Participe da Hora da Família 2017

“Família, uma luz para a vida em sociedade” é o tema do subsídio Hora da Família 2017

13 a 19 de Agosto de 2017 (Domingo e Sábado)
Semana Nacional da Família – SNF 2017

01 a 07 de Outubro de 2017
Semana Nacional da Vida

Hora da Família 2017

O hora da Família é um subsídio de estudo, reflexão e oração, nos convida a realizar nos grupos pastorais, de vizinhos, de amigos, ou na intimidade do nosso lar, importante reflexão a respeito das obras de misericórdia.

Neste ano, a reflexão está em sintonia com o impulso da Igreja no Brasil para que seja percebida a importância das ações dos cristãos leigos e leigas na sociedade. O material, preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, por meio da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), propõe os sete encontros da Semana Nacional da Família, Leitura Orante da Palavra e celebrações em família. “Desejamos que, ao refletir sobre os sete temas propostos, nossas famílias cresçam na harmonia e na disposição de Servir melhor a Deus sendo realmente uma luz para a sociedade”, espera o assessor nacional da Comissão para a Vida e Família da CNBB e secretário executivo da CNPF, padre Jorge Alves Filho.

Os encontros para a Semana Nacional da Família, que neste ano será de 13 a 19 de agosto, são compostos de orações, cantos, momentos de escuta da Palavra de Deus e de partilha. Em cada um destes, a reflexão da temática é direcionada a partir de textos bíblicos, de trechos de documentos do Magistério da Igreja e de pequenas histórias.

“Família, luz para vida em sociedade” – Hora da Família 2017

Entre os documentos da Igreja dos quais os trechos foram extraídos, estão as exortações apostólicas Amoris Laetitia – sobre o amor na família, do papa Francisco, e Familiaris Consortio, de São João Paulo II; o Documento de Aparecida; o Catecismo; e o Documento 105 da CNBB “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – sal da terra e luz do mundo”.

A intenção, de acordo com padre Jorge, é que as famílias tornem-se promotoras da transformação da sociedade em lugar de justiça, fraternidade e paz.
Este ano, como compromisso de fé, amor e missão, as famílias poderão consagrar sua casa à Sagrada Família de Nazaré.

Novidades

Neste ano, além dos tradicionais encontros celebrativos para o Dia das Mães e o Dia dos Pais, o Hora da Família apresenta uma sugestão de Leitura Orante com o tema “Valor e virtude do amor”, a partir do texto bíblico contido em I Coríntios, capítulo 13. Outra novidade é a Consagração à Sagrada Família, ao final da celebração da Sagrada Família, que deve ser feita no dia 31 de dezembro. Para este momento, as famílias poderão utilizar o encarte com a imagem da Sagrada Família para consagração da casa como compromisso de fé, amor e missão.

Encontros
1º Encontro: O perfil mariano da Igreja;
2º Encontro: A família;
3º Encontro: A necessária mudança de mentalidade e de estrutura;
4º Encontro: Igreja, comunhão na diversidade;
5º Encontro: O perdão na família: fonte de reconciliação e libertação;
6º Encontro: Serviço cristão no mundo;
7º Encontro: A família promotora da misericórdia na sociedade.

Como adquirir

O subsídio “Hora da Família” é distribuído pela Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar (Secren). Encomendas podem ser feitas pela Loja virtual, pelo telefone (61) 3443-2900 ou ainda pelo e-mail vendas@cnpf.org.br O material também é distribuído pelos casais coordenadores e agentes da Pastoral Familiar nos regionais e dioceses.

CD Hora da Família 2017

Download do material de divulgação:

Download do material ESPECIAL –  Imagem da capa e encartes:

Baixe todas as músicas da Hora da Família 2017

Todas as músicas


Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família – CEPVF/CNBB
Comissão Nacional da Pastoral Familiar – CNPF

Assassinatos de Jovens entrarão na pauta da Campanha da Fraternidade 2018

Assassinatos de Jovens entrarão na pauta da Campanha da Fraternidade 2018

Os assassinatos de jovens no Brasil entrarão na pauta da Campanha da Fraternidade em 2018, cujo tema central será Fraternidade e Superação da Violência. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (17), pelo arcebispo primaz do Brasil e titular da Arquidiocese Salvador, Dom Murillo Krieger, que recebeu a visita da senadora Lídice da Mata (PSB-BA) e do ex-vereador Fernando Schimidt.

Durante o encontro, que ocorreu na Cúria Metropolitana, no bairro do Garcia, em Salvador, a senadora entregou ao arcebispo um exemplar do relatório da CPI do Senado que investigou os assassinatos de jovens no Brasil, com audiências em todas as regiões do País, à qual ela foi presidente. “É um documento que traz relatos de mães e avaliações dos principais especialistas do Brasil no tema  violência e segurança pública. Creio que esse relatório vai contribuir com a campanha que será coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)”, avaliou Lídice que também conversou sobre temas como a Reforma da Previdência e a Lei da Terceirização com Dom Murillo.

Os assassinatos de Jovens estarão na pauta da CF 2018

Conheça Dom Murilo S. R. Krieger

Ordenação Presbiteral: 07/12/1969
Ordenação Episcopal: 28/04/1985
Nomeação como Arcebispo de São Salvador da Bahia: 12/01/2011
Posse como Arcebispo de São Salvador da Bahia: 25/03/2011
Lema: “Deus é amor”

Catarinense de Brusque, onde nasceu a 19 de setembro de 1943, Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, scj, teve a vocação sacerdotal despertada ainda quando criança. Realizou os estudos de primeiro e segundo graus no Seminário de Corupá, SC, na Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Após receber a Ordenação Episcopal, trabalhou com Dom Afonso até março de 1991 e com Dom Eusébio Oscar Scheid de março a junho de 1991. Nesse ano, no dia 22 de julho, assumiu a Diocese de Ponta Grossa, PR.

No dia 11 de julho de 1997, assumiu a Arquidiocese de Maringá, no Paraná. Dom Murilo foi nomeado Arcebispo de Florianópolis em 20 de fevereiro de 2002, assumindo essa Arquidiocese no dia 27 de abril de 2002. A posse na Arquidiocese de Salvador aconteceu em 25 de março de 2011.

Dom Murilo é autor de vários livros, escreve em revistas e jornais e tem programas na televisão e na Rádio Excelsior da Bahia, sempre com o intuito de evangelizar. Dentre as obras publicadas, destacam-se: Shalom: A Paz ao Alcance da Juventude (Loyola); O Primeiro, o Último, o Único Natal (Loyola); Com Maria, a Mãe de Jesus (Paulinas); Um mês com Maria (Paulinas); Anunciai a Boa Nova (Canção Nova); Dai-lhes vós mesmos de comer (CNBB) e Se eu tivesse uma câmera digital… (Paulinas).

Arquidiocese de Palmas entregam carta sobre a CF 2017

CF 2017: movimentos sociais da arquidiocese de Palmas entregam carta aos deputados.

Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro.

Por ocasião do Lançamento da Campanha da Fraternidade (CF-2017), na Câmara Municipal de Palmas (TO) e na Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, os movimentos sociais da arquidiocese de Palmas entregaram aos deputados uma carta solicitando deles empenho redobrado na defesa da vida das pessoas e dos biomas brasileiros, em especial do Cerrado. O ato teve lugar no último dia no dia 14 de março e mostra uma das ações que as dioceses do Brasil vêm realizando para chamar a atenção sobre o cuidado da Casa Comum. Confira a íntegra da Carta.

Arquidiocese de Palmas

Arquidiocese de Palmas, Tocantins

“Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro” (Provérbio Indígena).

Caros deputados, caras deputadas, o cuidado com o meio ambiente e a defesa da vida têm sido temas de Campanhas da Fraternidade anteriores. No ano passado, ao abordar o tema do saneamento básico, a Campanha da Fraternidade Ecumênica nos lembrou que o cuidado com a Casa Comum é responsabilidade nossa. A Campanha da Fraternidade (CF) deste ano, que tem como tema: “Fraternidade: os Biomas Brasileiros e a diversidade da vida” e como lema: “Cultivar e Guardar a Criação” (Gn 2,15), nos convida a viver a fraternidade em sintonia com cada Bioma e co seus respectivos povos, nas situações atuais em que se encontram.

O objetivo geral da CF 2017 é cuidar da criação, de modo especial dos Biomas Brasileiros, dons de Deus e promover relações fraternas com a vida e a cultura dos povos, à luz do Evangelho. Atualmente, como resultado da expansão das atividades agropecuárias e da urbanização no país, os seis Biomas brasileiros correm risco de extinção, caso sejam mantidos os mesmos padrões de ocupação e de exploração dos mesmos. O Brasil, embora possua uma grande biodiversidade, corre o risco de perdê-la, caso as leis ambientais de proteção destes Biomas não sejam colocadas em prática.

A título de exemplo, o Bioma Cerrado, que abrange partes dos Estados de Goiás, do Tocantins, do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, da Bahia, do Maranhão, do Piauí, de Rondônia, de São Paulo e do Distrito Federal, tem um papel fundamental no ciclo das águas brasileiras. É chamado de “caixa d’água do Brasil”, pois, acumula as águas das chuvas em seu subsolo poroso e contribui para a formação de grandes aquíferos das outras regiões brasileiras. É inclusive o berço dos Rios Parnaíba, São Francisco e tantos outros. O Cerrado é, portanto, fundamental para a conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos. No entanto, várias espécies, típicas do Cerrado, encontram-se na lista de ameaçadas de extinção.

Como é do conhecimento dos senhores e das senhoras, o Cerrado está sendo ocupado e explorado, de forma desordenada, pela monocultura do Agronegócio. Este tipo de monocultivo que produzir mais, com mais agrotóxicos, poluindo a água e matando o solo, permite o desmatamento de grandes áreas, que vai se apossando das terras das comunidades tradicionais, compacta o solo, modifica a sua textura e, por consequência, altera a vegetação e modifica o regime das águas. Tudo isto traz efeitos danosos a todo território brasileiro que precisa destes serviços ambientais. Este regime dificulta o avanço para práticas de cultivo alternativo e sustentável, menos nocivo ao solo e ao ser humano.

Um exemplo disto é o Município de Campos Lindos que, desde 2005, é o maior produtor de soja do Estado do Tocantins. Mas ocupou o primeiro posto absoluto entre todos os municípios do país no mapa da pobreza e da desigualdade. Por este índice, divulgado em 2003, 84% da população vive na pobreza e 62,4% dos moradores não ingerem o mínimo de calorias diárias para sobreviver. Mateiros é o terceiro maior produtor de soja do Estado e ocupa o terceiro lugar no mapa da pobreza. Os pobres, neste município, constituem 81,5% da população local.

O desenvolvimento destrutivista, realizado pelo agronegócio no Cerrado, e que será potencializado pelo MATOPIBA, é responsável pela destruição do Cerrado, de grilagens de terras, de desmatamento e de implementação de grandes projetos, com violências e assassinatos de pessoas, ligadas à questão da terra. No nosso Cerrado, considerado de a última fronteira agrícola do Brasil, o agronegócio tem avançado sobre as terras e os territórios indígenas, expulsando camponeses, quilombolas, utilizando-se do trabalho escravo, destruindo e envenenando nossos rios com uso abusivo de agrotóxicos.

Problemas ambientais mais graves e comuns do Estado do Tocantins são: a caça e a pesca ilegal; o desmatamento e o transporte ilegal de madeira; a extração ilegal de produtos minerais; a extração ilegal de palmito; o tráfico de animais silvestres; o mau-trato de animais; o atropelamento de fauna silvestre; o plantio exagerado das monoculturas; o desmatamento das nascentes; a captação das águas dos rios para irrigação de grandes projetos; a pulverização de agrotóxico, impactando as comunidades indígenas, ribeirinhas e o solo; os impactos ambientais de grandes projetos, como por exemplo, o MATOBIPA; o tráfico de fósseis; o tráfico de orquídeas; as queimadas e os incêndios florestais; a queima de lixo em áreas urbanas; a falta de esgotamento sanitária na maioria das cidades do Tocantins; as poluições do ar e sonora; a introdução de espécies exóticas, a ausência de uma política pública de resíduos sólidos na maioria dos municípios Tocantinenses

Solicitamos desta Casa de Leis que se empenhe no sentido de:
01 – Revogação da Lei Estadual 2713/2013 que isenta de licenciamento ambiental todos os projetos agrossilvipastoris no Tocantins;

02 – Empenhar e articular para que municípios tocantinenses criem políticas públicas de resíduos sólidos e adote política para coleta seletiva e destinação corretas do lixo e resíduos sólidos;

03 – Respeitar os territórios dos povos indígenas e das comunidades quilombolas do Estado do Tocantins, dizendo não a PEC 215;

04 – Criar Leis de proteção ao Cerrado Tocantinense, como: desmatamento zero, combate ao uso de agrotóxicos; não desmatamento as margens dos rios e córregos; projetos que vise a recuperação das nascentes e mananciais dos nossos rios;

05 – Cobrar maior rigor nas fiscalizações dos órgãos ambientais no cumprimento de suas funções e proteção da fauna e da flora e consequentemente o Cerrado;

06 – Criar Lei que guarde e protejam o Cerrado como Patrimônio Tocantinense;

Sabemos que em nossa existência no planeta terra, tudo está interligado. O Papa Francisco deixa claro na Laudato si’ que não faz sentido cuidar bem da ecologia e descuidar do social, descuidar dos pobres e necessitados. Os bens da criação pertencem a todos. Assim, uma verdadeira preocupação ecológica sempre estará marcada por uma preocupação social. É preciso ouvir tanto o clamor da terra como o clamor dos pobres (LS 49). A unidade é superior ao conflito (LS 198). Não há como resolver o problema da ecologia, sem ao mesmo tempo, resolver o problema social.

A partir do convite de cuidar da Casa Comum, a Arquidiocese de Palmas, conclama os senhores Deputados e as senhoras Deputadas, a se engajarem na luta pela defesa do Cerrado, apoiando a proteção, demarcação e titulação das terras e territórios indígenas, quilombolas e camponeses.

Que seja fecunda a caminhada quaresmal e peço a Deus que a Campanha da Fraternidade 2017 atinja seus objetivos. Invocando a companhia e a proteção de Nossa Senhora da Natividade sobre todo o povo do Tocantins.

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Fazer diferença na vida das pessoas

Já são mais de 50 anos de Campanha da Fraternidade no Brasil e pode ser que você ainda não saiba para que ela existe, seus objetivos, suas finalidades. Conheça os motivos que nos levam a aprender hinos novos e acolher o espírito quaresmal de uma forma toda especial e, digamos, “brasileira”.

Este ano, o cerne da reflexão da CF é o cuidado com a criação divina. Motivados por uma série de apontamentos feitos pelo Papa Francisco, desde o início de seu pontificado, sobre o meio ambiente como nossa “casa comum”, o povo de Deus no Brasil é convidado a olhar para as particularidades do nosso ecossistema, acolhê-lo como um dom e cuidar como parte de algo muito maior.

O objetivo da Campanha de 2017, de acordo com o Texto Base, é: “Cuidar da criação, de modo especial dos biomas brasileiros, dons de Deus, e promover relações fraternas com a vida e a cultura dos povos, à luz do Evangelho”.

Como tudo começou

No início da década de 1960, três padres da Cáritas Brasileira idealizaram um fundo para realizar, como Igreja, atividades assistenciais. O embrião da Campanha que temos hoje foi realizado, pela primeira vez, na Quaresma de 1962 na Arquidiocese de Natal/RN. Cresceu aos poucos e ganhou o apoio de organismos nacionais e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

Dentro desse contexto histórico, acontecia também o Concílio Vaticano II, que lançava a Igreja a uma experiência missionária intensa e trazia o protagonismo do leigo como uma resposta para as realidades contemporâneas.

Por que a CF acontece durante a Quaresma?

No tempo da Quaresma, somos chamados a crescer na oração, jejum e esmola. A vivência destes elementos é fundamental para a preparação de cada fiel na expectativa da Páscoa do Senhor e, evidentemente, seu retorno definitivo.

A Campanha da Fraternidade começa na quarta-feira de cinzas, junto com a Quaresma. Ela acontece neste precioso tempo justamente para favorecer a boa preparação de cada um, sob a vivência do tripé citado acima: oração, esmola e jejum.

A cada ano, a CF traz em seus objetivos, reflexões sobre situações vulneráveis e necessitadas de atenção, uma atitude diante das questões apresentadas.

O gesto concreto da CF

Além de reforçar compromissos, propor o conhecimento e o aprofundamento das realidades em que a população está inserida – sobretudo no que tange a questão da preservação dos biomas –, a ação da Igreja atua para além de reflexões teóricas. Como gesto concreto, propõe-se uma coleta para o financiamento de projetos que atuem diretamente nos objetivos da campanha.

Esta coleta é destinada ao Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) e visa promover a fraternidade entre as diversas regiões no intuito de erradicar a vulnerabilidade e risco. Todo o processo acontece por meio de edital que acolhe sugestões de projetos de todo o país.

O FNS é composto por 40% de toda arrecadação da Coleta Nacional da Solidariedade, realizada em todas as dioceses, paróquias e comunidades durante o Domingo de Ramos. Os outros 60% da coleta permanecem em suas dioceses de origem e compõem o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS)

Baixe material especial para Catequese da CF 2017

Material para catequese de crianças

Material especial para catequese de crianças

115 imagens para trabalhar a catequese de crianças em 775 MB (Alta resolução para editar)

Catequese da CF 2017

Prepare encontros catequéticos sobre a Campanha da Fraternidade

Durante a Campanha da Fraternidade (CF) as crianças ocupam lugar chave e estratégico na divulgação, propagação e reflexão do tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”. Geralmente, são os pequenos que levam para casa os argumentos estudados nos encontros catequéticos e, assim, ajudam os adultos a pensar no assunto.

Também, despertar desde cedo nas crianças o respeito pela criação é um passo fundamental para formar adultos mais conscientes do indispensável cuidado com a “casa comum”, como destaca o Papa Francisco na Encíclica Laudato Si’.

Mas, como trabalhar o tema da CF 2017 nos encontros catequéticos? Confira algumas sugestões abaixo:

Comece com uma história

Crianças – e adultos também – gostam muito de histórias. Nada melhor do que criar uma narrativa envolvendo algum personagem dentro do contexto do tema da Campanha da Fraternidade. Como a discussão é em torno dos biomas , que tal apresentar um conto do que se passa na Amazônia?

Jogos educativos

Contada a história, imprima uma foto grande com uma paisagem amazônica que apresente a diversidade biológica do lugar. Recorte a imagem em pedaços, formando peças de um quebra-cabeça. Esse tipo de jogo normalmente é envolvente e ajuda as crianças a firmar o contexto da narrativa que acabaram de ouvir.

Quiz

No próximo encontro, faça um jogo de perguntas para que lembrem do contexto que envolvia o personagem na história contada na semana anterior. Separe o grupo em blocos menores e promova uma saudável disputa entre os dois lados.

Prepare diversas perguntas, entre fáceis e mais desafiantes, e aplique a elas, conforme a evolução das crianças na dinâmica

Monte um esquete

Agora é hora de os pequenos entrarem na história. Dependendo da idade das crianças, você pode convidá-las para ajudar no processo criativo de montagem do roteiro. Envolva os elementos da CF 2017 e destaque a nossa responsabilidade como cristãos. De qualquer forma, é sempre bom levar a estrutura do esquete pronta, para que rapidamente possa ser concluída a atividade.

Feito o roteiro, ensaie com as crianças e convide os pais ou responsáveis para assistir a apresentação. Provavelmente levarão uma mensagem de esperança para casa.

Faça a diferença

Prepare encontros catequéticos dinâmicos e aproveite a Campanha da Fraternidade para gerar novas ideias de como trabalhar com as crianças. Lembre-se de que elas são importantes para mudar o futuro da nossa sociedade.

Ajude também a outros a fazerem a diferença, compartilhe este texto nas suas redes sociais, e encaminhe-o para os catequistas que você conhece.