Liturgia

No dia 3 de dezembro de 2023, começa o Advento, tempo litúrgico em que a Igreja nos convida a preparar o coração para celebrar o Nascimento de Jesus!

Músicas para a Novena e Festa da Padroeira 2023

Músicas para a Novena e Festa da Padroeira 2023

01 – Hino da Novena e Festa da Padroeira 2023 (Pe. Wallison Rodrigues)

02 – Hino do Ano Vocacional no Brasil 2023 (L.: Dom Pedro Britto Guimarães/ M.: Pe. Wallison Rodrigues)

Músicas para a Novena e Festa da Padroeira 2023
03 – Virgem Mãe Aparecida (Pe. João B. Lehmann)
04 – Aparecida do Brasil (Glória Viana)
05 – O milagre de Nossa Senhora (Pe. Ronoaldo Pelaquin, C.Ss.R.)
06 – Nossa Senhora da Luz (Casemiro V. Nogueira)
07 – Nossa Senhora, me dê coragem (Pe. Ronoaldo Pelaquin, C.Ss.R.)
08 – Palavras santas do Senhor (L.: Balduino Meurer/ M.: Melodia popular)
09 – Com flores e com hinos (José Acácio Santana)
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Apresentando a Novena e Festa da Padroeira 2023

Novena e Festa da Padroeira 2023

Pela terceira vez, e sempre com muita alegria, a Igreja do Brasil celebra o Ano Vocacional Nacional. Foi assim em 1983, em 2003 e agora em 2023! A cada 20 anos, renovamos a alegria de celebrar nossa vocação: este especial chamado que de Deus nós recebemos.

A Novena e Festa da Padroeira 2023 nos convida a unir preces e corações por mais um ano vocacional. Na companhia de Maria, renovamos a certeza de que nossa vocação é amar e servir. Somos chamados a renovar nossa vocação de construir e manter a Casa da Mãe Aparecida.

Minha vocação sacerdotal e religiosa foi despertada no contexto do Ano Vocacional Nacional de 1983. Ainda na adolescência, aquele primeiro Ano Vocacional incentivou-me a servir a Igreja como Missionário Redentorista.

O tema escolhido para esta Novena nos faz entender a dimensão missionária do chamado de Deus: Maria, ensinai-nos que vocação é graça e missão! Nossa expectativa principal é despertar vocações sacerdotais e religiosas, sempre a serviço da Igreja de Cristo.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 22º Domingo do Tempo Comum 2023 do Ano A

Para o Domingo: 03/09/2023

Missa do 22º Domingo do Tempo Comum 2023 – Ano A

Jr 20,7-9; SI 62; Rm 12,1-2; Mt 16,21-27

22º Domingo do Tempo Comum 2023

Jesus, consciente de sua missão e o que o espera em Jerusalém, comunica aos discípulos o que vai ocorrer com Ele. Pedro não aceita e se opõe a Jesus, que o censura e pede-lhe que fique para trás dele, pois está sendo obstáculo, pedra de tropeço. Certamente, Pedro entendeu que Jesus falava de sua fidelidade ao Pai e que não voltaria atrás, mesmo sabendo de sua morte iminente.

O convite da Palavra deste domingo é para que assumamos a “loucura da cruz”, juntamente com Jesus: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”. Ele nos oferece a cruz como caminho, acesso ao amor e ao dom da vida. Por isso continua: “Quem quiser salvar sua vida vai perdê-la; e quem perder sua vida por causa de mim, vai encontrá-la”. No caminho da cruz não há triunfos humanos, mas dele brota a vida doada a favor da vida. É o caminho que Jesus percorreu e nos convida a percorrer com Ele, fazendo de nossa vida uma doação sincera e coerente com nossa fé.

O profeta Jeremias (l3 Leitura) nos fala de sua experiência de cruz. Ele viveu em um período muito difícil em Israel, mas permaneceu firme em sua missão. Foi seduzido pelo Senhor e colocou toda a sua vida a serviço de Deus. Foi colaborador fiel. Enfrentou os poderosos, pois são opositores do Reino, questionou a lógica do mundo, por isso foi perseguido, isolado, conheceu o sofrimento… mas não desistiu. Todos os que acolhem sinceramente a Palavra, e nela apostam e confiam, viveram coerentemente com os valores do Reino.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 10º Domingo do Tempo Comum 2023 do Ano A

Para o Domingo: 11/06/2023

Missa do 10º Domingo do Tempo Comum 2023 – Ano A

Os 6,3-6; Sl 49; Rm 4,18-25; Mt 9,9-13

10º Domingo do Tempo Comum 2023

Misericórdia e não sacrifício: as leituras que escutamos neste domingo repetem com insistência a misericórdia e não o sacrifício. Na primeira leitura, o profeta Oseias questiona a autenticidade da fé de um povo que não adere profundamente ao projeto de Deus: “Vosso amor é como nuvem pela manhã, como orvalho que cedo se desfaz” (Os 6,4).

De nada adiantam o culto fervoroso e os ritos que realizamos, se estes não forem expressão de uma atitude interior de amor e de vida voltada para Deus. A insistência na misericórdia demonstra que Deus não está interessado nos rituais externos,que estejam desvinculados do compromisso com sua aliança. E a misericórdia em favor dos irmãos é a manifestação mais concreta de nossa comunhão com Deus.

A fé que move montanhas: o que nos ajuda a assumir de maneira definitiva a vontade de Deus para nós é nossa fé, que significa adesão radical, confiante e ilimitada à oferta de salvação, que, em Jesus, Deus nos faz. A segunda leitura recorda-nos que salvação não é uma conquista nossa, mas um dom do amor de Deus. Daí a importância de não vermos o que temos e os progressos alcançados como retribuição por nosso bom comportamento, mas como um dom gratuito de Deus.

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Reflexão e sugestão para o Tríduo Pascal 2023 do Ano A

Para os dias: 06 a 08/04/2023

Tríduo Pascal 2023

Quinta-feira Santa 2023: Ex 12,1-8.11-14; Sl 115; 1Cor 11,23-26; Jo 13,1-15
Sexta-feira Santa 2023: Is 52,13-53,12; Sl 30; Hb 4,14-16;5,7-9; Jo 18,1-19,42
Sábado Santo 2023: Gn 1,1-2,2 ou Gn 1,1.26-31a; Sl 103 ou Sl 32; Gn 22,1-18 ou Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18; Sl 15; Êx 14,15-15,1; Ct.: Ex 15; Is 54,5-14; Sl 29; Is 55,1-11; Ct.: Is 12; Br 3,9-15.32-4,4, Sl 18; Ez 36,16-17a.18-28;SI 41; Rm 6,3-11; SI 117; Mt 28,1-10

Tríduo Pascal 2023

Cantos da Semana Santa:

Liturgia completa da Semana Santa 2023:

Meditações da Paixão de Cristo:

Vamos meditar o sentido do TRÍDUO PASCAL, sem detalharmos cada dia do Tríduo, e assim esperamos ter uma visão fundante dele. A Páscoa não é celebrada só no Domingo da Ressurreição. O Tríduo Pascal se inicia com a Celebração da Ceia do Senhor e termina nas Vésperas do Domingo da Páscoa ou da Ressurreição de Jesus.

O Tríduo Pascal não significa um conjunto de celebrações, mas um proceder rítmico que nos conduz para dentro da Celebração principal, que é a da Vigília Pascal. Nela, celebramos todo o mistério pascal, ou seja, proclamamos que a vida venceu a morte, que Cristo é o Senhor ressuscitado e vencedor de toda a ignomínia, infâmia. Demos um grande salto do Jardim do Éden, onde o homem pecou e foi condenado por sua desobediência a Deus, ao Jardim de José de Arimateia, onde o túmulo ficará vazio e acontecerá a manifestação do Ressuscitado, pois está vivo, ressuscitado. Quanta beleza e quanta grandeza já celebramos nesse momento da Vigília Pascal.

Dentro da Vigília Pascal renovamos nossas promessas batismais. Esse é um momento mais do que sublime, pois pelo batismo caminhamos com o Cristo para a vida, para a dor, morte e ressurreição. Nossa missão é a mesma. Também poderá ser ministrado o sacramento do Batismo, principalmente de uma pessoa adulta. Completamos a Vigília Pascal com a Celebração Eucarística, ápice da Páscoa do Senhor, memorial e presença de Cristo ressuscitado entre nós, na Igreja. Todos podemos nos alegrar, pois há um Senhor a nos amar.

Na Sexta-feira Santa e no Sábado Santo não se celebra a Eucaristia em nenhum lugar do mundo. Nesses dias fazemos o jejum, como nos determina a Constituição Conciliar sobre a Liturgia, pois o Esposo foi tirado, julgado, condenado, como nos afirmou o próprio Cristo (Mt 9,15), e são “dias de amargura”, nas palavras de Santo Ambrósio.

Nesses dias há somente a Celebração da Palavra, na qual “mergulhamos” na paixão de nosso Senhor e podemos compreender um pouco mais profundamente a vida que nos foi ofertada pelo próprio Deus. Nesses dois dias, somos chamados para o grande silêncio, para a meditação mais bem cuidada, em torno da vida doada de nosso Senhor para nossa salvação. É hora de nossa comunhão com o Homem-Deus, pois a situação trágica do pecado dos homens e das mulheres, em “confronto” com o poder da força do amor, levou o Pai a entregar o Filho à morte por nós. Jesus, em sua fidelidade, vai oferecer sua vida ao Pai por todos nós. Portanto, na paixão e morte de Cristo, estamos todos mergulhados por causa de seu amor. E, se amamos o Cristo, temos de corresponder com Ele. Jesus é o grão de trigo semeado na terra, que dará abundantes frutos (Jo 12,24).

O Sábado Santo nos faz sentir toda a força dessa semente lançada na terra, semente carregada somente de amor misericordioso. Como nos narra o livro do Génesis, no fim da primeira criação, Deus descansou de tudo o que tinha feito, realizado (Gn 2,2). A “Igreja, no Sábado Santo, permanece junto do sepulcro do Senhor, meditando em sua paixão e morte, até ao momento em que, depois da solene Vigília ou expectação noturna da ressurreição, se der lugar à alegria pascal, cuja riqueza se prolongará por cinquenta dias” (Missal Romano sobre Sábado Santo).

Na Ceia do Senhor, Quinta-feira Santa, celebramos a instituição dos “mistérios divinos”, a Eucaristia. O Senhor, antes de sua paixão, junto de seus discípulos, instituiu esse memorial perpétuo, para ser repetível de sua Páscoa. Essa celebração abre o Tríduo Pascal. Já no Domingo de Ramos ou da Paixão, proclamamos o triunfo da Páscoa do Senhor, que, de sua morte, trouxe a abundância da vida para toda a humanidade. Trouxe nossa redenção.

Assim, pois, é preciso caminhar na fidelidade a Jesus, celebrando a vida junto do Senhor da vida, unidos na Comunidade-Igreja e na fraternidade.

Sugestões litúrgicas para a Missa do Tríduo Pascal 2023 – Ano A

A comunidade se organize para realizar algum momento da celebração, de acordo com a Celebração do dia. Permanecer no silêncio será uma boa maneira de viver estes dias, em que mergulhamos no mistério pascal de Cristo. Então, a Comunidade é que deve decidir se fará ou não alguma movimentação na Liturgia desses dias do Tríduo Pascal.

Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós

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