Liturgia
No dia 3 de dezembro de 2023, começa o Advento, tempo litúrgico em que a Igreja nos convida a preparar o coração para celebrar o Nascimento de Jesus!
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22 de novembro – Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo 2020
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaSolenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo 2020
HISTÓRIA DE VIDA LEVA À DECISÃO
Neste último domingo do ano litúrgico, solenidade de Cristo Rei do Universo, o Evangelho apresenta a “Parábola do juízo final”. Segundo ela, no julgamento final todos os povos serão reunidos e separados, à semelhança do pastor que separa suas ovelhas dos cabritos. As pessoas serão colocadas à direita ou à esquerda do Filho do Homem, dependendo da prática de cada uma. Essa parábola conclui o “discurso escatológico” de Jesus, voltado para descrever as “últimas coisas”, a parúsia. A segunda vinda de Jesus Cristo à Terra [Descrita esp. pelo apóstolo Paulo]
Com a passagem de hoje, aproximamo-nos do desfecho do Evangelho de Mateus. Nesse ensinamento, aprende-se que o julgamento final é resultado do que vai sendo feito, ou não, ao longo da vida. Nossa prática do dia a dia será a base da declaração de nossa sentença final.
O conteúdo do julgamento é nossa vida concreta: o que fizemos ou deixamos de fazer em favor dos necessitados. Não será perguntado a que nação pertencemos, que religião professamos, que cargos importantes ocupamos ou mesmo que práticas de piedade realizamos. O julgamento será com base na prática ou não do amor.
A “lista de obras” que Mateus nos apresenta não é exclusiva, mas aberta e inclusiva. Em outras palavras, ela convida a ver a realidade em que os empobrecidos vivem e se empenhar na edificação de estruturas que garantam sua promoção: alimentar os famintos, providenciar moradia aos sem-teto, buscar saúde aos doentes, lutar por trabalho para os desempregados…
Como vemos, não se trata de assistencialismo, ainda que a assistência seja importante; antes, trata-se de amar os pobres e empenhar-se por melhores condições estruturais de vida para todos. Jesus diz que o Reino dos céus é dos pobres e que precisamos amá-los para sermos acolhidos por eles no Reino. Estar a favor dos pobres significa uma busca incansável da concretização do Reino de Deus – além de constituir urgente desafio para muitos, nos tempos polarizados em que vivemos. Quando os valores do Reino “dos céus” forem efetivamente levados a sério já para este mundo, então todos terão o necessário para uma vida com dignidade. “Busquem primeiro o Reino de Deus e sua justiça, e todas essas coisas ficarão garantidas para vocês.” Como será bom ouvir: “Vinde, benditos de meu Pai!”
Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós
Leituras de Domingo: Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo 22/11/2020
/em Leituras de Domingo, Liturgia CatólicaLeituras de Domingo
(Branco, glória, creio, prefácio próprio – ofício da solenidade)
O Cordeiro que foi imolado é digno de receber o poder, a divindade, a sabedoria, a força e a honra. A ele glória e poder através dos séculos (Ap 5,12; 1,6).
Deus, que quer ser tudo em todos, nos reúne nesta solenidade de Cristo, Rei do Universo. Jesus, nosso rei e pastor, nos conduz pelos caminhos do cuidado e do amor pela vida, e a ele se submetem todos os poderes do mundo. Celebremos esta Eucaristia com alegria e em comunhão com os leigos e leigas comprometidos com o reinado de nosso Senhor.
Primeira Leitura: Ezequiel 34,11-12.15-17
Leitura da profecia de Ezequiel – 11Assim diz o Senhor Deus: “Vede! Eu mesmo vou procurar minhas ovelhas e tomar conta delas. 12Como o pastor toma conta do rebanho, de dia, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, assim vou cuidar de minhas ovelhas e vou resgatá-las de todos os lugares em que foram dispersadas num dia de nuvens e escuridão. 15Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar – oráculo do Senhor Deus. 16Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer a doente e vigiar a ovelha gorda e forte. Vou apascentá-las conforme o direito. 17Quanto a vós, minhas ovelhas – assim diz o Senhor Deus –, eu farei justiça entre uma ovelha e outra, entre carneiros e bodes”. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 22(23)
O Senhor é o pastor que me conduz; / não me falta coisa alguma.
1. Pelos prados e campinas verdejantes / ele me leva a descansar. / Para as águas repousantes me encaminha / e restaura as minhas forças. – R.
2. Preparais à minha frente uma mesa, / bem à vista do inimigo, / e com óleo vós ungis minha cabeça; / o meu cálice transborda. – R.
3. Felicidade e todo bem hão de seguir-me / por toda a minha vida; / e na casa do Senhor habitarei / pelos tempos infinitos. – R.
Segunda Leitura: 1 Coríntios 15,20-26.28
Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios – Irmãos, 20na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. 21Com efeito, por um homem veio a morte e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos. 22Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão. 23Porém cada qual segundo uma ordem determinada: em primeiro lugar, Cristo, como primícias; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda. 24A seguir, será o fim, quando ele entregar a realeza a Deus Pai, depois de destruir todo principado e todo poder e força. 25Pois é preciso que ele reine até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés. 26O último inimigo a ser destruído é a morte. 28E, quando todas as coisas estiverem submetidas a ele, então o próprio Filho se submeterá àquele que lhe submeteu todas as coisas, para que Deus seja tudo em todos. – Palavra do Senhor.
Evangelho: Mateus 25,31-46
Aleluia, aleluia, aleluia.
É bendito aquele que vem vindo, / que vem vindo em nome do Senhor; / e o Reino que vem seja bendito; / ao que vem e a seu Reino, o louvor! (Mc 11,10) – R.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 31“Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. 32Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 33E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. 34Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! 35Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; 36eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’. 37Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? 38Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? 39Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te visitar?’ 40Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo que, todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’ 41Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. 42Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; 43eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar’. 44E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome ou com sede, como estrangeiro ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ 45Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’ 46Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”. – Palavra da salvação.
Reflexão
O evangelho do domingo de Cristo Rei é a conclusão do discurso escatológico de Mateus. Ele descreve com imagens solenes a vinda de Jesus, Rei e Messias. Segundo esse relato, o julgamento final não se concentrará na realização de grandes e excepcionais obras, mas se dará com base na prática ou não das obras de misericórdia corporal elencadas. Mateus herdou os termos “castigo eterno” e “vida eterna” da literatura apocalíptica. Os herdeiros do Reino de Deus serão os que praticaram a justiça em favor dos pequeninos: dos que não têm o que comer nem o que beber, são excluídos por qualquer motivo, estão sem roupa, doentes e cativos por defenderem os valores do evangelho. Servindo-os, estaremos servindo o próprio Cristo, pois Jesus se identifica com cada um deles. O encontro com o Senhor que tarda não se dará por meio de ritos e celebrações, rezas e louvores – que podem servir para aliviar a consciência -, mas acontecerá quando formos capazes de nos empenhar em favor da promoção dos empobrecidos.
Oração
Ó Jesus, Rei do universo, tua mensagem nos mostra que a injustiça um dia terá fim, e que serão recompensados os que se esforçam para cumprir a vontade de Deus. Vem, Senhor, alimentar nossa esperança de entrarmos na tua glória para vivermos em comunhão contigo para sempre. Amém.
Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp / Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós
Você sabe quais são as cores do Ano Litúrgico?
/em Liturgia CatólicaAs cores do Ano Litúrgico
“A diversidade de cores das vestes sagradas tem por finalidade exprimir externamente, de modo mais eficaz, por um lado, o caráter peculiar dos mistérios da fé que se celebram e, por outro, o sentido progressivo da vida cristã ao longo do ano litúrgico” (IGMR 345).
Branco
Cor branca: usada na solenidade do Natal, no Tempo do Natal, na Quinta-feira Santa, na Vigília Pascal do Sábado Santo, nas festas do Senhor e na celebração dos santos. Também no Tempo Pascal é predominante a cor branca (cf. IGMR 346/a).
Dicas e sugestões para o Advento 2020
Vermelho
Cor vermelha: usada nos domingos da Paixão e de Ramos, na Sexta-feira da Paixão, no domingo de Pentecostes e na celebração dos mártires, apóstolos e evangelistas (cf. IGMR 346/b).
Verde
Cor verde: usada em todo o Tempo Comum, exceto nas festas do Senhor nele celebradas, quando a cor litúrgica é o branco (cf. IGMR 346/c).
Roxo
Cor roxa: usada no Advento, na Quaresma, na Semana Santa (até Quinta-feira Santa de manhã), e na celebração de Finados, como também nas exéquias (cf. IGMR 346/d).
Preto
Cor preta: pode ser usada na celebração de Finados (cf. IGMR 346/e).
Rosa
Cor rosa: pode ser usada no terceiro domingo do Advento, chamado “Gaudete” (Júbilo/Alegria), e no quarto domingo da Quaresma, chamado “Laetare” (Alegria). Esses dois domingos são designados na liturgia como “domingos da alegria”, em razão do tom jubiloso de seus textos (cf. IGMR 346/f).
Assim, sobre as vestes e ornamentação é importante observar a tradição no uso das cores litúrgicas, pois os Documentos da Igreja sempre trazem orientações adequadas.
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Dicas e sugestões para o Advento 2020
/em Liturgia CatólicaEstamos iniciando o Advento 2020, tempo em que nos preparamos para a festa do Natal. Segundo o Papa Francisco, o Advento “tem três dimensões: passado, futuro e presente. Serve para purificar a esperança e se preparar para o encontro definitivo com o Senhor, que já veio, mas voltará. Ele vem todos os dias e em todos os momentos no nosso coração”.
Você sabe realmente o que é Advento?
15 dicas e sugestões para o Advento 2020
01 – No Advento não se reza o canto de glória* (exceto quando previsto). (cf. IGMR 305).
02 – Evitar o excesso de enfeites e flores no ambiente litúrgico.
03 – Providenciar a Coroa do Advento (as cores das velas – Verde, Vermelha, Rósea e Branca – englobam o ano litúrgico, e as quatro simbolizam as grandes etapas da salvação).
04 – Antes ou após a acolhida do presidente, acendera primeira vela, enquanto se canta: “A luz virá, a luz virá e resplandecerá o novo dia”.
05 – Durante este tempo, realiza-se a Campanha para a Evangelização 2020.
06 – Começam as leituras do Ano B
07 – O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que comemoramos a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, se voltam os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Apresenta uma piedosa e alegre expectativa (cf.NUAL/CRG 39).
08 – Início: primeiro domingo do Avento (4 semanas antes do Natal). Término: 24 de dezembro, à tarde.
09 – Esse tempo é dividido em duas partes: do início até o dia 16 de dezembro, a Igreja se volta para a segunda vinda do Salvador, que vai acontecer no fim dos tempos. A partir do dia 17 até o final, a Igreja se volta para a primeira vinda do Salvador, que se encarnou no ventre de Maria e nasceu na pobre gruta de Belém (cf. NUAL/CRG 42).
10 – Duração do tempo: quatro semanas (1ª, 2ª, 3ª, 4ª semana do Advento).
11 – Espiritualidade: esperança
12 – Ensinamento: anúncio da vinda do Messias.
13 – O terceiro domingo é chamado domingo “Gaudete”, ou seja, domingo da alegria. Essa alegria é devida ao Natal que se aproxima. Nesse dia, pode-se usar cor-de-rosa. É uma cor mais suave (cf. IGMR 346/f, 305).
14 – Personagens bíblicos mais lembrados nesse tempo: Isaías, João Batista e Maria.
15 – O símbolo mais comum desse tempo é a coroa do Advento, com quatro velas a serem acesas, uma a cada domingo.
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O Advento de 2020 e a preparação do Natal
/em Liturgia CatólicaInício do Ano Litúrgico B 2020
A preparação do Natal 2020
A liturgia do primeiro Domingo
Na volta do exílio, o povo encontra dificuldade para recomeçar a vida. Em vista disso, a oração do profeta reconhece a fraqueza e a infidelidade do povo e, ao mesmo tempo, invoca a Deus para que dele tenha misericórdia, por causa da situação em que está vivendo. A invocação de Deus como “pai e redentor” revela o renascer da esperança de quem se encontra em desolação e nos recorda que Jesus pertence à linhagem profética. Isaías como que descreve o fato de que Deus rasgou (rompeu) os céus e desceu até nós na pessoa de Jesus.
Paulo dá graças por aquilo que Deus operou na comunidade e manifesta a alegria de vê-la proceder segundo a graça recebida. Ele convida a comunidade, rica em dons e serviços, a caminhar confiante em direção à comunhão plena com Jesus Cristo.
O Evangelho de Marcos é desenvolvido com base em duas perguntas dos discípulos acerca da hora e dos sinais do fim. O texto de hoje procura responder ao “quando”. A comunidade não deve se preocupar tanto com o momento em que se darão os eventos anunciados.
O importante é que ela se mantenha em ativa vigilância – porque o tempo é incerto – e não abandone seus compromissos. Segundo o evangelista, a preocupação não deve ser com o futuro, mas com as opções que os cristãos devem fazer no tempo presente.
Papel de Parede para computador: Igreja e vida
Sobre a Coroa do Advento
– Coroa do Advento: a coroa do advento, em que são afixadas quatro velas, é feita com ramos verdes, geralmente envolvida por uma fita vermelha. Ela simboliza e comunica que, naquela Igreja, casa, escritório ou qualquer espaço em que ela esteja, vivem pessoas que se preparam com alegria para celebrar a vinda de Deus ao mundo: o Natal.
– O círculo da coroa: simboliza a nova aliança de Deus com a humanidade. Essa nova aliança é celebrada no sacramento da Santa Ceia. O círculo da coroa pode ser relacionado também com a coroa de espinhos, colocada na cabeça de Jesus, naquela semana em que foi crucificado- a nova aliança foi feita pelo Jesus negado e rejeitado, com humildade e doação.
– Os ramos verdes: os ramos, mesmo cortados, permanecem verdes por semanas: comunicam a esperança, que leva à perseverança, a uma entrega total da vida a Deus.
– A fita vermelha: a cor vermelha na tradição litúrgica está ligada à cor do fogo e do sangue. Simboliza a cor da vida, do amor e, ao mesmo tempo, do derramamento do sangue, sacrifício. A nova aliança de Deus com a humanidade foi feita com amor, doação, sacrifício e trouxe a vida plena e eterna.
Quando começa o Advento de 2020?
As 4 velas para preparação do Natal
Uma vela para cada domingo que antecede o dia 25 de dezembro. Alguns registros históricos contam que a coroa de advento surgiu em uma instituição que abrigava crianças pobres. Inicialmente ela continha entre 22 e 28 velas, uma para cada dia do tempo de advento. Devido aos custos, diminuiu-se o número de velas.
As velas da coroa são acesas (a cada domingo mais uma), para iluminar a vigília do advento, a preparação preparação do Natal (vinda da luz ao mundo). Simboliza que Jesus Cristo é a luz do mundo. Comunica a alegria da vida que procede de Deus, aquela que vai além dos limites que a vida no mundo impõe.
As 4 velas: as cores são apenas uma convenção, pois todas podem ser de uma única cor. O importante é o sentido, o significado da LUZ.
E ainda: em vez de ramos de cipreste, por que não se colocar uma pequena planta na coroa e, aos domingos, ao acender as velas, colocar também um pouco de água, chamando atenção à Palavra, que deve regar nossa vida cristã ,rumo à santidade? Criatividade com lógica, com espiritualidade, com um profundo sentido pastoral é bom e faz bem.
Na Europa e em outros países do hemisfério norte, usam o cipreste ou folhas do pinheiro, por serem as únicas folhas verdes, pois lá é inverno.
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