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POM realiza reunião de planejamento da Campanha Missionária 2023
/em Campanha Missionária, Campanhas da Igreja, CM 2023Campanha Missionária 2023 (CM 2023)
Tema: “Ide! Da Igreja local aos confins do mundo”
Lema: “Corações ardentes, pés a caminho”
O planejamento da Campanha Missionária 2023
Foi realizada na manhã desta sexta, 17 de fevereiro de 2023, reunião da equipe das Pontifícias Obras Missionárias (POM) com a Comissão Episcopal para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da CNBB, buscando projetar a Campanha Missionária deste ano. O tema escolhido para o mês missionário em 2023 será “Ide! Da Igreja local aos confins do mundo” e o lema “Corações ardentes, pés a caminho”.
O encontro teve o objetivo de avaliar a Campanha Missionária de 2022, apresentando os resultados da pesquisa on line de avaliação realizada a partir do site das POM. Durante o encontro também foi apresentado o trabalho do Setor de Comunicação das POM para a nova arte visual da Campanha Missionária de 2023.
Os participantes refletiram sobre as temáticas que serão apresentadas na novena missionária, tendo como sujeito principal a animação missionária advinda das Igrejas Locais, reforçando sua importância e participação na consciência da missão Ad Gentes. A novena missionária também vai apresentar os sujeitos da missão universal, destacando o protagonismo dos leigos e leigas, vida religiosa e consagrada, diáconos, padres e bispos.
Participaram do encontro de forma virtual Ir. Regina da Costa Pedro, diretora nacional das POM, Dom Odelir José Magri, presidente da Comissão Missionária da CNBB, Ir. Sandra Amado, assessora da Comissão Missionária da CNBB, Ir. Antonia Vania de Sousa, secretária nacional da Infância e Adolescência Missionária (IAM), Pe. Genilson Sousa, secretário da Pontifícia Obra da Propagação da Fé e Pe. Antonio Niemiec, secretário da Pontifícia União Missionária.
A oração da Campanha da Fraternidade 2023 Leia mais
O monge e a sopa de pedras
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023“O monge e a sopa de pedras” é uma história popular que se originou em diferentes culturas ao redor do mundo. A história geralmente envolve um monge viajante que chega a uma aldeia faminta e pede comida, mas é recusado pelos moradores locais. O monge então começa a fazer uma sopa de pedras e convida os moradores para se juntarem a ele. Cada pessoa contribui com um ingrediente para a sopa e, no final, todos compartilham uma deliciosa refeição juntos.
A história é frequentemente usada como uma lição sobre a importância da generosidade e do compartilhamento, mostrando como uma pequena ação pode levar a grandes mudanças. Ela também ilustra o valor da criatividade e da resiliência em situações difíceis, ensinando que mesmo quando parece que não há nada disponível, sempre há uma maneira de encontrar uma solução.
História: O monge e a sopa de pedras
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Mateus 14: dai-lhe vós mesmos de comer
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023O texto que ilumina a CF-2023 é Mt 14,13-21. E mais especificamente a ordem de Jesus aos seus discípulos, portanto a nós: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16).
Dai-lhe vós mesmos de comer
Morte de João Batista
(= Mc 6,14-29 = Lc 9,7ss; 3,19s)
1 Por aquela mesma época, o tetrarca Herodes ouviu falar de Jesus.
2 E disse aos seus cortesãos: “É João Batista que ressuscitou. É por isso que ele faz tantos milagres.”
3 Com efeito, Herodes havia mandado prender e acorrentar João, e o tinha mandado meter na prisão por causa de Herodíades, esposa de seu irmão Filipe.
4 João lhe tinha dito: “Não te é permitido tomá-la por mulher!”.
5 De boa mente o mandaria matar; temia, porém, o povo que considerava João um profeta.
6 Mas, na festa de aniversário de nascimento de Herodes, a filha de Herodíades dançou no meio dos convidados e agradou a Herodes.
7 Por isso, ele prometeu com juramento dar-lhe tudo o que lhe pedisse.
8 Por instigação de sua mãe, ela respondeu: “Dá-me aqui, neste prato, a cabeça de João Batista”.
9 O rei entristeceu-se, mas, como havia jurado diante dos convidados, ordenou que lha dessem;
10 e mandou decapitar João na sua prisão.
11 A cabeça foi trazida num prato e dada à moça, que a entregou à sua mãe.
12 Vieram, então, os discípulos de João transladar seu corpo, e o enterraram. Depois foram dar a notícia a Jesus.
Nossas crianças na Campanha da Fraternidade 2023
Primeira multiplicação dos pães
(= Mc 6,30-44 = Lc 9,10-17 = Jo 6,1-15)
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Apresentamos a Campanha da Fraternidade 2023
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023Este ano, com o tema “Fraternidade e Fome”, somos convocados a considerar a fome como referência para nossa reflexão e nosso propósito de conversão. Temos, sem dúvida, fome de Deus. Desejamos estar com Ele e poder participar de seu amor e de sua misericórdia. Temos fome de paz, fraternidade, verdade, concórdia e tudo mais que efetivamente nos humaniza. Durante o tempo da pandemia, no qual, por medidas sanitárias que buscavam nos preservar, não pudemos ir às igrejas para comungar, sentimos fome do Pão do Céu.
A fome, bem sabemos, é um ato de preservação. É um sinal para que não nos distraiamos quando nosso organismo sente falta do necessário para viver. O que ocorre, porém, quando o alimento não chega a todo ser humano? O que faz uma sociedade ter filhos e filhas a quem, embora busquem, clamem, gritem e chorem, não chega o alimento? Por isso, a fome é também um desafio social, humanitário, uma situação que não se pode deixar de enfrentar, pois a fome de uns – a fome de uma só pessoa! – onera a todos nós, onera a sociedade inteira. Cada ser humano que não encontra o necessário para se alimentar é, em si, um questionamento a respeito dos rumos que estamos dando a nós mesmos e à nossa sociedade. A fome é um dos resultados mais cruéis da desigualdade. Afeta inicialmente os mais necessitados. Atinge, contudo, a todos, diz respeito à sociedade inteira. Esta é a razão pela qual o Papa Francisco, sem rodeios, afirma que “não há democracia se existe fome”.1
E o Brasil sente fome. Milhões de brasileiros e brasileiras experimentam a triste e humilhante situação de não poder se alimentar nem dar aos seus filhos e filhas o alimento indispensável a cada dia. Por isso, a CNBB apresenta, pela terceira vez, o tema da fome para a Campanha da Fraternidade (1975, 1985 e 2023).
Via-Sacra, Encontros para Quaresma e Celebração Pascal 2023:
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Nossas crianças na Campanha da Fraternidade 2023
/em Campanha da Fraternidade, Campanhas da Igreja, CF 2023“Dai-lhes vós mesmos de comer”
A Campanha da Fraternidade 2023 na catequese com as crianças
Quando pensamos na pessoa do catequista, logo vem a nós a imagem de pessoas maduras na fé, capazes de transmitir as verdades dela com palavras e atitudes. A experiência pessoal do encontro com Jesus Cristo, sua vida de oração e sua integração com a comunidade são conteúdo de uma catequese que fala da alegria de viver e testemunhar a fé cristã.
O Diretório geral para a catequese (cf. 237) fala da necessidade de catequistas que sejam, ao mesmo tempo, mestres, educadores e testemunhas, para que possam crescer no respeito e no acolhimento de seus catecúmenos e catequizandos. Assim, todo catequista que vive a dimensão apostólica de seu ministério identifica-se com Jesus para conhecer e viver o projeto de evangelização ao qual foi chamado. “O melhor modo de alimentar essa consciência apostólica é o de identificar-se com a figura de Jesus Cristo, mestre e formador dos discípulos, procurando tornar próprio o zelo pelo Reino, que Jesus manifestou.” (Diretório geral para a catequese, 239)
Jesus, grande modelo para seus discípulos, anunciava o Reino de Deus como possibilidade de uma vida com mais sentido. Falava de um reino de justiça e de fraternidade. Vivemos num mundo com situações justas e injustas, não podemos cair nas armadilhas da violência e da indiferença ao próximo. Uma catequese que prepara o coração da pessoa para o acolhimento do Evangelho precisa contar com o especial empenho de zelosos catequistas para a sensibilização da fé em vista da conversão e da vida comunitária.
A oração da Campanha da Fraternidade 2023
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