da educação podemos falar que é urgente educar as crianças e jovens para que:
– consigam olhar para o outro e se compadecer;
– sejam capazes de questionar as estruturas injustas da sociedade;
– sejam desapegados dos bens materiais e capazes de doar solidariedade o que tem.
Infelizmente, a situação da fome se agrava porque estamos em cultura de indiferença e resignação que, muitas vezes, é transmitida dentro de casa e reforçada na convivência social. Não entendemos a urgência da fome dos outros e ainda os julgamos a partir de um olhar meritocrático e privilegiado. Muitas vezes, as crianças são ensinadas a desconfiar e odiar os pobres. Nesse sentido, as escolas católicas têm o dever moral de desconstruir esse julgamento e formar a consciência das crianças, jovens e dos pais para a empatia, a justiça, a solidariedade e o senso de fraternidade.
Indicações pedagógico-pastorais para a Campanha da Fraternidade 2023 nas escolas
De acordo com pesquisa realizada pela ANEC em 2022 e que será publicada ainda este ano, 99% das escolas católicas do Brasil abordam a Campanha da Fraternidade durante o ano letivo em uma rica gama de propostas pedagógico-pastorais: projetos, encontros, formações, celebrações, aulas, pesquisas… Assim sendo, apresentamos algumas estratégias para que coordenadores pedagógicos, pastorais e professores possam se apropriar.
O tema da CF 2023 é um assunto rico do ponto de vista pedagógico e didático, pois nos permite trabalhar todas as áreas do conhecimento e muitas das competências da Base Nacional Curricular Comum. Cada instituição deve reforçar sua identidade confessional aderindo à Campanha e auxiliando que, não apenas os estudantes, mas também suas famílias e os profissionais que ali atuam sejam multiplicadores da consciência que a CF 2023 vem despertar.
Trabalhando a CF na Educação Infantil
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Resumo da Fome no Brasil
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023De acordo com o relatório “Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo 2021”, produzido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), cerca de 19 milhões de brasileiros passaram fome em 2020, o que representa 9% da população do país.
Além disso, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020, cerca de 10,3 milhões de brasileiros viviam em situação de extrema pobreza, com uma renda mensal per capita de até R$ 89,00.
A fome é um problema que afeta principalmente as populações mais vulneráveis, incluindo as crianças, os idosos, as pessoas em situação de rua, as comunidades rurais e as famílias que vivem em extrema pobreza. Além disso, a pandemia de COVID-19 agravou ainda mais a situação, com o aumento do desemprego e a redução da renda de muitas famílias.
Para enfrentar a fome, é necessário um esforço coordenado de políticas públicas, programas de assistência e ações para fortalecer a agricultura familiar e garantir o acesso a alimentos saudáveis e nutritivos para toda a população. Também é importante abordar as causas subjacentes da fome, como a pobreza, a desigualdade social e econômica e a falta de acesso a serviços básicos de saúde e educação.
Infelizmente, a fome é uma das consequências comuns nas ditaduras, que muitas vezes priorizam o controle e a manutenção do poder em detrimento das necessidades básicas do povo. Em muitos casos, as ditaduras implementam políticas econômicas que prejudicam a produção e distribuição de alimentos, o que pode levar à escassez de alimentos e a consequente fome.
Além disso, as ditaduras frequentemente adotam medidas repressivas que afetam a liberdade e os direitos humanos, o que pode agravar ainda mais a situação de fome e pobreza. Por exemplo, durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), muitos camponeses foram expulsos de suas terras e perderam seus meios de subsistência, o que aumentou a desigualdade e a fome no país.
As ditaduras também podem utilizar a fome como uma ferramenta de controle social, por exemplo, distribuindo alimentos apenas para aqueles que apoiam o regime ou limitando o acesso a alimentos para os dissidentes políticos. Essa prática é especialmente cruel, pois a fome é uma necessidade básica e essencial para a sobrevivência humana.
Em resumo, a fome é uma das muitas consequências desastrosas das ditaduras, que muitas vezes priorizam o controle e a manutenção do poder em detrimento das necessidades básicas do povo. A luta contra a fome e a desigualdade social é um dos desafios mais urgentes e importantes para garantir a dignidade humana e a justiça social.
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Resumo dos principais eventos do capítulo de Mateus 14
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023Mateus 14 é um capítulo do Novo Testamento da Bíblia que contém vários relatos importantes sobre Jesus Cristo.
Aqui está um resumo dos principais eventos deste capítulo:
Herodes Antipas, o governador da Galiléia, ouviu falar de Jesus e começou a pensar que ele poderia ser João Batista ressuscitado. Ele havia mandado executar João Batista anteriormente, porque ele havia condenado seu casamento com Herodias, esposa de seu irmão. Herodes, então, fica angustiado e preocupado com o que poderia acontecer.
Jesus, sabendo que Herodes estava procurando por ele, retirou-se para um lugar deserto com seus discípulos, mas uma multidão de pessoas o seguiu. Jesus teve compaixão delas, curou seus doentes e, em seguida, alimentou uma multidão de mais de 5.000 pessoas com apenas cinco pães e dois peixes.
Depois disso, Jesus ordenou a seus discípulos que entrassem em um barco e fossem adiante dele para o outro lado do mar, enquanto ele ia para o monte orar. Durante a noite, o barco foi atingido por uma tempestade e os discípulos lutaram para remar e manter o barco à tona. Leia mais
CNBB lança a CF-2023 na quarta-feira de Cinzas
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023, Notícias CF 2023No Brasil, mais de “33 milhões de pessoas estão em situação de fome*”, de acordo com a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. O país voltou a aparecer no Mapa da Fome das Organizações das Nações Unidas, a ONU, depois de uma década.
A emergência sobre o assunto fez com que, pela terceira vez, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) assumisse a realização de uma Campanha da Fraternidade que trouxesse luz ao tema, buscando fomentar ações, em todos os níveis, para minimizar os impactos desta realidade na vida do povo brasileiro.
Convocando todos a considerar a fome como referência para reflexão e propósito de conversão, a Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema “Fraternidade e Fome” e o lema bíblico, extraído de Mateus 14, 16: “Dai-lhe vós mesmo de comer!”.
O lançamento acontece oficialmente no dia 22 de fevereiro de 2023, quarta-feira de cinzas, às 10h, na sede da CNBB, em Brasília (DF), e um dos objetivos é propor aos fieis um caminho de conversão para não ceder à cultura da indiferença frente ao sofrimento humano conforme pede o Papa Francisco.
* Infelizmente, a fome também é um problema grave no Brasil, afetando milhões de pessoas. De acordo com o relatório “Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil 2020”, produzido pelo governo federal em parceria com outras agências, cerca de 19 milhões de pessoas vivem em insegurança alimentar grave no país.
Apresentamos a Campanha da Fraternidade 2023
Programação da CF-2023 na quarta-feira de Cinzas
A cerimônia de lançamento da CF-2023 terá início com a Santa Missa na Capela Nossa Senhora Aparecida, na sede da CNBB, às 9h, presidida pelo secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, e concelebrada pelos padres assessores da CNBB. Na sequência, às 10h, dom Joel e o assessor do Setor de Campanhas da CNBB, padre Jean Poul Hansen, farão a acolhida e saudação no auditório Dom Helder Câmara, na sede da entidade.
Na programação estão previstas a apresentação de um vídeo com práticas solidárias da Igreja no Brasil no enfrentamento à fome, bem como a apresentação da mensagem do Papa Francisco para a Campanha da Fraternidade 2023. O atendimento à imprensa, programado para acontecer às 11h, será feito, presencialmente, no final da cerimônia.
Transmissão da CF-2023 na quarta-feira de Cinzas
As emissoras de televisão de inspiração católica farão a transmissão, ao vivo, da cerimônia de abertura. A Santa Missa, que ocorre às 9h, será transmitida pela Rede Vida. Já a cerimônia de lançamento, às 10h, contará com a transmissão das TV’s: Rede Vida, Pai Eterno, Horizonte, Evangelizar, Nazaré e Imaculada.
Todos os momentos também poderão ser acompanhados pelas redes sociais da CNBB: YouTube, Facebook, Twitter.
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POM realiza reunião de planejamento da Campanha Missionária 2023
/em Campanha Missionária, Campanhas da Igreja, CM 2023Campanha Missionária 2023 (CM 2023)
Tema: “Ide! Da Igreja local aos confins do mundo”
Lema: “Corações ardentes, pés a caminho”
O planejamento da Campanha Missionária 2023
Foi realizada na manhã desta sexta, 17 de fevereiro de 2023, reunião da equipe das Pontifícias Obras Missionárias (POM) com a Comissão Episcopal para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB, buscando projetar a Campanha Missionária deste ano. O tema escolhido para o mês missionário em 2023 será “Ide! Da Igreja local aos confins do mundo” e o lema “Corações ardentes, pés a caminho”.
O encontro teve o objetivo de avaliar a Campanha Missionária de 2022, apresentando os resultados da pesquisa on line de avaliação realizada a partir do site das POM. Durante o encontro também foi apresentado o trabalho do Setor de Comunicação das POM para a nova arte visual da Campanha Missionária de 2023.
Os participantes refletiram sobre as temáticas que serão apresentadas na novena missionária, tendo como sujeito principal a animação missionária advinda das Igrejas Locais, reforçando sua importância e participação na consciência da missão Ad Gentes. A novena missionária também vai apresentar os sujeitos da missão universal, destacando o protagonismo dos leigos e leigas, vida religiosa e consagrada, diáconos, padres e bispos.
Participaram do encontro de forma virtual Ir. Regina da Costa Pedro, diretora nacional das POM, Dom Odelir José Magri, presidente da Comissão Missionária da CNBB, Ir. Sandra Amado, assessora da Comissão Missionária da CNBB, Ir. Antonia Vania de Sousa, secretária nacional da Infância e Adolescência Missionária (IAM), Pe. Genilson Sousa, secretário da Pontifícia Obra da Propagação da Fé e Pe. Antonio Niemiec, secretário da Pontifícia União Missionária.
A oração da Campanha da Fraternidade 2023 Leia mais