Liturgia

Em 2025

Epifania do Senhor (Domingo)  – 5 de janeiro
Batismo do Senhor –  12 de janeiro
Quarta-feira de Cinzas –  5 de março
Páscoa da Ressurreição –  20 abril
Ascensão do Senhor (Domingo)  –  1º de junho
Pentecostes – 8 de junho
Santíssima Trindade – 15 de junho
SS. Corpo e Sangue de Cristo – 19 de junho
Sagrado Coração de Jesus – 27 de junho
São Pedro e São Paulo (Domingo) – 29 de junho
Assunção da BVM (Domingo) – 17 de agosto
Todos os Santos – 1º de novembro
Solenidade de Cristo-Rei – 23 de novembro
1º Domingo do Advento – 30 de novembro
Sagrada Família – 28 de dezembro

Reflexão e sugestão para a Missa do 24º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C

Para o Domingo: 11/09/2022

Missa do 24º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C

Êx 32,7-11.13-14; Sl 50; 1Tm 1,12-17; Lc 15,1-32 ou Lc 15,1-10

24º Domingo do Tempo Comum 2022

O Retorno do Filho Pródigo

O amor de Deus é absoluto, por isso não nos falta. É gratuito, por isso não podemos querer ter direito a ele. Nosso amor humano é frágil, limitado, incoerente, possessivo. É preciso compreender a gratuidade do amor para vivê-lo com alegria e firmeza, com empenho e radicalidade. Deus nos ama! O que de mais belo do que o amor de um Deus por nós poderá nos tocar? Nada o supera, ele é eterno, absoluto, gratuito.

A Palavra de Deus quer nos indicar hoje esse amor gratuito. Ele também tem outro nome: chama-se misericórdia divina! Diante da rebeldia
do povo (Primeira Leitura),Deus deseja abandoná-lo e não ser mais parceiro dele. Pensa até em “adotar” um povo mais dócil, mais acolhedor, menos orgulhoso. Moisés intercede, fala com Deus, e Ele tem misericórdia, paciência com “aquele povo de cabeça dura”. Nós somos assim também e precisamos mudar nosso jeito de pensar, de agir. Deus tem paciência, mas nós precisamos ter mais pressa para amar de verdade e servir com generosidade. Deus, em seu amor, aceitou o limite do povo, mas isso não significa que ele deva continuar do mesmo jeito.

O apóstolo Paulo nos mostra que ele mesmo experimentou a misericórdia de Deus e descobriu que Ele, em seu amor, não quer condenar ninguém e que nos reconcilia em seu Filho, pois Jesus é a proposta de vida, de perdão e de reconciliação.

Jesus nos apresenta três parábolas no Evangelho. Elas nos trazem sua mensagem salvadora. Os fariseus estão reprovando a acolhida que Jesus fazia aos publicanos e pecadores. Não aprovavam que Jesus se voltasse para os excluídos, para os marginalizados. As duas primeiras falam da perda – ovelha perdida e moeda perdida. A terceira fala do belo reencontro entre o filho, que reconheceu seu pecado e voltou para casa, e seu pai, que o acolheu, com alegria e festa. A figura desse pai é Deus, que acolhe seus filhos.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 23º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C

Para o Domingo: 04/09/2022

Missa do 23º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C

Sb 9,13-18; Sl 89; Fm 9b-10.12-17; Lc 14,25-33

23º Domingo do Tempo Comum 2022

Devemos viver impregnados do amor de Deus, entregues às tarefas de cada dia e torná-las sinais da vida e da bondade divina no meio de nós. Devemos buscar o amor e, a partir dele, construir sem erros nossa vida.

O Livro da Sabedoria (Primeira Leitura) realça a grandeza e a beleza da sabedoria, pois ela é capaz de conhecer a vontade de Deus, seus desígnios e é fruto do Espírito Santo: “Acaso alguém teria conhecido teu desígnio, sem que lhe desses Sabedoria e do alto lhe enviasses teu santo espírito?” Essa Sabedoria nos coloca no caminho de Jesus, no seguimento dele.

Seguir Jesus é dar prosseguimento do Reino. Por isso o Reino precisa ser tratado com todo o nosso amor, e para isso precisamos medir o tamanho de nossa disposição. Claro que vamos caminhando, aprendendo, amadurecendo, e isso não tira a seriedade de nossa decisão. Às vezes, poderemos até concluir que esse não é nosso caminho, mesmo que tenha havido esforço, empenho. Deus sabe da sinceridade de nosso coração. Mas, com superficialidade ou contando com o impulso apenas momentâneo, precisamos sim recalcular nossa decisão. A Sabedoria nos conduz, ajuda-nos a discernir, mas não tira nossa responsabilidade.

Jesus nos ensina que toda pessoa deve pensar bem no que está assumindo. Deve ser planejado, como a construção de uma torre, ou como uma guerra, em que tudo deve ser previsto e calculado. Quando não se planeja devidamente e o que se pretende fazer ou construir não atinge seu objetivo, os responsáveis são ridicularizados.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 22º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C

Para o Domingo: 28/08/2022

Missa do 22º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C

Eclo 3,19-21.30-31; Sl 67; Hb 12,18-19.22-24a; Lc 14,1.7-14

22º Domingo do Tempo Comum 2022

LIMONE SUL GARDA, ITÁLIA – 9 DE MAIO DE 2015: A pintura da Ceia de Jesus por Simon o fariseu na igreja Chiesa Parrocchiale di S. Benedetto por Andrea Celesti (1637 – 1712).

Jesus apresenta uma questão bastante pertinente: ocupar o primeiro lugar. Nossa tendência humana natural é querer ter privilégio sempre. Se não trabalharmos nosso interior com a seiva do Evangelho, certamente será bem mais difícil dobrar nossa própria natureza humana. Nossa sociedade é marcada pela competição, pela disputa desse ou daquele lugar, a lei da vantagem… Vivemos um arrivismo constante, ou seja, o desejo de triunfar a qualquer preço.

A proposta de Jesus, que é a da humildade, contrapõe esses sentimentos dominadores. Podem até dizer que isso é impossível, mas não o é. A força da fé e da verdade vence o que nos parece impossível. Não foi o próprio Jesus quem nos disse que a fé é capaz de remover até montanhas? Portanto não menosprezemos a força da fé, da verdade de Cristo. Jesus quer que aprendamos a viver dentro de nossos limites humanos, com modéstia, com humildade, com simplicidade.

O Livro do Eclesiástico ressalta a grande importância da modéstia, da humildade, da caridade. Quem assim vive tem o olhar de Deus, pois controla suas ambições e há quem tem ambição desenfreada, como os gananciosos. A modéstia nos faz compreender o outro e sermos generosos com tanta gente que necessita de apoio, de palavra boa, de gestos de amor. Outra vez o Evangelho tem razão: a sabedoria dos simples e dos humildes, exaltados por Jesus, não se deixa corromper pelos apelos do consumismo. A humildade vence sempre a soberba dos poderosos.

Caminhemos com Jesus. Ele está na casa de um fariseu, onde participa de um banquete. Lá havia quem escolhia os primeiros lugares, certamente convencidos de que o mereciam, de que eram importantes. Coisas próprias de fariseus. O lugar de destaque era sinal de poder,
de honra, de distinção, de importância. Será que isso vale para o céu?

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Reflexão e sugestão para a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora 2022 do Ano C

Para o Domingo: 21/08/2022

Solenidade da Assunção de Nossa Senhora 2022 – Ano C

Ap 11,19a;12,1-6a.10ab; Sl 44; ICor 15,20-27; Lc 1,39-56

Assunção de Nossa Senhora 2022

21º Domingo do Tempo Comum 2022

É sublime poder celebrar a Assunção de Maria ao céu. Aquela, que foi escolhida pelo Pai para a grande e nobre missão de ser a Mãe do Salvador, é bendita, é humilde, é simples, é presença de amor entre nós. Somos uma Igreja bonita, a mais bela, pois traz em seu seio a Mãe de Jesus. Principalmente nos Evangelhos de Lucas e João, Maria é figura, sinal do povo que permaneceu fiel até o fim. Maria liga o Antigo ao Novo Testamento, simboliza a caminhada do povo de Deus, de seu início ao encontro definitivo com Deus. Ela é a ponte entre a Velha e a Nova Aliança. Portanto a Igreja e nossa fé têm raízes profundas, pois é o próprio Deus que conduz nossa história.

Nessa solenidade da Assunção de Maria ao céu, o Evangelho nos aponta para o encontro de duas mães: Maria, Mãe de Jesus, e Isabel, mãe de João Batista. Isabel é a imagem do Antigo Testamento que está findando, e João Batista, em seu seio, será o último dos profetas. Maria é a imagem da Nova Aliança que está começando. Isabel se alegra com a presença de Maria, pois compreende que agora chegou o novo tempo em que os sofredores, os abandonados terão sua vez, seu espaço no coração de Deus. “Quando tua saudação chegou a meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria em meu ventre!”

À saudação de Isabel Maria respondeu com a beleza e a grandeza do Magnificat. Animada pelo Espírito Divino, Maria canta a novidade trazida por Deus. Ela proclama a imensidão da misericórdia divina, seu amor sem-fim e a oportunidade de vida que há para todos os que estão oprimidos ou desfalecidos no caminho. Maria proclama a força salvadora de Deus, que dispersa os orgulhosos, os presunçosos, destrona os poderosos e despede sem nada aqueles que não querem repartir porque são ricos e ainda se acham necessitados. O Senhor, por sua misericórdia, eleva os humildes e sacia de bens os famintos. É a justiça divina se realizando, justiça que é misericórdia, por isso exulta Maria: “Exulto de alegria em Deus, meu Salvador”.

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Reflexão e sugestão para a Missa do 20º Domingo do Tempo Comum 2022 do Ano C

Para o Domingo: 14/08/2022

Missa do 20º Domingo do Tempo Comum 2022 – Ano C

Jr 38,4-6.8-10; SI 39; Hb 12,1-4; Lc 12,49-53

20º Domingo do Tempo Comum 2022

O Senhor vem nos servir com sua Palavra. Ela nos orienta para a radicalidade do Reino e para a exigência da missão. Ele nos chama e nos confia uma missão. E, para que isso se realize, não podemos ficar parados, acomodados, sem tomarmos a iniciativa de ir ao encontro das pessoas, cumprindo a vontade do Senhor. A causa do Evangelho é a causa de cada cristão: o Reino de Deus.

Certamente, nossos dias exigem a profecia da esperança, da solidariedade, da defesa da vida, da dignidade humana dos pobres e oprimidos. É uma realidade que clama a nós, cristãos, para tomarmos uma atitude de acordo com os valores do Reino. Deus não aprova o mais ou menos, Deus não gosta do que é morno, mas sim, do decidido. Por isso nos diz no Apocalipse: “Assim, porque é morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de minha boca” (Ap 3,16). Portanto, no seguimento de Jesus, haverá a exigência de uma radicalidade de vida: dedicar-se inteiramente à causa do Reino. É fácil viver uma fé descomprometida, porém não vai mudar nada em nós nem no mundo.

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