Feliz Natal!

Mensagem de Feliz Natal 2018

“Quero que minha árvore seja feita de silêncios. Silêncios que façam intuir felicidade, contentamento, sorrisos sinceros.

Neste Natal não quero mandar cartões. Tenho medo de frases prontas. Elas representam obrigação sendo cumprida. Prefiro a gratuidade do gesto, o improviso do texto, o erro de grafia e o acerto do sentimento.

Neste Natal quero descansar de meus inúmeros planos. Quero a simplicidade que me faça voltar às minhas origens. Não quero muitas luzes. Quero apenas o direito de encontrar o caminho do presépio para que eu não perca o menino Jesus de vista.

Quero um natal sem Papai Noel. Papai Noel faz muito barulho quando chega. Ele acorda o menino Jesus, o faz chorar assustado. Os pastores não. Eles chegam silenciosos. São discretos e não incomodam…Os presentes que trazem nos recordam a divindade do menino que nasceu. São presentes que nos reúnem em torno de uma felicidade única.

Quero dividir com Maria os cuidados com o pequeno menino. Quero cuidar dele por ela. Enquanto eu cuido dele, ela pode descansar um pouquinho ao lado de José.

Descubram a beleza que as dispersões deste tempo insistem em esconder. Fechem as suas chaminés. Visita que verdadeiramente vale à pena chega é pela porta da frente.

Na noite de Natal fujam dos tumultos e dos barulhos. Descubram a felicidade silenciosa. Ela é discreta, mas existe! Eu lhes garanto! Não tenham a ilusão de que seu Natal será triste porque será pobre. Há mais beleza na pobreza verdadeira e assumida que na riqueza disfarçada e incoerente.

E não se surpreendam, se com isso, a sua noite de Natal tornar-se inesquecível.”

 

Padre Fábio de Melo

Reze a oração do Mês Missionário Extraordinário

Oração do Mês Missionário Extraordinário

Em preparação ao Mês Missionário Extraordinário (MME) de outubro de 2019, apresentamos a oração que teve aprovação do Papa Francisco e foi lançada pela coordenação internacional de organização do MME.

Durante a assembleia dos diretores das POM, em maio deste ano, Francisco enviou uma mensagem para todo o povo das Igrejas particulares do mundo. “A oração é a primeira obra missionária, que cada cristão pode e deve fazer, e é também a mais eficaz, mesmo que isso não possa ser medido. De fato, o principal agente da Evangelização é o Espírito Santo. E nós somos chamados a colaborar com Ele”, destacou o Papa sobre a importância da oração como motivadora da ação missionária.

São numerosas as iniciativas lançadas pela Congregação para a Evangelização dos Povos e pelas Pontifícias Obras Missionárias para divulgar o Mês Extraordinário Missionário (MME) de outubro de 2019, anunciado pelo Papa Francisco.

O site www.october2019.va “foi criado para promover e animar a MME, de modo a contribuir, através dos conteúdos multimédia que serão inseridos, para inspirar o tempo de oração e reflexão sobre a missão ad gentes de todos os cristãos”, explicou Pe. Fabrizio Meroni, Secretário Geral da Pontifícia União Missionária, Diretor do CIAM (Centro Internacional de Animação Missionária) e Agência Fides.

Agosto, o mês de rezar por todas as vocações (Abre numa nova aba do navegador)

Oração para o Mês Missionário Extraordinário

(Atualizada)

Pai Nosso,
o Teu filho unigênito Jesus Cristo,
ressuscitado dentre os mortos,
confiou aos seus discípulos o mandato:
“Ide e fazei discípulos todos os povos”.
Recorda-nos que, pelo batismo,
tornamo-nos participantes da missão da Igreja.
Pelos dons do Espírito Santo, concede-nos a graça
de sermos testemunhas do Evangelho,
corajosos e vigilantes,
para que a missão confiada à Igreja,
ainda longe de estar realizada,
encontre novas e eficazes expressões
que levem vida e luz ao mundo.
Ajuda-nos, Pai Santo,
a fazer com que todos os povos
possam encontrar-se com o amor
e a misericórdia de Jesus Cristo,
Ele que é Deus convosco, vive e reina
na unidade do Espírito Santo,
agora e para sempre.

Amém

 

POM / Portal Kairós

A luta pela santidade vivida por nós, músicos católicos

O músico católico trava uma constante batalha espiritual pela santidade

É tão bom nos sentirmos amados… E, é tão bom amar! No amor é comum o desejo de agradar ao outro, de fazer-lhe gentilezas. É comum o esforço em fazer a pessoa amada feliz. Isso é lindo e faz parte do movimento do amor em nós. E, em nossa vida e caminhada espiritual, somos chamados a manter com Deus esse relacionamento recíproco de amor.

Há um Deus que tanto nos ama, tantas provas de amor nos deu e nos dá, que seria até mesmo injusto não Lhe retribuir com amor. Claro que, Ele não nos obriga a amá-Lo, afinal, quando nos fez, também por amor, nos dotou de liberdade. Somos livres para amá-Lo ou não, servi-Lo ou não.

Então, a partir do reconhecimento de que somos amados profundamente por esse Deus e, a partir da nossa livre decisão de também amá-Lo, de entregar-Lhe nossa vida e dons por amor, voltemos à reflexão inicial sobre fazer o outro feliz.
“Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (I Ts 4, 3).

Se amamos a Deus e se, por amor, queremos agradá-Lo, fazer o nosso Amado feliz, nada melhor do que fazermos Sua vontade e buscarmos com fervor a nossa santificação. Isso nos custa, por muitas vezes, renúncias, sacrifícios. No entanto, faz parte do amor sacrificar-se pela pessoa amada. Por muitas vezes teremos de abrir mão de algumas coisas para viver de forma mais plena  os nossos propósitos de fidelidade com Deus, na luta contra o pecado de cada dia.

A luta pela santidade vivida pelo músico

Sendo músicos, como diz o nosso querido monsenhor Jonas Abib, temos uma sensibilidade mais aflorada que é parte integrante de nosso temperamento. Ela nos ajuda, pois precisamos dela para nosso ser artístico e para nos ajudar a transmitir a mensagem que desejamos. Em contrapartida, ela também nos atrapalha, porque sendo mais sensíveis, somos também um pouco mais suscetíveis às tentações, principalmente após os momentos de apresentação musical, onde estamos todos com a sensibilidade à flor da pele e onde nossas carências podem vir muito à tona.

Faz-se necessário que, por amor a Deus e no desejo constante de agradá-Lo, nos esforcemos por fugir das ocasiões de pecado. Isso é fácil? Com certeza, não. Mas, como disse anteriormente, o nosso amor sincero por Deus precisa ser mais revelado no nosso esforço contínuo em agradar-Lhe.

Neste artigo, trago o que, para mim, tem sido de grande ajuda: a imitação dos santos. Em toda a Bíblia Sagrada e na história da Igreja, temos inúmeros exemplos de pessoas de carne e osso que, como nós, também tinham suas fraquezas e inclinações para o mal, entretanto, amavam profundamente a Deus e queriam agradá-Lo. Então, lutaram por viver uma vida santa.

Eu sonho muito com a santidade! Para muito além da ideia de, futuramente, ver paróquias tendo como padroeira: Santa Fátima Souza (risos). Quero ser santa para agradar a Deus, para Lhe retribuir amor, para fazê-Lo feliz, pois eu O amo. É um caminho árduo de renúncias e de luta contra as minhas fraquezas, mas sei que é possível.

O exemplo de mulheres e de homens que conquistaram a santidade deve nos impulsionar a, também, buscá-la. Convido você a estudar um pouco mais a Bíblia; a descobrir ou redescobrir nela algum personagem com quem você se identifique. Faça um bom estudo bíblico, de preferência diariamente. Vá fundo! Reflita sobre sua história, seu temperamento, suas lutas.

Santos que nos inspiram a viver a santidade

Na história da Igreja, busque conhecer mais sobre a vida dos santos. Quando achar algum ou alguma com quem se identifique, “grude” nele (a)! Estude mais sobre sua vida, suas lutas e também peça sua intercessão constantemente.

Particularmente, eu identifico-me muito com Santa Gianna Beretta Molla, uma santa que foi esposa e mãe como eu. Era romântica, apaixonada por Deus, pela vida, pelo marido e pelos filhos. É uma história linda de amor demonstrado nas pequenas coisas do dia a dia, que culminou com a entrega de sua vida para que sua filha caçula pudesse viver.  A vida e o exemplo de santa Gianna, uma santa tão próxima de nós no tempo (ela faleceu em 1962), trouxe e traz a mim mais motivação para caminhar na busca diária de santidade.

Trago isso diretamente para a minha vivência ministerial também. Dentro do meu ser artístico, no meu serviço de compor, cantar e ministrar louvor, sou chamada a ser santa também nas pequenas coisas. E, tudo isso, por amor ao Deus que com tanto amor me consagra.
Meus irmãos, a santidade é possível sim! Nada mais é do que amor; uma correspondência de amor ao Deus que nos ama! E, apesar da busca da santidade nos exigir as renúncias e as lutas, vale a pena por ser o caminho que nos levará à felicidade plena.

A partir dessa leitura, te convido a retomar com mais afinco sua busca de santidade, pura e simplesmente por amor a Deus! Não para provar algo a alguém, para “aparecer”, mas por amor a quem tanto nos ama.

O amor torna tudo mais leve… Torna tudo mais belo. Sinta-se profundamente amado(a) por esse Deus e viva de tal forma que, seu amor por Ele, seja traduzido por muito mais do que lindas palavras, lindas orações ou belas canções, e sim por uma vida de busca pela santidade.

 

Com carinho, de sua irmã em Cristo,
Fátima Souza / Portal Kairós

Padre Jefferson Silva lança clipe que reúne cantores católicos

Amigos: é o novo clipe do padre Jefferson Silva

Para a gravação do clipe da música “Amigos”, padre Jefferson Silva convida a cantora católica, Michelle Abrantes, para, juntos, passarem a mensagem do valor da amizade.

“Insurge em nossa alma, um grande desejo de gerar comunhão. Como sacerdote e pastor, quero desenvolver esse projeto para colocar os nossos músicos em evidência, reforçar o chamado de Cristo, o de anunciar o Reino de Deus com criatividade, esperança e alegria.

Trabalhar para que a relação música e Igreja estejam mais harmonizada e reuni-los num só coração. O nosso propósito é trabalhar para que desponte um novo olhar sobre os nossos músicos e sobre a nossa música.

Assista ao clipe

Percebo que os músicos precisam ser chamados por seus pastores para o serviço litúrgico e de animação pastoral, pois, trazem dentro de si uma grande capacidade de apresentar com gratuidade a beleza de Deus. Pela sua intuição criativa constroem uma ponte para a eternidade. Desse modo, o mistério do Deus encarnado torna-se contemporâneo ao mistério do homem. Portanto, é necessário convocá-los sempre para as atividades a nível de paróquia; encontros; retiros de pastorais e movimentos; festa de padroeiro; encontros a nível de regiões pastorais e diocesanos etc.

Para transmitir a mensagem que Jesus Cristo confia à Igreja, precisamos utilizar da arte com todo o seu potencial. Transmitir em sons e nas melodias a mensagem do Evangelho. É necessário dar um ritmo que atinja a plenitude da alma. Sendo assim, é preciso estreitar a relação entre os músicos e, assim, alargar o campo de ação evangelizadora. A música, como verdade da alma, traz alegria à comunidade que se reúne e faz comungar admiração.” – conta Padre Jefferson.

 

Canção Nova / Portal Kairós

Tempo do Advento: “Deus à vista”

“Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis…” (Lc 21,34)

Com o Advento, começamos um novo ano litúrgico, um tempo que sempre nos fascina. O ser humano, ferido pela estreiteza da vida, imposta pelo seu ego, descobre a fragilidade, o medo, a dor, o sem-sentido, pelo qual volta a gritar a seu Criador, buscando, suplicando de novo que lhe envie um raio de luz. Desolado pela experiência do sofrimento, da violência, da intolerância, da solidão e do medo, dirige novamente seus olhos para “Aquele que está à vista”. O Advento é o tempo mais adequado à nossa existência atual. Queremos intuir algo novo, reacender nossa esperança, alimentar uma presença inspiradora nesse contexto social no qual vivemos, carregado de trevas e abalos sísmicos.

O Tempo do Advento tem algo de belo e atraente que mobiliza o nosso coração a entrar em outra sintonia; tal qual um sedutor, ele revela sua capacidade para debulhar dias até completar um tempo que vai nos guiando em direção ao Natal. Um tempo tão tranquilo, tão sussurrante, como um manancial que, em silêncio, vai espalhando vida em todo seu entorno. Tempo que nos convida a sonhar e a viver despertos.

Vários personagens que emergem no Advento, com sua maneira original de ser e de viver, vão se tornando familiares; eles nos acompanham neste tempo inspirador, ativando em nós uma ousada esperança e um outro modo criativo de nos fazer presentes no contexto social, tão carente de esperanças.

Isaías nos ensina como viver o sempre jovem Advento; ele nos ensina a gritar esperança no sofrimento, a confiar em tempos melhores, a provocá-los. Este homem tão sensível nos diz que somos nós que devemos dar um colorido especial à vida e que Deus é como um tição fumegante que abrasa a nossa vida. Poeta do futuro, Isaías nos ensina a viver carregados de entusiasmo, gestando a paz.
João Batista, aquele do dedo que aponta o caminho novo e o Novo. Sim, João, o parente austero, impaciente, metódico, que pergunta sem rodeios: “és tu Aquele que há de vir ou devemos esperar outro?”

João também se revela como um bom mestre porque nos recorda que, com muito pouco se pode viver, e que a qualidade de vida é dada pela relação com Deus, que sempre nos surpreende. Ele nos anima a viver com simplicidade e a gritar sempre que o Reino de Deus está próximo, tão próximo, que o temos colado em nosso interior.

Maria, a mulher bendita e abençoada de Nazaré, a do anúncio original, a filha de Sião que recebeu de novo a Ruah Santa, a que interpelou o anjo até que ambos se puseram de acordo no “sim”. Diante dela, nos inclinamos admirados, porque ela, que pronunciou poucas palavras, no entanto, gestou a Palavra em seu ventre. Maria nos diz agora, no Advento, que o coração deve ser grande para poder guardar nele todas as coisas em silêncio.

Tudo é permanente Advento, transformação, movimento. Espaço em expansão, interioridade que se abre, braços que se unem. Seu ardor nos inspira, sua esperança nos alenta. Há uma eternidade que devemos inaugurar cada dia, em cada instante: a eternidade da vida expansiva, justa e ditosa. Esperar é transformar este mundo em outro mundo humano, fraterno, e muito mais feliz. Esperar é derrubar o que impede viver. Se esperamos, podemos.

Não encontramos melhor maneira de traduzir a linguagem apocalíptica de Lucas a não ser fazendo referência ao mundo da construção. O toque de atenção que ressoa no evangelho deste domingo nos chama a derrubar e a construir. Lucas nos fala de sinais cósmicos, de sismos e desmoronamentos. Justamente ali onde algo se desmorona, é onde aparece espaço livre para uma nova construção.
Há um mundo que deve acabar: este mundo contaminado pelo “deus dinheiro” e pelo mercado; este mundo que gera exclusão e violência; este mundo que abafa a “cultura do encontro” para alimentar a “cultura da indiferença e do preconceito”; este mundo que faz opção em favor da morte…

Nada nosso é tão caduco que não permita um projeto novo. Nada é tão antigo que não tenha algo aproveitável. As calçadas velhas das cidades, os antigos casarões, o centro histórico, se remodelam conjugando o velho e o novo. O resultado costuma ser uma nova obra de arte. Cada um de nós é convidado, no início deste Advento, a uma “reabilitação ou remodelação” de todo nosso ser. Entrar no fluxo inspirador deste tempo nos leva, cada dia, a desfazer e refazer. Uma fé que se paralisa e não avança é como um edifício que se faz velho.

O Advento nos mantém erguidos e com dignidade, afugentando o medo, denunciando a injustiça que provoca exclusões e sofrimentos, aplicando o antídoto do amor contra a imbecilidade do ódio, da intolerância e da manipulação. Por isso, as expressões do evangelho: “tomai cuidado”, “ficai atentos”, “orai a todo momento”, são gritos de ânimo e gritos de construção de futuro. Talvez, para alguns, a única coisa que precisa fazer seja pintar a casa, ou mudar algum cômodo. Para outros, a obra será de maior envergadura. E, quem sabe, para outros ainda, o futuro depende de uma reestruturação mais a fundo da vida: esvaziá-la e reconstruí-la.

A obra de Deus em nós consiste em que derrubemos o que construímos, segundo nossos gostos e egoísmos, e não segundo o querer d’Ele. A Deus lhe agrada um coração com estâncias cheias de luz e de sol, liberadas de apoios inúteis, capazes de acolher a todos. Como estar atentos(as) ao Deus que em cada Advento quer dar à luz algo novo em nossas vidas, em nosso contexto, em nosso mundo, embora pareça que não temos mais idade, como aconteceu com Isabel, a mãe de João Batista e continue rompendo nossas lógicas, como aconteceu com Maria de Nazaré?

O que realmente mata o ser humano é a rotina sem sentido; o que lhe salva é a criatividade, a capacidade para vislumbrar e resgatar a novidade. Se contemplarmos a realidade em profundidade, tudo é sempre novo, diferente e em constante mudança. Participar desse movimento de mudança que chamamos vida é a única promessa sensata de felicidade.

O Advento nos provoca a perfurar a realidade para nela ler a vida, os acontecimentos, mais além da superficialidade e da banalização que se impõe a todos nós. Perfurar a realidade é buscar, na densidade dos acontecimentos e do próprio coração, os respiradouros de Evangelho, por onde o mistério de Amor e Vida Plena revelam sua face e nos urgem a impulsionar seu dinamismo na história. Por isso, é preciso focalizar nosso olhar, pôr lupa, afinar a sensibilidade para detectar as pegadas da misericórdia criativa, resiliente e fecunda de Deus em nosso mundo e no nosso próprio coração.

Que é Deus senão este Advento e Presença que é e que vem, Calma vivente, Coração latente no qual somos e respiramos?
Texto bíblico: Lc 21,25-28.34-36

Na oração: Os caminhos de Deus têm desertos difíceis, mas sempre anunciam a “terra prometida”.
Os caminhos de Deus têm momentos de tremores e abalos sísmicos, mas nunca falta a Boa Notícia de uma vida nova. Desparecerá a obscuridade, porque sempre há um amanhecer.

Deus não anuncia finais; Deus sempre anuncia começos; Deus não anuncia entardeceres, mas amanheceres.
O importante é que nossas vidas não estejam embotadas e incapacitadas de ver a nova luz.
– Fazer memória dos abalos em sua vida que foram ocasião privilegiada para expandi-la em novas direções.

 

Pe. Adroaldo Palaoro sj / Portal Kairós