IV Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos

O Setor Universidades da CNBB, através de sua Comissão Episcopal Pastoral para Cultura e Educação, realizará de 07 a 10 de setembro de 2017 o IV Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos (EBRUC). O evento se realizará em Manaus (AM).

O encontro tem como objetivo principal reunir representantes da comunidade universitária de todo o Brasil, a fim de promover a reflexão, partilha e articulação da ação evangelizadora no ambiente do ensino superior.

O IV EBRUC terá como tema central: “Presença Cristã na Universidade: identidade, pluralidade e diálogo”. As inscrições podem ser realizadas até o dia 10/08. Na programação, consta uma conferência principal, mesa de discussão, grupos de discussão simultâneos, pôster de experiências positivas, oficinas de desenvolvimento pastoral, vivência do projeto Universitários Missionários na Amazônia e dinâmicas de integração. A programação completa pode ser encontrada no site: CNBB

Para o IV EBRUC, serão aceitos trabalhos em formatos de Oficinas de Desenvolvimento Pastoral (ODP), e Pôsteres de Experiências Positivas (PEP), nos moldes estabelecidos no presente edital. O edital pode ser encontrado no site Universitários Cristãos.

As inscrições podem ser feitas através do seguinte link: https://goo.gl/xB7kB9

 

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Italianos se unem a russos e cazaques em peregrinação a Fátima

Os católicos italianos da Associação “Luzes sobre o Leste”, fundada na década de 90, sem fins lucrativos e em favor da independência da Lituânia, estão em peregrinação a Fátima, por ocasião do centenário das aparições marianas em Portugal. Nesta quinta-feira (13), o grupo irá encontrar os fiéis provenientes da Rússia e do Cazaquistão, guiados por seis bispos.

O presidente da entidade, Nelson Fragelli, sublinha que, “durante a aparição de 13 de julho, Nossa Senhora revelou à humanidade aqueles universalmente conhecidos ‘três segredos de Fátima’ e ela pediu orações incessantes pela conversão dos pecadores e a consagração da Rússia ao Seu coração Imaculado”.

O diretor Silvio Dalla Valle acrescenta que, além do momento de oração comum, também será de “compartilhar o encontro com os irmãos russos e cazaques, porque juntos poderemos rezar pela Virgem Maria de Fátima e responder aos seus pedidos”.

Desde 1997, a Associação organiza Caravanas da Esperança, levando a estátua peregrina da Virgem de Fátima nas paróquias, hospitais e presídios de toda a Itália e também de países do Leste Europeu. A iniciativa acontece graças também ao trabalho de jovens voluntários que, durante os meses de férias de verão, colocam-se à disposição da obra de anúncio apostólico das palavras de Nossa Senhora.

 

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Pe. Erismar sobre terremoto: a solidariedade fala mais alto

O convidado no “Porta Aberta”, desta quarta-feira (12/07), é o Pe. José Erismar da Arquidiocese da Paraíba.

Atualmente, ele mora em Bellante, na Itália, cidade que sofreu as consequências dos terremotos que abalaram a região central do país, no ano passado e no início deste ano.

Em entrevista, Pe. Erismar nos conta como viveu essa experiência dramática do terremoto.

“Essas coisas psicologicamente abalam, mas a solidariedade humana fala mais alto no sentido que ainda tem a humanidade que quer ajudar. Essa é a realidade. Visitei várias áreas, algumas a gente pode entrar outras não. Mas eu não sou muito de falar nesses lugares, até mesmo porque existe uma coisa muito feia que é o famoso turismo macabro, que são aquelas pessoas que vão fazer foto de prédio caído e outras coisas. Eu não gosto dessas coisas. Eu vou e faço o meu silêncio. Acho que a única coisa que a gente pode fazer é silêncio como presença e solidariedade”, disse o sacerdote.

 

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Papa: catequista não é profissão, mas vocação

Ser catequista não é uma profissão, mas uma vocação: é o que afirma o Papa Francisco na mensagem enviada aos participantes do Simpósio Internacional sobre Catequese, em andamento na Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica Argentina (UCA), em Buenos Aires.

No texto, o Pontífice cita um diálogo de São Francisco de Assis com um de seus seguidores, que queria aprender a pregar. O santo lhe diz: Quando visitamos os enfermos, ajudamos as crianças e damos de comer aos pobres já estamos pregando. “Nesta lição, está contida a vocação e a tarefa do catequista”, escreve o Papa.

Ser catequista

Em primero lugar, a catequese não é um trabalho ou uma tarefa externa à pessoa do catequista, mas se “é” catequista e toda a vida gira em torno desta missão. De fato, “ser” catequista é uma vocação de serviço na Igreja, que se recebeu como dom do Senhor para ser transmitido aos demais. Por isso, o catequista deve constantemente regressar àquele primeiro anúncio ou “kerygma”, que é o dom que transformou a própria vida. Para Francisco, este anúncio deve acompanhar a fé que já está presente na religiosidade do povo.

Com Cristo

O catequista, acrescentou o Papa, caminha a partir de Cristo e com Ele, não é uma pessoa que parte de suas próprias ideias e gostos, mas se deixa olhar por Ele, porque é este olhar que faz arder o coração. Quanto mais Jesus toma o centro da nossa vida, mais nos impulsiona a sair de nós mesmos, nos descentraliza e nos faz mais próximos dos outros.

Catequese “mistagógica”

O Papa compara este dinamismo do amor com os movimentos cardíacos: sístole e diástole, se concentra para se encontrar com o Senhor e imediatamente se abre para pregar Jesus. O exemplo fez do próprio Jesus, que se retirava para rezar ao Pai e logo saía ao encontro das pessoas sedentas de Deus. Daqui nasce a importância da catequese “mistagógica”, que é o encontro constante com a Palavra e os sacramentos e não algo meramente ocasional.

Criatividade

E na hora de pregar, Francisco pede que os catequistas sejam criativos, buscando diferentes meios e formas para anunciar a Cristo. “Os meios podem ser diferentes, mas o importante é ter presente o estilo de Jesus, que se adaptava às pessoas que tinha a sua frente. É preciso saber mudar, adaptar-se, para que a mensagem seja mais próxima, mesmo quando é sempre a mesma, porque Deus não muda, mas renova todas as coisas Nele.

O Papa conclui agradecendo a todos os catequistas pelo que fazem, mas sobretudo porque caminham com o Povo de Deus. “Eu os encorajo a serem alegres mensageiros, custódios do bem e da beleza que resplandecem na vida fiel do discípulo missionário.”

O Simpósio Internacional sobre Catequese teve início no dia 11 de julho e prossegue até o dia 14. O encontro tem como tema “Bem-aventurados os que creem”, e entre os conferencistas estão o Arcebispo Luis Francisco Ladaria sj, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e Mons. José Ruiz Arenas, Secretário do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.

 

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Hóstia sem glúten: celíacos podem comungar?

A publicação de uma carta-circular a respeito do pão e do vinho da Eucaristia gerou um debate sobre como os celíacos podem comungar.

A carta foi publicada sábado passado pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos aos Bispos diocesanos, a pedido do Papa Francisco.

A Congregação recorda que o pão deve ser ázimo, unicamente feito de trigo. “É um abuso grave introduzir, na fabricação do pão para a Eucaristia, outras substâncias como frutas, açúcar ou mel. Já as hóstias completamente sem glúten são inválidas.” Os fiéis se perguntam: como fazem os celíacos para comungar?

Quem responde é o Padre Fábio de Freitas Guimarães, oficial da Congregação para o Clero:

Pe. Fábio explica que a intenção do documento é alertar quanto à qualidade das hóstias sem glúten, porque na maioria dos casos – “senão na totalidade” – essas hóstias contêm outras substâncias que não são trigo e água – as únicas permitidas.

“O texto não fala do direito ou não dos celíacos de comungar, mas chama a atenção para o produto que se compra.”

O oficial da Congregação para o Clero adverte que quando um produto traz o rótulo “sem glúten”, pode significar uma alteração do mesmo, com a introdução de cereais, bactérias e levedos que não são aceitos.

Mas recorda que é possível diminuir a quantidade de glúten numa hóstia, o que permite que os celíacos comunguem. Caso uma pessoa seja 100% intolerante, Pe. Fábio de Freitas sugere que comungue com o vinho.

 

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