Liturgia

Em 2025

Epifania do Senhor (Domingo)  – 5 de janeiro
Batismo do Senhor –  12 de janeiro
Quarta-feira de Cinzas –  5 de março
Páscoa da Ressurreição –  20 abril
Ascensão do Senhor (Domingo)  –  1º de junho
Pentecostes – 8 de junho
Santíssima Trindade – 15 de junho
SS. Corpo e Sangue de Cristo – 19 de junho
Sagrado Coração de Jesus – 27 de junho
São Pedro e São Paulo (Domingo) – 29 de junho
Assunção da BVM (Domingo) – 17 de agosto
Todos os Santos – 1º de novembro
Solenidade de Cristo-Rei – 23 de novembro
1º Domingo do Advento – 30 de novembro
Sagrada Família – 28 de dezembro

1º dia da Novena da Padroeira 2021

1º Dia – Com Maria, em êxodo para a libertação e aliança!

03/10/2021

1º dia da Novena da Padroeira 2021

5h – Toque Festivo dos Sinos
5h30 – Missa
6h – Missa- Centro de Eventos
8h – Missa

8h30 – Missa – Centro de Eventos
10h – Missa
10h30 – Missa – Centro de Eventos
12h – Missa

12h30 – Missa – Centro de Eventos
14h – Missa – Centro de Eventos
14h30 – Acolhida
15h às 16h15 – Abertura da Novena da Tarde

16h – Missa – Centro de Eventos
18h30 – Acolhida

19h às 20h30 – Novena Solene
Pregador: Cardeal Sérgio da Rocha, Arcebispo de São Salvador da Bahia (BA)
19h30 – Missa – Centro de Eventos

Basílica Histórica: Visitação – 6h às 19h

YouTube Ao Vivo Novena 2020
TV Aparecida Ao Vivo Novena 2020
Rádio Aparecida Ao Vivo Novena 2020

Acompanhe o 1º dia da Novena da Padroeira 2021

1º dia da Novena da Padroeira 2021

1º dia da Novena da Padroeira 2020
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Maria é Mãe do povo da Aliança

(Entrada Celebrante – Concelebrantes)

1. Maria vem a nosso encontro

(Entronização da Imagem da Senhora Aparecida)

P.: Em nome do Pai † e do Filho e do Espírito Santo.
— Amém!
P.: “Com Maria, somos povo de Deus, unido pela Aliança”.
— “Com Maria, em êxodo para a libertação e aliança!”
P.: Iniciamos, com fervor e com amor, a novena em louvor de Nossa Senhora Aparecida. Nosso coração pulsa forte na fé em Cristo, Senhor da nova Aliança; os Anjos entoam louvores e os homens e mulheres cantam hosanas ao Deus, que nos deu Maria e seu Filho Jesus.
— Nós vos bendizemos, ó Maria, pois sois a Mãe do Senhor da nova Aliança, o Cristo, nosso Redentor!
P.: Belo é o olhar de quem cumpre a vontade de Deus. Belo é o olhar de Maria, que penetra nossa existência e nos dá alento e confiança para fazer da vida uma oblação de amor.
— Bendito é o olhar de quem faz do pobre seu irmão, construindo com ele uma Aliança de fraternidade e libertação.
P.: Fazei cair lá do céu, ó Maria, uma chuva de bênçãos e de graças sobre nossas Comunidades, para que sejam sinais vivos e transparentes de vosso amor materno sempre presente.
— É o que esperamos e desejamos, ó Mãe bendita. Amém!

(Incensação da Imagem – Silêncio orante – Na sequência canta-se):

— Ó Mãe e Senhora Aparecida,
Maria, clamamos a vós!
— sois Mãe de nosso Redentor,
— sois Mãe do povo peregrino.
Lá no céu, rogai a Deus por nós!

— Ó Mãe da nova Aliança,
Maria, clamamos a vós!
— ajudai-nos a encontrar o caminho,
— que nos leva bem junto de Cristo.
Lá no céu, rogai a Deus por nós!

P.: Ó Deus, nós vos bendizemos nesta Novena, pois escolhestes Maria para estabelecer entre nós vossa Aliança eterna, que é vosso Filho, o Cristo, nosso Senhor.
— Assim seja. Amém!

Ouvir

Deus fala com seu povo

2. A Palavra vem nos libertar

(em pé)

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O Círio de Nossa Senhora de Nazaré 2021

Nossa Senhora de Nazaré 2021

 Nossa Senhora de Nazaré 2021 - Arte

Cartaz do Círio de Nazaré 2021 para baixar:

Livro de Peregrinação do Círio de Nazaré 2021 em pdf:

O Círio de Nossa Senhora de Nazaré 2021 é uma devoção bonita, expressiva do povo de Deus em relação à mãe do Senhor. É uma demonstração pública do amor de Deus por meio de Maria que vai se perpetuando sempre mais em nossos lares e nas vidas das pessoas. Ele agrupa milhares de peregrinos provenientes de diversas partes da região e do Brasil de modo que as pessoas vivem momentos de graça e de louvor ao Deus Uno e Trino. O Círio aponta à imagem de nossa Senhora de Nazaré na qual o Estado do Pará é muito forte, próximo do povo peregrino. O Círio é a grande multidão de fiéis que honram a Mãe do Filho de Deus, com alegria e com amor.
O Círio é uma palavra latina cereus, cujo significado é uma grande vela usada no sábado santo, para aludir à presença de Jesus Cristo ressuscitado entre os mortos. Ele é o eterno vivente, o vencedor da morte, o fogo novo para a vida da Igreja e do mundo.

É Círio outra vez

O mês de outubro, conhecido como o mês missionário na Igreja no Brasil, é também para o nosso povo, o mês do Círio. É claro que com a pandemia não é possível ainda fazer a caminhada nas ruas, porque o vírus pode circular entre as pessoas, ainda que a vacina já esteja bem adiantada para o nosso povo, sobretudo com os pobres e com os simples. Mas o fato comum, bem expressivo, bonito é de ver uma multidão que vai às ruas, honrar a Nossa Senhora de Nazaré. É um fenômeno de religiosidade popular muito forte, alegre, devocional. Por isso o povo costuma dizer que é Círio outra vez, é mais um ano de alegrias e de muito amor à Maria e ao seu Filho, Jesus Cristo.

Rainha da Amazônia

No Círio de Nazaré, Maria é vista como a Rainha da Amazônia. Nós estamos numa região muito importante de evangelização, de pessoas que deram as suas vidas por causa do Reino de Deus, de muitos mártires, de pessoas simples e pobres, de águas, de florestas, de povos indígenas, povos dos campos e das cidades. Nós a temos como a Rainha da Amazônia para que esta região não seja tão cobiçada pelos interesses dos políticos, do agronegócio, do capital internacional. A Rainha da Amazônia conduza os nossos povos nos caminhos para o bem, a justiça, o amor ao Senhor Jesus Cristo e a todo este povo maravilhoso que o Senhor confiou a todos nós.

Pagamento de promessas

Muitas pessoas almejam a vinda deste período para a realização de promessas. Na grande procissão, as pessoas vão às ruas, com um tijolo na cabeça, ou na mão, para significar a casa que pôde ter adquirido, ou pensa em ter um dia. As pessoas fazem promessas. Outras vão de pé descalço, tendo presente o sol escaldante, mas estão lá para pagar alguma promessa. Outras ainda carregam uma cruz para viver o seguimento a Jesus Cristo ou é um pedido de perdão pelas suas faltas e a vontade de conversão na sua família e na sua comunidade. Muitas pessoas rezam uma dezena ou um mistério do terço. As promessas sempre têm um significado de retribuição pelos dons recebidos por Jesus Cristo, o intercessor do Pai, pelas mãos de Nossa Senhora.

A berlinda

É o local onde se encontra a imagem de Nossa Senhora de Nazaré, geralmente rodeada de flores e de luzes. Ela está protegida com vidro de modo que ela brilha em seu interior. A imagem é a mãe do eterno amor, tendo em seus braços o seu Filho. Nós temos a certeza de que os pedidos feitos com fé e amor dirigidos a Maria são conduzidos a Jesus Cristo, o seu Filho.
Quando a berlinda passa pelas ruas, muitas pessoas param não só para tirar uma fotografia, mas, sobretudo elas se colocam de joelhos, em atitudes de oração, fecham os olhos, tendo as mãos juntas para fazer alguma oração ou um agradecimento. Outras se emocionam ao ver a berlinda com Nossa Senhora. Algumas pessoas agradecem o dom da saúde, por estarem vivas, neste tempo de pandemia, como uma mulher disse em alta voz, enquanto nós passávamos com a berlinda na rua, pois ela queria agradecer a Nossa Senhora de Nazaré que tinha sido curada da doença. A berlinda fala muito para o povo devoto de Maria.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 27° Domingo do Tempo Comum 2021 do Ano B

Para o dia: 03/10/2021 – Outubro

Missa do 27° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

Gn 2,18-24; Sl 127 (128); Hb 2,9-11; Mc 10,2-16

27° Domingo do Tempo Comum 2021

ANTUÉRPIA, BÉLGICA – 30 DE ABRIL DE 2017: Vitral na Igreja de Santo André em Antuérpia, Bélgica, representando o Sacramento do Sagrado Matrimônio.

O fio condutor das leituras deste domingo é a vida em família. Em sua Encíclica, Amoris Laetitia, papa Francisco ressalta as dificuldades da vida familiar nestes tempos em que vivemos. Por isso, assim diz o Papa, é muito importante conversarmos sobre as relações que sustentam uma família.

Na primeira leitura, Deus mostra que a solidão e o fechamento das pessoas em si mesmas não é bom para o ser humano. “Não é bom que o ser humano esteja sozinho!” Deus então cria uma segunda pessoa, que quebra a solidão humana e que permite o surgimento de relações. Tudo começa com o casal. Na confiança e na abertura mútuas, ele faz com que surjam novas vidas. Se o ser humano permanecesse em sua solidão, não surgiria a vida. O texto ensina que Deus não criou apenas o homem. Deus criou o casal, como ressalta Jesus: nunca leste que o Criador, desde o princípio, fê-los homem e mulher? (Mt 19,4). Todo casal, vivendo o amor familiar, tem a capacidade de gerar vida. A família é o caminho, escolhido por Deus, em que se desenrola a história da salvação.

A vida do casal se desenrola em meio a grandes desafios e ameaças, como o individualismo e o egoísmo. É o que Jesus chama de “dureza de coração”, que mata o amor, o sentimento que deveria ser a força que sustenta a vida de um casal. Quando morre o amor, surgem as soluções humanas e legais, como o libelo do divórcio, dado pela lei de Moisés. Jesus busca reconduzir o casamento a seu sentido original: uma aliança entre duas pessoas que se amam e estão dispostas a construir a vida juntos. Essa aliança exige gestos de ruptura e de riscos. O texto fala que ambos devem romper com os esquemas familiares, deixar pai e mãe, e se arriscar em construir uma nova família.

Esse projeto de ruptura e risco é abençoado por Deus. Portanto, o que Deus uniu, que ninguém interfira nem queira destruir. Mas tanto o marido quanto a mulher são responsáveis pela manutenção dessa relação. E, como lembra o Salmo de meditação, eles devem levar em conta os filhos que surgem de seu relacionamento. Vale a pena notar que, após a conversa sobre o divórcio, Jesus acolhe as crianças que são levadas até ele. De fato, o lado mais trágico, em qualquer processo de separação, são a guarda e a manutenção dos filhos. As crianças são o lado mais fraco e desprezado quando os pais se separam. Jesus lembra que Deus sempre estará do lado mais fraco e vulnerável.

Sugestões litúrgicas para a Missa do 27° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

Discípulos missionários: Rezemos para que cada batizado seja envolvido na evangelização e disponível para a missão, através de um testemunho de vida que tenha o sabor do Evangelho.

– Planejar a liturgia com a pastoral familiar da comunidade: equipe de casais com Cristo, equipes de Nossa Senhora, movimento familiar cristão ou outros.

– Ato penitencial: pedir perdão pelos pecados da família, na relação entre pais e filhos, no relacionamento conjugal, e, especialmente, pela degeneração da família na sociedade atual e pela situação das crianças abandonadas.

– Ofertório: pode-se organizar a procissão das oferendas com a participação simbólica de um núcleo familiar (pai-mãe-filho).

– Ação de graças: rezar uma oração pela família, ler algum texto do Papa sobre a importância da família cristã, ou cantar um cântico, relacionado à família, como, por exemplo, oração pela família (“abençoa, senhor, as famílias, amém; abençoa, senhor, a minha também…”), ou rezar um “Pai-nosso”, “Ave-Maria”,”Glória ao Pai”, lembrando o mês do rosário.

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

Reflexão e sugestão para a Missa do 26° Domingo do Tempo Comum 2021 do Ano B

Para o dia: 26/09/2021 – Dia da Bíblia

Missa do 26° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

Nm 11,25-29; Sl 18; Tg 5,1-6; Mc 9,38-43.45.47-48

26° Domingo do Tempo Comum 2021

França. Haute-Savoie. Megève. Igreja de São João Batista. 1 de outubro de 2019. Esta imagem colorida mostra um mural do italiano, Mucengo, sob os cofres que datam de 1828: Jesus Cristo fala aos apóstolos. Por volta de 1853, monges beneditinos chegaram ao território de Megève para erguer um convento dedicado a São João Batista. A igreja é ampliada no século XIV.

Cartazes Especiais para a Missa do 26° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B
Baixe a imagem acima e mais uma, em Alta Resolução 300px para imprimir, para sua paróquia:

* Você pode mandar imprimir do tamanho que quiser, usar no Datashow, projetar durante a missa, ilustrar subsídios da sua paróquia e etc. São imagens com alta qualidade e especiais.

Colorindo a liturgia: 26° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B:

Mais materiais e subsídios de formação ESPECIAIS

A mensagem central das leituras de hoje é viver no Espírito. A primeira leitura ensina que ninguém pode se considerar um privilegiado portador do Espírito e querer excluir os outros. O apóstolo Paulo ensina que, pelo batismo, nós nos tornamos templos de Deus. O Espírito de Deus habita em nós em toda sua plenitude (cf. ICor 6,19). O povo todo é portador do Espírito de Deus, em igualdade. Todos têm condições de discernir, conscientemente, a construção do Reino e dela participar.

No evangelho de hoje, Jesus nos ensina a definir nossas opções de vida a partir de três dimensões: a mão, o pé e o olho. Na linguagem figurada daquela época, a mão simboliza o trabalho, pois, na época de Jesus, todo o trabalho era manual. O questionamento que Jesus faz é este: o trabalho que se está realizando ajuda ou atrapalha na construção do Reino? O trabalho reforça ou destrói as relações familiares e comunitárias? Se, de fato, é um trabalho destrutivo e desagregador, deve-se “arrancar a mão”, ou seja, parar com esse trabalho. Nesse mesmo raciocínio, o pé simboliza rumo e direção de vida. E Jesus questiona: o rumo que se está dando na vida, aproxima Deus ou o afasta? É um rumo aberto, fraterno e comunitário ou fechado em si mesmo? Se demos um rumo egoísta para a vida, devemos “arrancar o pé”, ou seja, fazer um processo de conversão, que significa exatamente retomar o rumo certo na vida. Na linguagem bíblica, o olho simboliza o conhecimento. Da mesma forma, Jesus questiona:

o que está sendo feito com os conhecimentos que se têm ou se adquirem pelo estudo? A serviço de quem se estão colocando os estudos, a ciência, os conhecimentos? Usam-se os conhecimentos para dominar os outros e enriquecer-se à custa dos outros? Caso não se tenha colocado aquilo que se sabe a serviço do Reino de Deus, deve-se “arrancar o olho”, ou seja, devem-se redirecionar os conhecimentos para a construção de relações humanas e fraternas. Com muita facilidade usamos nossos dons para dominar os outros. Na carta de Tiago temos uma das mais violentas condenações aos que se enriquecem à custa do trabalho alheio. Visando unicamente a seus lucros pessoais, os proprietários cometem graves injustiças sociais. Vivemos em um país com profundas desigualdades entre ricos e pobres. A riqueza, ao invés de servir ao bem comum, fica concentrada nas mãos de poucos. A Palavra de Deus proclamada hoje serve de alerta: de que maneira estamos contribuindo na construção de um Brasil mais justo e igualitário?

Sugestões litúrgicas para a Missa do 26° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

26° Domingo do Tempo Comum 2021

– Antes da procissão de entrada: pensar na possibilidade de destacar a Bíblia como instrumento de unidade entre cristãos, realizando algum gesto ecuménico que poderá ser visualizado na procissão de entrada.

– Ato penitencial: pedir perdão pelos ruídos do mundo, dos meios de comunicação de massa, das propagandas enganosas, que nos impedem de ouvir e praticar a Palavra de Deus.

– Ação de graças: fazer um momento para a bênção da Bíblia, ou algo semelhante, visando dar destaque ao “Dia da Bíblia“. Pode-se rezar uma oração, preparada com antecedência, para se ler com proveito a Palavra de Deus e sugerir que ela seja rezada em casa antes de se começar a ler e estudar a Bíblia.

– Antes da bênção final: fazer uma grande louvação à Palavra de Deus, concretizada no livro da Bíblia. Pode-se apresentá-la solenemente para o aplauso dos presentes.

Cifras e partituras das sugestões CNBB

Semanário litúrgico – Catequético – Cantos para a Missa do 26° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

Áudios para a Missa do 26° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B CNBB:

Folhetos para a Missa:

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

Reflexão e sugestão para a Missa do 25° Domingo do Tempo Comum 2021 do Ano B

Para o dia: 19/09/2021

Missa do 25° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

Sb 2,12.17-20; Sl 53; Tg 3,16-4,3; Mc 9,30-37

25° Domingo do Tempo Comum 2021

É o Senhor quem sustenta minha vida!

Cartazes Especiais para a Missa do 25° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B
Baixe a imagem acima e mais uma, em Alta Resolução 300px para imprimir, para sua paróquia:

* Você pode mandar imprimir do tamanho que quiser, usar no Datashow, projetar durante a missa, ilustrar subsídios da sua paróquia e etc. São imagens com alta qualidade e especiais.

Colorindo a liturgia: 25° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B:

Mais materiais e subsídios de formação

Viver em comunidade é encontrar espaço para uma nova experiência de Deus, que, quando verdadeira, traz mudanças profundas na convivência humana. É também construir relações de fraternidade, de partilha e de reconciliação. Não é uma tarefa muito fácil nos dias de hoje, pois a sociedade está violenta, egoísta e consumista. E esses valores mundanos entram na comunidade e roem as relações, como cupins roem as madeiras que sustentam a casa. Em algum momento, tudo desaba! Esse é o alerta que Jesus nos faz hoje no Evangelho. Os valores do mundo trazem a competição, a disputa. Há pessoas que entram na comunidade e buscam poder, grandezas e posições. Querem se destacar, querem dominar; querem poder e não serviço.

Jesus vem nos ensinar os valores que sustentam a vida comunitária. Entramos na comunidade para viver a fraternidade, a igualdade e a partilha de bens e de serviços. Nela, existem pessoas amigas e não empregados. Nesse sentido, o exercício do poder se manifesta na disponibilidade e no serviço mútuo. A vida em comunidade exige perdão e reconciliação. Jesus chama uma criança e a coloca como exemplo. Ele não nos pede que sejamos infantis, mas sim que devemos aprender com as crianças o espírito de companheirismo, a facilidade em perdoar e esquecer. As crianças rezam com amor e devoção. Mesmo o barulho feito pelas crianças é sinal de alegria e de vida. Se não nos tornarmos como criança, não entraremos no Reino de Deus.

Uma comunidade cristã não pode fechar-se em si mesma. Jesus não quer que nossas comunidades sejam grupos isolados, vivendo para si mesmos. Todo fechamento contraria a proposta do Reino. Também não podemos querer monopolizar o Evangelho de Jesus. Temos de construir parcerias com outras comunidades, igrejas ou grupos que buscam viver os valores transmitidos por Jesus. Como lembra a carta de Tiago, nossa opção por Jesus se traduz em um comportamento humilde, pacífico, compreensivo, cheio de misericórdia e de bons frutos, sem discriminações nem hipocrisias. Temos de viver sua proposta dentro de um espírito ecuménico, aberto e tolerante.

Sugestões litúrgicas para a Missa do 25° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

 25° Domingo do Tempo Comum 2021

– Planejar a liturgia de hoje com a equipe de ministros da Eucaristia, para destacar que o espírito eucarístico amadurece cada um e cada Comunidade pelo espírito de serviço e de solidariedade.

– Liturgia da Palavra: como é o mês da Bíblia, indicar aos presentes, com palavras ou depoimentos, maneiras práticas de ler, individual e comunitariamente, com proveito, a Bíblia.

– Antes da bênção final: pode-se, lembrando o tema do serviço fraterno, fazer uma pequena encenação do momento do “lava-pés”, feito por Jesus ao instituir a Eucaristia. A equipe de ministros da Eucaristia pode encarregar-se disso. E também se pode sugerir que, no próximo domingo, cada um leve para a missa sua Bíblia.

Cifras e partituras das sugestões CNBB

Semanário litúrgico – Catequético – Cantos para a Missa do 25° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B

Áudios para a Missa do 25° Domingo do Tempo Comum 2021 – Ano B CNBB:

Folhetos para a Missa:

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

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