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Portal kairós2020-05-20 11:00:432020-05-25 15:11:21Novena de Pentecostes (cantos)Liturgia
Em 2025
Epifania do Senhor (Domingo) – 5 de janeiro
Batismo do Senhor – 12 de janeiro
Quarta-feira de Cinzas – 5 de março
Páscoa da Ressurreição – 20 abril
Ascensão do Senhor (Domingo) – 1º de junho
Pentecostes – 8 de junho
Santíssima Trindade – 15 de junho
SS. Corpo e Sangue de Cristo – 19 de junho
Sagrado Coração de Jesus – 27 de junho
São Pedro e São Paulo (Domingo) – 29 de junho
Assunção da BVM (Domingo) – 17 de agosto
Todos os Santos – 1º de novembro
Solenidade de Cristo-Rei – 23 de novembro
1º Domingo do Advento – 30 de novembro
Sagrada Família – 28 de dezembro






Reflexão e sugestão para a Missa do 20º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o Domingo: 14/08/2022
Missa do 20º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
Jr 38,4-6.8-10; SI 39; Hb 12,1-4; Lc 12,49-53
O Senhor vem nos servir com sua Palavra. Ela nos orienta para a radicalidade do Reino e para a exigência da missão. Ele nos chama e nos confia uma missão. E, para que isso se realize, não podemos ficar parados, acomodados, sem tomarmos a iniciativa de ir ao encontro das pessoas, cumprindo a vontade do Senhor. A causa do Evangelho é a causa de cada cristão: o Reino de Deus.
Certamente, nossos dias exigem a profecia da esperança, da solidariedade, da defesa da vida, da dignidade humana dos pobres e oprimidos. É uma realidade que clama a nós, cristãos, para tomarmos uma atitude de acordo com os valores do Reino. Deus não aprova o mais ou menos, Deus não gosta do que é morno, mas sim, do decidido. Por isso nos diz no Apocalipse: “Assim, porque é morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de minha boca” (Ap 3,16). Portanto, no seguimento de Jesus, haverá a exigência de uma radicalidade de vida: dedicar-se inteiramente à causa do Reino. É fácil viver uma fé descomprometida, porém não vai mudar nada em nós nem no mundo.
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Reflexão e sugestão para a Missa do 19º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o Domingo: 07/08/2022
Missa do 19º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
Sb 18,6-9; Sl 32; Hb 11,1-2.8-19; Lc 12,32-48
Pertencer ao Reino não significa cruzamos os braços, muito menos esperarmos que Deus tudo realize, sem nada fazermos. No comodismo e na resignação, não progredimos nem ajudamos fazer o Reino acontecer.
Vigiar será sempre necessário, lembra-nos Jesus. O discípulo verdadeiro sabe discernir a vontade divina em cada momento e em cada ação na história. Somente escutando os apelos do Senhor e acolhendo-os, é possível participar na construção do Reino.
A Primeira Leitura mostra-nos um sábio que compreende que só os valores de Deus podem trazer a paz e a felicidade. São os valores que geram a vida. A Comunidade autêntica estará sempre vigilante e saberá distinguir entre o que é passageiro e o que é duradouro, eterno.
Diante do que nos propõe a Palavra do Senhor, devemos nos perguntar sobre nossa confiança e nossa segurança. Será que estamos, de fato, vigiando nossos atos e nossas atitudes? Temos uma riqueza bem diante de nossos olhos e que devemos nos apegar fortemente: a fé, o Evangelho de Jesus, a Igreja, que, como Mãe e Mestra, vem nos ensinando o caminho que devemos seguir, pois a fé e a vida andam de “mãos dadas”.
Perceber os valores do Reino, que nos ajudam viver com liberdade e nos realizam, é saber bem administrar nossa responsabilidade no Reino de Deus. É o exemplo que Jesus nos dá do administrador da fazenda, enquanto seu patrão estava ausente. As palavras de Jesus são claras para Pedro e para nós: “Quem é o administrador fiel e prudente que o senhor vai colocar à frente do pessoal de sua casa para dar comida a todos na hora certa? Feliz o empregado que o patrão, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42). Eis nossa responsabilidade, pois ao Reino pertencemos como cristãos batizados. O Senhor espera e deseja que tenhamos um coração amoroso e paciencioso, misericordioso e carregado de ternura uns para com os outros.
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Reflexão e sugestão para a Missa do 18º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o Domingo: 31/07/2022
Missa do 18º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
Ecl 1,2;2,21-23; Sl 89; Cl 3,1-5.9-11; Lc 12,13-21
A Mesa da Palavra deste domingo nos faz discernir entre o necessário e o essencial, entre o relativo e o absoluto. A Mesa da Eucaristia nos faz dizer muito obrigado ao Senhor, pois a vida que desejamos e esperamos está nele, e não nos bens transitórios.
Todos nós precisamos de segurança. E a segurança parece estar em um fundamento estável, em um bem guardado, como fez o homem que construiu celeiros para guardar toda a sua colheita. Ele achou que ali estava sua segurança. Entretanto o Evangelho vem nos dizer que não é bem assim, pois nenhum bem nos garante a segurança. Não é feliz “quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”.
A vida voltada unicamente para os bens do mundo está fadada à falência. Os bens materiais, mesmo que sejam necessários, eles não geram o sentido pleno da existência. Podemos possuir os bens criados por Deus para vivermos com dignidade, mas acumular é defeito humano, é pequenez, é verdadeiramente uma indecência. Aquele homem rico pensou em reservar para si só, não pensou em partilhar com aqueles que colheram o trigo os bens que a terra produziu. Pensou tão somente em si mesmo. Não houve partilha, nem sequer uma pequena preocupação em partilhar. Aí não estão presentes o Evangelho, o Reino, o amor, apenas o egoísmo, que é a raiz de todo o mal. Já vi criança morrendo de fome em uma fazenda que havia batido o recorde de colheita de grãos! Isso em nosso Brasil!
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Reflexão e sugestão para a Missa do 17º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o Domingo: 24/07/2022
Missa do 17º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
Gn 18,20-32; Sl 137; Cl 2,12-14; Lc 11,1-13
A oração deve nos tocar o coração e levar-nos a manifestar nossa plena confiança em Cristo. A oração é o centro do ensinamento de Jesus para nós hoje. O exemplo de Abraão e do próprio Jesus deve nos fazer reconhecer a importância da oração, que nos amadurece na fé, faz-nos adultos e pessoas confiantes no amor misericordioso do Senhor.
A justiça divina não falha, não deixa de se realizar, mesmo que haja “apenas dez” justos em uma cidade inteira. Deus faz do pouco – os dez justos – o muito, ou seja, a misericórdia se estende para todos. É o que nos ensina a Primeira Leitura e o que Jesus confirma em suas palavras, atitudes, seus gestos e ensinamentos: o Pai é misericordioso ao extremo! Dialogando, “face a face” e com respeito, humildade, reverência- Abraão nos dá esse exemplo-, podemos apresentar ao Senhor nossa vida, nossas esperanças, nossos anseios e projetos. Deus vai
nos ouvir, mas peçamos a Ele que cumpra sua vontade em primeiro 8sempre.
Precisamos nos sentar aos pés de Jesus, dele aprender todo o seu ensinamento, como fez Maria, no Evangelho de domingo passado, colocarmo-nos na posição de discípulos e pertencermos a sua escola de amor e de salvação. O Evangelho vem nos dar a grande lição, o grande ensinamento sobre nosso diálogo orante com o Pai. Mostra-nos a bondade infinita do Pai. A oração é como um diálogo entre a criança e seu pai; é redescoberta do bem e do Deus da vida; é procura confiante; é entrelaçamento de vida. Rezar é descobrir o próprio Deus e seu amor presentes em nossa vida. O coração simples e humilde logo compreende isso.
Nesse ensinamento, Jesus vai preparando os discípulos para a continuidade da missão, para que eles possam assumir com magnitude o anúncio do Reino. Jesus ajuda-os a saber dialogar, falar com Deus. Assim como Jesus, sendo Filho, buscou dialogar incessantemente com o eterno Pai, os discípulos devem fazer o mesmo.
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Reflexão e sugestão para a Missa do 16º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara o Domingo: 17/07/2022
Missa do 16º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C
Gn 18,1-10a; Sl 14; Cl 1,24-28; Lc 10,38-42
Malaca, Malásia – 20 de dezembro de 2013: Vitral “Jesus, Marta e Maria” da Igreja de São Francisco Xavier. Malacca City é a capital do estado malaio de Malaca.
A Pastoral da Acolhida encontra seu fundamento na Palavra de Jesus, o Evangelho. A hospitalidade e o acolhimento são muito fortes neste domingo. Precisamos estar muito atentos a uma verdade de nossa fé: fomos acolhidos por Deus, em primeiro lugar. Desde a criação do mundo e a nossa, como imagem e semelhança divinas, dá-se o acolhimento divino, que alcança seu ápice em Jesus, a ponto de nos dizer que foi Ele quem nos escolheu.
Jesus está na casa de Marta e de Maria. Uma está ocupada com seus afazeres. A outra está sentada aos pés de Jesus. Uma está preocupada porque não recebe ajuda. A outra permanece em silêncio, nada diz, põe-se em atitude de escuta. É grande a catequese de Lucas. Pode fazer alguma coisa quem se põe a escutar. Quem não escuta também não aprende, não caminha melhor. Por isso Jesus vai dizer: “Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada por muitas coisas”. Claro que temos sempre nossas preocupações, mas é importante perguntara nós mesmos se estamos vivendo o essencial em nossa fé. Marta, aos pés de Jesus, indica o discipulado em torno dele. Estar aos pés do Mestre é estar disposto a segui-lo realmente.
A existência cristã é acolhimento de Deus, é acolher seu ensinamento e suas propostas. E, uma vez dado nosso sim, Deus se põe a nosso lado, assim como fez com Abraão, que acolheu aqueles peregrinos e teve uma grande surpresa de Deus: a notícia do nascimento de Isaac. Jesus é acolhido naquela casa, mas também acolhe a Marta e Maria especialmente, que está atenta a seu ensinamento.
Para acolher não podemos estar em um superativismo, como sugere a atitude de Marta, da qual Jesus chama atenção. Não se trata também de somente ficar esperando que tudo aconteça, sem ação, sem decisão. Maria se põe a aprender de Jesus, pois tornar-se-á discípula dele.
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