Liturgia

Em 2025

Epifania do Senhor (Domingo)  – 5 de janeiro
Batismo do Senhor –  12 de janeiro
Quarta-feira de Cinzas –  5 de março
Páscoa da Ressurreição –  20 abril
Ascensão do Senhor (Domingo)  –  1º de junho
Pentecostes – 8 de junho
Santíssima Trindade – 15 de junho
SS. Corpo e Sangue de Cristo – 19 de junho
Sagrado Coração de Jesus – 27 de junho
São Pedro e São Paulo (Domingo) – 29 de junho
Assunção da BVM (Domingo) – 17 de agosto
Todos os Santos – 1º de novembro
Solenidade de Cristo-Rei – 23 de novembro
1º Domingo do Advento – 30 de novembro
Sagrada Família – 28 de dezembro

Reflexão e sugestão para a Missa do 8º Domingo do Tempo Comum 2025 do Ano C

Para o Domingo: 02/03/2025

Missa do 8º Domingo do Tempo Comum 2025 – Ano C

Eclo 27,5-8; Sl 91; 1Cor 15,54-58; Lc 6,39-45

8º Domingo do Tempo Comum 2025

O Livro do Eclesiástico deixa-nos claro como devem ser nossas atitudes ou nosso modo de ser. Se o Senhor se revelou a nós por meio de suas obras, nossas palavras pode manifestar o que somos interiormente, diz-nos o Eclesiástico. Jesus vem completar essa verdade, lembrando-nos que “a boca fala do que o coração está cheio”. Jesus faz várias comparações de atitudes, mostrando-nos um caminho que devemos percorrer. Porém nada poderá se realizar, se não nos empenharmos em nossa própria mudança.

A Palavra do Senhor sempre nos chama a atenção, pois deseja unicamente nosso bem e nossa salvação. Quando o Senhor nos dirige sua Palavra, espera nossa conversão, mudança de atitudes, de gestos e tudo o mais que exige mudança. Por isso nos deixa claro que “um cego não pode guiar outro cego”, ou ainda, “tirar o cisco do olho do irmão, se há uma trave no meu?” Jesus nos faz pensar seriamente na hipocrisia humana, que diz, mas não faz, que aponta, mas não muda a si mesma. Essa falsidade, dissimulação jamais foi aprovada por Jesus. O Cristo não admite que a exterioridade seja “senhora” em nossas relações humanas e religiosas.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 7º Domingo do Tempo Comum 2025 do Ano C

Para o Domingo: 23/02/2025

Missa do 7º Domingo do Tempo Comum 2025 – Ano C

1Sm 26,2.7-9.12-13.22-23; Sl 11; 1Cor 15,45-49; Lc 6,27-38

7º Domingo do Tempo Comum 2025

O Evangelho é nosso Catequista, indispensável pedagogo que nos faz adentrar o mistério salvífico de Cristo. Que riqueza insondável temos ao alcance de nossas mãos. Hoje ele vem nos dizer que precisamos amar sempre, que não podemos ter as mesmas atitudes que tínhamos, que nossa resposta é bem diferente de qualquer outra pessoa. Se formos iguais, qual é então a diferença? Nenhuma! Por isso Jesus nos ensina a tomar atitudes conforme a lógica do Reino, e não conforme outra lógica qualquer.Jesus ensina como viver decididamente em seu Reino. Para isso, é preciso ter atitudes iguais às dele. Com toda a razão, pois não há separação entre o Evangelho e a Pessoa de Cristo. Seu ensinamento exige um coração sempre pronto para perdoar e amar, para acolher, para ajudar, para amar, independentemente de quem esteja a nosso lado. Jesus deixa claro: se amamos só aqueles que nos amam, de que adianta isso? Amor autêntico não tem discriminação ou escolha.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 6º Domingo do Tempo Comum 2025 do Ano C

Para o Domingo: 16/02/2025

Missa do 6º Domingo do Tempo Comum 2025 – Ano C

Jr 17,5-8; Sl 1; 1Cor 15,12.16-20; Lc 6,17.20-26

6º Domingo do Tempo Comum 2025

Fragmento de pintura mural restaurada recentemente de cena bíblica com pregação de Jesus Cristo no Mosteiro de Tolga, Yaroslavl, Rússia.

O evangelista Lucas vem nos falar sobre o “discurso da planície”, que é o anúncio de Cristo de seu programa libertador em favor dos pobres, dos menos favorecidos, dos desprezados. Jesus diz para a multidão, para os discípulos e para nós que chegou a hora da vida, da graça, da misericórdia. As Bem-aventuranças se dirigem a todos os esquecidos e desprezados, que testemunham a verdade do Reino. Sim, o Evangelho tem autoridade e nos “impõe” a verdade de Cristo.

Depois de descer do monte, Jesus dirige à multidão e aos discípulos sua Palavra, que orienta à pertença ou à recusa do Reino. Por isso, as quatro Bem-aventuranças, anúncio de felicidade, de alegria, como também as quatro maldições ou ameaças, que são por ele apresentadas.

Os mais desprotegidos são os pobres, os que têm fome, os que choram, os que são perseguidos. Mas estes são os destinatários do anúncio do Reino que Jesus faz. Estão privados de muitos direitos, inclusive do direito ao bem comum, o direito de pátria, de cidadania. Estão sujeitos à arbitrariedade dos poderosos e dos maus dirigentes da pátria. Estão privados, por isso choram, passam fome, são perseguidos.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 5º Domingo do Tempo Comum 2025 do Ano C

Para o Domingo: 09/02/2025

Missa do 5º Domingo do Tempo Comum 2025 – Ano C

Is 6,1-2a.3-8; Sl 137; 1Cor 15,1-11; Lc 5,1-11

5º Domingo do Tempo Comum 2025

Afresco representando Jesus chamando São Pedro e André, na Collegiata de San Gimignano, Itália.

À beira do lago de Genesaré, Jesus encontra-se com o povo e com os primeiros chamados. Pede a Pedro que lance a rede em “águas mais profundas”, que ele o faz por obediência, pois nada havia pescado à noite toda. A abundância de peixes mostra a sabedoria e o poder de Cristo.

Jesus chama aqueles pobres pescadores, pois não os julga a partir do exterior. Conhecendo seu coração, sabe que pode confiar neles e ajudá-los a compreender a missão no Reino. E isso se realiza plenamente. Por isso deixam as barças e as redes e se dispõem em seu seguimento.

O Evangelho nos mostra como Jesus vai deixando para trás a sinagoga, vai aproximando-se, cada vez mais, do povo e formando o novo povo de Deus, nascido na nova e eterna Aliança. É uma nova Comunidade que amadurece junto do Cristo, como a exemplo dos discípulos que vão aprender o jeito do Senhor e o projeto do Reino. A sinagoga ficou para trás de vez. O Cristo está no meio do povo, no meio das gentes, é parceiro, é presença, é Caminho de vida. As pessoas compreendem isso, por isso o buscam.

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Reflexão e sugestão para a festa da Apresentação do Senhor 2025 do Ano C

Para o Domingo: 02/02/2025

Festa da Apresentação do Senhor 2025 – Ano C

Ml 3,1-4; Sl 23; Hb 2,14-18; Lc 2,22-40

Apresentação do Senhor 2025

A pintura da Apresentação de Jesus no Templo na igreja kostel Svatého Havla, de artista barroco desconhecido.

A apresentação do Senhor nos enriquece imensamente. Somos todos tocados pela simplicidade e pela humildade de Maria e José, que, cumprindo fielmente o que era prescrito, levam Jesus ao Templo, para que se realize sua apresentação, e oferecem dois pombinhos – oferta dos pobres – ou um par de rolas, apenas.

No Templo, Simeão toma o Menino nos braços, oferece-o a Deus e profetiza sobre o Menino e Nossa Senhora. É momento sublime, mas também exigente. Maria e José compreendem uma vez mais o mistério que paira sobre aquele menino. Silenciosamente guardam no coração o que ouvem e se dispõem a cumprir a vontade do Senhor.

O evangelista Lucas quer nos mostrar algo muito importante para nossa salvação: o menino, que nasceu pobre, é o pobre, apresentado no Templo, e será o pobre doador da vida no alto da Cruz. Ele, Jesus, é o novo Templo da vida, da salvação. Despoja-se inteiramente para nos salvar por inteiro.

Nascido em Belém e posto em uma manjedoura (local para tratar da criação), é o pobre que se oferece a Deus. Ele é o “sacrifício da vida”, sacrifício existencial, que dá a vida, que a resgata, que está ao lado dos sem vida. A pobreza une e fortalece a Família de Nazaré.

O Calvário é o lugar da reintegração de todo ser humano, pois ali o Senhor se faz SERVIDOR da humanidade inteira.

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