Liturgia
No dia 3 de dezembro de 2023, começa o Advento, tempo litúrgico em que a Igreja nos convida a preparar o coração para celebrar o Nascimento de Jesus!
Siga-nos no YouTube
Palavras do Papa
Leia mais
- Liturgia para o 1º Domingo da Quaresma 2024 do Ano B18/02/2024 - 01:18
- Reflexão e sugestão para o 1º Domingo da Quaresma 2024 do Ano B17/02/2024 - 23:04
- Liturgia para a Quarta-feira de Cinzas 2024 do Ano B13/02/2024 - 23:16
- Reflexão e sugestão para a Quarta-feira de Cinzas 2024 do Ano B12/02/2024 - 13:26
01 de janeiro – Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus 2021
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaSanta Maria, Mãe de Deus 2021
Maria, mensageira da paz
É muito significativo iniciar o ano-novo com a celebração de Maria, Mãe de Deus, e o dia mundial da paz. Maria deu à luz o Príncipe da paz e o educou no caminho da paz. Os pastores que visitaram a Sagrada Família beberam da paz e da serenidade que nela encontraram.
O Evangelho dá destaque às personagens relevantes nesta solenidade: José, homem justo, acompanha Maria e seu filho; Maria, silenciosa, guarda e medita tudo em seu coração; o filho recebe o nome de Jesus, que significa “Deus salva”; os pastores se encontram ansiosos pela novidade.
Pessoas simples, pobres da terra que viviam longe dos povoados, os pastores, depois de receberem o anúncio do anjo, partem confiantes e às pressas em busca do recém-nascido. Em Belém, numa manjedoura, encontram o Messias há muito esperado. São justamente eles os primeiros a tomar conhecimento da grande novidade.
Após esse encontro, são novamente eles os primeiros anunciadores da chegada do Salvador da humanidade. Essa boa notícia traz muita alegria e esperança ao povo, que aguardava a realização das profecias. Ao mesmo tempo, é má notícia para as autoridades do grande centro de Jerusalém.
Iniciar o ano-novo sob a proteção de Maria é sempre motivo de muita alegria – particularmente após atravessarmos um ano de muito sofrimento, trazido pela pandemia e pelas polarizações. Ao longo do ano, cabe-nos assumir a tarefa de sermos, a exemplo dos pastores, pessoas que apontam caminhos de esperança e otimismo para o povo, mesmo diante dos desafios e dificuldades que nos aguardam.
Aprendamos de Maria a observar e meditar os fatos e as notícias que nos chegam diariamente a fim de descobrirmos os caminhos de Deus, os quais se revelam também no meio de caminhos tortuosos. Deus age por meio das pessoas e dos acontecimentos; saibamos discernir sua mão presente nos altos e baixos da vida. Mulher da paz, Maria nos ensina a valorizar, respeitar e promover as pessoas fragilizadas e assumir o caminho e o compromisso da paz, a começar pela própria família.
Portal Kairós / Pe. Nilo Luza, ssp
Reflexão e sugestão para a Festa da Sagrada Família 2020: Jesus, Maria e José – Ano B
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara: 27/12/2020
Sagrada Família: Jesus, Maria e José 2020 – Ano B
Eclo 3,3-7.14-17 ou Gn 15,1-6; 21,1-3; SI 127; Cl 3,12-21 ou Hb 11,8.11-12.17-19; Lc 2,22-40
A salvação vem de modo simples entre os simples
A liturgia do tempo do natal nos convida a meditar sobre a família. O modelo apresentado é o casal de Nazaré, que vem até o templo para
apresentar o filho. Nada de extraordinário, já que estavam seguindo a Lei. O que justificaria chamar essa família de sagrada, como nos sugere a liturgia? Não são atos extraordinários que realizam, muito menos manifestam honra aos modos palacianos da época. Também não é por uma palavra dita por um deles, já que o relato bíblico não nos reporta nenhuma palavra de José e Maria.
Para nos darmos conta de que essa família é sagrada, precisamos olhar para Simeão e Ana. A sabedoria, cultivada nos longos anos de vida, permitiu a ambos reconhecer a revelação de Deus na simplicidade e no cotidiano da história. O evangelista não poupa tinta em sua pena para narrar que ali se cumpria a grande profecia: Estava ali o menino, que traz a salvação, a luz para todas as nações e a glória para Israel (Simeão); Ana é a mulher do anúncio, pois contempla, louva e anuncia que, naquele menino, estava a Libertação de Jerusalém.
Tal perspicácia só é possível àqueles que são movidos pelo Espírito e vivem na vigilância constante, à espera da ação divina em socorro da humanidade. Além da importância das palavras proferidas, a atitude de Simeão e Ana nos ensina, ainda hoje, a reconhecermos o momento de Deus na história e nos alegrarmos com sua salvação, especialmente quando vem de modo simples entre os simples.
O amor vincula e fortalece para também nós constituirmos famílias sagradas
Jesus, Maria e José são colocados como modelo acessível para todas as famílias. São pobres, sofrem perseguição, estão embrenhados na história e cultura de sua época e cultivam a fé, vão ao templo e seguem as tradições. O que faz com que essa família seja sagrada é a abertura à vontade de Deus, é deixar-se guiar pelo Espírito Santo. A presença de Jesus não garantia que José e Maria fossem uma
família sagrada, mas sim o modo como o acolhem no ventre, no coração, na vida.
Assim, constituir uma família sagrada não está fora de nosso alcance. A cultura atual manifesta grande desapreço pela instituição
família, cujos reflexos são evidentes na realidade dos lares. O amor fragmentado e interesseiro se reflete no descompromisso em relação à paternidade e à maternidade. A pergunta espontaneamente surge: é possível ainda constituir uma família sagrada?
A primeira e a segunda leituras lançam luzes sobre essa questão, no momento em que recordam valores fundamentais a serem resgatados e colocados na dinâmica do lar, da comunidade e da grande sociedade. Respeito entre pais e filhos e o reconhecimento de que o verdadeiro amor é o vínculo da perfeição parecem coroar ambos os ensinamentos.
Iluminados pelos ensinamentos bíblicos, saibamos olhar a realidade concreta de nossas famílias e resgatar a importância de abri-las a Deus e colocá-las na dinâmica do amor, que vincula e fortalece para enfrentar os desafios. Que não percamos de vista que Cristo continua sendo nossa luz, nossa glória, nossa libertação!
Sugestões litúrgicas para a Festa da Sagrada Família 2020: Jesus, Maria e José – Ano B
– Após a procissão de Entrada: acolher a família que levou para casa a imagem da Sagrada Família. Colocar a imagem em um local apropriado, à vista de todos, de onde a outra família a tomará para levar para casa no fim da celebração.
– Se for oportuno, a família pode relatar brevemente a experiência orante de ter levado a imagem para casa.
– Oferendas: momento propício para apresentar à comunidade as criancinhas ainda não batizadas. As famílias podem entrar levando, bem elevadas, os bebes e as crianças. Ao chegar ao presbitério, o presidente da celebração os apresenta e faz uma breve oração de acolhida. Importante criar um vínculo com o Evangelho da Apresentação.
– Envio da comunidade: pode-se fazer uma oração especial sobre todas as famílias presentes, aspergindo todo o povo com água benta.
– Realizar o sorteio de qual família levará a sagrada Família para a casa.
Sugestões de repertório para a Festa da Sagrada Família 2020: Jesus, Maria e José – Ano B (O Domingo)
Abertura: Nasceu-nos hoje
Aclamação: Aleluia! Eu vos trago
Oferendas: Nas terras
Comunhão: Da cepa brotou
Cifras e partituras das sugestões CNBB
Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – Sagrada Família 2020
Áudios para a Festa da Sagrada Família 2020: Jesus, Maria e José – Ano B CNBB:
Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós
27 de dezembro – Festa da Sagrada Família 2020: Jesus, Maria e José
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaSagrada Família 2020: Jesus, Maria e José
A ESPERANÇA E ALEGRIA DO POVO FIEL A DEUS
Maria e José levam seu recém-nascido a Jerusalém para apresentá-lo ao templo e consagrá-lo ao Senhor. Oferecem dois pombinhos, a oferta dos pobres. Como bons judeus, cumprem as prescrições da Lei deixada por Moisés. É uma família plenamente inserida na ordem social.
Em Jerusalém, com a chegada da família de Nazaré, transborda a alegria dos pobres e fiéis às antigas promessas divinas. Seus representantes são Simeão e Ana, que profetizam a respeito do recém-nascido, portador de esperança para o povo que sofre.
Simeão, justo e piedoso, depois de se encontrar com o menino, sente sua vida plenificada, realizada, pronta para o encontro definitivo com o Pai. Para ele, Jesus é “a luz e a glória do povo de Israel” – povo que vivia em situação de tristeza, mas para o qual agora chegou a consolação. O recém-nascido, porém, não pertence apenas a Israel: será luz para todas as nações. Será também sinal de contradição, pois as pessoas deverão se posicionar a favor ou contra os valores que ele encarna.
A profetisa Ana, inserida nas práticas religiosas do templo, o qual ela frequentava com assiduidade, põe-se a louvar a Deus e falar do menino a todos os que esperavam a libertação. Com alegria e otimismo, busca na comunidade (templo) força e luz para levar a mensagem do menino a um povo que necessitava ser resgatado de sua servidão.
Nas atitudes de ambos, manifestam-se a alegria e a esperança do povo que vê no menino a resposta aos seus anseios de consolação e libertação. Em seu grande gesto de amor, Deus envia seu Filho para levar à humanidade a esperança e a alegria capazes de contagiar as pessoas de boa vontade. Como seu próprio nome revela, Jesus é a salvação da humanidade, ansiosa por boas notícias.
A exemplo de Simeão, tomemos o menino nos braços e não o abandonemos; fiquemos com ele ao longo de todo o ano que está prestes a começar. E, a exemplo de Ana, falemos a todos sobre as coisas boas que esse menino realizou em favor dos pobres e dos que esperam por libertação.
Pe. Nilo Luza, ssp / Portal Kairós
O calendário do ano litúrgico 2021 Ano B – São Marcos
/em Destaques, Liturgia CatólicaCalendário do ano litúrgico 2021 Ano B – Evangelho de São Marcos
Seja bem-vindo, 2021!
Grande tesouro é a sagrada liturgia da Igreja. Em cada celebração, temos a oportunidade de viver um encontro profundo e transformador com o Senhor. Na liturgia Deus vem encontrar-se com seu povo, para alimentá-lo e fortalecê-lo. O povo, por sua vez, responde a Deus com cânticos e orações. A liturgia visa celebrar, isto é, tornar célebre, honrar e exaltar a Santíssima Trindade, bem como celebrar os santos sacramentos.
Nela, a Igreja celebra principalmente o mistério Pascal, pelo qual Cristo realizou a obra de nossa salvação (cf. CIC §1067). É o mistério central da vida de Cristo, sua Paixão, Morte e Ressurreição para nos salvar.
Quando a Liturgia faz memória desses mistérios, torna-os presentes, traz para o momento atual esses acontecimentos da salvação, renova nossa redenção e ainda nos indica o futuro: a construção do Reino de Deus. Ela,”pela qual, no divino sacrifício da Eucaristia, se exerce a obra de nossa redenção, contribui do modo mais excelente para que os fiéis, em sua vida, exprimam e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a genuína natureza da verdadeira Igreja” (SC 2). Pela Liturgia, Cristo, nosso redentor e sumo sacerdote, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra de nossa redenção (cf.CIC §1069). Por meio dela, Jesus Cristo exerce seu múnus sacerdotal, em que é realizada a santificação do homem e o culto público integral pelo Corpo Místico de Cristo, cabeça e membros.
Por isso, afirmou o Vaticano li que “toda a celebração litúrgica, como obra de Cristo sacerdote e de seu corpo, que é a Igreja, é ação sagrada por excelência, cuja eficácia, no mesmo título e grau, não é igualada por nenhuma outra ação da Igreja” (SC 7) (CIC §1070). As celebrações que acontecem ao longo do Ano Litúrgico nos ajudam a compreender e a viver em plenitude o mistério de Cristo, atualizado pelos sacramentos. O mistério que celebramos na liturgia é o dom da vida, que Deus quis manifestar e comunicar aos homens em seu Filho, morto e ressuscitado, com a efusão do Espírito Santo.
O Ano Litúrgico B, que iniciamos em dezembro de 2020, traz como destaque o Evangelho segundo Marcos, cujo objetivo maior é esclarecer quem de fato é Jesus para evitar distorções em seu seguimento. O evangelho de Marcos nasce da necessidade de a comunidade colocar por escrito suas memórias sobre quem é Jesus, reforçando que seu messianismo não passa pelo poder e pela glória, mas sim pelo sofrimento e pela cruz.
O Portal Kairós quer ser um apoio para os ministros ordenados e leigos na preparação das celebrações eucarísticas e da Palavra junto de suas comunidades, oferecendo-lhes reflexões elaboradas, a partir dos textos bíblicos, e SUGESTÕES LITÚRGICAS para cada domingo do ano e também para as festas e solenidades previstas no calendário litúrgico. Nosso propósito é favorecer ainda mais a qualidade das reflexões e dinâmicas celebrativas em nossas comunidades, para que nossas eucaristias e celebrações da Palavra proporcionem às pessoas um verdadeiro e marcante encontro com Jesus, levando-as a viver já no presente o Reino de Deus.
Portal Kairós / Pe. Fábio Evaristo, C.Ss.R.
Na Área Especial
Baixe o calendário do ano litúrgico 2021 (Domingos):
O Ciclo Litúrgico em CorelDraw e Photoshop em alta qualidade para impressão:
Baixe o calendário do ano litúrgico 2021 (Todos os dias):
2021 vai ter nove feriados prolongados
Leia mais
Reflexão e sugestão para a Solenidade do Natal do Senhor 2020 – Ano B
/em Liturgia Católica, Preparação para a Santa MissaPara: 25/12/2020
Natal do Senhor 2020 – Ano B (Missa do dia e noite*)
Missa do Dia: Is 52,7-10; SI 97; Hb 1,1-6; Jo 1,1-18
* As quatro missas do Natal 2020: Missa da Vigília 2020 (dia 24 á tarde) , Missa da Noite 2020 (dia 24), Missa da Aurora 2020 (dia 25 madrugada) e Missa do Dia 2020 (dia 25).
O nascimento do Filho Amado de Deus, Jesus de Nazaré, é-nos narrado sem alardes, sem pompas e sem glórias. Esse é o modo simples como Deus manifesta seu amor total pela humanidade. Desse modo simples, imperceptível aos olhos dos poderosos, o Filho de Deus vem para salvar a humanidade por meio do encontro restaurador. Quem o acolhe experimenta a grandeza da salvação. Mas os que insistem em fechar os olhos à Luz continuam a tropeçar no próprio egoísmo e no medo de perder a majestade.
É apenas um menino, nascido em um estábulo, filho de um casal pobre – poderia dizer um jornalista vendo a situação in loco. Mas somente o olhar da fé nos permite ver aí o Verbo de Deus feito carne, que veio com prazer ensinar-nos a viver segundo a vontade amorosa do Pai do céu. A simplicidade do presépio nos desafia, porque também nós estamos “mal-acostumados” a pensar que tudo o que é valoroso vem com pompa e com alarde.
É preciso voltarmos ao “No Princípio” de Deus, para nos darmos conta do quanto estamos envolvidos no amor divino. Essa é a chave que nos permite abrir o coração para ver a grandeza de Deus revelada na simplicidade. Desse modo, olharemos para o presépio com um sentido todo diferente. Veremos que o nascimento de Jesus em uma estrebaria, visitado por humildes pastores, não foi apenas consequência de hospedarias cheias. Deus já quis mostrar desde o princípio que Jesus veio para estar entre os pobres e a eles os chamará de bem-aventurados.
Um presente, um dom!
A festa do Natal de Jesus vem associada, em nossa cultura, com o costume de dar presentes. Antes de tecer qualquer crítica ao sistema capitalista, que explora esse tempo para aumentar suas vendas, é preciso nos perguntar com que sentido presenteamos. Quem nos presenteou primeiro e nos deu o maior presente foi Deus: “Nasceu-nos hoje um menino, e um filho nos foi dado”, canta o profeta Isaías e nós com ele (cf. Is 9,6). O presente de Deus, nós o chamamos “dom”, porque é gratuito, total, pleno. Ao oferecer-nos um dom, ofereceu-se Ele mesmo em seu Filho Amado. Podemos dizer que deu o que de mais preciso tinha e, ao presentear, fez-se um presente.
Se presenteio pessoas com espírito natalino, devo fazê-lo então com um sentido mais profundo, entrando também na dinâmica do dom divino. Aí vou perceber que o presente em si já não tem tanto valor, mas expressa o quanto eu sou um dom para o outro e o outro é um dom para mim. Dar brinquedos a crianças pobres não será mais um ato isolado, sazonal, mas será um sinal de compromisso constante com a vida delas. Presenteando assim, o presenteador se torna um dom, e o natal, uma festa que realmente nos faz nascer de novo para uma vida nova.
Sugestões litúrgicas para a Solenidade do Natal do Senhor 2020 – Ano B
– Hino de Louvor: convidar crianças para, vestidas de anjo, tocarem sinos durante o Hino de Louvor e dançarem passando por entre o povo reunido.
– Entrada da Palavra: colocar um casal e um bebe, caracterizados de Jesus, Maria e José, na procissão de entrada da Palavra, acompanhados de um jovem caracterizado de Anjo. Este deverá levar a tradicional faixa: GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS. Pedir novamente para que as crianças entrem tocando sinos e dançando. Ao chegar ao presbitério, pedir para “José” tirar de uma bola a Bíblia, Maria elevar Jesus e para quem estiver conduzindo o momento enfatizar que a Palavra de Deus se fez Carne, em Jesus, e veio habitar no meio de nós.
– Pós-Comunhão: O grupo de jovens pode realizar uma breve apresentação que atualize o natal para nossos dias. Mostrar a diferença entre dar presente e ser um presente (dom) para o outro; isso pode ser o tema central (cf. a segunda parte da reflexão proposta para este dia).
– Envio da comunidade: durante o tempo natalino, pode-se sortear, entre as famílias, a oportunidade de levar uma imagem da sagrada família para a casa e devolvê-la na próxima semana. Ressaltar a importância da Igreja Doméstica, a qual tem a Sagrada Família como modelo para que cada família também seja sagrada.
Sugestões de repertório para a Solenidade do Natal do Senhor 2020 – Ano B (O Domingo)
(Missa da Noite)
Abertura: Rei e Nações
Aclamação: Aleluia! Eu vos trago
Oferendas: Cristãos, vinde
Comunhão: Da cepa Brotou
(Missa do Dia)
Abertura: Nasceu-nos hoje
Aclamação: Aleluia! Eu vos trago
Oferendas: Cristãos, vinde
Comunhão: A luz resplandeceu
Cifras e partituras das sugestões CNBB
Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – Natal do Senhor 2020 (Noite)
Semanário litúrgico – catequético – Cantos para a Celebração – Natal do Senhor 2020 (Dia)
Áudios para a Solenidade do Natal do Senhor 2020 – Ano B CNBB:
(Missa da Noite)
(Missa do Dia)
Padre Anísio Tavares, C.Ss.R. / Portal Kairós